Os prezados leitores já devem estar sabendo que o filho do jornalista Alexandre Garcia, o jovem Gustavo Nunes Garcia, de 27 anos, foi encontrado morto na madrugada de domingo. Suspeita-se de suicídio. O velório – apenas com familiares – e o sepultamento foram realizados no domingo mesmo.
A primeira nota sobre o caso foi dada por uma blogueira – Lilian Tahan – ainda na tarde de domingo. Sites de notícias como o UOL e o iG só noticiaram o fato ontem à tarde, mas sem muitos detalhes. Nos sites e jornais vinculados às Organizações Globo, não existe, aparentemente, nada sobre o assunto.
Alexandre Garcia também preferiu o silêncio. Ontem, como era de se esperar, ele não gravou o comentário que envia diariamente a diversas emissoras de rádio. Hoje, ele voltou espargindo seu costumeiro pessimismo e falando sobre os assuntos de sempre: Dilma, Lula, PT, corrupção, crise, etc. Sobre o filho, nenhuma palavra.
Pode ser que ele esteja guardando para si a dor de perder um filho. Pode ser, também, que esteja seguindo alguma orientação da polícia, que está investigando o caso. De qualquer maneira, é muito estranho que a notícia esteja sendo ignorada pela Globo, onde o jornalista trabalha.
Mudando um pouco de assunto, mas continuando com o Alexandre Garcia e a Globo, uma notícia que circulou ontem dava conta de que o jornalista causou um certo mal-estar na Vênus Platinada em virtude de um comentário feito na semana passada na rede de emissoras de rádio que divulga as opiniões insuspeitas do urubólogo.
Alexandre Garcia, visivelmente raivoso, afirmou que os 53 milhões de eleitores que votaram em Dilma Rousseff, assim como os 39 milhões que se abstiveram ou anularam o voto, são “cúmplices” da corrupção na Petrobras. Na Globo, o comentário foi visto como agressivo, exagerado e inoportuno.
Post Scriptum: Enquanto Alexandre Garcia e a Globo silenciam, Julia Garcia, irmã de Gustavo, publicou uma foto ao lado dele e deixou uma mensagem no Instagram: “Pior post que registro. Tudo que tinha pra falar pra ele eu falei, ele sabia exatamente todo o meu sentimento por ele. Minha eterna melhor metade. Meu irmão que hoje nos deixou… Gu, te amoooooooo!!! Vc está sempre no meu coração e pensamento”.
Esta notícia do G1 não tem a menor importância. Estou postando apenas porque, em função das duas notícias anteriores, ela me fez lembrar uma música do Raul Seixas onde se diz que “… e você ainda acredita que é um doutor, padre ou policial que está contribuindo com sua parte para o nosso belo quadro social”. Vamos à notícia:
Um médico de 42 anos foi preso, suspeito de assaltar uma lanchonete em Itapuã, Vila Velha, Espírito Santo, na tarde de quarta-feira (19). Segundo o dono do estabelecimento, o homem levou dois violões que ficavam na parede da lanchonete, como decoração. Ele foi levado para o Departamento de Polícia Judiciária do município.
O dono da lanchonete, Luiz Carlos Coimbra, contou que quando o crime ocorreu, a porta da lanchonete estava um pouco aberta, porque tinha uma funcionária se preparando para o atendimento. Em seguida, o médico entrou, anunciou o assalto com um estilete e fugiu levando dois violões.
“Eu estava no supermercado fazendo compras e quando eu saí eu deixei a porta meio aberta. Ele passou por mim pedido desculpa por confusões que ele havia se envolvido dentro da lanchonete. Depois recebi uma ligação da minha funcionária dizendo que ele tinha roubado os violões”, contou Luiz Carlos Coimbra.
Na mesma rua, o suspeito foi preso, após Luiz Carlos denunciar para a polícia. O médico frequentava a lanchonete e estava alterado no momento do assalto. “Ele constantemente bebia demais e eu comecei a cortar ele. Ontem (quinta-feira) ele estava visivelmente alterado e eu não deixei ele entrar, mas quando eu saí, ele entrou e fez isso”, completou.
Os 176 quilos de maconha apreendidos com o Padre Mário Roberto Gomes de Arruda, de 44 anos, ficavam escondidos entre as imagens do santos, na igreja Católica São Judas Tadeu, no Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife. A quantidade da droga é considerada a maior apreensão de 2014 pela Polícia Civil de Pernambuco. A apresentação do caso foi divulgada na tarde de sexta-feira (21), na sede da Polícia Civil, no bairro da Boa Vista, área central do Recife.
As investigações foram iniciadas há um mês, após denúncias de tráfico de drogas no município. Além do padre, mais duas pessoas também foram presas: Joselin Joana de Oliveira e Eduardo José dos Santos, ambos de 20 anos. Ainda de acordo com a polícia, existe uma suspeita de triângulo amoroso entre os traficantes. “Estamos estudando esta hipótese. Mas, até o momento, não podemos confirmar nada”, disse o coordenador de operações do Departamento de Repressão ao Narcotráfico (Denarc), Sérgio Ricardo.
Além da maconha, os policiais também apreenderam, dentro da igreja, duas armas de fogo e uma carteira de autoridade eclesiástica, possivelmente falsa. “Durante as investigações, recebemos uma informação de que ele (padre) chegou a ameaçar um bispo de outra igreja, dizendo que, caso fosse expulso da paróquia, dava um tiro no religioso”, concluiu o coordenador.
De acordo com o vigário geral da Diocese de Jaboatão dos Guararapes, Padre Gustavo Lima, Mário Gomes estava afastado há sete meses da igreja, mas não queria sair do local. “Ele foi afastado do cargo por má conduta, desobediência e incontinência. Os fieis da paróquia contou a Diocese que o padre vivia embriagado. Pedimos para ele sair da igreja, mas ele não obedeceu à ordem”, disse.
Ainda segundo o Padre Gustavo Lima, a notícia do tráfico de drogas foi surpresa para o clero. “Não tínhamos ideia de que ele mantinha drogas dentro da igreja. Quando vimos ele preso, pensamos que tinha sido por causa da desobediência de não querer sair da paróquia”, contou.
O padre e os outros dois presos foram autuados em flagrante por tráfico de entorpecente e associação para o tráfico.
O ex-jogador da seleção brasileira de basquete, Oscar Schmidt, acabou vaiado ao realizar uma palestra para cerca de 3 mil estudantes de uma faculdade particular de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Segundo a organização do evento, Oscar teria recebido um cachê de R$ 40 mil para falar sobre “obstinação”, mas teria demonstrado “arrogância e estrelismo”, o que acabou por resultar nas vaias feitas pela plateia.
Segundo o moderador Eliaquim Oliveira, “Ele [Oscar] deu um show de arrogância e estrelismo. Quando soube que seria moderador de uma palestra do Oscar, eu fiquei empolgado, queria fazer fotos, postar em redes sociais. Mas foi uma decepção total. Foi uma experiência horrível, chocante e decepcionante”, relatou. De acordo com os presentes ao evento, os problemas começaram antes mesmo do início do evento.
De acordo com os organizadores, o ex-jogador teria chegado atrasado ao shopping onde o encontro seria realizado. Ele também teria se irritado ao perceber que o computador que utilizaria para exibir os slides da palestra apresentou problemas de conexão. Ele teria, ainda, se recusado a utilizar um pen drive alegando que o conteúdo era particular.
A situação ficou ainda mais complicada quando o microfone que ele utilizaria apresentou problemas. O mediador teria oferecido o seu microfone para substituir o equipamento defeituoso, o que foi encarado pelo “Mão Santa” como amadorismo. Oscar teria passado a ofender o operador de som e a soltar palavrões.
Revoltados com a atitude do ex-jogador, cerca de 600 pessoas que haviam pagado entre R$ 60 e R$ 70 para assistir a palestra deixaram o recinto enquanto o restante da plateia teria vaiado a atitude do atleta. O assunto ganhou repercussão nas redes sociais.
Procurado pela imprensa, nem Oscar e nem a sua assessoria se pronunciaram sobre o episódio. A faculdade emitiu uma nota pedindo desculpas aos alunos que pagaram para assistir à palestra além de repudiar a atitude do ex-jogador.
O jornal O Globo foi condenado a pagar R$ 18 mil de indenização ao juiz João Carlos de Souza Correa. A determinação foi proferida na última quinta-feira (13/11) — um dia após a 14ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro confirmar sentença contra a agente de trânsito Luciana Tamburini. Ela terá de indenizar o juiz em R$ 5 mil por ter dito, em uma blitz da Lei Seca, que “ele era juiz, não Deus”.
A nova decisão foi proferida pela juíza Lindalva Soares Silva, da 11ª Vara Cível, em uma ação movida por Souza Correa por causa de uma reportagem publicada pelo O Globo em 17 de fevereiro de 2011. A matéria relatava a voz de prisão dada pelo juiz a funcionários da empresa Ampla que foram à casa dele cortar o fornecimento de energia por falta de pagamento.
O fato ocorreu em 2006, mas foi incluído no texto que tratava de outras confusões envolvendo o juiz: o uso irregular de giroflex no veículo que dirigia, em 2009, e desentendimentos com turistas, em 2011, ambos ocorridos na cidade de Búzios, onde trabalhava. A reportagem foi publicada com chamada na capa — “Juiz dá calote e tenta prender cobrador”.
O magistrado afirmou que “a reportagem gerou abalo a sua honra”. Ele pediu indenização de R$ 100 mil. O jornal disse que as informações eram verdadeiras e que o juiz era investigado pelo Tribunal de Justiça do Rio e pelo Conselho Nacional de Justiça.
A juíza da 11ª Vara Cível não acolheu os argumentos.
“Com a devida vênia aos réus não se discute o direito em informar fatos que envolvem o autor, juiz, e, portanto, mero servidor público”, disse. “Mas o dever de informar mesmo que para a imprensa seja verídico não pode ser transmitido com emprego de linguagem agressiva de ‘caloteiro’, até mesmo porque a palavra em nosso idioma tem sentido pejorativo e depreciativo”, acrescentou.
A notícia completa, com mais detalhes interessantes, pode ser lida no site Conjur.
Lembram-se daquele apartamento funcional do Barbosão, cuja reforma do banheiro teria custado R$ 90 mil aos cofres públicos? Parece que o ex-ministro ainda não desapegou. A notícia é do Brasil 247:
Mais de três meses depois de sua aposentadoria, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa ainda não devolveu o apartamento funcional colocado à sua disposição, em Brasília, quando exercia o cargo de ministro na corte.
O prazo para a devolução do imóvel, conforme aponta reportagem da Folha de S. Paulo nesta terça-feira 11, é de 30 dias após a aposentadoria, segundo decreto presidencial de 1993. A aposentadoria de Barbosa foi oficializada no dia 31 de julho.
Ainda conforme apuração do jornal, o decreto não trata especificamente de apartamentos funcionais de ministros do Supremo, mas de ministros do estado e servidores públicos.
Mas resolução do STF de 2004 assegura o apoio aos ministros aposentados da corte por 90 dias. O prazo, no entanto, também foi estourado por Barbosa, que se aposentou há 103 dias e deveria ter devolvido o apartamento no dia 29 de outubro.
De acordo com um manuscrito de quase 1.500 anos, descoberto na Biblioteca Britânica, Jesus teria se casado com Maria Madalena e tido dois filhos. O chamado “Evangelho perdido”, que foi traduzido do aramaico, supostamente traz novas alegações surpreendentes, de acordo com o “The Sunday Times”.
O professor Barrie Wilson e o escritor Simcha Jacobovic passaram meses traduzindo o texto.
Muitos especialistas minimizam a importância histórica da figura de Maria Madalena, mas, de acordo com os tradutores do novo evangelho, ela tem mais importância do que se pensava anteriormente.
Maria Madalena já aparecia em evangelhos existentes e está presente em muitos dos momentos importantes registrados na vida de Jesus. O “Evangelho perdido” não é sequer o primeiro a afirmar que Jesus se casou com Maria Madalena.
Nikos Kazantzakis, em seu livro de 1953, “A última tentação de Cristo” e, mais recentemente, Dan Brown, em “O Código Da Vinci”, fizeram a mesma alegação.
As revelações do livro, incluindo os nomes dos filhos de Jesus, serão conhecidas no lançamento da obra nesta quarta-feira. A editora Pegasus confirmou a data de publicação.
O grupo JBS rompeu o contrato de R$ 45 milhões que transformou o cantor Roberto Carlos no garoto-propaganda das carnes Friboi e dos produtos Swift.
Segundo o jornal “O Estado de S. Paulo”, o rompimento provocou uma briga na Justiça em torno da indenização. O cantor queria R$ 7 milhões pela rescisão, enquanto o JBS aceitava pagar R$ 3,2 milhões.
A pesada estratégia de marketing montada em cima do cantor não teria surtido o efeito desejado pela marca. Nas propagandas, Roberto Carlos aparecia em um restaurante com um prato dizendo que tinha voltado a comer carne após quase 30 anos, com o refrão da música “O Portão”, de fundo. No entanto, a peça virou piada na internet porque ele sequer experimentou o produto no comercial.
Uma nova moda parece ganhar as ruas de Porto Alegre: ficar pelada em público. Após dois casos de nudez registrados no intervalo de uma semana, uma terceira mulher foi flagrada correndo completamente nua neste domingo (9) no centro da capital.
A foto foi feita em uma rua nas imediações do Palácio Piratini, a sede do governo gaúcho. Sem nenhuma roupa, a mulher corria apenas com tênis de corrida, boné e óculos escuros para se proteger do sol forte. A temperatura máxima chegou a 30,5ºC neste domingo na cidade.
O 9º Batalhão de Polícia Militar, responsável pelo policiamento no centro da cidade, informou que recebeu uma denúncia sobre o caso por telefone, mas os policias não conseguiram localizar a mulher.
Pelas redes sociais, mais de 3 mil pessoas confirmaram presença em uma “corrida pelada” marcada para as 16h na Avenida Carlos Gomes. Por volta das 18h30, cerca de 15 pessoas estavam no local, mas a corrida sem roupa ainda não havia ocorrido. Outros eventos semelhantes também foram agendados para os próximos dias na capital gaúcha.
Nas últimas semanas, dois casos de nudez pública foram registrados em Porto Alegre. O primeiro ocorreu no dia 30 de outubro, no Parque Moinhos de Vento, o Parcão. Uma mulher foi detida pela Brigada Militar enquanto corria nua no parque e levada para uma clínica psiquiátrica.
Na última quinta-feira (6), outra mulher foi flagrada nua andando na chuva em meio aos carros na Terceira Perimetral, uma das avenidas mais movimentadas da cidade. Ao ser abordada por um repórter da RBS TV, ela disse que era lutadora de MMA e que seu ato era um “desabafo” contra a falta de incentivo. Ela também foi abordada pela polícia e levada para um posto de saúde.
Há dois meses, o HSBC foi condenado pelo Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR) a pagar R$ 2 milhões em multas por ter investigado a vida particular de 152 funcionários que trabalhavam na empresa, entre os anos de 1999 e 2003.
Agora, o banco demite funcionários logo após o reajuste salarial da categoria. A notícia é do portal da revista Época:
O HSBC, segundo maior banco estrangeiro em atividade no Brasil, demitiu cerca de 800 funcionários nos últimos três dias no país, afirmou nesta sexta-feira (07/11) o sindicato de trabalhadores.
Em Curitiba (PR), ocorreram cerca de 100 demissões, enquanto no centro administrativo do banco na capital paulista, foram 40 empregados dispensados, com previsão de mais demissões nesta sexta-feira, afirmou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
Segundo dados do Banco Central, o HSBC era o sétimo maior banco em operação no Brasil em junho, com ativos de R$ 163,3 bilhões.
Consultado, o banco afirmou por meio de sua assessoria de comunicação que não vai se pronunciar sobre o assunto. O banco tem cerca de 22 mil funcionários no país.