O presidente da ACIJ, Alexandre Rensi, acaba de informar através da Rádio Antena 102, que a candidata Nice Mistilides(PTB) protocolou ofício na sede da entidade, por volta das 17 horas, comunicando que não estará presente ao debate marcado para daqui a pouco, às 20:30 horas.
Rensi afirmou que o ofício da candidata será lido antes do início do debate. Da mesma forma será lida uma manifestação dos organizadores do debate, a respeito da ausência de Nice.
Se o amigo dispõe de algum dinheiro para investir, então siga um palpite deste aprendiz de blogueiro: invista em uma empresa de mudanças! Afinal, ultimamente, só se fala em mudanças, nesta cidade. Eu suponho que a “Petinari Mudanças” e a “Mudanças Leão” devem estar abarrotadas de serviço…
Até a deputada Analice Fernandes, vejam só, está falando em mudanças. Logo ela, que classificou o prefeito Parini como “um grande estadista”. Logo ela, que sempre foi farta em elogios ao estadista e, em retribuição, até recebeu o “apoio” dele nas eleições de 2010.
Logo ela, que teve seu alvo sorriso exposto na sacada da vivenda dos Parini, agora vem nos dizer que fulana e sicrano “são capazes de promover as mudanças de que a nossa cidade tanto precisa”. Ora, se a cidade precisava de mudanças, por que ela não disse antes?
Que me perdoem aqueles que são fãs da deputada Analice Fernandes, mas, para este aprendiz de blogueiro, ela não passa de uma caronista. Pegou carona na história do Hospital de Câncer, pegou carona no asfaltamento da Estrada do Café, pegou carona na instalação da Fatec, e assim por diante.
E, certamente, quando acontecer a inauguração da duplicação da Euclides da Cunha – no trecho de Jales – ela também pegará carona na foto, embora todos nós saibamos que o maior fiador dessa obra é o deputado Júlio Semeghini.
Em decisão de terça-feira, 21, o juiz eleitoral da Comarca de Jales, Eduardo Henrique Moraes Nogueira, julgou parcialmente procedente a representação do Ministério Público Eleitoral contra o prefeito de Urânia, Francisco Airton Saracuza, e sua esposa, a vereadora Marinete Munhoz Borges Saracuza.
Na representação, o MP Eleitoral acusa o prefeito e esposa de terem praticado promoção pessoal em um convite para o “Jantar da Terceira Idade”, custeado com dinheiro público. O promotor eleitoral pediu a aplicação de multa e a cassação do registro da candidatura de ambos, já que eles concorrem à reeleição.
A Justiça julgou, no entanto, que o caso era apenas para aplicação da multa. Cada um deles – Francisco e Marinete – foi multado em R$ 5,3 mil, o que significaria R$ 10,6 mil a menos na caderneta de poupança da família Saracuza. Evidentemente que o casal deve recorrer da sentença ao Tribunal Regional Eleitoral.
Parece que o vereador de Santa Albertina, Luiz Donizete Gil (PMDB) não está atravessando uma boa fase. Tentando a reeleição, ele foi o único candidato de Santa Albertina a ter o registro de sua candidatura indeferido pela Justiça Eleitoral da Comarca.
E agora, para completar, ele teve o seu atual mandato cassado, conforme decisão do juiz eleitoral de Jales, Eduardo Henrique Moraes Nogueira, com base na Lei da Ficha Limpa. Segundo consta, a Câmara de Santa Albertina já foi comunicada da decisão e já teria providenciado a posse do substituto.
De sua parte, o advogado de Gil, Benedito Tonholo, já interpôs recurso ao Tribunal Regional Eleitoral, a fim de tentar salvar o mandato do seu cliente.
A notícia é da assessoria de imprensa do deputado:
O deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB) esteve nesta terça-feira (dia 21) em audiência com o Coordenador de Regiões de Saúde, Affonso Viviani Júnior, na Secretaria estadual da Saúde.
O deputado cobrou do coordenador o pedido de investimentos que as Santas Casas dos municípios de Jales e Fernandópolis solicitaram ao governador Geraldo Alckmin na última visita que fez à região, há 30 dias.
A Santa Casa de Jales pediu ao governador novas alas e um Centro de Diagnóstico de Imagem.
Para a Santa Casa de Fernandópolis o pedido foi de liberação de verbas para custeio do hospital.
O coordenador se comprometeu com o deputado Carlão de analisar os pedidos e intermediar junto ao governador Geraldo Alckmin.
“Merecemos uma saúde de primeira, digna de alimentar as esperanças de um povo sofredor e a saúde está passando por um momento muito difícil que precisa de toda a atenção”, disse o deputado Carlão Pignatari.
E a corrida atrás dos votos continua. Ontem, por exemplo, os candidatos Flávio Prandi e Garça, começaram o dia visitando a Venturini Mármores e Granitos. À tarde, entre uma visita e outra, eles arrumaram um tempo para participar da gravação do programa de rádio da coligação.
Já a candidata Nice, segundo release distribuído por sua assessoria de imprensa, dedicou o domingo a manifestações de fé. Logo pela manhã, ela participou de um culto da Igreja Universal do Reino de Deus. À tarde, acompanhada pelo candidato a vice, Pedro Callado, ela participou da Romaria promovida pela Igreja Católica. À noite, um novo culto, dessa vez na Igreja Assembléia do Reino de Deus, no Jardim Paulista.
De seu lado, o candidato Clóvis Viola deu sequência à sua agenda de visitas aos bairros da cidade, sempre ao lado do candidato a vice, Luís Especiato. A foto acima foi registrada no Jardim Oiti. Eles também encontraram uma brecha – na segunda-feira – para gravar suas falas no horário eleitoral gratuito.
O Tribunal Regional Eleitoral-SP, em sessões realizadas nos dias 10 e 16/08, cassou os mandatos de dois ilustres políticos de nossa vizinha São Francisco, por infidelidade partidária. Aliás, segundo o blogueiro Murilo Pohl, fidelidade aos princípios partidários não é moda entre os políticos de São Francisco.
O primeiro a ser levado ao cadafalso foi o vereador Horácio Yassuhide Nakano(PSDB). Os juízes do TRE-SP determinaram a expedição de ofício à respectiva Câmara Municipal para empossar o suplente do vereador. Há, porém, um porém: não se sabe quem é o suplente do Horácio.
O segundo a ter a cabeça levada a uma bandeja foi vice-prefeito Saulo Inácio Barreto, também por infidelidade partidária. Eleito em 2008, pelo PTB, Saulo mudou-se de mala e cuia para o PMDB e está concorrendo a uma cadeira de vereador em São Francisco.
Em ambos os casos, a cassação foi por unanimidade. Mas, como neste país sempre é possível encontrar uma válvula de escape, os dois infiéis ainda poderão preservar os respectivos escalpos apelando à última instância, no caso o TSE.
Ainda a propósito da propaganda eleitoral, particularmente a publicidade visual, o blog do Renato César Pereira publicou um quadro que resume o que é permitido e o que é proibido nestas eleições. O Renato, conhecido nas lides pelo singelo apelido de Pink, lembrou, ainda, que a obrigação de fiscalizar a propaganda eleitoral dos candidatos é de todos nós.
E o blogueiro Pink, prenhe de razão, ressaltou também que candidato que não obedece a lei antes das eleições, não obedecerá depois de eleito. Vamos ao quadro:
Um amigo ligado diretamente à campanha da candidata Nice Mistilides(PTB) mandou a foto acima, onde aparecem duas placas do candidato a vereador Tiquinho (DEM). De acordo com o aliado de Nice, as duas placas, juntas, estariam ultrapassando as medidas (4 m²) permitidas pela lei eleitoral e obtendo o mesmo efeito de um outdoor, o que poderia gerar uma multa ao candidato e à coligação.
O amigo fez questão de esclarecer que não entrou, até o momento, com representação na Justiça Eleitoral, uma vez que – segundo ele – não há interesse em causar prejuízos às coligações adversárias, mas sim em fazer uma disputa leal.
Ele alega, ainda, que o caso de Tiquinho é parecido com o episódio da pintura do muro da AABB, quando a coligação de Nice foi multada em R$ 5,3 mil, por conta de uma representação feita pela coligação de Clóvis Viola-Luís Especiato.
Não tenho nada com isso, mas talvez fosse o caso de Tiquinho tomar providências para corrigir a suposta transgressão à lei eleitoral e evitar possíveis dores de cabeça.
A dupla Clóvis Viola-Luís Especiato e os candidatos a vereador da coligação “Jales: Progresso e Futuro Certo” começaram a distribuir um novo material de campanha, que chegou aos eleitores durante esta semana.
Na nova propaganda, eles citam algumas conquistas e benefícios obtidos pela administração Parini, no velho estilo “Antes Não Tinha, Hoje Tem”, como se pode ver ao lado.
Se eles irão convencer os eleitores, não se sabe. O que se sabe é que algumas cabeças coroadas do PT ainda não se convenceram de que Clóvis é o cara. A propósito, vejam o que escreveu o colunista Roberto Carvalho, na Folha Noroeste de hoje:
“Lá no botequim da vila o pessoal ainda não entendeu como o PT apela ao vice-prefeito Clóvis Viola para se unir ao partido e, de repente, vários de seus filiados e membros do diretório optam por fazer campanha contra o pepessista (Clóvis) e o seu vice (Especiato), que é petista. Inacreditável…”.
Para quem conhece alguns “petistas” locais, não há nada de inacreditável nisso. O que espanta mesmo é ver Clóvis se sujeitando a ser o candidato do PT, depois de ter sido espezinhado, boicotado, desprezado, tripudiado e aporrinhado pelo estadista premiado e sua gentil senhora.