Categoria: Política

DEPUTADO CARLÃO PARTICIPA DA PREMIAÇÃO DE MUNICÍPIOS VERDE AZUL

O deputado estadual Carlão Pignatari (PSDB) foi convidado pelo governador Geraldo Alckmin para integrar a mesa de honra na cerimônia de divulgação do ranking dos municípios que receberam o Selo Verde Azul. O evento ocorreu no Palácio dos Bandeirantes e contou também com a presença do secretário do Meio Ambiente, Bruno Covas, e de diversas outras autoridades e representantes dos municípios, somando mais de 1300 pessoas no Auditório Ulisses Guimarães. Em 2011, 158 municípios receberam o certificado Município Verde Azul.

Dos 645 municípios do estado que participam do Programa, delas 485 enviaram informações e foram avaliadas pela equipe do Município Verde Azul. Ao todo 158 foram certificados. Significa que mais de 20% das cidades do estado alcançaram médias acima de 80 – em uma avaliação que varia de zero a 100 – e serão reconhecidas pelo exemplo ambiental.

O município de Santa Fé do Sul foi o campeão paulista entre as cidades. Este é o tricampeonato do município, que também liderou em 2008 e 2009. O certificado de Município Verde Azul garante à administração municipal a prioridade na captação de recursos junto à Secretaria de Estado do Meio Ambiente, por meio do Fundo Estadual de Prevenção e Controle da Poluição – FECOP.

A SMA entregou o Prêmio Franco Montoro, para os 19 municípios melhores colocados em suas bacias hidrográficas. Para o deputado Carlão Pignatari, a instituição desse prêmio contribuiu para melhorar a questão ambiental no Estado de São Paulo. “Os prefeitos e gestores buscam cada vez mais recursos para seus municípios e esse programa ajuda muito. Por isso, eles se empenham para que todos se envolvam em projetos ambientais. Paralelamente, podemos afirmar, sem medo de errar, que todos estão empenhados em melhorar, cada vez mais a qualidade de vida das pessoas”, disse o deputado.

DEMÓSTENES APELA AO PMDB E OUVE DESAFOROS

Como diria Vandré, “é a volta do cipó de aroeira no lombo de quem mandou dar”. O paladino da ética e da moralidade está mesmo no mato sem cachorro. Vejam a notícia da coluna do Leandro Mazini, do portal Congresso em Foco:

Num ato de desespero, o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) recorreu a quem não deveria: pediu ajuda numa reunião aos senadores José Sarney (PMDB-AP) e Renan Calheiros (PMDB-AL). As respostas de Renan são impublicáveis. Foi Demóstenes seu algoz na queda da Presidência do Senado.

Sarney desconversou e foi vingativo. Fez chegar depois ao senador uma lembrança: na CPI do Apagão Aéreo, em 2007, Demóstenes obrigou o senador Carlos Wilson (PT), ex-presidente da Infraero, enfermo, a ir de cadeira de rodas e soro ao Congresso depor, porque não dava trégua a “corrupto”.

REVISTA CARTA CAPITAL SOME DAS BANCAS DE GOIÁS

A revista Carta Capital, deste final de semana, sumiu das bancas de Goiás. Segundo consta, homens que utilizavam carros sem placas amanheceram nas bancas, no domingo, para comprar todos os exemplares. A revista traz uma matéria exclusiva do repórter e blogueiro Leandro Fortes sobre as ligações do contraventor Carlinhos Cachoeira – o amigo número um do senador Demóstenes Torres(DEM) – com o governador de Goiás, Marconi Perillo(PSDB).

Eu já vi esse filme! Em dezembro de 1996, a revista IstoÉ sumiu de todas as bancas da região de São José do Rio Preto. Em Jales, não se achava uma edição nem para remédio. Tudo porque a edição de 25/12/1996, da revista, trazia a reportagem que resultou no “Escândalo Denacoop”, que envolvia o deputado Vadão Gomes e mais algumas pessoas/cooperativas da nossa região. 

Felizmente, naquela época, já tínhamos por aqui alguns assinantes da IstoÉ. Cópias da matéria foram providenciadas e distribuídas pela cidade. Agora que estamos na era da internet, nem é preciso fazer cópias. Quem quiser dar uma espiada na matéria que deixou o governo de Goiás em polvorosa, é só clicar aqui

MINISTÉRIO PÚBLICO DENUNCIA FARRA DE VEREADOR EM GUAPIAÇU

A notícia é do Diarioweb:

O Ministério Público (MP) denunciou o vereador Joel Benedito Pagliusi Gomes (PSB), ex-presidente da Câmara de Guapiaçu, pelos crimes de enriquecimento ilícito e improbidade administrativa. De acordo com o promotor Sérgio Clementino, no período em que ocupou a presidência da Câmara (2009 e 2010), Joel usou dinheiro público para pagar despesas pessoais próprias e de sua família.

O MP ajuizou ação civil contra vereador e pede a devolução de R$ 743,1 mil gastos indevidamente com despesas pessoais e com compras irregulares de equipamento para o legislativo (leia ao lado). Além disso. o promotor pede a cassação do vereador e também que ele seja condenado a pagar multa de quase R$ 1,5 milhão, que corresponde a duas vezes o valor desviado da câmara.

“A quantidade de gastos efetuados pelo réu (Joel) e seus familiares e pagos com dinheiro público em restaurantes, bares de diferentes cidades (Rio Preto e São Paulo), combustível, aquisição de lentes para óculos, tênis esportivo, escola de inglês, cafeterias e supermercados e inúmeros outros estabelecimentos denotam a ‘farra’ realizada por Joel Benedito Pagliusi Gomes junto ao dinheiro da Câmara de Guapiaçu”, destacou Clementino na ação que tramita na 1ª Vara da Fazenda de Rio Preto. Joel integra a base governista da prefeita Maria Ivanete Vetorasso (PSDB) na Câmara de Guapiaçu.

A notícia do Diarioweb tem muito mais detalhes que mostram o que um sujeito despreparado pode fazer na presidência de uma Câmara. Vale a pena você clicar aqui e ver a notícia completa. 

À PROCURA DE VOTOS

A desculpa oficial é de que a Câmara não comportaria o evento, já que foram emitidos 1.400 convites. Mas, não é improvável que a diretoria do Sindicato dos Servidores tenha marcado a assembléia desta sexta-feira para o Teatro, para não dar muita colher de chá ao presidente da Câmara, Luiz Henrique Viotto, o Macetão. Afinal, os holofotes deveriam ficar focados no candidato oficial, Luís Especiato, que, qualquer criança sabia, chegaria em meio ao evento com as boas novas.

Na Câmara, Macetão sentar-se-ia em sua cadeira presidencial e, provavelmente, até faria discurso. No Teatro, ele teve que ficar na platéia, batendo palmas, como mostra a foto. Mesmo assim, o presidente da Câmara aproveitou-se do evento para fazer o seu marketing pessoal. Ele foi o primeiro vereador a chegar ao Teatro, e, segundo consta, teria distribuído  sorrisos, beijos e abraços aos montes. 

Quem também esteve por lá foi o vereador Osmar Rezende, mas, compromissos como professor o tiraram do Teatro, antes mesmo de a assembléia começar. Já a vereadora Tatinha chegou atrasada e saiu antes de a reunião terminar. Os demais vereadores não deram o ar de suas graças.

BOTANDO PRÁ CORRER

A política é mesmo cheia de surpresas. Alguns carros estão circulando pela cidade com um adesivo onde se pode ler mais ou menos o seguinte: “Neneinha 2012 – esse vai botar todo mundo pra correr”. Criatividade à parte, chama a atenção o fato de o ultramaratonista Neneinha, também conhecido como Carlos Pereira de Rezende, ser irmão do vereador Osmar Pereira de Rezende(PMDB).

Neneinha filiou-se ao DEM, do prefeiturável Flávio Prandi Franco, em maio do ano passado. Diz-se, por aí, que ele vai mesmo ser candidato a vereador. É de se perguntar: será que o Osmar Rezende vai pendurar as chuteiras?

Seria mais um considerável desfalque para o time do PMDB, que já teve um de seus pré-candidatos a vereador – o servidor aposentado Osvaldo “Caburé” Maurício da Rocha – apanhado pela Lei da Ficha Limpa.   

PARA COLEGAS DO DEM, RENÚNCIA AO MANDATO É O ÚNICO CAMINHO QUE RESTOU A DEMÓSTENES

A situação do senador Demóstenes Torres(DEM-GO), o ex-paladino da ética, está ficando cada vez mais insustentável. Vejam a notícia do blog do Josias:

O futuro político de Demóstenes Torres é considerado sombrio pelos próprios companheiros de partido do senador. Dissemina-se no DEM a avaliação de que Demóstenes tornou-se uma cassação esperando para acontecer.

O blog conversou com três partidários de Demóstenes (DEM-GO). Para evitar constrangimentos, pediram anonimato. Expressaram uma mesma opinião. Acham que não resta ao colega senão a opção de renunciar ao mandato de senador.

Avaliam que, permanecendo no Senado, Demóstenes apenas prolongará o suplício, expondo-se a um processo desgastante e inútil. Afora a cassação, tida como inevitável, prevê-se que o senador será desligado da tomada do DEM.

“O partido terá de expulsá-lo, sob pena de se desmoralizar”, disse um dos entrevistados. “Se o Demóstenes não renunciar, vai ter de se humilhar perante senadores que criticou. Gente como o Sarney e o Renan”, disse outro.

Demóstenes foi implacável com José Sarney e Renan Calheiros nas crises que tisnaram as presidências de ambos no Senado. Cobrou o afastamento de Sarney em 2009. E o de Renan em 2007.

A notícia completa do blog do Josias, inclusive com detalhes sobre as novas revelações das escutas telefônicas realizadas pela Polícia Federal, pode ser lida aqui.

RARIDADE: A PRIMEIRA E ÚLTIMA EDIÇÃO DO ‘ALERTA VERMELHO’

Normalmente, esse tipo de panfleto apócrifo é distribuído durante campanhas eleitorais, uma forma covarde de difamar adversários. Em Jales, onde sempre acontece alguma coisa diferente, já se fabricou panfletos até para difamar aliados, como foi o caso do papelucho escroto distribuído nas eleições de 2008, com calúnias contra políticos e agregados. Sabe-se que ele partiu de uma mente doentia.  

Já o panfleto acima e ao lado – o Alerta Vermelho, lembram-se dele? – foi distribuído alguns meses depois da posse do prefeito Humberto  Parini, em 2005.  Reparem que até o aprendiz de blogueiro foi personagem da peça, mas as críticas maiores se concentraram na perda dos empregos que, supostamente, seriam criados pela WAP Molas. Sobrou também para o ex-vereador Gilbertão, que, àquela época, era aliado de Parini. Felizmente – ou infelizmente? – o Alerta Vermelho não passou da primeira edição.    

E AGORA, DEMÓSTENES?

E a situação do senador Demóstenes Torres – o tucano que se apresenta como o paladino da ética, da moral e dos bons costumes – está ficando cada vez mais complicada. Hoje, surgiram novas denúncias sobre as relações do senador com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. E o que é pior: as denúncias chegaram à tela da Globo, normalmente avessa a noticiar as agruras de seus amigos demo-tucanos. Vejam, abaixo, o que foi publicado sobre o caso no blog do Josias:

Post Scriptum: na verdade, o Demóstenes não é tucano, conforme observou o João Missoni, em comentário. Ele é filiado ao DEM-GO. O que vem a ser quase a mesma coisa. 

Em relatório enviado à Procuradoria Geral da República, a Polícia Federal informou que o senador Demóstenes Torres, líder do DEM, pediu dinheiro ao bicheiro e explorador de caça níquéis Carlinhos Cachoeira.

A notícia ganhou as páginas do Globo. De acordo com o jornal, o documento da PF foi enviado à Procuradoria em 15 de setembro de 2009. E o procurador-geral da República Roberto Gurgel nada fez.

O relatório baseou-se em investigações que varejaram os negócios ilícitos de Cachoeira na cidade goiana de Anápolis.

Trata-se de apuração anterior à recente Operação Monte Carlo, que resultou na prisão de Cachoeira e Cia..

O trabalho da PF incluiu a realização de escutas telefônicas. Num dos grampos, anota o relatório, Demóstenes pede a Cachoeira que pague uma despesa de R$ 3 mil. Coisa relativa à utilização de um táxi aéreo.

No mesmo documento, a PF menciona indícios que apontam para relações impróprias de dois deputados federais com Cachoeira: Carlos Leréia (PSDB-GO) e João Sandes Júnior (PP-GO).

Demóstenes conversava com Cachoeira por meio de um Nextel. Aparelho habilitado “nos Estados Unidos”, na expectativa de que fosse imune a grampos.

Ouvido, Antônio Carlos de Almeida Castro, advogado de Demóstenes, confirmou que seu cliente usou o Nextel. Nada disse sobre o suposto pedido de dinheiro.

Procurado, Roberto Gurgel manifestou-se por meio da assessoria.

Mandou dizer: aguarda a conclusão da Operação Monte Carlo para saber se aciona ou não os parlamentares

 Mais notícias do blog do Josias sobre o caso, aqui e aqui.

SERVIDORES MUNICIPAIS REÚNEM-SE COM PREFEITURÁVEL DA OPOSIÇÃO

Na Prefeitura, o estadista e os assessores que o cercam alimentam a ilusão de que os servidores públicos nada têm a reclamar da administração petista, uma vez que recebem seus salários em dia. Mas, não é bem assim.

Segundo fontes bastante fidedignas, um grupo de cerca de 30 servidores esteve reunido, há alguns dias, com um dos prefeituráveis da oposição. Na pauta, o descontentamento dos servidores de vários setores da administração, os quais teriam manifestado apoio ao prefeiturável em questão.

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