GRIFE DE LUCIANO HUCK É ACUSADA DE ESTIMULAR PEDOFILIA EM CAMISETA

A notícia é do portal Fórum:

use-huck-vem-ni-mim-280x300A marca “Use Huck”, de propriedade do apresentador global Luciano Huck, está envolvida em mais uma polêmica nas redes. Após ser criticada por ter lançado camiseta com a estampa “Somos todos macacos”, aproveitado-se do episódio de racismo sofrido pelo jogador Daniel Alves no ano passado, agora podem ser encontrados no site da grife modelos tão controversos quanto. Em um deles, voltado ao público infantil, é possível ler os dizeres “Vem ni mim que eu tô facin”.

Para a psicóloga Aline Couto, a estampa é inadequada e reforça a sexualização precoce de crianças. “Se fosse uma estampa de uma camiseta para uma adulta [modelo também vendido pela loja online] já seria preocupante, pois objetifica com o puro e simples objetivo de vender. Pior ainda sendo pra uma criança. Já somos suficientemente julgadas pelo que vestimos enquanto adultas e dói ver uma marca fazendo dinheiro em cima dessa objetificação para uma criança”.

CALLADO DEVE REVER ‘DOAÇÃO’ DE TERRENOS FEITAS PELA ADMINISTRAÇÃO NICE

Segundo informações, uma das primeiras missões do novo secretário de Planejamento, José Magalhães Rocha, será um levantamento de todas as doações de terrenos nos distritos industriais, feitas durante o reinado do paladino da ética, Aldo Nunes de Sá.

Como se sabe, nos bares, padarias, mercados, açougues e até em algumas igrejas da cidade correm, há muito tempo, comentários sobre os critérios utilizados pelo ex-supersecretário na distribuição desses terrenos.

Além do levantamento, a Secretaria de Planejamento já estaria providenciando, também, a substituição de alguns membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico, responsável por autorizar a doação de terrenos.

Por outro lado, uma das primeiras providências do prefeito Pedro Callado, ao assumir a Prefeitura, foi editar o decreto nº 6.457, que estabelece algumas medidas para reorganização da administração, entre elas a criação de duas “comissões especiais”.

De acordo com o decreto, as comissões estão escaladas para fazer uma varredura nos contratos em vigor e na dívida deixada por administrações anteriores. Na composição de ambas as comissões, estão, além de membros do Poder Executivo, representantes da Câmara, do Sindicato dos Servidores e da OAB.

REVISTA INTERATIVA TRAZ ‘ESPECIAL MULHERES’

DSC02005-pqA edição nº 107 da Revista Interativa, do amigo Marcos Silvério – conhecido nos seus tempos de DJ, como Marquinhos Adrenalina – já chegou às bancas e aos assinantes trazendo o especial “Mulheres”, com o perfil e o pensamento de diversas mulheres – empresárias, profissionais liberais,  etc – que posaram para as lentes do fotógrafo Andrey Blanco.

Por sinal, a capa mostra três gerações de mulheres da família Abdo. Uma delas é a empresária Maria Helena Abdo Bindilatti, de Santa Fé do Sul, que inaugurou,  em janeiro, a Academia Body Time, com 85% de seus equipamentos importados. Maria Helena disse que está animada com a Body Time e já planeja expandir os serviços oferecidos por ela.

No capítulo das entrevistas, a Interativa traz a palavra de dois personagens muito conhecidos em Jales: o atual prefeito, Pedro Callado, e o superintendente da Sabesp, Antônio Rodrigues da Grela Filho, o Dalua. O prefeito Callado fala de suas primeiras decisões como prefeito e garante que Jales terá uma administração hipertransparente. De seu lado, Dalua fala sobre o fantasma da falta de água em nossa região e de como a população pode amenizar esse problema.    

NICE PERDE MAIS UMA NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA

A prefeita Nice Mistilides perdeu mais um recurso junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), conforme decisão do desembargador Gavião de Almeida, publicada ontem.

A defesa de Nice solicitou, em petição juntada a um dos agravos de instrumento que tramitam no TJ, a nulidade da sessão de julgamento. A alegação é de que a Câmara não poderia ter realizado a sessão, uma vez que estaria em vigor uma liminar concedida pelo próprio desembargador Gavião de Almeida, que suspendia o julgamento.

A liminar realmente existia, mas ela teria perdido o efeito com o julgamento, pelo juiz José Geraldo Nóbrega de Curitiba, do Mandado de Segurança impetrado pela defesa de Nice.

E foi exatamente isso que o desembargador explicou em sua decisão: a liminar do TJ-SP deixou de ser válida, a partir da sentença do juiz Curitiba, aqui de Jales. Eis um trecho da decisão de ontem: 

Foi concedida em parte a liminar, apenas para impedir o julgamento final sobre a cassação, ao menos até solução final deste agravo de instrumento. A Câmara Municipal agravada deu prosseguimento aos trabalhos da Comissão Processante e cassou a Prefeita agravante. Peticiona a agravante falando em desobediência à ordem deste Tribunal, pois não poderia haver decreto de cassação antes de resolvido este agravo de instrumento.

Em que pese o brilhantismo das razões do ilustre e culto Advogado da agravante, não se pode ver ofensa à decisão judicial. A liminar dirigiu-se ao Poder Legislativo. Não se impediu a continuidade do processo que corria perante o Poder Judiciário. E houve encerramento do mandado de segurança de onde partiu a liminar agora pleiteada, dada num agravo de instrumento. Se o mandado de segurança foi sentenciado, e não concedido, não se pode ver mantida a liminar que se concedeu pela via de agravo de instrumento tirado nesse mesmo mandado de segurança.

Se a ordem deste Tribunal fosse no sentido de impedir o magistrado de sentenciar, a decisão que ele houvesse de dar não poderia subsistir. Mas a isso não estava ele impedido, pelo que a sentença está no plano da validade, embora não seja o caso de se questionar, aqui, sobre sua correção, situação que só pode ser resolvida neste Tribunal em caso de apelação.

PREFEITO E SINDICATO VOLTARÃO A SE REUNIR NA QUINTA-FEIRA. TV RECORD FALA DO CASO MACETÃO

DSC02033-pqO prefeito Pedro Callado está em São Paulo desde ontem, cumprindo uma movimentada agenda que inclui temas como Santa Casa, Universidade Aberta do Brasil, Instituto Federal e convênios.

Amanhã, quinta-feira, quando deverá estar de volta a Jales, Callado deverá sentar-se novamente com a diretoria do Sindicato dos Servidores, para tratar da reposição salarial.

Apesar do final inesperado da assembleia de segunda-feira, quando o prefeito sentiu-se expulso do encontro com os servidores, Callado e o presidente do Sindicato, José Luiz Francisco, voltaram a se conversar na terça-feira e reabriram o diálogo.

Tanto a assessoria do prefeito, quanto a equipe jurídica do Sindicato dos Servidores estão tentando encontrar um caminho legal para que o reajuste pré-combinado – de 7,14% agora, mais 0,86% em agosto – possa ser sacramentado, o que afastaria a possibilidade de greve.

Por outro lado, o “Balanço Geral”, da TV Record, exibiu ontem uma reportagem sobre o “Caso Macetão”, e, ao final, falou sobre a questão do reajuste salarial, com uma entrevista do prefeito Pedro Callado. A reportagem pode ser vista aqui.

MACETÃO CHORA, DIZ QUE ERA MENTIRA TUDO QUE FALOU E PEDE DESCULPAS A QUASE TODO MUNDO

DSC02043-edO vereador Macetão só se esqueceu de pedir desculpas ao estadista Humberto Parini, que acabou voltando ao noticiário político graças à diarreia verbal captada pelo celular do ex-supersecretário Aldo Nunes de Sá.

De resto, Macetão pediu desculpas “a raimundo e a todo mundo”, durante o discurso proferido ontem, na tribuna da Câmara, citando um a um, cada um dos ofendidos, incluindo o prefeito Pedro Callado, o ex-candidato Flávio Prandi, o presidente do PT, Luís Especiato, e as moças que fazem o café na Câmara, Gina e Hulda. 

Ele confirmou a autenticidade das conversas, mas disse que as gravações foram “premeditadas e editadas”, além de ilegais. Disse, também, que tudo o que ele afirmara a Aldo, nas duas conversas, era mentira e tinha como objetivo “se engrandecer” perante o então poderoso assessor da prefeita.

Os entendidos avaliam que, ao se confessar um mentiroso, Macetão forneceu mais corda para que seus possíveis verdugos o enforquem. Ao final de sua fala, Macetão chorou, prevendo que seus dias como vereador já estão contados.

No exato instante em que a voz de Macetão começou a ficar embargada pelo choro, começaram a espocar rojões nas proximidades da Câmara. O foguetório – atribuído a dois aliados da prefeita cassada – continuou durante a leitura da representação ao Conselho de Ética, na qual o professor Luís Especiato pede o encaracolado escalpo de Macetão.

Num canto das galerias da Câmara, um pequeno grupo de simpatizantes de Nice parecia se divertir com tudo que estava acontecendo, inclusive com o fiasco de Callado na assembleia dos servidores, realizada momentos antes. Em outro canto, um grupo de amigos – integrantes da Associação Off Road – vestia nariz de palhaço. O protesto, segundo eles, era contra a “palhaçada geral” em que se transformou a política local.

Abaixo, alguns flagrantes da movimentada sessão de ontem.

DSC02045-edOs rapazes da Associação Off Road protestou contra o que eles classificaram de “palhaçada geral” na política de Jales.

DSC02053-edAo final da sessão, o vereador Sérgio Nishimoto…

DSC02056-ed… e o seu colega Macetão deram entrevistas ao pessoal da TV Record, enquanto a funcionária da Câmara, Gina, sobe as escadas e sai à francesa.

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Sem ter o nome citado em toda essa confusão que se instalou na Câmara, a vereadora Pérola, como de costume, desfilou elegância e simpatia. Já o presidente Tiquinho explicou ao repórter Assis Duarte que achou bonita a atitude de Macetão, ao pedir desculpas, mas garantiu que isso não vai livrá-lo do Conselho de Ética.

CLAUDIR CONFIRMA AMEAÇAS FEITAS POR ALDO E GARANTE QUE NÃO TEM TELHADO DE VIDRO

DSC01888Uma das poucas verdades contidas nas gravações do novo paladino da ética, Aldo Nunes de Sá, é a confissão do próprio ex-supersecretário de que tinha chantageado o vereador Claudir Aranda. A certa altura de sua educativa conversa com Macetão, Aldo diz que ameaçou denunciar Claudir à Polícia Federal, por conta, provavelmente,  da reforma do telhado da Câmara.

A ameaça, além de revelar os métodos de convencimento do ex-super, ainda mostra que o mesmo não tem nenhuma noção sobre o papel da PF. A reforma da cobertura da Câmara não contou com nenhuma verba federal e, portanto, qualquer denúncia teria que ser levada ao Ministério Público Estadual.

Na sessão de ontem, em discurso na tribuna da Câmara, o vereador Claudir confirmou que foi chantageado por assessores da prefeita cassada. E garantiu que vai pra cima daqueles que o acusaram de desvio de dinheiro público na reforma do telhado. “Podem preparar o bolso, pois vou entrar com uma ação de indenização por danos morais”.

Claudir disse que vai exigir que seus detratores apresentem uma suposta nota de R$ 180 mil referente à reforma. A nota – os bem informados sabem disso – nunca existiu. Ou melhor, só existiu nas conversas entre Macetão e Aldo. O valor da reforma, na verdade, foi de R$ 102 mil, ou R$ 4 mil abaixo do valor orçado pela Secretaria de Obras da Prefeitura.  

LUA DE MEL ENTRE CALLADO E SERVIDORES SOFRE ARRANHÃO

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Terminou mal a assembleia geral convocada pelo Sindicato dos Servidores Municipais para ontem. A expressão do prefeito Callado, enquanto ouvia o discurso do presidente José Luiz Francisco – foto acima – já mostrava que a Câmara viveria momentos tensos durante a assembleia. E foi o que aconteceu.

Segundo José Luiz, o prefeito Pedro Callado já tinha fechado, na semana passada, um pré-acordo com a diretoria do Sindicato, que incluía uma reposição de 7,14%, imediatamente, e mais 0,86% em agosto. Essa versão foi confirmada pelo presidente da Câmara, Tiquinho, que ao final da sessão de ontem, criticou Callado.

Pedro Callado, de seu lado, alega que teve apenas conversas preliminares, onde a assessoria financeira e contábil da Prefeitura  sugeriu os tais percentuais – 7,14% + 0,86%. No entanto, ao submeter o assunto à sua assessoria jurídica, apareceu um parecer contrário, alertando o prefeito de que ele poderia ter problemas com a Lei de Responsabilidade Fiscal, caso concedesse uma reposição acima da inflação de 2014, que foi de 6,41%.

O fato é que Callado apareceu na assembleia com uma nova proposta: 6,41% de reposição, mais um aumento de 15% no valor da cesta básica, que passaria de R$ 140,00 para R$ 160,00. Nas contas de Callado, isso significaria um acréscimo superior a 7,14% nos ganhos daqueles servidores que recebem até R$ 2,3 mil. Foi isso que ele e o novo secretário de Fazenda, o servidor André Wilson Neves da Silva tentaram explicar.

Para o presidente José Luiz, a nova proposta seria um passa-moleque na diretoria do Sindicato. Ele esbravejou, afirmou que foi feito de trouxa, criticou a contratação de secretários e disse a Callado que, se a proposta era aquela, as conversas estavam encerradas. Callado, acompanhado de alguns assessores,  retirou-se para a Prefeitura.

Lá, ele concedeu entrevista aos repórteres Tony Ramos(Assunção/Regional), Luiz Ramires(Jornal de Jales) e Alexandre Ribeiro(A Tribuna/CBN). Ele explicou que sentiu-se expulso da assembleia. “O diálogo não pode ser feito com gritos e murros na mesa. Por isso, achei melhor me retirar“, argumentou o prefeito.

Apesar de surpreso com a situação criada, Callado elogiou a atuação de José Luiz à frente do Sindicato e garantiu que o diálogo vai continuar. “A culpa foi minha; eu que não soube me fazer entender”. Sobre uma possível greve, ele disse que “esse é um direito dos servidores, mas eu não posso ir além daquilo que a lei me permite“.

A greve, por sinal, poderá ser decretada ainda nesta semana. Depois da saída de Callado, o presidente José Luiz convocou os servidores para uma nova assembleia, na quinta-feira, quando eles decidirão se farão uma paralisação. A se julgar pela reação dos servidores, a greve já é quase certa.

Como se vê, parece que a confiança depositada pelos servidores em Callado era de vidro e se quebrou. Durante a sessão da Câmara, realizada logo após a assembleia dos servidores, era visível o contentamento de alguns aliados da prefeita cassada, Nice Mistilides, diante desse primeiro embaraço de Callado.

DSC02029-edCallado esgrimiu números, garantiu que os servidores com menores salários teriam ganhos acima de 7,14%, falou dos limites da lei, etc, mas não foi suficientemente convincente.

DSC02038-edEstreando como secretário de Fazenda, o servidor André Wilson Neves da Silva bem que tentou convencer seus colegas de que a proposta de Callado era boa, mas não conseguiu.

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