ALEMÃO CHAMA A POLÍCIA PORQUE NÃO QUER MAIS FAZER SEXO COM A MULHER

Deu no G1, o portal de notícias da Globo:

Eles são casados há dezoito anos e têm dois filhos, mas não dormem juntos há quatro anos

Um alemão ligou para a polícia na cidade de Waiblingen porque não quer mais fazer sexo com sua mulher, segundo reportagem do jornal “Bild“.

O casal é casado há 18 anos e tem dois filhos. No entanto, eles não dormem mais juntos há quatro anos, informou na terça-feira a polícia.

O homem decidiu chamar a polícia, pois não tem conseguido dormir. Segundo ele, toda a noite sua mulher aparece e tenta convencê-lo a fazer sexo, apesar de ele não querer.

EM JALES, NINHO TUCANO FICA EM ÁREA DE RISCO

A foto aí do lado é de julho do ano passado. Nela, aparecem duas funcionárias da Rede Ferroviária Federal, o ex-presidente da Câmara, Luís Especiato, e dois empresários jalesenses. Diz a notícia divulgada pela assessoria de imprensa da Câmara, que os jalesenses tinham ido a São Paulo para tentar solucionar um grave problema: moradores dos terrenos da antiga Fepasa, na Avenida Jânio Quadros, inclusive os dois empresários da foto, haviam acabado de receber uma notificação da Rede Ferroviária Federal que, gentilmente, solicitava que eles desocupassem a área, ou seja, que se escafedessem de lá.

A ocupação daqueles terrenos é polêmica. Como já foi dito, eles pertenciam à Fepasa e eram ocupados por antigos funcionários da empresa. Há alguns anos, parte desses antigos moradores foram transferindo os direitos de ocupação a outras pessoas que nada tinham a ver com a Ferrovia. Entre os novos inquilinos, alguns tucanos locais, incluindo o ex-presidente da Câmara, José Eduardo Pinheiro Candeo, detalhes que acabaram levando o lugar a ficar conhecido como Ninho Tucano. Uma maldade dos adversários, evidentemente, mas o assunto rendeu tanto que, em 2003, com a chegada de Lula ao poder, um conhecido político do PT de Jales – não muito chegado a essas aves de bico grande – enviou uma carta para a direção da RFF, reclamando da suposta invasão tucana.

Na reunião com as funcionárias da RFF, ficou claro, segundo a notícia da assessoria da Câmara, que havia apenas duas alternativas para o caso: a primeira seria um leilão da área a ser realizado pela RFF, através da Caixa Econômica Federal; a segunda seria a doação de toda a área para a Prefeitura de Jales, que ficaria responsável pela realização do leilão. Em ambos os casos, explicaram as funcionárias, os atuais moradores teriam a preferência de compra.

Nem é preciso ser muito esperto prá saber que a Prefeitura está se empenhando para que prevaleça a segunda alternativa. Se eu conheço bem o prefeito Parini, ele já está fazendo as contas de quantos reais vão entrar no caixa com a venda daqueles terrenos. Até aí, tudo bem, mas o que está preocupando os moradores da área é a falta de garantias de que eles terão a preferência de compra num eventual leilão realizado pela Prefeitura. Há algum tempo eles vêm tentando um contato com Parini, mas, na semana passada, receberam um sutil recado do secretário José Shimomura, dando conta de que o prefeito não tá muito a fim de conversa.

Por isso mesmo, eles já estão se cotizando e contratando bons advogados. Mas talvez fosse o caso de eles apelarem à filha do prefeito, Maria Gabriela Parini. Afinal, como já foi dito aqui, no dia 15 de abril do ano passado, enquanto a cidade, distraída, festejava seus 69 anos, ela foi presenteada com um cargo na extinta Rede Ferroviária Federal, justamente prá ajudar no inventário da empresa, conforme se vê abaixo.

SECRETARIA EXECUTIVA

PORTARIAS DE 15 DE ABRIL DE 2010

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no art. 4º da Portaria Ministerial nº 82, de 30 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União do dia 1º de abril de 2010, resolve:

N 100 Nomear MARIA GABRIELA ALVES PARINI, CPF nº 327.735.728-74 para exercer cargo em comissão, código DAS 101.2, da Inventariança da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, em caráter de transitoriedade, conforme o disposto no art. 23 da Lei nº 11.483, de 31 de maio de 2007.

LÉA T., A SUPERMODEL

Ontem, encontrei o Bolinha (Idalberto) numa das padarias da cidade. Atento leitor do blog, ele me disse que o Toninho Cerezzo tem ligações comerciais aqui na nossa região, mais precisamente em Estrela D’Oeste. E disse também que eu teria exagerado a respeito da Léa T., o filho transexual do Cerezzo, que, na opinião do Bolinha, nem é tão famosa assim. Pois então, leiam a notícia do jornal carioca Extra, edição desta quarta-feira, que transcrevo abaixo:

Léa T desbanca tops no ranking do site models.com

A modelo transexual brasileira Lea T não pára de ganhar espaço no mundo da moda. A mais nova conquista da filha do ex-jogador Toninho Cerezo foi entrar para o ranking das 50 maiores tops da atualidade elaborado pelo site models.com, referência no mundo fashion.

Lea aparece na 40ª posição, superando tops de peso como Siri Tollerod (43º lugar), que já foi rosto da Miu Miu e da Max Mara, e Rose Cordero (42º lugar), que já foi capa da Vogue Paris.

A publicação afirma que Lea tem uma carreira promissora. No perfil da top consta a seguinte descrição: “Considere isso a mera posição inicial para uma das mais excitantes modelos dos últimos tempos”.

 

O Bolinha, como se pode ver, não entende nada de modelos, nem de transexuais.

CASA DO ADVOGADO DE JALES SERVE COMO PONTO DE DOAÇÕES PARA VÍTIMAS DAS ENCHENTES

Subseção recebe doações que serão encaminhadas para desabrigados no Rio

(por Vívian Curitiba)

Agora a Casa do Advogado de Jales também é um ponto de doações para as vítimas das enchentes no Rio de Janeiro. A população local e regional pode doar alimentos não perecíveis, material de higiene pessoal, roupas, água, material de limpeza, roupas de cama, de banho ou qualquer outro material para a população desabrigada de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo no estado do Rio de Janeiro. Segundo representantes da Cruz Vermelha, no momento, a água está entre os itens prioritários,  porque há pessoas  nas comunidades da Serra Fluminense que estão bebendo água da chuva por falta de água potável.

Todas as doações serão encaminhadas para as famílias através da Cruz Vermelha em São José do Rio Preto e de lá seguem para o Rio de Janeiro.

Para o presidente da OAB de Jales, Aislan de Queiroga Trigo, essa é uma forma de unir os advogados e a comunidade para minimizar o sofrimento das vítimas. “Precisamos ser solidários e colaborar com essas famílias que tanto precisam de nossa ajuda nesse momento trágico”, alertou o presidente.

Serviço:

O endereço da OAB de Jales para doações é: Rua 6, nº 2770 – Centro/Jales-SP. Mais informações pelo telefone: (17) 36323828 ou pelo site: www.cruzvermelha.org.br

(Vívian Curitiba / Jornalista – MTB 56.916/SP)

ADVERTÊNCIA: PULE A CERCA… MAS COM MODERAÇÃO

Deu no Congresso em Foco, desta quarta-feira:

(Por Heitor Peixoto)

Dois projetos em tramitação na Câmara dos Deputados “prometem”, digamos, inovar o “mercado das escapadelas”.

Um deles (PL 6.433/2009) é de autoria do deputado federal Paes de Lira (PTC-SP) e abre a possibilidade de, num cenário de infidelidade conjugal, o(a) amante ser condenado(a) a pagar pensão alimentícia no lugar do cônjuge que, bem, “contribuiu” para a traição.

Ou seja, minha senhora, com a devida vênia, se seu marido lhe botar aquele belo par de chifres e vocês se separarem por causa disso, a pensão pode vir a ser paga… pela amante dele. Quanto a você, nobre senhor que não perdoa mulher casada, cuidado, pois você pode vir a ser chamado a sustentar… o ex-marido dela, no caso de eles se separarem em função da traição. Que tal o negócio?

O PL 2.285/2007, não menos polêmico, é do deputado federal Sérgio Barradas Carneiro (PT/BA). Ele prevê que o(a) amante também pode vir a ser beneficiário(a) de pensão e partilha de bens, na falta daquele ou daquela com quem se relacionava em caráter extraconjugal.

Segundo o deputado, “a união formada em desacordo aos impedimentos legais não exclui os deveres de assistência e a partilha dos bens”. Mas não vale qualquer traiçãozinha não, hein? Seria preciso, nesse caso, provar que a tal escapadela era, na verdade, uma união estável, ainda que não estivesse registrada como tal.

Comprovado o vínculo, imaginem uma viúva tendo que dividir o patrimônio… com a outra. E como traição não é “privilégio” de um ou outro sexo, o mesmo valeria para viúvos, que poderiam ver uma parte dos bens adquiridos ao longo do casamento ir parar nas mãos do famoso Ricardão.

MULHER CAI DO 23. ANDAR E SOBREVIVE, EM BUENOS AIRES

Deu no UOL Notícias, hoje:

Uma mulher caiu sobre o teto de um táxi após despencar do 23º andar de um prédio em Buenos Aires, na Argentina. O motorista do táxi conseguiu deixar o veículo pouco antes do impacto.

A argentina de 30 anos caiu sentada sobre o carro e foi levada com ferimentos múltiplos à sala de emergência de um hospital na região. Segundo Alberto Crescenti, diretor do Sistema Médico de Emergência, em entrevista à Rádio 10, da Argentina, a queda foi de cerca de 100 metros.

O taxista, que se identificou apenas como Miguel, disse que viu um policial olhando para o alto e este, imediatamente, ordenou que ele saísse do carro.

A mulher caiu do topo de um hotel onde fica um restaurante que dá visão panorâmica do Obelisco, um dos marcos turísticos de Buenos Aires.

O CASO CARROÇA

De vez em quando, me perguntam sobre o “Caso Carroça”. Tem um amigo que, quase todos os domingos me liga lá na Regional FM, onde apresento o Brasil & Cia., e, prá me aporrinhar, se apresenta como sendo o Carroça. Por mera retaliação, domingo passado não coloquei prá tocar a música do Altemar Dutra que ele queria ouvir.

O “Caso Carroça”, se querem saber, é fruto de mais uma teimosia do prefeito Humberto Parini. Carlos Fernandes Nunes, o Carroça, e seu sócio, Orídio Rodrigues do Nascimento, foram condenados pela Justiça, juntamente com o prefeito e com este aprendiz de blogueiro, mas, na verdade, eles foram muito mais vítimas do que qualquer outra coisa nessa história.

Afinal, o Carroça sempre foi mecânico de carros e nunca havia manuseado uma colher de pedreiro, antes de se tornar empreiteiro de obras na Prefeitura de Jales. Aliás, até onde eu sei, ele nunca pediu prá ser empreiteiro. O que o Carroça queria mesmo – e ele achava que tinha direito a isso, pois, como petista, participou da campanha vitoriosa do Parini – era um cargo na administração municipal, que podia ser, inclusive, para trabalhar como mecânico. Mas, ao invés disso, ele foi, digamos assim, incentivado a abrir uma empresa. Como ele nunca havia trabalhado de pedreiro, saiu em busca de um sócio que fosse do ramo, e aí encontrou o Orídio.

Mas o pior veio depois: aberta a empreiteira e garantidos alguns serviços, Carroça e seu sócio foram, praticamente, obrigados a colocar duas outras pessoas na folha de pagamento da empresa. Uma delas, Luiz Tonon, também petista. A outra, um pedreiro chamado Humberto, xará e amigo do prefeito. O resultado não poderia ter sido mais desastroso, afinal, a empresa só poderia ter algum lucro, se os próprios donos trabalhassem, mas eles tiveram que repassar os serviços para os dois indicados do prefeito. Quando recebiam da Prefeitura, o dinheiro mal dava prá pagar os dois funcionários, os impostos e os direitos trabalhistas, o que fez com que a empresa fosse entrando no vermelho. 

Antes de irem ao Ministério Público, Carroça e Orídio procuraram várias vezes o prefeito Parini, mas nem foram atendidos. Na opinião do prefeito, que, além de dentista, quer ser também engenheiro, advogado e contador, os dois empresários não estariam tomando prejuízo algum. Eles apenas estariam sendo mal orientados pelo contador da empresa. Trocou-se então o contador por um outro da confiança do prefeito, mas o resultado foi o mesmo: prejuízo para Carroça e seu sócio. O resto, vocês já sabem.

O que pouca gente sabe é que, não contente com a lambança do “Caso Carroça”, o prefeito ainda teve coragem prá incentivar os dois ex-empregados da firma, o Luiz Tonon e o pedreiro Humberto, a também abrirem uma empresa. A nova empresa chegou a fazer uns dois ou três serviços para a Prefeitura, mas depois também deu com os burros n’água. Há uns dois anos, encontrei o Tonon pela cidade e ele me disse que precisava fechar a empresa, mas para isso, o coitado – que sobrevivia de vender salgadinhos de porta em porta – teria que dispor de uns R$ 2 mil.

Outro dia conto mais detalhes dessa história, que teve até lances engraçados, como o rapto de um cheque.

PROJETO OBRIGA ACUSADO DE IMPROBIDADE A PROVAR INOCÊNCIA

Deu no Blog do Zevaldo Sousa

A Câmara analisa o Projeto de Lei 7.907/10, que classifica como ato de improbidade administrativa o aumento do patrimônio de um agente político de forma desproporcional a seus vencimentos. A proposta, de autoria do deputado Antonio Carlos Mendes Thame(PSDB-SP), também estabelece que o próprio acusado de enriquecimento ilícito será responsável por provar que seus bens têm origem legal. Hoje, o Ministério Público, a quem cabe a responsabilidade pela acusação dos agentes, é responsável também por investigar a origem dos bens suspeitos. Para o autor do projeto, a inversão do ônus da prova “possibilitará um maior e mais efetivo combate à corrupção”.

Comentário deste aprendiz de blogueiro: em que pese a boa intenção do deputado Mendes Thame, eis aí uma proposta que vai ficar engavetada por, no mínimo, uns quarenta anos. E, se aprovada, também não vai resolver totalmente o problema. Todos nós sabemos que muitos políticos usam “laranjas” e parentes para encobrir os tais sinais exteriores de crescimento patrimonial. Comprar fazendas, empresas, apartamentos, carros, etc., em nome de tias, primos, cunhados, amigos, ou até mesmo em nome de alguma amigada, ainda é uma prática comum que, de vez em quando, produz algum escândalo. O projeto do deputado Mendes Thame – deixando-se de lado a discussão sobre sua constitucionalidade ou não – seria, sem dúvida, um avanço, mas sempre vai existir o famoso “jeitinho brasileiro”.

MORADOR DA RUA TEXAS REALIZA OPERAÇÃO TAPA-BURACOS

Cansado de esperar providências por parte da Prefeitura, um morador da Rua Texas, no Jardim Estados Unidos, radicalizou: ele foi até a loja de materiais de construção mais próxima e, provavelmente, com a intenção de proporcionar uma lição de cidadania e protestar contra a inoperância da administração Parini, investiu alguns trocados na aquisição de dois sacos de cimento e meio metro de areia.

Depois de adquirido o material, ele convocou a mulher para ajudá-lo e, juntos, meteram a mão na massa e puseram-se a tapar, com o cimento e a areia, os buracos que o asfalto, garbosamente, ostentava já há bastante tempo, bem em frente à casa do casal. Eu, sinceramente, não sei o que é que esse pessoal tem contra os buracos das nossas ruas. 

Particularmente, penso que esses buracos fazem parte de uma estratégia do prefeito para diminuir o número de acidentes. Afinal, se a Prefeitura não dispõe de tinta para sinalizar corretamente as nossas ruas e melhorar o trânsito, nada melhor do que deixar uns buracos espalhados pelas nossas vias para impedir que os motoristas e motociclistas corram exageradamente.

Bem, mas no caso da Rua Texas, parece que, pelo menos num pequeno trecho, os buracos já eram, como indicam as fotos acima e ao lado. E, como se pode observar na foto lá de cima, o morador fez questão de deixar registrada a sua indignação. Dá prá ler? Eu transcrevo: “serviço de morador pela incompetência da administração 2004/2012“. Só acho que não precisava ofender o Hilário Pupim, que era o prefeito em 2004. A administração Parini começou em 2005, e, pelo andar da carruagem, parece que já acabou.

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