Blog do Cardosinho

Segundo o confrade Betto Mariano, do site A Voz das Cidades, os sapatos da loja Betto Calçados, da ex-tesoureira Érica Cristina Carpi e do marido Roberto Santos Oliveira, foram parar literalmente na cadeia.

A notícia explica que os sapatos foram transferidos da loja, situada na Rua 12 – que está fechada há quase três anos – para a Cadeia Pública de Jales, por servidores municipais, que cumpriram ordem da Justiça local, na manhã desta terça-feira, acompanhados por dois oficiais de justiça.

Este modesto blogueiro apurou que a remoção dos bens da Betto Calçados foi uma determinação do juiz Fábio Antonio Camargo Dantas, da 1ª Vara Criminal de Jales. A decisão do juiz, de quinta-feira passada, 22, foi tomada diante de manifestação da Prefeitura, que disponibilizou um local para depósito dos bens e indicou um servidor municipal para se responsabilizar pela guarda e conservação dos mesmos, na qualidade de fiel depositário.

Acontece, no entanto, que o local disponibilizado pela Prefeitura, situado no Terminal Rodoviário, não seria suficiente para o acondicionamento dos bens retirados da loja, daí que, com a aquiescência do delegado seccional, Charles Wiston de Oliveira – que cedeu um espaço na Delegacia Seccional – eles foram armazenados na Cadeia Pública, que se encontra fechada há muito tempo.

Este blogueiro apurou, também, que a ex-tesoureira Érica já não mora mais em Jales. Em abril passado, os advogados Carlos de Oliveira Mello e Gustavo Antonio Nelson Baldan, que atuam na defesa de Érica e de familares dela, informaram à Justiça que a cliente deles mudou de endereço. Ela agora está morando em uma cidade localizada a 160 quilômetros da capital do estado.

A justificativa para a mudança foi a necessidade de buscar um novo emprego, uma vez que, segundo seus advogados, “por questões óbvias inerentes à Operação Farra no Tesouro, em Jales a acusada não conseguia qualquer proposta de trabalho”.

Para ler a notícia do site A Voz das Cidades, clique aqui.

Matéria assinada pelo repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, no jornal A Tribuna deste final de semana informa que o desempregado de 33 anos que foi preso pela Polícia Civil, em Jales, na manhã do dia 18 de maio, era, por assim dizer, um notívago.

Segundo a matéria, o suspeito passava o dia dormindo e se dedicava às suas atividades “comerciais” durante a madrugada, A informação foi fornecida ao jornal por um morador da Rua Bom Jesus, vizinho do acusado. 

De acordo com o vizinho, o homem raramente era visto na rua, mas as luzes da casa permaneciam acesas durante a noite. “Ele estava até pálido porque não pegava sol”, relatou o vizinho.

R.S.H., morador do Jardim Morumbi, foi preso em flagrante por policiais civis de São José do Rio Preto, com o apoio de policiais de Jales, em mais uma investida contra a pedofilia na região. Ele se passava por adolescente para abordar crianças e outros adolescentes nas redes sociais, criando vínculos para convencê-los a enviar selfies em poses sensuais.

Em seguida, as fotos eram vendidas para outros criminosos na “deep web”. Ele é suspeito de ter feito isso com cerca de 2.000 crianças e adolescentes.   

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete destaca a operação da Polícia Civil que prendeu, em Jales, um elemento suspeito de pornografia infantil. Exatamente no dia 18 de maio, definido no calendário como Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, policiais civis prenderam um morador de Jales, de 33 anos, que vinha sendo monitorado desde o ano passado. Com ele, foram encontrados cerca de 1 milhão de arquivos com conteúdo de pornografia infantil. O suspeito usava a chamada “deep web” para compartilhar imagens de crianças e adolescentes.

Destaque, também para a portaria do Ministério da Educação, que autorizou o Ensino a Distância (EaD) na Unijales. Segundo o jornal, um clima de indisfarçável satisfação tomou conta do Centro Universitário de Jales na manhã de quinta-feira, 20, quando chegou ao conhecimento da direção a publicação do Diário Oficial da União credenciando a instituição para o Ensino a Distância. A reitora Maria Christina Soler Bernardo comemorou a notícia, afirmando que “a vitória conquistada é resultado de todos os esforços de um time de guerreiros, envolvendo o setor administrativo, professores e funcionários”.

A inauguração da nova agência do banco cooperativo Sicoob UniCentro em Jales; a inauguração da pizzaria Bella Capri, que oferece receitas exclusivas de pizzas gourmet; o evento on line que discutiu os direitos e os impactos da violência contra crianças e adolescentes; as inspeções realizadas pela equipe de Vigilância Sanitária de Jales, que, na semana passada, pôs fim a uma balada clandestina em uma chácara; e uma entrevista com a enfermeira Ana Lúcia da Silva, falando sobre a atuação dos profissionais de enfermagem durante a pandemia, são outros assuntos do JJ.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta uma cena da sessão da Câmara de 26 de abril. Segundo o colunista, o experiente vereador Rivelino Rodrigues(PP) levantou uma bola ao apresentar um requerimento questionando a Prefeitura sobre os lotes vagos no Distrito Industrial II e, de seu lado, o atento edil Hilton Marques(PT) aproveitou para solicitar maiores informações sobre o assunto. Em resposta, a Procuradoria Geral do Município garantiu que, embora tenham sido vendidos aos seus proprietários, os lotes sem benfeitorias poderão ser retomados pela municipalidade, uma vez que não estão cumprindo a função social para a qual foram destinados.   

No jornal A Tribuna deste final de semana, a principal manchete destaca casos de pessoas que ameaçaram servidoras de postinhos de saúde da cidade, por não terem sido vacinadas. Segundo a notícia, a Polícia Civil de Jales registrou dois boletins de ocorrência relativos a ameaças por pessoas que tentavam se vacinar contra a covid-19. Os casos aconteceram nos ESFs do Novo Mundo e do Jardim Paraíso e, em ambos os casos, os cidadãos ficaram inconformados com o fato de não se enquadrarem nas regras da vacinação de pessoas com comorbidades, eles desacataram e ameaçaram as funcionárias.

Destaque, também, para a condenação do vereador Elder Mansueli (PODE) por “desvio” de energia elétrica. O vereador, que é comerciante, ajuizou uma ação em que contestava um laudo da Elektro que apontava fraude no medidor de energia de sua loja e pleiteava uma indenização de R$ 15 mil por danos morais. A Justiça julgou improcedente o pedido do vereador e, de outro lado, condenou o nobre edil a pagar a fatura que estava sendo cobrada pela Elektro, no valor de R$ 13,9 mil. A notícia diz, ainda, que Elder assumiu o cargo há menos de seis meses, mas já responde a uma ação de danos morais por ter chamado o prefeito Luís Henrique Moreira de vagabundo e moleque, além de estar sendo alvo de uma representação no Conselho de Ética.

O projeto aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado, que, a exemplo do projeto da vereadora Andrea Moreto, aprovado em Jales, proíbe a soltura de fogos de artifícios barulhentos; o projeto do vereador Ricardo Gouveia, que pretende incluir aulas de ballet e judô na rede municipal de ensino; a portaria do MEC que autoriza a Unijales a iniciar cursos no sistema de Ensino a Distância; a biblioteca virtual disponibilizada pela Escola “Maria Olympia” aos seus alunos; e as ações de combate à homofobia realizadas pelo SAE/CTA de Jales, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, a informação dando conta de que a Prefeitura de Jales ainda não repassou um único centavo dos mais de R$ 1,1 milhão prometidos à Santa Casa durante uma campanha de arrecadação promovida pela rádio Antena 102, para ajudar no combate à covid. Segundo fontes, o prefeito Luís Henrique já teria comunicado a Santa Casa que os R$ 450 mil que sairiam da conta do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) já estão descartados. Além disso, os R$ 295 mil que viriam das emendas impositivas dos vereadores, destinadas à Santa Casa, também não foram repassados.