Ah, os ossos do ofício… Uma australiana ganhou uma indenização por um curioso acidente de trabalho. Durante uma viagem a negócios, a mulher, que não teve o nome divulgado, esteve num motel com um parceiro. O problema é que, ao longo da transa, um lustre de vidro despencou do teto e caiu sobre os pombinhos, ferindo ambos. A moça não teve dúvidas: cobrou o prejuízo da ComCare, instituição governamental que que cuida dos seguros corporativos deste tipo.
Num primeiro momento, o órgão negou o ressarcimento. Hoje, no entanto, o juiz federal John Nicholas concedeu um parecer favorável à requerente, que alega ter sofrido sequelas físicas e psicológicas por conta do ocorrido. O acidente aconteceu em novembro de 2007, e o caso tramitava na Justiça desde então.
Em sua recusa, a ComCare havia alegado que a mulher, de pouco menos de 40 anos, “estava em uma atividade recreativa que seus empregadores não haviam induzido, estimulado ou tolerado”. Contudo, de acordo com o jornal britânico “Metro”, a decisão do magistrado seguiu uma linha de raciocínio bem diferente, considerando a natureza da prática irrelevante. “Se o acidente acontecesse durante um jogo de cartas, em seu quarto de motel, ela teria direito a uma compensação”, afirmou o juiz John Nicholas.
E há um dado que torna a história ainda mais interessante. Em depoimento, o homem que acompanhava a australiana disse que o lustre caiu, digamos, bem no auge do sexo, e não soube explicar se o objeto despencou sozinho ou se foi atingido pelo próprio casal. Bom, de uma forma ou de outra, o fato é que a moça saiu no lucro.
Será que a Maria Bonita tinha um concorrente? E será que a amizade entre o Virgulino e o Volta-Seca escondia algo a mais? Era só o que me faltava! Vejam a notícia do UOL:
O juiz da 7ª Vara Cível de Aracaju, Aldo Albuquerque, manteve a decisão de não permitir que o polêmico livro “Lampião Mata Sete”, que sustenta que o Rei do Cangaço, Virgulino Ferreira da Silva, era gay, seja lançado. No dia 25 de novembro do ano passado, Aldo expediu uma liminar suspendendo o lançamento, que iria ocorrer em uma livraria de Aracaju, em virtude de uma ação movida por Expedita Ferreira, filha do cangaceiro.
O autor do livro, o juiz aposentado Pedro de Morais, disse que vai recorrer da decisão junto ao Tribunal de Justiça de Sergipe (TJ-SE) e tem 15 dias para realizar o procedimento legal. Caso não tenha sucesso e o livro continue sendo censurado pela Justiça, ele disse que vai jogar os 1 mil exemplares que lhe restam no Rio Sergipe.
Já que o livro ainda não está à venda, pelo menos a notícia do UOL, completa, pode ser lida aqui.
A coleção de 17.000 calcinhas de Wando, formada ao longo de 42 anos de carreira a partir da doação de fãs, pode ganhar espaço em um museu dedicado ao cantor. Segundo a viúva Renata Costa Lana e Souza, a família ainda não decidiu o que fazer com os artigos ligados a Wando, mas já estuda abrir um local de exposição. “Precisaríamos da ajuda de uma equipe”, diz.
Ícone da música brega brasileira, o cantor morreu no dia 8 de fevereiro, aos 66 anos, em Minas Gerais, vítima de problemas no coração. Ele foi internado alguns dias antes de morrer e chegou a ser submetido a uma angioplastia coronária e a uma traqueostomia.
O velório foi realizado em Belo Horizonte. Apesar de a família ter pedido privacidade, não se impediu que fãs deixassem maçãs e calcinhas para Wando. No entanto, quando seu amigo de longa data, o também cantor Agnaldo Timóteo, tentou alcançar o microfone e fazer sua homenagem, foi vetado pela filha de Wando, Gabrielle Burcci. “Eles estão bravos comigo porque eu falei no programa da Sônia Abrão que Wando gostava de uísque”, justificou Timóteo ao site de VEJA.
Com 36 anos, um filho de seis, e um corpão de dar inveja a muita menininha de 20, Fabiana revelou estar aberta a propostas para posar nua para revistas masculinas, e contou já ter ganhado até o aval do marido. Mas, para nossa decepção, ela garantiu que a proposta concreta ainda não aconteceu. E olha que ela já pensou até no que fazer com o cachê.
“Vou investir na minha casa. Quero conforto para minha família. Também vou me dedicar à educação do Igor (filho dela) e oferecer a ele tudo o que eu não tive. Mais para frente, quero viajar com todo mundo para a Disney.”
O comportado ensaio da moça para o Paparazzo pode ser visto aqui.
Por essa, nem o Jair Bolsonaro esperava. Vejam a notícia do UOL:
Um estudo realizado pelas universidades de Rochester, Essex e Califórnia, nos Estados Unidos, revela que as pessoas homofóbicas sentem atração por pessoas do mesmo sexo. O comportamento agressivo em relação aos homossexuais seria uma forma de reprimir o desejo sentido que, por uma série de motivos, o indivíduo considera errado (a criação recebida dos pais, por exemplo).
Publicada no mês de abril no “Journal of Personality and Social Psychology”, a pesquisa foi composta por quatro experimentos distintos, cada um envolvendo em média 160 estudantes universitários, entre alemães e norte-americanos. Com o intuito de explorar a atração sexual explícita e implícita dos participantes, os pesquisadores mediram as discrepâncias entre o que as pessoas diziam sobre sua orientação sexual e como eles reagiam durante uma tarefa.
Calma, gente! É só uma brincadeirinha de primeiro de abril. Afinal, hoje é o Dia da Mentira e nada melhor do que comemorarmos a data lembrando a promessa do nosso premiado estadista, propagada durante a sua campanha reeleitoral, em 2008. O folheto aí do lado não nos deixa mentir. ‘
O filósofo e frasista Tim Maia dizia que “a demagogia é a pior das mentiras, porque é uma mentira mentirosa”. Em outra ocasião, ele disse também que “não fumo, não bebo e não cheiro; só minto um pouco”. Pelo menos, o Síndico foi sincero. Mas, afinal de contas, de onde surgiu o Dia da Mentira?
Há muitas explicações para o dia 1º de abril, uma delas diz que a brincadeira surgiu na França, pois no século XVI, o Ano Novo era comemorado dia 25 de março, as festas duravam uma semana e iam até o dia 1º de abril.
No ano de 1564, o Rei Carlos IX adotou oficialmente o calendário gregoriano, passando o Ano Novo para o dia 1º de janeiro, porém muitos franceses resistiram à mudança e continuaram seguindo o calendário antigo. Os mais espirituosos começaram, então, a fazer brincadeiras e ridicularizar essas pessoas, que eram conhecidos como bobos por seguirem algo que não era verdade.
No Brasil, o primeiro Estado a adotar a brincadeira foi Pernambuco, onde uma informação mentirosa foi transmitida e desmentida no dia seguinte. Em 1º de abril de 1848, o folhetim pernambucano “A Mentira” noticiou o falecimento de D.Pedro, fato que não havia acontecido.
O formatão vai ser o mesmo: um programa de auditório como âncora para quadros de humor por vezes toscos, mas capazes de atrair audiência e publicidade. Assim será o Pânico na Band, versão do Pânico na TV que estreia neste domingo, 1º de abril, na Band. Mas haverá novidades até substanciais, em se levando em conta a verba de produção — o divulgado é que ela é o dobro da que o grupo tinha na Rede TV! — e o corpo das dançarinas. Em vez de meninas bombadas, as novas panicats terão um perfil de “ninfeta”, segundo o diretor Alan Rapp, que falou à imprensa, nesta terça-feira, sobre a nova fase do humorístico.
O programa também terá um reforço no time de “apresentadores”, com “homenagens” a profissionais da TV Bandeirantes. Haverá um novo colunista social, o Otário Mesquita, inspirado em Otávio Mesquita e interpretado por um novo humorista, Guilherme Santama. O ator Márvio Lucio, o Carioca, continuará com Amaury Dumbo, sátira do Amury Jr., da Rede TV!, e dará vida a uma caricatura do jornalista Boris Casoy, da Band. Jô Suado, inspirado em Jô Soares, no entanto, está cortado.
Já o Silvio, versão do dono do SBT feita pelo humorista Ceará, voltará repaginado: de cabelos grisalhos, como o original. Além de continuar a interpretar o apresentador, o ator gravou uma homenagem ao humorista Chico Anysio, morto em 23 de março, ainda sem data para ir ao ar.
O Pânico na Band vai ao ar aos domingos, às 21h, com reprise às sextas, às 21h20.
A edição deste mês da Revista Festa, um projeto do fotógrafo Marcos Oliveira, aqui de Jales, está chegando às bancas com uma entrevista com o cantor sertanejo Daniel. Entre outras coisas, Daniel fala de sua relação com Jales. Eis um trecho:
“Lembro-me da primeira vez que cantei em Jales. Foi em 1988, numa apresentação para A Mahfuz com o saudoso João Paulo. Pode parecer que não, mas realmente tenho muita história prá contar de Jales.
Em outra ocasião, ficamos hospedados no Hotel Roda Viva esperando parar de chover pra podermos cantar na Facip. Lembro-me claramente daquela noite, quando, enfim, conseguimos nos apresentar.
Depois cantamos na Facip, acho que em 1994, e foi quando conheci o Rick e o Renner no saguão do Jales Center Hotel. Nessa ocasião conheci a música “Só dá você na minha vida”, uma composição do Rick que iria fazer parte do repertório que deu uma guinada em nossa carreira.
Em 1999, passei meu aniversário em Jales e ganhei de surpresa no palco, uma moto de presente”.
Às vésperas de completar 70 anos (26/06), Gilberto Gil – que, nos anos sessenta/setenta, desafiou a ditadura militar – decidiu, agora, desafiar a “Lei da Palmadinha”. Mas, foi por um motivo justo: encantado com a derrière da Popozuda, ele não resistiu e resolveu conferir o talento da moça, com um carinhoso tapinha. Vejam a notícia do portal EGO:
Nem Gilberto Gil resistiu ao popozão de Valesca Popozuda. Ao participar do “Esquenta”, ele tascou um tapinha no bumbum da funkeira. Quem postou a foto com o flagra no Twitter foi Regina Casé, que apresenta o programa. Ela ainda enviou o clique para Flora Gil, mulher de Gil.
“Olha isso!!! @Floragil2222 !!!!!! @gilbertogil dá palmada no popó da Popozuda!!!!!KKK!!!!!”, escreveu Regina.
A bela Jenna Talackova foi desclassificada do concurso Miss Universo por ter nascido homem. A candidata de 23 anos foi convidada a deixar o concurso do Miss Universo Canadá depois que os jurados descobriram a origem dela. Jenna começou o tratamento com hormônios, para mudar de sexo, com 14 anos. E foi submetida à cirurgia em 2010.
– Tudo o que eu posso dizer é que eles me desclassificaram porque eu não nasci “naturalmente” – disse a canadense, em entrevista ao Vancouver Sun.
Jenna disse em entrevista que a desclassificação não tinha sentido, porque ela sempre se sentiu mulher. Acrescentou ainda que era um questão de “direitos humanos”. Os organizadores do evento acreditam que foram enganados pela modelo, que não contou nada sobre ter nascido homem.
Segundo informações do jornal Mirror, a atual Miss Universo Canadá, Denis Davila, saiu em defesa do concurso.
– Ela se sente como uma verdadeira garota, e é uma verdadeira garota. Ela não esperava que as pessoas pudessem questionar isso. Mas as regras do concurso são muito claras e não existem possibilidades de voltar atrás nisso – explicou Denis.
A notíca do Extra on Line, com mais fotos da bela miss, pode ser vista aqui.