Imaginem, apenas imaginem, a cena: em um evento da revista Carta Capital (para o paralelo ficar mais óbvio dentro dos padrões coxinhas), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, citado anteriormente em cinco delações da Lava-Jato, conversa e ri às bragas soltas com o juiz Sergio Moro, comandante da operação. Suponha também que a Lava-Jato estivesse sob a desconfiança de beneficiar o PT, já que jamais atingira políticos do partido. O que diriam a direita e sua parceira, a mídia, sobre a foto? Nossa, o mundo iria cair.
Pois, em se tratando do tucano Aécio Neves, a foto do evento da revista IstoÉ que premiou Michel Temer como “brasileiro do ano” foi recebida com total normalidade pela direita e sua parceira, a mídia. Pelo contrário, houve até reportagens tentando justificar o fato de o senador tucano aparecer em cenas de franca intimidade com o juiz Sergio Moro. Apelou-se inclusive a uma velha foto onde Lula e Aécio conversam praticamente na mesma posição, como se um dos dois fosse juiz de alguma ação envolvendo o outro, numa falsa simetria patética.
Tem dois problemas evidentes e inegáveis na imagem feita pelo fotógrafo Diego Padgurschi que viralizou nas redes sociais. O primeiro é que Aécio aparece, até agora, em cinco delações da investigação comandada por Moro. E o segundo é que a foto, quer queiram os “moristas” ou não, ajuda a reforçar a impressão de que o juiz nutre indisfarçável simpatia pelo tucanato -em outra imagem, ele aparece confraternizando com o ministro das Relações Exteriores, o também tucano José Serra. Também reforça a suspeita, feita pelos adversários de Moro, de que a Lava-Jato protege o PSDB. Afinal, até hoje nenhum tucano foi preso, conduzido coercitivamente ou teve suas residências devassadas pela operação.
Entendo que, num momento de descontração, todos podem relaxar. Afinal, era uma festinha onde tucanos, o governo e Moro também foram para se divertir. Mas, como diz o ditado, não basta ser honesto; é preciso parecer honesto. Ao se deixar flagrar aos cochichos com o senador Aécio Neves, o juiz Sergio Moro demonstrou certa falta de compostura para o cargo que exerce. Me parece inapropriado a um juiz aparecer gargalhando com um político citado na operação que comanda (contando com Serra, são dois). E a imagem sem dúvidas forneceu munição à defesa de Lula, que já o acusa de ter “perdido a imparcialidade” para julgar o ex-presidente.
Em julho do ano passado, a presidenta Dilma Rousseff convidou ministros do Supremo para jantar no Palácio do Alvorada como comemoração do Dia do Advogado. Foi um auê. O próprio ministro Marco Aurélio recusou, dizendo que seria “malvisto”. “A leitura que o pagador de impostos, um cidadão faz, não é boa e acaba indiretamente desgastando a instituição”, disse Marco Aurélio. A frase cabe como uma luva para a foto de Sergio Moro confraternizando com Aécio Neves. Com um detalhe: até hoje não há uma só delação que comprometa Dilma.
Os alunos/atores do Ponto de Cultura Escola Livre de Teatro convidam a todos da comunidade de Jales e região para momentos de afeto, alegria e encantamento, que começam nesta quinta-feira(08) e terão sequência nos dias 10 e 13, com a 23ª Mostra de Teatro promovida pela Escola.
Depois de um ano bastante intenso com as aulas regulares do curso de formação de atores, os alunos passaram por atividades de intercâmbio com profissionais de outros centros e vivenciaram o 8º Festival Nacional de Teatro de Jales, convivendo com artistas de todas regiões do Brasil e até de outros países.
Agora chegou a hora desses “ponteiros” (assim que são chamados por fazerem parte do ponto de cultura) mostrarem seus talentos. Serão 5 apresentações em três dias, como segue programação:
Dia 08/12
Às 19h15: “ O Pequeno Imperador”
Às 20h45: “Filme Triste”
Dia 10/12
Às 19h15: “Casa Fechada”
Às 20h45: “Quero a Lua”
Dia 13/12
Às 20h00: “ A Borralheira”
As apresentações da 23ª Mostra Escola Livre de Teatro são resultado dos estudos dos alunos/atores no decorrer do ano de 2016 e serão realizadas por crianças (Núcleo Pequenos Atores) e por adultos (Núcleo de Formação).
Todas as apresentações serão no Teatro Municipal de Jales.
Sobre esse assunto, a Dayane Selis Cavassani enviou e-mail, há alguns dias, esclarecendo que quem não tiver condições de doar um bezerro, poderá contribuir com prendas ou dinheiro, até o início do Leilão.
A Dayane enfatizou que as pessoas não devem se deixar influenciar pelos recentes acontecimentos envolvendo o Hospital de Câncer, pois o mesmo continua precisando muito da colaboração da comunidade.
As doações podem ser realizadas pelos telefones: 99704-2727 (Cavassani); 99704-0147 (Zé Wilson); 99621-4218 (Carlinho Doho); 99785-5028 (Roberto Masson); 99631-1011 (Odair); 99704-7560 (Zambon) e 99633-8521 (Alcides).
E agora, a notícia da assessoria de imprensa do Hospital de Câncer:
No próximo domingo, dia 11, será realizado no Comboio Municipal de Jales, o 9º Leilão Direito de Viver em prol do Hospital de Câncer de Barretos. Toda a renda será 100% revertida para o hospital que atende pacientes de mais de 1889 municípios de 27 estados brasileiros.
De acordo com o coordenador do leilão “Direito de Viver”, de Jales, Sergio Roberto Pereira Cavassani “O evento será a partir das 11 horas e irá contar com a venda de churrasquinho, cerveja e refrigerantes. O leilão será de gados e prendas arrecadadas no comércio de Jales.”, afirmou.
“A participação da população e as doações realizadas em prol do Hospital de Câncer é muito importante, pois a instituição depende desses eventos para suprir o déficit mensal, diariamente somente à Unidade de Jales existe mais de 1100 atendimentos ao dia.”, afirmou a Assistente de Captação Ariely Siqueira.
Durante o evento, será divulgado o resultado da rifa de uma berreza. O leilão está em sua 9ª edição, e sempre gera bons resultados, em 2015 foi arrecadado 160 mil reais. “Para os compradores, é importante lembrar que quem arrematar cabeças de gado poderá fazer o pagamento à vista ou com cheque para até 100 dias.”, finalizou Roberto.
O escriba Pascoalino S.Azords – um velho amigo jalesense que há tempos se mandou para outras plagas – dedicou a este aprendiz de blogueiro a crônica que ele publica semanalmente no combativo jornal impresso “O Debate”, de Santa Cruz do Rio Pardo. Eis a crônica:
Não tá fácil…
(para o Cardosinho)
Eu não queria ficar um velho pessimista e amargo como o português José Saramago, que Geraldo Machado, acertadamente, chamou de Salamargo. Para entender o que nobelíssimo Saramago escreve, às vezes preciso fazer tanta ginástica que me dá câimbras ou formigamento. Eu queria mesmo é ficar um velho louco e sorridente como Manoel de Barros, que, maior de 80 anos, ainda gostava dos filmes do Jim Jarmusch e tomava sua cachacinha diária. “É melhor ser alegre que ser triste”, já dizia o Vinícius de Moraes. Eu juro que venho tentando. Até deixei de comprar tênis… Mas tá difícil.
Não vou aqui nesse cantinho de página listar as cagadas do ex-vice-presidente decorativo em exercício. Disso se ocupa a chamada grande imprensa. É notícia ruim pra todo mundo, todos os dias da semana. Mas, picado pelo espírito natalino das lojas do centro por onde hoje campeei uma inocente ventana, me vejo batendo pernas pelas ruas da minha cidade, 45 anos atrás. Naquele tempo, eu ainda não procurava nada. Adentrava as lojas apenas para me esconder da chuva. E um desses abrigos era a Livraria Mariza, que praticamente só vendia cadernos e livros didáticos, mas tinha também uma razoável seção de discos.
Passei aquele Natal de 1971cobiçando um LP que o Deonel não se cansava de tocar na Rádio Cultura. Estava lá na prateleira da Livraria Mariza, mas, cadê o dinheiro?
Hoje, eu tornei a ouvir o disco que não pude comprar 45 anos atrás. Abaixei o volume para não incomodar os cachorros e os passarinhos importados da vizinhança, e vi em alto bom som o quanto a gente regrediu. Longe de mim o pessimismo do premiado Saramago. Mas, mesmo vivendo sob uma ditadura covarde e sanguinária em 1971, pelo menos tínhamos um povo que se indignava. E por isso era perseguido, preso, exilado, quando não torturado e morto em repartições públicas, por funcionários públicos, quase sempre fardados, em pleno expediente!
E além da indignação, tínhamos a Música feita pelos jovens brasileiros de 45 anos atrás: Paulinho da Viola, Milton Nascimento, Caetano Veloso, Jorge Ben, Djavan, Alceu Valença, João Bosco, Gonzaguinha… E Chico Buarque, que naquele Natal de 1971 estava lançando “Construção”, seu quinto disco, aos 27 anos de idade. Por extenso para que não paire dúvida: aos vinte e sete anos de idade o compositor que hoje pode ser desrespeitado por qualquer playboy desinformado já tinha cinco discos no currículo.
Mais do que prazer, ouvir “Construção” também me dá uma noção do quanto emburrecemos. “Construção” tocava no rádio – e sem parar! Assim como, dois anos depois, no parque de diversões uma das músicas do “Dark Side of the Moon”, o disco do prisma do Pink Floyd, era a trilha para a moça que bateu na mãe se transformar em gorila.
O blogueiro Josias de Souza não gostou da decisão de hoje do Supremo Tribunal Federal(STF). Pessoalmente, também achei vergonhoso o Supremo se curvar ante Renan Calheiros. Sou obrigado a concordar com o Josias e com o coxinha da foto acima. Vejam o que o Josias escreveu em seu blog, no UOL:
O Supremo Tribunal Federal viveu uma sessão histórica nesta quarta-feira, dia 7 de dezembro 2016. A Corte já não é tão Suprema. Seus ministros já não precisam fazer muito esforço para exibir altivez. Basta que fiquem agachados. Rendendo-se às conveniências de um réu ilustre, o senador Renan Calheiros, o ex-Supremo deflagrou um inédito processo de autodesmoralização.
Por maioria de seis votos a três, o ex-Supremo ignorou providências que havia adotado em relação a Eduardo Cunha para brindar Renan com um afastamento meia-sola. O réu alagoano não poderá substituir o presidente da República. Mas o fato de responder a uma ação penal por se apropriar de verbas públicas em benefício particular não o impede de continuar presidindo o Senado e o Congresso como se nada tivesse sido descoberto sobre ele.
A decisão do ex-Supremo foi 100% política. Resultou de uma costura que envolveu os chefes dos três Poderes: Michel Temer, Cármen Lúcia e o próprio Renan. Partiu-se do pressuposto de que o afastamento do réu alagoano do comando do Senado arruinaria a governabilidade, comprometeria a aprovação da emenda constitucional do teto de gastos e agravaria a crise econômica. Com esse entendimento, as instâncias máximas da República como que convidam o brasileiro a se fingir de bobo pelo bem do país.
Renan celebrava o resultado do julgamento na noite da véspera. Conforme noticiado aqui, o senador antecipava o veredicto aos aliados. Se a sensibilidade auditiva fosse transportada para o nariz, os interlocutores de Renan sentiriam um mau cheiro insuportável ao ouvir as expressões chulas que ele utilizava para se referir ao ministro Marco Aurélio Mello, autor da liminar que ordenava o seu afastamento da presidência do Senado. Como também já foi noticiado aqui, Renan descumpriu a ordem do relator seguindo instruções de um outro ministro do próprio ex-Supremo.
Três dias depois de o brasileiro ter voltado às ruas para reiterar o apelo por moralidade e pedir a cabeça de personagens como Renan, o ex-Supremo alistou-se voluntariamente na volante alagoana. Fez mais: anexou o Brasil à região metropolitana de Alagoas. E se autoconverteu num puxadinho do gabinete do cangaceiro. Tudo isso em nome de uma pretensa governabilidade. Salvo melhor juízo, não há vestígio de semelhante desmoralização na história da Suprema Corte brasileira.
O prefeito Pedro Callado e o prefeito eleito, Flávio Prandi, reuniram-se hoje por mais de uma hora, no gabinete do primeiro, que, daqui a 25 dias, será do segundo.
Entre outros assuntos, Callado falou sobre recapeamentos. Ele mostrou ao futuro prefeito uma relação das ruas que deverão ser recapeadas com as verbas que já chegaram (R$ 500 mil, já licitadas) e outras que estão chegando – R$ 500 mil de Aloysio Nunes, R$ 250 mil de Fausto Pinato e R$ 250 mil de Paulo Maluf – ainda por licitar.
Por outro lado, o Callado teria recebido sinal verde de gente do Tribunal de Contas para revogar a licitação dos R$ 4 milhões – que foi suspensa em outubro pelo TCE – e abrir outra com o mesmo objetivo. Callado deverá fazer isso antes de deixar o cargo.
Como sou moço indiscreto, aproveitei que os dois estavam a sós para perguntar se Callado vai mesmo assumir o cargo de procurador geral no governo Flá. Callado, sorridente, disse que ainda não tinha sido convidado. Flá também não confirmou, mas, nas entrelinhas, deixou subentendido que Callado terá algum tempo para pensar sobre o assunto. “O doutor Pedro vai viajar em janeiro para descansar um pouco e depois nós vamos ver isso…”, disse o prefeito eleito.
Por outro lado, o blog apurou que Callado já teria requisitado uma sala no escritório de advocacia que o filho dele – Pedrinho Callado – divide com outros advogados, na Avenida “Francisco Jalles”. Se voltar a advogar, ele não poderá assumir a Procuradoria Geral, que exige dedicação exclusiva. Ou o contrário, que dá na mesma: se assumir a Procuradoria, Callado não poderá advogar.
Pelo jeito, o megabilionário Lulinha não está tão rico assim. E o curioso é que, quando o MPF acusa algum filho do Lula, ou quando a Justiça manda intimar um deles às 23:00 horas, o assunto vira manchete. Já quando eles são, digamos assim, inocentados, o assunto fica escondido em algum canto de página. Deu no Pragmatismo Político, com informações do GGN:
O conteúdo do relatório foi publicado pelo Estadão há alguns dias, em matéria sob o título “Lulinha teve rendimento de R$ 5,2 milhões em dez anos”. Só no último parágrafo é que o jornal informa: “O relatório da PF aponta que a evolução patrimonial de Lulinha, entre 2004 e 2014, é compatível com suas finanças.”
O relatório foi encomendado pelo delegado Márcio Anselmo, que investiga a família de Lula por causa do Sítio de Atibaia e do triplex no Guarujá. Na visão da força-tarefa da Lava Jato, Lula é dono oculto da propriedade localizada no interior paulista, que está em nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar, sócios do filho de Lula.
O laudo apontou apenas uma “suspeita” em relação às finanças de Lulinha: “(…) não obstante possuísse 50% das quotas da G4, no ano de 2012, senhor Fábio recebeu 100% da distribuição de lucros, no valor de R$ 750 mil.”
Essa semana, o GGN mostrou que a PF também vasculhou a vida financeira de outro filho de Lula, Luis Cláudio e, na comparação entre a movimentação financeira e as fontes de recursos declaradas à Receita Federal, entre 2011 e 2014, não houve identificação de traços de corrupção como os alarmados pelo Ministério Público Federal, que creditam à família de Lula, ainda, a posse do apartamento no Guarujá.
Ao responder sobre a compatibilidade entre a movimentação financeira no período analisado e as fontes de recursos, o perito escreveu ao delegado Anselmo: “Observando-se esses valores, é possível constatar que movimentação financeira efetiva a crédito das contas bancárias de titularidade de Luis Cláudio Lula da Silva, apresenta maior divergência nos anos de 2013 e 2014. Nos demais anos, e no acumulado do período, a movimentação financeira exibe montantes próximos ao da fonte de recursos.”
Segundo informações obtidas pelo blog, a Prefeitura de Jales já está providenciando toda a documentação exigida pela Caixa Federal para liberação de uma emenda parlamentar do senador Aloysio Nunes Ferreira(PSDB), no valor de R$ 500 mil.
Ainda de acordo com as mesmas informações, os recursos serão totalmente aplicados no recapeamento de ruas do Jardim Eldorado. A foto acima mostra a situação da Rua “Wladimir Sabatini Prandi”, naquele bairro. É apenas um exemplo, já que outras ruas também se encontram nas mesmas condições. Wladimir Sabatini Prandi, para quem não sabe, é o falecido “Chita”, tio do prefeito eleito Flávio Prandi Franco.
A escolha do Jardim Eldorado teria sido feita, em comum acordo, pelo prefeito Pedro Callado e o prefeito eleito, Flá. Segundo se sabe, desde que o bairro existe, há mais de trinta anos, suas ruas nunca foram recapeadas. O recapeamento, porém, só deverá ser iniciado em 2017, uma vez que, depois de liberada a verba pela Caixa Federal, a Prefeitura ainda terá que licitar a obra.
O protesto dos servidores contra o pacote de arrocho fiscal no Rio de Janeiro está pegando fogo. A Polícia Militar afirmou que seis de seus agentes ficaram feridos até as 14h30. Segundo a corporação, “por volta das 13h, após um discurso inflamado, manifestantes investiram contra as grades da ALERJ com lançamento de bombas e rojõe”.
Ao todo, seis policiais militares ficaram feridos, um deles teve um ferimento próximo a vista ocasiona pela explosão de um morteiro. “Os policiais estão sendo socorridos no ambulatório dentro da ALERJ. O BPChq está atuando a fim de retomar a ordem no local”, disse.
Manifestantes colocaram capacetes e máscaras e jogaram rojões. A polícia revidou com ao menos 50 bombas. Ativistas responderam com pedras e morteiros. O spray de pimenta chegou até no plenário. O comércio foi fechado e havia relatos de cheiro de gás dentro dos restaurantes.
A notícia é da assessoria de imprensa da Santa Casa:
Todos que passam em frente à Santa Casa de Jales logo veem algo bem diferente: o canteiro central, que está chamando a atenção das pessoas. Sempre florido e limpo, ele é cuidado pelos colaboradores integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA.
O projeto “Saúde e Natureza” criado em janeiro tem como objetivo o cuidado com o meio ambiente. Para isso o canteiro, bem como todo o entorno da instituição e também a área interna do hospital, está sendo cuidado semanalmente pelos cipeiros.
De acordo com o Técnico de Segurança do Trabalho, Devalci Trevisan, foram divididos grupos de quatro pessoas para cuidar dos canteiros toda segunda, quarta e sexta-feira. “Foram plantadas até o momento cerca de 375 mudas de flores e árvores em todos os lugares que estamos cuidando. O prometo continua no pátio dentro do hospital, onde já realizamos adequações como pintura do local, tudo a custo zero”, destacou.
A presidente da CIPA, Suely Aparecida Nunes Medeiros, relatou a dedicação de todos os colaboradores em contribuir com a natureza. “O meio ambiente precisa de uma atenção especial e percebo o quanto os cipeiros são dedicados e fazem com amor. Além de ficar mais bonito, o ambiente torna-se um pouco mais agradável. Agradeço a contribuição de todos nesse projeto”, explicou Suely.