Categoria: Cidade

A TRIBUNA: SUSPEITOS DE ARROMBAR E FURTAR LOJAS NA MADRUGADA SÃO PRESOS PELA POLÍCIA, MAS NÃO FICAM NEM 24 HORAS PRESOS

No jornal A Tribuna deste final de semana, o principal assunto foi o incêndio ocorrido no centro de Jales na tarde segunda-feira, 16. Segundo a matéria, os proprietários da Comercial Grandes Lagos, loja situada na Rua 13, que teve parte do seu prédio destruída pelo incêndio, viveram horas de angústia ao ver o fogo consumir o estabelecimento. “Vimos o trabalho de uma vida inteira indo embora com as chamas. Foram horas de angústia e de um trabalho árduo dos policiais e bombeiros da região”, afirmaram em nota publicada em suas redes sociais. O texto está acompanhado de fotos do prédio no momento do incêndio e após o fato. Eles disseram, ainda, que foram alertados pelos vizinhos sobre as chamas que estavam se iniciando no segundo andar.

Destaque, igualmente, para a ocorrência policial que chamou a atenção dos jalesenses na terça-feira, 17. Dois elementos foram capturados pela Polícia Militar e encaminhados ao Plantão Policial Permanente sob a suspeita de arrombar e roubar três lojas comerciais localizadas no centro de Jales, na madrugada daquele dia. Os dois suspeitos tiveram a prisão em flagrante decretada pelo delegado plantonista, mas foram libertados pela Justiça no dia seguinte, após a audiência de custódia obrigatória e acabaram não ficando nem 24 horas presos.

Na coluna Enfoque, comentário dando conta de que a fase da deputada federal Carla Zambelli(PL) – a mais votada em Jales, com inexplicáveis 4.184 votos – não é das melhores. Depois de produzir cenas de bang-bang na véspera do segundo turno das eleições presidenciais, a deputada – que é conhecida por aqui como a “madrinha do Jales Clube” – está sendo responsabilizada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro como culpada por sua derrota. Zambelli parece atrair encrencas. Quando esteve em Jales, em julho de 2022, ela armou um banzé com o ex-deputado Arthur do Val, o “Mamãe Falei”, em um restaurante da cidade. “Mamãe Falei” é aquele deputado que teve seu mandato cassado na Alesp por conta de um comentário sobre as mulheres ucranianas.

DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, a principal manchete lembra os dois anos do início da vacinação contra a covid em Jales. Na tarde de 20 de janeiro de 2021, em ato simbólico realizado na sede da Secretaria Municipal de Saúde, o município de Jales, que havia recebido 920 doses do imunizante deu início à campanha de vacinação com a aplicação de três doses em três profissionais da saúde. A enfermeira Sueli da Silva, o enfermeiro Luiz Fernando Bertoldo e o técnico em enfermagem Pedro Arthur dos Santos foram os escolhidos para tomar as três primeiras doses por fazerem parte da linha de frente do combate à doença. 

Destaque, também, para iniciativa da Secretaria Municipal de Agricultura que, sob a batuta da simpática secretária Sandra Giganti, está coletando amostras de solo das principais avenidas e praças de Jales, com o objetivo de diagnosticar suas principais características, entre as quais o nível de fertilidade, a acidez e a quantidade de nutrientes presentes. O prezado leitor pode estar se perguntando: “e em que medida isso vai melhorar a minha vida?”. O diagnóstico vai mostrar o que pode estar impedindo e prejudicando o crescimento natural das árvores plantadas há alguns anos e, como se sabe, as árvores são importantes para nossa sobrevivência.

Na coluna FolhaGeral, o ecológico redator-chefe Roberto Carvalho, o Pestinha, informa que a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Segurança Pública, em resposta a um questionamento da nobre vereadora Andrea Moretto, disse que não existe nenhuma programação para instalação de placas com denominações de vias e logradouros em Jales. Andrea, como se sabe, é funcionária dos Correios e sabe melhor do que ninguém as dificuldades enfrentadas por seus colegas carteiros com a falta de placas em diversas ruas da cidade. Segundo a resposta da Secretaria, haveria necessidade de funcionários para realizar um levantamento das sinalizações que precisam ser substituídas ou instaladas na cidade.

MÉDICO DE JALES QUE COBROU POR CESARIANA COBERTA PELO SUS É CONDENADO PELO TJ-SP

O caso ocorreu em 2009. Em princípio, a ação de improbidade foi protocolada na Justiça Federal, que se declarou incompetente para julgá-la. A notícia está pendurada no portal RP10, de Araçatuba.

A 3ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo afastou a prescrição e condenou o médico ginecologista V.C.N., de Jales, por improbidade administrativa decorrente da cobrança de R$ 1 mil para a realização de uma cesariana e laqueadura de paciente atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

As sanções aplicadas foram a perda do montante cobrado, suspensão dos direitos políticos por oito anos, pagamento de multa civil no valor correspondente a três vezes o valor do acréscimo patrimonial e a proibição de contratar com Poder Público por dez anos.

A demanda foi proposta pelo Ministério Público de São Paulo contra o médico que, na condição de funcionário público, exigiu da paciente e de seu marido a quantia de R$ 1 mil para a realização do parto e laqueadura realizados em hospital público, sendo que somente a cesariana é coberta pelo SUS e o outro procedimento realizado de forma particular.

Em primeiro grau o processo foi extinto, sem julgamento do mérito, devido ao reconhecimento da prescrição intercorrente dado à atualização na redação da Lei de Improbidade Administrativa.

O relator do recurso, desembargador Kleber Leyser de Aquino, avaliou em seu voto não ser possível o reconhecimento da prescrição intercorrente já que o Supremo Tribunal Federal (STF) deixou claro que “o novo regime prescricional não tem retroatividade, sendo aplicado apenas a partir da publicação da lei”.

Em relação ao mérito, o magistrado apontou que o réu não comprovou que o valor pago se referia apenas à laqueadura e completou que esse fosse o caso, “não poderia utilizar o aparato público, mantido com verbas públicas, para cobrar cirurgia particular”.

APÓS HORAS DE COMBATE A CHAMAS, BOMBEIROS CONTROLAM INCÊNDIO EM PRÉDIO NO CENTRO DE JALES

A notícia é do portal FocoNews:

Após horas de combate, bombeiros de Jales conseguiram controlar o incêndio que atingiu o prédio da loja ‘Comercial Grandes Lagos’ na rua 13 no centro de Jales. O incêndio começou por volta das 12h50 e atingiu principalmente a parte superior do prédio.

O trabalho de combate ao fogo contou com o trabalho dos bombeiros de Jales e colaboração dos bombeiros de Fernandópolis e Votuporanga. Também foram utilizados caminhões PIPA de usinas da região, além do apoio da Polícia Militar e Defesa Civil.

Moradores de cidades da região, como Urânia e Fernandópolis, relataram ao FocoNews que conseguiram visualizar a cortina de fumaça do incêndio que atingiu o prédio da loja ‘Comercial Grandes Lagos’ na tarde desta segunda-feira, 16 de janeiro.

Não foram registrados feridos nesta ocorrência e as causas do incêndio de grandes proporções devem ser apuradas.

UMA PRAÇA ABANDONADA E UMA AVENIDA ESBURACADA

As fotos acima foram enviadas por um leitor deste modesto blog. Elas apontam a situação de abandono da Praça “Olympio Victorasso”, na Vila Talma. Considerando que a Prefeitura arrecadou mais de R$ 5 milhões com as tais contribuições para limpeza urbana, não há justificativa para tamanho desleixo.

De seu turno, a TV Record veiculou dia desses, no programa Balanço Geral, uma reportagem que mostra a situação do asfalto da Avenida “Antonio Pavan”, no conjunto habitacional “Dercílio de Carvalho”. Veja a reportagem aqui.

JORNAL DE JALES: NENHUM BOLSONARISTA JALESENSE FOI PRESO EM BRASÍLIA POR CONTA DOS ATOS DE VANDALISMO DE DOMINGO PASSADO

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete diz que o nosso prefeito, Luís Henrique Moreira, se surpreendeu negativamente com a prévia do Censo 2022, que contabilizou em Jales um número de habitantes abaixo das expectativas. Segundo o IBGE, Jales teria uma população de 48.766 habitantes, ou apenas 1.754 pessoas a mais do que havia em 2010, quando foi realizado o último Censo. Em entrevista ao jornal, o prefeito explicou o motivo da surpresa, alegando que Jales vem apresentando um crescimento significativo de novos loteamentos e de procura por vagas em creches e escolas. Ele argumentou, ainda, que pode ter acontecido de muitas pessoas não ter respondido ao Censo.

Os percalços da ex-tesoureira da Prefeitura de Jales, Érica Cristina Carpi, que foi condenada em primeira instância a 10 anos, 6 meses e 13 dias de reclusão em regime inicial fechado, por conta das descobertas da operação “Farra no Tesouro”, da Polícia Federal, deflagrada em julho de 2018. Em sentença de quase 1.000 páginas, o juiz Fábio Antonio Camargo Dantas, da 1ª Vara Criminal de Jales, condenou Érica e, de outro lado, absolveu os outros quatro réus – Roberto Santos Oliveira, Simone Carpi Brandt, Marlon Brandt e Patrícia Albarello – por insuficiência de provas.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta os atos de vandalismo praticados no domingo passado, em Brasília, e informa que no dia seguinte, segunda-feira, começaram a circular aqui em Jales boatos de que pelo menos quatro jalesenses apoiadores do ex- presidente Jair Bolsonaro teriam sido presos na capital federal. O colunista explica que, diante de imagens que viralizaram nas redes sociais, houve até quem garantisse que um exaltado invasor do Palácio do Planalto era um jalesense do tipo bolsonarista-raiz muito conhecido por aqui. Deonel informa, por fim, que até onde ele apurou, não houve nada com ninguém de Jales.

A TRIBUNA: MPF E POLÍCIA CIVIL DE JALES INVESTIGAM POSSÍVEL PARTICIPAÇÃO DE JALESENSES EM ATOS VIOLENTOS DE BRASÍLIA

No jornal A Tribuna deste final de semana, o principal destaque é a condenação da ex-tesoureira Érica Cristina Carpi pelos desvios praticados contra os cofres da Prefeitura de Jales. A matéria informa que o juiz Fábio Antonio Camargo Dantas, da 1ª Vara Criminal, condenou Érica a 10 anos, 6 meses e 13 dias de reclusão e 37 dias-multa, no regime inicial fechado. A reportagem informa, ainda, que o magistrado absolveu Érica do crime de falsidade ideológica. Absolveu, também, os demais réus – Roberto Santos Oliveira, Simone Carpi Brandt, Marlon Brandt e Patrícia Albarello – das acusações apresentadas pelo Ministério Público.

O jornal traz, também, matéria do repórter Alexandre Ribeiro, sobre o ônibus que teria levado jalesenses para o quebra-quebra em Brasília. Segundo o texto, uma propaganda que circulou pelas redes sociais convocava os interessados em participar dos protestos de domingo passado. O cartaz dizia que a “excursão” sairia de Três Lagoas(MS) na sexta-feira e pegaria manifestantes bolsonaristas em Jales, Ilha Solteira e Santa Fé do Sul. O MPF e a Polícia Civil chegaram a investigar a possível participação de jalesenses nos atos violentos, mas não há notícias de que algum morador da cidade tenha sido identificado entre os arruaceiros.

Na coluna Enfoque, informação dá conta de que a jalesense Priscila Pinheiro de Carvalho está entre os 140 procuradores da República que assinaram um ofício cobrando providências por parte do procurador-geral, Augusto Aras, visando enquadrar os terroristas bolsonaristas que tentaram emplacar um golpe de estado no domingo passado, 08, em Brasília. Priscila, que estudou no Anglo-Jales, é filha do saudoso médico Getúlio de Carvalho e da psicóloga Regina Pinheiro Carvalho. Antes de ser aprovada no concurso para procuradora da República, ela foi procuradora jurídica da Prefeitura de São Paulo. Atualmente, ela está lotada na Procuradoria de República de São Paulo.  

DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, destaque para a visita que o prefeito Luís Henrique Moreira fez à sede da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Segurança Pública e da Defesa Civil, onde foi recebido pelo titular da pasta, Wagner Roberto Coneglian. A Secretaria, que saiu do Paço e agora está instalada na Rua Seis, é responsável, entre outras coisas, pela administração das atividades de segurança pública. Entre os serviços ofertados à população estão compreendidos a expedição de cartões de estacionamento em vagas especiais para pessoas com deficiência física e idosos, registro de protocolos de recursos de multa de trânsito, etc.

Destaque, também, para decisão da 10ª Câmara de Direito Criminal do TJ-SP, que manteve sentença do juiz Marcos Hideaki Sato, da 2ª Vara da Comarca de Santa Fé do Sul, condenando uma mulher que deixou o filho de três anos sozinho em casa para comparecer a uma festa. A pena por abandono de incapaz foi fixada em 8 meses e 26 dias de prestação de serviços à comunidade. Segundo os autos, a criança acordou sozinha no meio da madrugada e deixou a residência, sendo encontrada descalça, urinada e tremendo de frio por um morador local. Em juízo, a ré confessou o ocorrido e disse não imaginar que o filho sairia de casa em sua ausência.

Na coluna FolhaGeral, o intrêmulo redator-chefe Roberto Carvalho, o Pestinha, comenta que os vereadores Carol Amador (MDB), Elder Mansueli (Pode) e Hilton Marques (PT) questionaram se a Prefeitura vai encaminhar à Câmara um projeto de lei revogando a Lei 5429/22, que triplicou o valor dos subsídios repassados à concessionária de transporte coletivo na cidade, a Viação Jauense. Os vereadores alegam que a empresa não está cumprindo as condições estabelecidas na lei. Em resposta, a Prefeitura informou que a empresa foi notificada, mas não assinou o Termo Aditivo que aumentaria os subsídios concedidos pela rei. Segundo a resposta, o Executivo vai tomar providências legais para a eventual revogação da lei.

EX-TESOUREIRA ÉRICA É CONDENADA A MAIS DE 10 ANOS DE RECLUSÃO. É A SEGUNDA CONDENAÇÃO DELA NA JUSTIÇA LOCAL

A Justiça de Jales publicou ontem, 09, a sentença do juiz Fábio Antonio Camargo Dantas, da 1ª Vara Criminal, que condenou a ex-tesoureira da Prefeitura de Jales, Érica Cristina Carpi de Oliveira, ao cumprimento da pena de 10 anos, 06 meses e 13 dias de reclusão, em regime inicial fechado, além de 37 dias multa. Érica foi acusada de peculato e lavagem de dinheiro.

Não obstante a condenação, o juiz não decretou a prisão imediata de Érica, uma vez que ela ainda poderá recorrer da sentença às instâncias superiores. Ao definir a pena, o juiz levou em consideração a confissão de Érica, que assumiu a responsabilidade total pelos desvios ocorridos entre março de 2012 e julho de 2018, que chegaram a R$ 9,2 milhões. 

De acordo com as investigações, Érica teria desviado R$ 384,5 mil em 2012, R$ 690,9 mil no ano de 2013, R$ 1,3 milhão no ano de 2014, R$ 1,7 milhão em 2015, R$ 2 milhões em 2016, R$ 2 milhões em 2017 e R$ 1,1 milhão em 2018, sendo que R$ 4 milhões foram desviados por meio de boletos, R$ 3,3 milhões por meio de transferências e R$ 1,9 milhão por meio de cheques.

Na sentença, que tem 988 páginas, o magistrado absolveu três aparentados da ex-tesoureira, também acusados de lavagem de dinheiro: Roberto Santos Oliveira (ex-marido), Simone Paula Carpi Brandt (irmã) e Marlon Fernando Brandt dos Santos (cunhado).

Para o julgador, não ficou devidamente demonstrada a lavagem de dinheiro por parte deles. Além disso, diz a sentença, não foi apresentada prova segura de que eles tinham conhecimento da origem ilícita dos valores que lhes eram repassados por Érica.

Além dos três parentes de Érica, também foi absolvida – por insuficiência de provas – a servidora da Secretaria de Saúde, Patrícia Albarello, acusada pelo MP de ter agido com negligência e imprudência ao assinar cheques “em branco” a pedido de Érica, concorrendo para os peculatos.

A sentença de Dantas ressalta, ainda, que teria ocorrido “uma aparente falha estrutural dos órgãos de controle da Administração”, o que contribuiu para facilitar e prolongar as ações de Érica contra o erário público. O juiz destaca, também, que Érica “realizava os desvios de forma relativamente simples, somente não tendo sido descoberta anteriormente por completa ausência de fiscalização de seus atos”.

Convém lembrar que este é o terceiro processo envolvendo Érica, julgado pela Justiça local. Em fevereiro de 2022, o mesmo juiz, Fábio Antonio Camargo Dantas, absolveu Érica e sua outra irmã, Rosimeire Carpi da acusação de lavagem de dinheiro, também por insuficiência de provas. Érica teria utilizado uma conta de Rosimeire para depositar dinheiro supostamente desviado da Prefeitura.

Na esfera cível, a ex-tesoureira Érica e o seu ex-marido, Roberto, foram condenados pela juíza Maria Paula Branquinho Pini, da 2ª Vara Cível, em ação de improbidade administrativa por enriquecimento ilícito. Eles foram condenados à perda do patrimônio amealhado com o dinheiro desviado.

JALES PARK NÃO PRETENDE INSTALAR PARQUÍMETROS NA ZONA AZUL

Da assessoria de imprensa da Câmara Municipal:

O vereador Ricardo Gouveia (PP), em requerimento, questionou se a Prefeitura poderia exigir que a empresa Jales Park, que explora a zona azul de estacionamento de Jales, instalasse parquímetros para o pagamento das tarifas de estacionamento.

O parlamentar explicou que a falta de parquímetros gera dificuldades para a população encontrar pontos de pagamento do estacionamento e faz com que muitos deixem de quitar a tarifa, o que resulta em multas para os usuários.

Em resposta ao requerimento, a Prefeitura, através da Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Segurança Pública, informou que encaminhou um ofício à Jales Park para verificar a possibilidade de instalar parquímetros em Jales, pois a instalação não está prevista na Lei 4672/2017 nem no Contrato 171/2018, firmado entre o Município e a concessionária, mas poderia ser feito em concordância com a empresa.

A Jales Park informou que, além de não constar no contrato firmado, não há interesse na instalação de parquímetros. Segundo a empresa, o mecanismo possui tecnologia atrasada e que impossibilita a transparência e o controle obtidos a partir do sistema digital integrado, gerando maior despesa para a concessionária.

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