A Polícia Militar prendeu um assessor técnico da prefeitura de Campinas e pastor evangélico acusado de estupro e de atentado violento ao pudor. Ele foi detido na noite de quarta-feira, 30, depois de tentar assediar uma jovem de 18 anos, que conseguiu fugir e fotografá-lo.
Rubisvan Petronilio da Silva, de 32 anos, é pastor em uma igreja no bairro Jardim Satélite Íris e trabalhava em uma administração regional da prefeitura. Segundo a PM, de terno e simulando ter uma arma, ele abordava mulheres no bairro Vila Georgina.
Duas vítimas de estupro e uma de tentativa de atentado violento ao pudor reconheceram o acusado. Elas têm entre 15 e 20 anos. Segundo a PM, o acusado reconheceu parte dos crimes e foi levado para a cadeia do 2º Distrito Policial de Campinas.
Na tarde desta quinta-feira, 31, a prefeitura exonerou o acusado, que foi candidato a vereador pelo PRP em 2008. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, o servidor foi nomeado, em fevereiro deste ano, para um cargo comissionado na função de assessor técnico departamental.
Os amigos já devem ter ouvido a frase acima. Um dia desses, dando uma olhada no blog da repórter esportiva Joana de Assis, encontrei uma explicação para a famosa frase. Ei-la:
O imperador romano Júlio César, que viveu por volta de 60 a.C. deu origem à expressão “À mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta”. A história começa por causa de sua esposa, Pompéia, que tinha um admirador, chamado Clódio.
Para tentar se encontrar com Pompéia, Clódio se vestiu de mulher e entrou no palácio, porém o local era tão grande, que o jovem se perdeu pelos corredores. A farsa foi descoberta por causa da voz de Clódio, que não era feminina.
Todos os cidadãos de Roma ficaram revoltados com o fato e Clódio foi julgado nos tribunais. César, durante o julgamento, declarou que a mulher era inocente e todos os boatos sobre ela eram apenas boatos. Clódio foi absolvido, porém César passou a repudiar a esposa.
Ao ser questionado sobre a atitude de repudiar a esposa, mesmo após afirmar que confiava em sua inocência, César respondeu que a mulher não deveria apenas ser honesta, mas também deveria passar essa imagem para todos, pois não era bom para imagem dele que as pessoas espalhassem boatos pelas suas costas, mesmo que fossem mentiras.
O lançamento do livro estava marcado para hoje. Vejam a notícia da Folha de São Paulo:
O jornalista Marcel Souto Maior, autor de “As Vidas de Chico Xavier”, escreve agora sobre a vida de Allan Kardec, francês que codificou o espiritismo no século 19.
Em “Kardec”, título com lançamento previsto para 21 de outubro, Souto Maior procura compreender como um cético notório se transformou em uma referência quando se trata de comunicação espiritual e vida após a morte.
Nascido em 1804, Hippolite-Leon Denizard Rivail, nome de batismo de Kardec, buscava uma explicação racional para uma série de fenômenos ocorridos em uma pequena propriedade no Estado de Nova York, nos EUA, em 1848.
As manifestações –sons cadenciados ouvidos pela família Fox, donos da propriedade– foram testemunhados por outras pessoas. A investigação resultou na criação da doutrina espírita e rendeu os cinco livros fundamentais para o espiritismo.
Chegaram ao Ministério Público do Estado de São Paulo os documentos das autoridades financeiras da Suíça que comprovam a recepção, por parte de um ex-diretor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), de US$ 1,8 milhão em propina, pagos pela multinacional Alstom, em sua conta corrente. As informações constam de matéria, assinada pelo jornalista Fausto Macedo, na edição desta segunda-feira do diário conservador paulistano O Estado de S. Paulo. O dinheiro foi depositado entre 1997 e 1998 – durante o primeiro mandato de Mário Covas.
Segundo os investigadores suíços, trata-se de verba do esquema de corrupção montado pela multinacional francesa para favorecer cartel em um contrato de reforma de trens da companhia. O caso do propinoduto teria sido mantido nas gestões dos tucanos de José Serra e Geraldo Alckmin, de acordo com denúncia da Siemens, multinacional alemã, que fechou acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE).
Na Suíça, segundo a reportagem, a Alstom pagou à Justiça US$ 43,5 milhões para suspender o processo no qual era acusada de corrupção e lavagem de dinheiro no Brasil. No decorrer do processo, executivos confessaram ter distribuído propinas de US$ 6,5 milhões a gente da administração estadual de São Paulo, em troca de um contrato de US$ 45 milhões para a expansão do metro, entre 1998 e 2001.
A notícia completa, do Correio do Brasil, pode ser lida aqui.
Os jornais da nossa cidade deram destaque, neste final de semana, para a condenação imposta à TIM Celular pelo juiz da Vara Especial Cível e Criminal de Jales, Fernando Antônio de Lima. E a notícia está repercutindo na grande imprensa. Vejam, por exemplo, o que foi veiculado pelo UOL:
A empresa de telefonia TIM foi condenada a pagar uma indenização de R$ 5 milhões por “danos sociais”, por suspeita de derrubar de propósito ligações de clientes de um plano pré-pago. O valor será dividido entre a Santa Casa e o Hospital do Câncer do município de Jales, no interior paulista.
A companhia também terá de indenizar uma consumidora em R$ 6 mil por danos morais. A decisão foi do juiz Fernando Antônio de Lima, do Juizado Especial Cível e Criminal de Jales.
A TIM informa que vai ingressar com recurso contra a decisão e diz que “não está previsto no ordenamento jurídico brasileiro o pagamento de danos sociais”.
Ligações de plano pré-pago sofriam quedas
A consumidora que entrou com ação contra a TIM em Jales tinha contratado o plano pré-pago Infinity, que oferecia ligações para outros números da mesma operadora a R$ 0,25. Ou seja: a cobrança era feita por ligação, não por minuto de chamada.
Segundo a cliente, no entanto, as ligações sofriam interrupções constantes, o que a obrigava a fazer novas chamadas e pagar novamente a tarifa. Isso não acontecia quando as chamadas eram feitas para outras operadoras (nesse caso, a cobrança era por minuto).
O juiz considerou que a consumidora tem direito a indenização de R$ 6 mil. Além disso, concluiu que a conduta da empresa provocou um dano coletivo.
Por isso, a TIM também foi condenada a pagar uma reparação por dano social no valor de R$ 5 milhões. Esse valor deverá ser repartido entre a Santa Casa (R$ 3,5 milhões) e o Hospital do Câncer do município de Jales (R$ 1,5 milhão).
Tem casal que gosta da adrenalina do perigo para apimentar as coisas na hora do rala e rola, mas dois moradores da Ucrânia passaram dos limites. Os amantes foram atingidos por um trem enquanto faziam sexo em uma estrada de ferro do país.
De acordo com a emissora russa RIA Novosti, a mulher não identificada, que tinha por volta de 30 anos, morreu na hora, e seu parceiro perdeu as duas pernas. O acidente aconteceu na madrugada do último sábado, dia 28, em Zaporozhye.
“Minha namorada e eu não conseguimos superar nossa natureza passional e queríamos sentir um pouco de emoção perto da estrada de ferro”, disse o rapaz à polícia. Além da morte da amada e a terrível lesão, o homem deve ser multado por invasão de local proibido.
A australiana Maha Al Musa, de 51 anos, não tem problemas em amamentar a filha em público. Mas se dar de mamar a uma criança em locais públicos já causou polêmica em muitos lugares do mundo, neste caso a cena pode causar mais estranhamento. Isso porque a menina, Aminah, tem 5 anos.
Al Musa, fundadora de uma academia de dança do ventre para gestantes na Austrália, é adepta da amamentação estendida. Ela garante que dará o seio para a filha até os 10 anos de idade, se a menina quiser.
– Eu acredito que isso ajuda a impulsionar o sistema imunológico dela. Até hoje, ela fica doente muito raramente e o temperamento dela é calmo e mais relaxado que o de outras crianças – justifica ela, em entrevista a News Magazine.
A australiana tem outros dois filhos, de 16 e 13 anos. Eles tomaram leite materno até os 2 anos de idade. Ela disse que resolveu estender o período de amamentação da filha caçula porque se sentiu abençoada.
– Aminah pegou o peito muito fácil, e no momento em que senti essa ligação, fiquei instantaneamente viciada – diz.
Depois da cenoura, agora é a vez da abobrinha. Aqui em Jales, já tivemos um caso com um farolete. Vejam a notícia do Hoje em Dia:
Um morador de Maringá, no Paraná, passou por uma situação constrangedora ao procurar o hospital, na última terça-feira (10), para retirar um pedaço de abobrinha que ficou entalado dentro do intestino. O caso chegou a este ponto depois que o homem, de 63 anos, enfiou a fruta no orifício enquanto assistia a um filme pornográfico.
Durante o ato, a abobrinha se partiu ao meio e um pedaço dela ficou presa no reto do sujeito. Desesperado com a situação e sentindo fortes dores, a vítima foi até um hospital público da cidade para buscar ajuda, já que não conseguia retirar o material de dentro do seu corpo.
De início, ele teria tentado enrolar para explicar o caso aos médicos, de acordo com o site O Diário, que publicou a notícia. Após fazer exames e ser orientado pelos profissionais sobre a gravidade do fato, ele acabou revelando o que ocorreu.
Para resolver o problema, o homem precisou passar por um procedimento cirúrgico, por meio do qual a abobrinha foi retirada do ânus. Ele se recupera do incidente e passa bem.
Uma mulher recém-casada foi acusada, nesta segunda-feira, de matar o próprio marido, após empurrá-lo de um penhasco no Glacier National Park, em Montana, nos Estados Unidos. Ela cometeu o crime uma semana depois deles se casarem, em junho. As informações são da Associated Press.
Documentos da investigação policial sobre caso revelam que Jordan Linn Graham, de 22 anos, matou Cody Lee Johnson, de 25, porque não estaria certa sobre a união e teve um acesso de raiva.
Aos agentes do FBI, Jordan disse que ela havia discutido com o marido em 7 de julho, enquanto eles caminhavam próxima a uma área do parque chamada Loop Trail. Em determinado momento, ela se virou para ir embora, mas Cody agarrou o braço dela. Ela virou-se e “devido à sua raiva, ela empurrou Johnson pelas costas com ambas as mãos e, como resultado, ele caiu no penhasco”, explica um dos documentos sobre a investigação.
Cody foi dado como desaparecido em 08 de julho, ao não comparecer no trabalho. A mulher relatou mais tarde que ela tinha visto seu corpo, que só foi encontrado cinco dias após o crime.
Jordan foi presa. Ela compareceu a um julgamento inicial, em um tribunal dos EUA, nesta segunda-feira, e responde pelo crime de homicídio em segundo grau. O advogado dela, o defensor público Andrew Nelson, não quis falar com a imprensa. Até o fim do julgamento de seu caso, a jovem pode ser condenada à prisão perpétua.
O filho da italiana Anna Romano, 35 anos, pode ganhar um padrinho disputadíssimo: o papa Francisco. E foi ele próprio quem se ofereceu.
A história toda começou com uma carta enviada por Anna ao pontífice, em tom de desabafo. Grávida de seu amante, um homem casado que a abandonou e a estimulou a abortar, ela resolveu contar sua história ao papa antes de passar pelo procedimento.
Na última terça-feira (03/09), no entanto, um telefonema mudaria tudo. O próprio papa Francisco resolveu interceder pela criança, e ligou para Anna. “Fiquei estupefata ao telefone. Eu o ouvi falar. Tinha lido a minha carta. Assegurou-me que o bebê é um dom de Deus, um sinal da providência. Disse-me que nunca estaria sozinha”, disse Anna ao jornal italiano Il Messagero.
Alguns minutos de conversa foram suficientes para ela abandonar a ideia de abortar seu filho. Anna disse ainda que Francisco se ofereceu para batizar a criança, e que ele próprio gostaria de ser o padrinho. “Ele encheu-me o coração de alegria quando me disse que eu era corajosa e forte pelo meu filho”, recorda. Ela já avisou que se nascer um menino se chamará Francisco, em homenagem ao futuro padrinho.
A história ganhou a imprensa pelo mundo e vários jornais procuraram por Anna para saber detalhes, como o italiano Corriere della Sera, o inglês Telegraph e o espanhol ABC .