Será que eu entendi direito? O cidadão estava separado da mulher há dois anos, mas queria que ela continuasse fiel a ele? Vejam a notícia do Ethos on Line e me ajudem a entender essa história:
O Facebook foi a causa da separação de um casal em São José dos Campos. Após ver mensagens suspeitas da sua esposa na rede social, um homem entrou no porta-malas do carro para tentar flagrar a mulher telefonando para o suposto amante, mas acabou sendo preso à época, pela polícia, por crime de invasão de propriedade privada.
A mulher ingressou com uma ação por danos morais, cujo rito tramita na Justiça com valores de R$ 50 mil.
O casal estava separado há dois anos, por conta das desconfianças do marido de que estaria sendo traído. No Facebook, o homem descobriu as primeiras pistas da possível traição, pois a mulher mantinha conversas, chamando um de seus contatos de “amor”.
Ele acredita que a rede social foi a causa da confusão, mas se disse arrependido de ter tomado o ato drástico de se esconder no porta-malas. Sua intenção era ter provas da infidelidade da esposa para tentar a guarda dos dois filhos na Justiça.
Um padre italiano provocou indignação depois de publicar um artigo dizendo que as mulheres eram em parte culpadas por encorajar a violência doméstica ao não limparem suas casas e não cozinharem adequadamente e por usarem roupas justas e provocadoras.
A mídia italiana divulgou que o padre paroquial Piero Corsi fixou um texto ao quadro de boletins de sua igreja no vilarejo de San Terenzo di Lerici, no norte, que dizia que as mulheres deveriam fazer uma “autocrítica saudável” sobre a questão do feminicídio, ou homens que matam mulheres.
A violência doméstica contra as mulheres é um problema grave na Itália, embora um estudo de uma missão da Organização das Nações Unidas (ONU) em junho dissesse que era “em grande parte invisível e pouco relatado”.
“Vamos nos perguntar. É possível que os homens tenham todos enlouquecidos de um só golpe? Não achamos”, dizia o texto, que foi reproduzido em vários jornais.
“O centro do problema está no fato de que as mulheres estão cada vez mais provocadoras, elas são arrogantes, acreditam que podem fazer tudo sozinhas e acabam exacerbando as tensões”, dizia.
O prefeito de Lerici, Marco Caluri, disse nesta quinta-feira que o artigo era “assombrosamente e profundamente ofensivo” e o bispo de La Spezia decretou que ele fosse retirado, dizendo que ele continha “opiniões inaceitáveis que são contra a posição comum da Igreja”.
A vida, para quem gosta de umas aventuras extraconjugais, está ficando cada vez mais complicada. Vejam as duas notícias do site Ethos on Line:
Em Ribeirão Preto, uma mulher foi condenada a pagar R$ 9 mil ao ex-marido. Em certa ocasião, ele resolveu fazer uma surpresa à então esposa e, ao chegar em casa, acabou sendo surpreendido ao flagrá-la nos braços de outro, em plena “conjunção carnal”. Com um agravante: na cama do casal.
No “Samba do Sofá”, do Roberto Ribeiro, um marido encontra a mulher com outro, no sofá, e resolve tomar uma decisão drástica: vendeu o sofá. No samba, o maridão dizia cantando que “alguém pensava que eu fosse pedir o desquite, mas não faço isso, por que amo a Judite”.
No caso de Ribeirão, porém, o marido resolveu apelar à Justiça e, no TJ-SP, o relator do caso considerou que “a infidelidade sozinha não gera nenhuma causa de indenizar, pois pode ser tratada como um vexame pessoal que, quando muito, provoca o desencanto no final de um relacionamento amoroso. Todavia, como nesse caso concreto, quando a situação adúltera causa grave humilhação e exposição do outro cônjuge, aí sim, a responsabilidade civil tem vez”.
A outra notícia diz que, em Mirassol, um ex-marido infiel foi condenado ao pagamento de R$ 25 mil, por danos morais, porque manteve relacionamento com outra mulher durante a vigência do casamento. Como no caso anterior, tivemos um agravante: nos e-mails que trocou com a amante, o maridão dizia que a então esposa seria uma pessoa “fria” na cama. Ou seja, não fazia barulho.
Na sentença, registrou-se que “se a traição, por si só, já causa abalo psicológico ao cônjuge traído, tenho que a honra subjetiva da autora foi muito mais agredida, em saber que seu marido, além de traí-la, não a respeitava, fazendo comentários difamatórios quanto à sua vida íntima, perante sua amante”.
Figura ilustre da Bahia, Claudionor Viana Teles Veloso, a Dona Canô, morreu aos 105 anos, nesta terça-feira (25/12), na casa dela, na cidade de Santo Amaro da Purificação, no Recôncavo Baiano. Dona Canô havia sido internada no Hospital São Rafael, em Salvador, no dia 15, após sofrer uma isquemia cerebral transitória. Na sexta-feira (21/12), Dona Canô recebeu alta e foi para casa. Ela passou a noite de Natal cercada pelos filhos e netos.
A matriarca teve oito filhos, entre eles os cantores Caetano Veloso e Maria Bethânia. Em 16 de setembro, Dona Canô completou 105 anos, reunindo amigos e a família em uma missa e comemoração em casa, como tradicionalmente fazia na cidade de Santo Amaro.
Nascida em 16 de setembro de 1907, Dona Canô se tornou a personalidade mais conhecida da cidade de Santo Amaro (antiga Santo Amaro da Purificação), a 72km de Salvador, e é considerada o símbolo da mãe baiana. Sua casa, na avenida Ferreira Bandeira, 179, é um dos pontos turísticos da cidade.
Mesmo sendo de uma família humilde, estudou no Colégio das Sacramentinas onde frequentou aulas de francês e teatro. Em janeiro de 1931, casou-se com José Telles Veloso, o seu Zeca, telegrafista da Companhia de Correios e Telégrafos.
Por volta de 1940, ela começou a investir na carreira artística dos filhos, principalmente na de Caetano, que gravou o primeiro disco aos 10 anos de idade. Por conta do exílio de Caetano, no final de 1968, Canô ficou dois anos de meio sem vê-lo. Em 1984, voltou para a cidade de Santo Amaro, onde viveu até hoje.
Nossos patrícios portugueses estão a divulgar esta novidade na blogosfera:
Reza a lenda que três reis magos andavam por aí quando viram uma estrela linda e brilhante. Só podia ser o sinal do nascimento de um rei. Sem pestanejar, os três magos decidiram segui-la. Chegaram até Belém logo após o nascimento de Jesus Cristo. Deixaram três presentes: ouro, incenso e mirra.
Até hoje ninguém sabe qual era aquela estrela. Só se sabe que ela guiou os três magos até ao local de nascimento de Jesus. Será?
O físico Randall Munroe, autor do site xkcd.com, resolveu testar algumas possibilidades. Ele imaginou onde os três parariam se tivessem seguido Sirius, a estrela mais brilhante do céu.
Todos os caminhos foram calculados com a ajuda de ferramentas que determinam as posições históricas dos objetos astronómicos. E não daria muito certo. Segundo Munroe, eles teriam caminhado sobre a água até chegar ao Pólo Sul.
Então ele decidiu considerar uma possibilidade nova: vai que os magos avistaram a estrela ao final do dia, e não no breu da noite. Bem, aí o caminho seria outro. Mas não deu certo também. Eles teriam desviado de Belém, apesar de passar perto, e parado na Botsuana, lá no sul da África.
Bem, talvez eles tenham seguido qualquer outra estrela e parado, por sorte, na cidade de Belém. Vá-se lá saber…
E já que estamos falando em moda, que tal esta notícia do portal cearense O Povo:
Uma moda curiosa está entre as mais pedidas nas clínicas de cirurgia estética dos Estados Unidos: a remoção do dedo “mindinho” do pé para calçar sapatos de salto com mais conforto.
O salto alto é um dos acessórios mais desejados e utilizados pelas mulheres, no entanto, o seu uso frequente acarreta em deformações nos pés e problemas de coluna. Mesmo com todos os malefícios, as mais apaixonadas pelo salto não o dispensam.
Segundo a revista Galileu, além da remoção do dedo, ainda há outros dois procedimentos muito procurados, no objetivo de trazer mais conforto no uso do salto: a diminuição de determinado dedo e a injeção de colágeno na sola do pé ou próximo aos dedos.
Quando se trata de manter a elegância, as mulheres são muito práticas. Afinal, para que serve o mindinho do pé? Que eu saiba, é só para criar calos…
O sujeito se casa com uma mulher chamada Tara e quer exclusividade. Tenho a impressão que ele ainda vai ficar muito tempo empoleirado nessa árvore. Vejam a notícia do R7:
Um marido traído está vivendo há nove meses em cima de uma árvore em Baragaon, na Índia, à espera que sua mulher peça desculpas por ter pulado a cerca.
Sanjay, de 25 anos, descobriu a traição de sua mulher, Tara, em março deste ano. Na época, o casal, que é da pequena cidade indiana de Baragaon, morava em Dubai, nos Emirados Árabes.
O indiano voltou mais cedo do trabalho e encontrou a mulher em uma posição comprometedora, ao lado do vizinho. Humilhado, ele exigiu um pedido de desculpas — que, até agora, não veio.
Sanjay, então, levou sua mulher de volta para a Índia para tentar resolver o assunto. Como ela se recusou a se desculpar pela relação extraconjugal, ele decidiu subir em uma goiabeira, onde vive há nove meses.
As informações são do tabloide britânico Daily Mail.
Sanjay diz que só vai descer da árvore quando a amada mostrar arrependimento pelo que fez.
No começo, o indiano se recusou a receber comida, se alimentando apenas das goiabas colhidas na árvore. Depois de um tempo, passou a aceitar os lanchinhos preparados por sua mãe.
A mãe de Sanjay disse à imprensa local que o filho pode cometer suicídio a qualquer momento. Alguns moradores, no entanto, afirmam ter visto Sanjay descendo da árvore e passeando pela cidade.
A notícia está no site do Ministério Público Federal:
O Ministério Público Federal em Jales (SP) pediu a prisão preventiva de oito médicos acusados de cobrar por cirurgias, principalmente cesarianas, que seriam feitas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Além disso, os acusados realizaram procedimentos de esterilização feminina (laqueadura de trompas) sem observância de parâmetros legais, o que é crime. A prisão preventiva tem o objetivo de impedir que os médicos pratiquem novos crimes e, ao mesmo tempo, garantir segurança à população que necessita de atendimento médico.
Recentemente, em outra ação envolvendo o mesmo tipo de denúncia, a Justiça Federal negou o pedido de prisão preventiva feito pelo MPF contra um médico. “Alguns dias depois do afastamento, uma criança morreu na Santa Casa, durante o plantão desse médico. Mesmo de plantão, ele estaria, segundo documentos de nossa investigação, ausente da Santa Casa, não atendeu ao chamado de urgência e a criança morreu”, lamentou o procurador da República Thiago Lacerda Nobre, autor da denúncia.
O MPF pediu a prisão dos médicos D.M.A.; L.G.M.V.; E.A.T.; V.C.T.; M.L.; V.B.M.; V.C.N.; e D.R.A.J. Alguns deles já são réus em outras ações por crimes semelhantes. “Se a Justiça Federal entender que não é o caso de prisão preventiva, outras medidas devem ser tomadas diante da gravidade dos fatos”, aponta o procurador. Entre as soluções possíveis, ele aponta o afastamento dos médicos de suas funções clínicas. “Mantê-los trabalhando poderá ensejar a prática de novos delitos similares, o que pode por em risco a vida e a saúde de diversos pacientes que vierem a ser atendidos por esses profissionais”.
A resposta está na curiosa notícia da revista Mundo Estranho:
Foi uma russa que teve 69 filhos entre 1725 e 1765, segundo o Guinness. O livro dos recordes não registra o nome da supermãe, mas afirma que ela era a esposa do camponês Feodor Vassilyev, que, é claro, não tinha televisão em casa. Durante os 40 anos de maternidade intensiva, a senhora Vassilyev teve 27 partos: 16 gêmeos, 7 trigêmeos e 4 quadrigêmeos.
Mas o Guinness também condecora uma outra mãezona, a chilena Leontina Albino, como a maior “mãe dos tempos modernos”. Leontina clamava ter tido 64 filhos, mas “apenas” 55 deles foram documentados, entre 1943 e 1981. As gestações múltiplas em mulheres são fato raro na medicina.
“A espécie humana e os mamíferos de maior porte, em geral, têm gestação única ou, no máximo, dupla”, diz o ginecologista Caio Parente Barbosa, professor de genética e reprodução humana da Faculdade de Medicina do ABC. “Essas mulheres provavelmente tinham um defeito genético qualquer que fazia com que gerassem muitos óvulos”, afirma.
As gestações de múltiplos, além de raras, são perigosas para as mães. Como a gravidez “rouba” energia da mãe, quanto mais filhos no útero, maior o “assalto”. As gestações múltiplas aumentam ainda a possibilidade de infecção, de ruptura uterina, de diabetes e de hipertensão.
No Brasil, a mulher que mais deu à luz foi Madalena Carnaúba, de Ceilândia (DF), que teve 32 rebentos. Hoje, cada família brasileira tem em média 1,6 filho, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).