A notícia está pendurada no site do próprio Magnus Futsal:
O Magnus Futsal foi até a cidade de Santa Fé do Sul (SP) para enfrentar a equipe de Jales na noite desta quinta-feira (27), em partida válida pela Liga Paulista. Com direito a casa cheia, os sorocabanos venceram por 2 a 0 e conquistaram a terceira vitória na competição, mantendo 100% de aproveitamento.
A primeira etapa começou com o time de Sorocaba pressionando e criando as melhores chances. Mantendo a posse de bola no setor ofensivo, o primeiro gol não demorou a sair. Pixote recebeu passe dentro da área e, sem marcação, empurrou a bola para a rede. Na segunda metade da etapa, o time de Jales equilibrou as ações e levou perigo à meta de Luan em três oportunidades. Mas, em cobrança de tiro-livre, Falcão chutando entre as pernas do goleiro e ampliou a vantagem.
No segundo tempo, o time mandante subiu ao ataque em busca do placar. Diferente do que foi no início do jogo, Jales teve as melhores chances mas parou nas defesas do goleiro Luan, em pelo menos sete oportunidades. Do outro lado foi Melão que parou os chutes dos visitantes. No fim do jogo, os sorocabanos cometeram a sexta falta e permitiram o tiro-livre de 10 metros para Jales. Mas, coroando uma grande exibição, Luan, especialista em bolas paradas, fez mais uma grande defesa, encerrando a partida e mantendo o placar em 2 a 0.
Com o gol marcado nesta noite, Falcão soma agora sete bolas na rede em três partidas disputadas, se isolando na artilharia da Liga Paulista, três à frente do segundo colocado. O Magnus Futsal se mantém na ponta da classificação com nove pontos.
O Magnus Futsal – time do craque Falcão e atual campeão da Liga – de Sorocaba, se apresenta hoje em Santa Fé do Sul, onde enfrenta, a partir 20h15, o time do Jales Futsal pela Liga Paulista. A partida será no Ginásio Antônio Ramon do Amaral. O time sorocabano – que está invicto em partidas oficiais nesta temporada – busca sua terceira vitória em três partidas na competição.
Além das duas vitórias pela Liga Paulista, o time empatou em 1 a 1 na estreia com a Copagril e goleou por 5 a 2 o Concórdia, fora de casa, pela Liga Nacional. “Neste confronto contra o Jales Futsal nossos atletas precisam manter a crescente para buscarmos um resultado positivo”, comentou o técnico Ferretti.
De seu lado, o time de Jales – que já perdeu duas na Liga Paulista – terá difícil missão de conseguir sua primeira vitória, justamente contra o time de Falcão. O Jales Futsal, que começou a semana com treinos intensos visando o compromisso desta quinta-feira, sonha com um bom resultado.
O fixo Joe, um dos mais experientes do elenco jalesense, falou sobre o duelo contra o time de Sorocaba: “Sabemos das dificuldades em enfrentar a forte equipe do Magnus. O favoritismo é todo deles, mas esperamos fazer um grande jogo diante o nosso torcedor e sair de quadra com um bom resultado”, afirmou.
Tenho a impressão de que a diretoria do Boa Esporte, de Minas Gerais, pisou na bola. A notícia é do Globo Esporte:
Após o anúncio da contratação do goleiro Bruno, um patrocinador rompeu contrato com o Boa Esporte Clube. O anúncio da Nutrends Nutrition – empresa de suplementos nutricionais – foi feito em uma rede social na noite deste sábado (11). O contrato do clube com o jogador deve ser assinado somente nesta segunda-feira (13), quando o jogador chegar a Varginha (MG).
No comunicado, a empresa diz que a partir de uma ‘reunião extraordinária, a Diretoria da Nutrends® Nutrition decidiu que, a partir de hoje, a empresa não é mais patrocinadora/apoiadora do Boa Esporte Clube’.
Depois da publicação informando o fim da parceria, vários seguidores da empresa parabenizaram a atitude tomada. Em resposta a alguns comentários, a empresa diz que ‘só para esclarecer, não nos pronunciamos antes porque recebemos a notícia no fim da tarde de sexta-feira. A direção não estava reunida e não tínhamos como publicar algo’.
Outro lado Em nota oficial publicada no início da tarde deste domingo (12) e assinada pelo presidente do clube, Rone Moraes da Costa, o Boa Esporte afirma que “não foi o responsável pela soltura e liberdade do atleta Bruno, mas o clube e sua equipe, enquanto empresa e representada por seres humanos, dotada de justiça e legalidade, podem dizer que tentam fazer justiça ajudando um ser humano, mais, cumprem a legalidade dando trabalho a quem pretende se recuperar”.
No documento, o presidente diz ainda que “o tão procurado estado democrático de direito, a sociedade justa e fiel, a vida em sociedade, segundo critérios civilizados indicam de longa data que o criminoso colocado em liberdade deve ter atenção do estado, atenção suficiente para que possa restabelecer uma vida em sociedade. E ninguém pode negar que não existe vida em sociedade mais digna [do que a] vida no trabalho”.
Parece que o Luiz Felipe Pietrobom Chiaparini, o Lipão – presidente do Jales Futsal – está mesmo disposto a montar um bom time para a disputa da Liga Paulista de Futsal. O site oficial da Liga divulgou, ontem, que mais três craques acertaram com o time de Jales, cujo técnico deverá ser o ex-pivô da seleção brasileira, Índio.
Segundo matéria do Lucas Rossafa, do Jornal de Jales, a primeira partida do nosso time no principal campeonato de futsal do estado está marcada para o início de abril. Equipes tradicionais, como a AABB/São Paulo e o Sorocaba, time do craque Falcão estão no grupo do Jales Futsal.
Na primeira fase, o Jales Futsal terá 07 jogos fora de casa e outros tantos em casa, marcados para o ginásio do Jales Clube. Pelo menos 04 jogos do time deverão ser transmitidos pelo canal pago SporTV. Por enquanto, a equipe conta com três patrocinadores: Nova Onda Confecções, Unijales e Farmácia Biofarma.
Segundo a matéria do Lucas Rossafa, o time de Jales deverá ter um plantel de 18 atletas, dos quais, 06 são de Jales e região. Os demais, estão vindo de grandes centros do futsal paulista, como Osasco, Avaré e até São Paulo.
A temporada 2017 começou para os atletas Joe, Japa e Caíque Ladislau. Há alguns dias, ambos acertaram com o a equipe de Jales (SP), uma das estreantes na sexta edição da LPF (Liga Paulista de Futsal), ao lado de Hortolândia e Araraquara.
Japa e Caíque Ladislau, após defenderem outros clubes nas últimas temporadas, voltam a jogar juntos neste ano. Em 2016, Japa teve uma boa passagem pelo Clube Atlético Guarulhense, enquanto Caíque Ladislau atuou no Dracena/Tempersul, sendo campeão dos Jogos Regionais e Jogos Abertos do Interior.
Já o fixo Joe, mais experiente do trio, passou os últimos anos no Jacareí Futsal. Com a camisa 17 do clube vale-paraibano, o atleta fez bons jogos na LPF 2016 e em 2015, ajudou sua equipe a sagrar-se campeã da Taça TV Vanguarda, após uma final emocionante diante o São José Futsal.
O Fluminense de 1976 era conhecido com a “Máquina Tricolor” e contava com craques como Rivelino, Carlos Alberto Torres, Edinho, Doval, Dirceu e Pintinho. O goleiro Tobias, herói corintiano daquele jogo, veio terminar sua carreira em Jales, jogando no CAJ. A notícia é do UOL:
“Das 170 mil pessoas que deverão assistir ao jogo Corinthians versus Fluminense, hoje no Maracanã, calcula-se que cerca de 70 mil serão corintianos, deslocados de São Paulo –um acontecimento inédito na história do maior estádio do mundo, que nunca abrigou tão grande número de torcedores de clubes de outros Estados, adversários dos times locais.”
Era assim o primeiro parágrafo do texto no alto da Primeira Página da Folha de 5 de dezembro de 1976, quatro décadas atrás.
“Eles estão chegando de ônibus, de trens, de aviões ou carros particulares, desfraldando a bandeira do seu time e percorrendo ruidosamente as ruas de Copacabana e das áreas centrais da cidade”, continuava.
Até então, os jornais informavam que 50 mil corintianos iriam ao Maracanã para assistir à semifinal do Campeonato Brasileiro.
Ao longo do fim de semana, porém, o gigantismo da invasão ficou mais evidente. A estimativa passou a ser 70 mil, número que entrou para os livros de história do futebol brasileiro.
Não são poucos, porém, os estudiosos e jornalistas que acreditam que eram mais de 80 mil torcedores do time paulista no estádio carioca.
Seja um número ou outro, o Brasil nunca havia visto um deslocamento tão grande de torcedores para um jogo em outro cidade, com o rival como mandante.
Nesses últimos 40 anos, um acontecimento como esse não se repetiu no futebol brasileiro. E muito provavelmente jamais ocorrerá novamente.
A invasão foi possível, entre outras coisas, porque o presidente do Fluminense, Francisco Horta, não acreditou que ela pudesse acontecer e provocou a fiel torcida, com uma declaração: “Que os vivos saiam de casa e os mortos saiam das tumbas para torcer pelo Corinthians no Maracanã, porque o Fluminense vai ganhar a partida”.
Como não acreditava na invasão, Horta vendeu 70 mil ingressos antecipados para o Corinthians. Para o jogo da final, o Internacional de Porto Alegre ficou com medo de uma nova invasão corintiana e não disponibilizou ingressos para a fiel.
O caso é do tempo em que a Portuguesa de Desportos ainda disputava títulos. E o advogado de defesa, provavelmente um coxinha, ainda deu uma de engraçadinho. A notícia é do site Consultor Jurídico:
A final do Campeonato Brasileiro de 1996 entre Grêmio e Portuguesa não acabou com o gol de Aílton, que colocou o placar em 2 a 0 e deu o título para o tricolor gaúcho. Há poucos dias, fatos relacionados à partida ainda eram tema de ação na 1ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de Santa Catarina.
Ao analisar o processo, a corte manteve sentença que condenou solidariamente o prefeito e diversos vereadores de Caçador por improbidade administrativa, em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público. Os réus aprovaram lei que permitiu a cessão gratuita de um ônibus da prefeitura para transportar um grupo de torcedores até Porto Alegre para ver a decisão.
O custo com o deslocamento irregular deverá ser ressarcido pelos réus no valor de R$ 3,5 mil, acrescido das correções legais. Prefeito e vereadores da época ainda foram penalizados individualmente com multa civil correspondente a duas vezes a remuneração que percebiam naquele ano.
Segundo o MP, tudo começou quando o prefeito encaminhou projeto de lei à Câmara Municipal para autorizar determinado grupo de pessoas a fazer uso de veículo público para a viagem de natureza esportiva e festiva.
Além de combater aspectos técnicos da decisão, como a pretensa impossibilidade de declaração incidental de inconstitucionalidade de lei em ação civil pública, a defesa do então prefeito alegou desconhecimento do fato, de responsabilidade da Fundação Municipal de Esportes.
“Se até o Lula não sabia, por que então haveria de saber dos atos de seus subalternos”, disse a defesa do político. Todos os argumentos foram rechaçados pelo desembargador Luiz Fernando Boller, relator da apelação. A decisão foi unânime.
O campeonato brasileiro de 1996 tinha 24 times, com todos jogando contra todos. Para a fase final – disputada em jogos eliminatórios de ida e volta – classificaram-se oito times. Para chegar à final, a Portuguesa eliminou o Cruzeiro e Atlético Mineiro, enquanto o Grêmio tirou o Palmeiras e o Goiás.
Na final, a Portuguesa derrotou o Grêmio em São Paulo por 2 x 0, mas, no jogo da volta, em Porto Alegre, o time gaúcho devolveu o placar e, como tinha a vantagem, ficou com o título. Felipão era o técnico do Grêmio e Candinho o da Portuguesa. Abaixo, um compacto do jogo final:
A foto acima, registrada pelo amigo José Henrique Garcia, mostra a delegação enviada pela Diretoria Regional de Ensino de Jales para as disputas dos Jogos Paralímpicos Escolares do Estado de São Paulo.
Cerca de 20 alunos/atletas, além de pais e/ou responsáveis embarcaram ontem, domingo, para São Paulo, onde os Jogos começaram a ser disputados nesta segunda-feira e vão até a quinta-feira, 10. O local das disputas é o Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro, inaugurado recentemente.
Os Jogos Paralímpicos do Estado antecedem as Paralimpíadas Escolares 2016 – o maior evento paradesportivo escolar do mundo – que serão realizadas também em São Paulo, entre 21 e 26 de novembro, reunindo cerca de 1.000 atletas de 12 a 17 anos, de todo o país.
Segundo o professor Heder Donda, da Escola Estadual “Carlos Arnaldo Silva”, um dos objetivos da competição estadual que começou hoje é identificar e definir os atletas estudantes com deficiência física, intelectual e visual que irão compor a equipe representativa do estado de São Paulo nas Paralimpíadas Escolares 2016, que acontece na segunda quinzena de novembro.
As Paralimpíadas Escolares já revelaram grandes nomes do esporte paralímpico para o Brasil. Um deles é Alan Fonteles, velocista campeão paralímpico em Londres 2012 e medalhista nos mundiais de atletismo de Lyon, em 2013, e Doha, em 2015, além de detentor dos recordes mundiais dos 100m e 200m.
Lorena Spoladore, saltadora campeã mundial em Lyon e medalha de prata em Doha; Esthefanny Rodrigues, nadadora medalhista no mundial de Glasgow, em 2015; e Leomon Moreno, artilheiro e campeão do mundial de goalball na Finlândia, em 2014, são outros exemplos de esportistas revelados em uma edição das Paralimpíadas Escolares.
O Jalesense Atlético Clube tem mais um importantíssimo compromisso diante da sua torcida neste domingo, 30 de outubro.Às 10 horas, a equipe de Jales recebe o E.C.Vai Vai em partida válida pelas quartas de final da Taça Paulista 2016. É o primeiro de dois jogos que valem vaga na semifinal da competição. O ingresso custa R$ 10,00 e um quilo de alimento não perecível.
O confronto, porém, só foi confirmado na tarde de quarta-feira, 26, em julgamento do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), que analisou uma queixa do Concórdia de Poá sobre supostas irregularidades na arbitragem durante a goleada por 3 a 0, no dia 23, em Jales.
Depois de sofrer dois pênaltis e um gol em jogada normal, o visitante decidiu não retornar para o segundo tempo e abandonou a partida no intervalo. Por 3 votos a 1, o STJD considerou que o time deveria ter permanecido em campo até o fim do jogo e que perdeu o direito de reclamar depois de abandonar a partida.
A alegre participação do conhecidíssimo Josiel Brittos, o Jojô, está entre as “supostas irregularidades na arbitragem” reclamadas pelos diretores e torcedores do Concórdia, de Poá. Eles não concordaram com a escalação de Jojô para integrar a equipe de arbitragem que atuou no jogo realizado aqui em Jales, no domingo passado.
Segundo os chorões de Poá, Jojô seria diretor do time de Jales e não poderia estar na equipe de arbitragem. Se isso fosse verdade, seria mesmo uma irregularidade. Registre-se, porém, que o polivalente Jojô atuou como 4º árbitro e não teve qualquer interferência nas lambanças do juiz do jogo.
Um dia triste para o esporte. Um dos grandes ídolos do futebol nos deixa de forma inesperada. A notícia é do UOL:
Capitão do tricampeonato da seleção brasileira na Copa do Mundo de 1970, o ex-lateral Carlos Alberto Torres morreu aos 72 anos nesta terça-feira. O ex-jogador, que atualmente trabalhava como comentarista da Sportv, sofreu um infarto fulminante.
Carlos Alberto Torres fez sua última participação na emissora no último domingo durante o programa “Troca de Passes”. Ele estava em sua casa no Rio de Janeiro quando sofreu o infarto. Segundo a TV Globo, Torres estava acompanhado do amigo e comentarista Ricardo Rocha quando começou a se sentir mal, chegou a ser encaminhado para o hospital, mas não resistiu.
Além de comentarista, Torres também era membro do Comitê de Reformas da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), grupo que estuda reformas em Código de Ética, Estatuto, Licenciamento e Registro, Calendário e Futebol Feminino. O grupo se reunia a cada dois meses para debater o assunto.
Carlos Alberto Torres marcou época no futebol brasileiro não só por sua passagem na seleção, mas também pela carreira trilhada em clubes do país, como Santos, Botafogo e Fluminense. Foi tricampeão carioca pelo time tricolor (1964, 1975 e 1976) e pentacampeão paulista na equipe santista (1965, 1967, 1968, 1969 e 1973).
Ao pendurar as chuteiras em 1982, quando atuava pelo New York Cosmos, Carlos Alberto Torres iniciou a carreira de treinador com o título brasileiro de 1983 com o Flamengo. Passou por diversos clubes até o trabalho no Paysandu em 2005, o seu último na profissão.
Mas a cena que ficará imortalizada em sua vida no futebol é a da Copa do Mundo de 1970, quando levantou a taça Jules Rimet ao término da campanha histórica. Foram seis vitórias em seis jogos de um time que reuniu Pelé, Tostão, Jairzinho, Gerson e Rivelino.
Daniel Franco é torcedor do Corinthians fanático e quis provar isso no “dia mais feliz e especial” de sua vida. Nem mesmo Tatiane Lopes, sua noiva palmeirense, impediu isso. Para conseguir seu objetivo, o corintiano usou sua criatividade. A sola do sapato foi o local escolhido para a homenagem que provocou risada em toda a igreja.
Há cerca de um mês, ao se ajoelhar ao lado de sua noiva para receber a benção do casamento na igreja, Daniel mostrou em seus sapatos a mensagem “vai Corinthians”, com o símbolo do clube paulista.
“Sempre via pessoas colocando frases na sola do sapato tipo: help ou outras coisas. E na hora pensei: por que não fazer uma homenagem para meu time do coração? Na hora mais importante do casamento, que seria ajoelhado recebendo a benção. Ter minhas duas paixões, minha esposa e o Corinthians. Ninguém sabia disso, nem mesmo minha esposa. Na hora foi muito legal. Fotógrafos correndo para tirar fotos. E até aplausos”, revelou Daniel Franco.
A noiva confessou que foi de fato surpreendida por Daniel. Ela só percebeu que alguma “arte” havia sido feita quando escutou as risadas na igreja.
“Eu desconfiei do sapato quando ajoelhamos porque a igreja toda deu risada, foi aquele alvoroço. Mas estávamos tão nervosos que não perguntei para ele na hora. Saindo da igreja, as pessoas vieram me contar e aí no carro indo pro salão de festas ele me contou. Também já tinha foto que acabou me mostrando”, falou a noiva.
Essa não foi a única ação corintiana no casamento. Daniel, desta vez com o aval da noiva, também conseguiu que o hino do time fosse tocado na igreja.
“Ela já imaginava que eu faria alguma coisa, pois me conhece bem. Ela sabia apenas do hino na hora da entrada na igreja. Tem um detalhe, ela é palmeirense. Mas aceitou de boa, pois não é fanática”, completou.
Segundo o noivo, o padre que realizou o cerimônia não chegou a perceber que uma mensagem tinha sido colocada no sapato e seguiu com o casamento.