No Egito, nem as cegonhas escapam às desconfianças das autoridades. Vejam isso:
Autoridades egípcias prenderam uma cegonha por suspeita de espionagem na região de Qena, 450 quilômetros da capital, Cairo.
O fato ocorreu depois que um homem encontrou um grupo de cinco pássaros da espécie perto de sua casa e os levou até a delegacia nesta sexta-feira (30), segundo Mohammed Kamal, chefe da segurança local.
Os policias encontraram um dispositivo eletrônico sobre uma das asas da cegonha e desconfiaram que o objeto pudesse ser um equipamento de espionagem.
Neste sábado (31), uma comissão de veterinários foi chamada para esclarecer o fato. Eles descobriram que tratava-se de um rastreador silvestre usado por cientistas franceses para seguir o movimento de migração dos pássaros, segundo Ayman Abdallah, chefe dos serviços veterinários de Qena.
Abdallah disse que o dispositivo parou de funcionar quando a cegonha cruzou a fronteira francesa.
O fato não foi a primeira polêmica envolvendo o Egito com animais. Depois do golpe militar que tirou o presidente eleito Mohamed Mursi do poder e das manifestações que se seguiram a isso, autoridades e cidadãos demonstram grande desconfiança com tudo que venha do exterior.
Ainda em 2013, um guarda registrou ocorrência da captura de um pássaro que, segundo ele, carregava um microfilme. Em 2010, egípcios acusaram Israel de serem responsáveis por uma série de ataques de tubarões na costa mediterrânea do Egito.
O futebol é mesmo uma caixinha de surpresas. Vejam o que foi publicado no portal do jornal O Tempo(MG):
Em entrevista a Jorge Kajuru no canal Esporte Interativo, da TV fechada, o lateral-esquerdo do Atlético Richarlyson garantiu não ser gay, pondo mais fogo na polêmica sobre a sexualidade dele.
“Sou heterossexual, completamente. Se não fosse, com certeza assumiria. Acho que não é demérito para ninguém”, disse o atleta na entrevista para o programa televisivo, que foi ao ar na última sexta-feira.
O assunto veio à tona por causa do “selinho” dado por Emerson Sheik, do Corinthians, em um amigo. Richarlyson disse que não entende porque dois homens se beijando gera tanta polêmica. “Eu admiro a coragem que ele teve, mas não faria. Muito mais pelo time em que ele joga. Na hora que eu vi, falei: ‘Está morto!’ Vou mais longe, ele não vai ter paz no Corinthians”, disse.
A mágoa que o lateral do Galo tem de Milton Neves também foi assunto. O apresentador da Bandeirantes fez comentários sobre a sexualidade de Richarlyson. “Algumas vezes, ele me pediu desculpas no ar, falando que gostava muito de mim. Não aceito desculpas. Ele só não acabou com minha carreira porque tenho talento. O futebol é homofóbico, ouço brincadeirinhas todos os jogos. Se dou carrinho e o juiz apita falta eu ouço, se faço gol, eu ouço”, desabafou.
Richarlyson também culpou o assédio da mídia pelo fim do relacionamento que teve há alguns anos com a modelo Letícia Carlos. “Estávamos juntos há dois meses e a Playboy foi atrás dela. Eu terminei. Respeito todo mundo que sai na revista, mas para ser a mãe dos meus filhos, eu não gostaria que fizesse um ensaio nu”, justificou.
O jogador admitiu estar em um relacionamento atualmente, mas preferiu não falar sobre isso.
A manchete principal do Jornal de Jales que está chegando às bancas e aos assinantes neste domingo diz que os advogados estão enfrentando dificuldades com a implantação do processo eletrônico, que, na opinião de um especialista, exige muito conhecimento técnico.
O jornal destacou, também, o caso de uma moradora de Aparecida D’Oeste que recebeu o rim esquerdo e o pâncreas de um rapaz que faleceu de traumatismo craniano após acidente na Euclides da Cunha.
Outro destaque de capa do JJ trata da participação do coordenador da chamada Expo Show, Renato Preto, na sessão da Câmara de segunda-feira passada. Ele foi questionado sobre a troca de vários diretores da Casa da Criança e a venda de terrenos por valor menor que o de mercado.
Ainda na capa, o jornal destacou a palestra do lutador de MMA, Viscardi Andrade, aos alunos e professores do Programa Escola da Família. Na visita que fez a Jales, onde nasceu, Viscardi fez a doação de um par de luvas para que a Santa Casa faça um leilão virtual.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior informa que a deputada Analice Fernandes(PSDB), a mais votada em Jales nas três últimas eleições, deu um rasante pela região entre a quinta-feira e o sábado.
Quando quer, a minha colega blogueira (e baladeira) Luiza Elizabeth sabe ser sutil. Vejam um trecho do que ela escreveu sobre o jantar da Santa Casa:
O deputado Itamar Borges continua distribuindo seus beijinhos por onde passa. Fiquei surpresa em verificar que mesmo depois de ganhar cinco eleições ele continua “beijoqueiro”, enquanto alguns políticos ganham só uma eleição e param de beijar assim que tomam posse. Coisas de política.
O que importa é que na festa não houve economia nem de beijos nem dos frios preparados pelo Buffet Eremita. A mesa de frios esteve à disposição dos convidados a partir das nove horas da noite conforme anunciado e o som agradou a gregos e troianos.
Na sexta-feira, a Luiza fotografou o jantar – incluindo o show da dupla Matogrosso e Mathias e suas belas bailarinas – por todos os ângulos. O resultado está no seu visitadíssimo blog, onde ela postou nada menos que 211 fotos do evento.
Os meus amigos Flávio Amaral e Paulo Sérgio, acompanhados das respectivas caras-metades, são alguns dos que foram clicados pelas lentes da Luiza.
E a Wladia – com quem tive o privilégio de trabalhar na campanha do Flá e de quem estou com saudade – me pareceu um pouco assustada na foto aí do lado, com o lutador jalesense Viscardi Andrade.
Vejam todas as fotos clicando aqui, ou, se preferirem, clicando no link do blog da Luiza, aí do lado direito.
Eduardo Gaievski, ex-assessor da Casa Civil do Palácio do Planalto, foi preso em Foz do Iguaçu, na fronteira do Paraná com o Paraguai, neste sábado (31), por suspeita de estupro.
Gaievski, que é ex-prefeito de Realeza, no Sudoeste do Paraná, era considerado foragido da Justiça. Um mandado de prisão preventiva contra ele foi aberto no último dia 23.
Ele é suspeito de obrigar adolescentes a manter relações sexuais com ele em troca de dinheiro, entre 2005 e 2012, época em que ainda era prefeito de Realeza.
O processo, que corre em segredo de justiça, traz 38 fatos com 23 vítimas. Com 17 meninas os crimes aconteceram mais de uma vez.
Em entrevista recente à uma revista, Gaievski negou as acusações e disse que é alvo de retaliação por membros do Ministério Público.
Um amigo mandou e-mail sobre a novidade literária que chegou às livrarias ontem, 30. Trata-se do livro “O Príncipe da Privataria”, do jornalista e escritor Palmério Dória. Quem estiver a fim de ler já pode tratar de correr atrás de um exemplar, pois, se demorar, pode não encontrar.
Por dois motivos. O primeiro: a 1ª edição já está quase esgotada. O segundo: o tucanato e outras viúvas do FHC estão prometendo fazer de tudo para censurar o livro que desnuda o príncipe – aliás, o Fernando Henrique Cardoso – dos pés à cabeça.
Dória é, também, o autor do livro “Honoráveis Bandidos”, que conta as peripécias do senador José Sarney em seu feudo eleitoral, o Maranhão. Em “O Príncipe da Privataria”, Dória esmiúça o escândalo da compra de votos de deputados pelo governo FHC, ao custo de R$ 200 mil por cabeça, para votarem a favor da emenda da reeleição.
O cargo de prefeito, não se pode negar, faz bem ao ego de quem o exerce. Na maioria dos casos, ele proporciona uma certa ascensão social ao titular, que passa a ser convidado para todo tipo de evento, inclusive para ser patrono de formandos. Em alguns casos, o cargo funciona até como uma espécie de antidepressivo.
De outro lado, ele é cheio de espinhos. Vejam o caso da nossa prefeita: ela mal iniciou seu reinado e já está começando a sentir os pequenos dissabores do cargo. Hoje, por exemplo, o Diário Oficial publicou a primeira multa aplicada pelo Tribunal de Contas à prefeita Nice Mistilides.
O valor até que é pequeno – coisa de R$ 3 mil – mas já daria para comprar um desses celulares ultramodernos. O motivo? Nossa prefeita, segundo a publicação de hoje, teria deixado de remeter, no tempo certo, alguns documentos ao Tribunal, apesar de ter sido alertada por duas vezes.
Dona Nice terá trinta dias para apresentar o recibo do pagamento da multa. Isso se ela não entrar com algum recurso. É certo, porém, que ela irá recorrer.
Sempre é bom lembrar que a multa deverá ser paga pela prefeita, e não pela Prefeitura. Mas…
Pra dizer a verdade, não sei se o poste está localizado no Jardim Paulista. Mas é na Rua Goiás, quase na esquina com a Avenida “Euphly Jalles”. Como se pode ver na foto acima, o poste está com a base totalmente quebrada e até já se afastou alguns centímetros do lugar original onde estava instalado.
Já a foto ao lado mostra que ele está totalmente inclinado e só está se mantendo de pé graças aos fios da própria rede elétrica, que não o deixam cair. Mas, segundo entendidos, um vento mais forte pode complicar ainda mais a situação.
O poste sustenta uma linha de 13.800 Volts, e isso significa que, se ele cair, pode ocorrer uma tragédia.
De acordo com relatos, essa situação – que coloca em risco moradores e transeuntes – já perdura há vários dias, talvez meses, sem que a concessionária do serviço – a Elektro – tenha tomado qualquer providência.
“Se eu morasse em uma daquelas casas, já teria registrado um Boletim de Ocorrência de preservação de direitos”, disse uma das pessoas que relataram o caso a este aprendiz de blogueiro.
Caso o amigo não esteja conseguindo ler a faixa acima, pendurada na frente de uma residência, ela está dizendo o seguinte: “INFORMAÇÃO – Por desacordo com a Prefeitura de Jalesa partir de 06/09/13esta área particular será interditada para circulação de veículos e pedestres”. Simples assim!
A área particular a que a faixa se refere é o trecho final da Rua “Rubião Meira”, esse da foto ao lado, que se inicia exatamente onde acaba a massa asfáltica e começa o cimento. O trecho tem cerca de trinta metros e termina quase na esquina com a rua que homenageia nosso primeiro farmacêutico, “Simão de Souza Nobre”.
O trecho é bastante utilizado, pois se trata, simplesmente, da principal via de acesso ao bairro Big Plaza. A faixa não esclarece se a interdição foi autorizada pela Justiça. É provável, porém, que, antes tomar tal decisão, os dois irmãos que são os donos da área tenham esgotado todos os meios para resolver a questão de outra forma.