ENVOLVIDO EM MORTE DE JOVEM EM SANTA FÉ DO SUL, DONO DE JET SKI FOGE

Deu no portal Região Noroeste:

O proprietário do Jet Ski, envolvido no acidente que provocou a morte de um jovem de 28 anos, morador em Fernandópolis, fugiu do local logo após o fato. O relato é de um parente da vítima que teria visto o homem saindo em uma caminhonete Toyota Hilux. O caso está sendo investigado pelas autoridades de Santa Fé do Sul, local onde o fato aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 7 de setembro.

Weber Rodrigues, 28 anos, teria pedido para dar uma volta em um Jet Ski como carona e em uma das curvas feitas pelo condutor, o rapaz acabou caindo no rio e somente de pois de muito tempo o corpo foi localizado.

A tragédia foi registrada na orla do Bairro Águas Claras às margens do Rio Paraná. Weber chegou a ser socorrido e encaminhado a Santa Casa de Santa Fé do Sul, mas acabou morrendo.

Weber Rodrigues era um dos líderes de jovem da Igreja Assembleia de Deus em Fernandópolis e atuava nas congregações do bairro Santa Bárbara e Redentor. A morte dele chocou familiares e amigos.

TRAFICANTE DE JALES É PRESO EM VOTUPORANGA

Deu no portal Votuporanga Tudo:

Um traficante de Jales que se aventurou a buscar cocaína em Catanduva para revender em sua cidade foi preso ontem (7) pela Polícia Militar de Votuporanga quando voltava com o entorpecente no carro.

Ele foi interceptado pela equipe de Força Tática 316, com apoio de equipes do Policiamento Rodoviário. O homem de 36 anos dirigia um carro pela rodovia Euclides da Cunha (SP-320) com cocaína suficiente para fracionamento e produção de 236 porções.

A equipe de Força Tática tinha informação de que o jalesense seguiu para Catanduva para buscar a droga e ficou de olho nas características do carro e do suspeito. O veículo foi visto pelos policiais e interceptado no km 319. O motorista foi levado à Central de Flagrantes e ficou preso. Ele pode pegar até 15 anos de cadeia.

PRESTADOR DE SERVIÇOS QUE TRABALHOU NAS CASAS DO “HONÓRIO AMADEU” DIZ QUE AINDA NÃO RECEBEU POR SEU TRABALHO

O combativo Betto Mariano não descansa nem nos feriados. Ele continua atento aos acontecimentos que envolvem a polêmica construção das 99 moradias do conjunto “Honório Amadeu”. Eis a última novidade postada por ele em seu portal A Voz das Cidades:

Pelo jeito debaixo da toda a terra que foi tirada do Conjunto Habitacional Honório Amadeu, não havia apenas lixo, e sim muita coisa “ainda” a ser descoberta.

O site A VOZ DAS CIDADES, recebeu nesta segunda-feira (07), a ligação de uma das pessoas que prestou serviços (mão-de-obra) nas casinha da CDHU, Honório Amadeu.

Ele foi objetivo ao dizer que se não fosse os 5% que eram pagos para Júnior Rodrigues pela Tecnicon, ele e mais três pessoas teriam recebido pelos serviços prestados, entre eles, pedreiros, pintores, azulejistas, etc. 

O prestador de serviços declarou à reportagem do site A VOZ DAS CIDADES, que pegou diretamente de Júnior Rodrigues um cheque de 3.500 reais referente a sua mão-de-obra.

Trocou o cheque, e o mesmo não tinha fundos, ficou devendo os 3.500 reais e precisou parcelar a dívida para quitar seu débito!

Ele e as outras três pessoas, entraram na Justiça contra a Tecnicon, mas não conseguem receber, a empresa está praticamente falida.

Apesar de tudo, nosso “entrevistado” está disposto a testemunhar na Justiça referente a outras revelações alarmantes do qual nossa reportagem prefere não antecipar.

DONO DE BAR É MORTO DURANTE DISCUSSÃO COM CLIENTE POR PREÇO DE COXINHA

A notícia é do G1:

Uma discussão pelo preço de uma coxinha terminou com a morte de um homem 52 anos em Simonésia (MG). A briga ocorreu no bar dele, na comunidade de São Simão do Rio Preto, na sexta-feira (4).

Segundo as informações da Polícia Militar, o comerciante e um cliente se desentenderam por conta do valor a ser cobrado pelo salgado. Enquanto o proprietário dizia que a coxinha custava R$ 3, o outro homem falava que o valor correto seria R$ 2,50.

Ainda conforme a PM, o dono do bar se sentiu ofendido diante de uma afirmação do cliente e se armou com um pedaço de madeira. Ele não chegou a agredi-lo porque foi impedido por outras pessoas que estavam no local.

Em seguida, o cliente retirou uma faca da cintura e foi para cima do proprietário do estabelecimento, que tentou novamente pegar o pedaço de madeira, mas não conseguiu.

De acordo com as informações levantadas pela PM, os dois começaram a brigar e o dono do bar foi atingido com facadas nas costas e pescoço. Ele ainda conseguiu sair correndo e caiu a 50 metros do comércio. A perícia da Polícia Civil foi chamada.

O autor do crime fugiu em uma moto e ainda está sendo procurado pela PM.

JORNAL DE JALES: BRIGAS DE CASAIS DIMINUÍRAM DURANTE A PANDEMIA EM JALES E REGIÃO

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cujo principal destaque é o avanço de Jales – e de toda a região de São José do Rio Preto – para a fase amarela do Plano SP de combate à Covid-19. O anúncio da mudança foi feito pelo governador João Dória, na sexta-feira, 04, durante coletiva à imprensa. Na fase amarela, Jales poderá abrir bares, restaurantes, comércio em geral, salões de beleza e barbearias, que deverão funcionar oito horas por dia com 40% da capacidade. Já as academias poderão atuar também por oito horas por dia, porém, com apenas 30% da capacidade, além de trabalhar com agendamento de horários e aulas individuais. O setor cultural também poderá voltar a funcionar, mas terá que obedecer o limite de 40% da capacidade.

O jornal destaca, também, que – ao contrário do que vem sendo dito sobre um suposto aumento das desavenças entre casais e das separações litigiosas, por conta do isolamento social provocado pelo coronavírus – na região de Jales houve uma diminuição nas ocorrências da Lei Maria da Penha, durante a pandemia. A informação foi passada ao jornal pelo delegado seccional Charles Whiston de Oliveira, que providenciou um levantamento nos registros oficiais da Delegacia. Segundo o levantamento, o número de ocorrências de agressões domésticas diminuiu 17% em toda a área de abrangência da Seccional de Jales, que inclui 22 municípios.

A posse do novo chefe da Delegacia da Polícia Federal de Jales, o delegado Jackson Gonçalves, vindo de Ribeirão Preto; a nomeação da cientista jalesense Roberta Gonçalves da Silva, pesquisadora da Unesp-Marília, como diretora científica da Academia Brasileira de Disfagia; o 1º Congresso Virtual de Direito Eleitoral, promovido pela OAB-Jales, que será realizado nos dias 08 e 09 de setembro; e o laudo de uma empresa especializada, que aponta irregularidades no terreno onde foram construídas as 99 moradias do conjunto habitacional “Honório Amadeu”, são outros assuntos do JJ

Na coluna Fique Sabendo, o bem informado jornalista Deonel Rosa Júnior relata que o pré-candidato a prefeito, Luiz Henrique Moreira, do PSDB, terá o apoio de mais seis partidos nas convenções marcadas para o dia 14 de setembro: Podemos, Progressistas, PSD, PSL, PDT e Republicanos. O colunista registra, também, que, durante a semana, rolaram boatos de que a professora Rosângela Bigulim, da Unijales, poderia ser a grande surpresa da eleição com o candidata a vice do tucano. Rosângela é filiada ao MDB há muito tempo e chegou a disputar a vereança em 1992, ficando na primeira suplência de sua coligação. Deonel lembra que ela exerceu o mandato por um curto período, substituindo o então titular, Valentim Paulo Viola.

CHORO DAS 3 E PAULO GODOY – “A VOLTA DO BOÊMIO”

“A Volta do Boêmio”, composta por Adelino Moreira, um português de nascimento criado no Rio de Janeiro, foi o maior sucesso da carreira de Nelson Gonçalves, o segundo maior vendedor de discos da música brasileira (o primeiro é Roberto Carlos).

O samba-canção, gravado por Nelson em 1957, conta a história de um sujeito que abandonou a boemia pelo amor de uma mulher, mas, depois de algum tempo, resolveu, com a aprovação da amada, voltar à vida antiga.

Apesar de ser a música mais conhecida de Nelson – que, na verdade, se chamava Antonio Gonçalves Sobral – “A Volta do Boêmio” parece não ser a mais importante, pelo menos para o cantor, que, em certa ocasião, declarou que a música de sua vida foi “A Deusa do Asfalto”.

Essa canção, também de Adelino Moreira, fala de um amor não correspondido entre duas pessoas de realidades diferentes: ela do asfalto, ele do morro. Não se sabe se Nelson viveu alguma situação parecida, mas o fato é que ele tinha predileção por “A Deusa do Asfalto”, embora fosse obrigado a cantar “A Volta do Boêmio” em todos os seus shows.

Gaúcho, Nelson Gonçalves cresceu nas ruas de São Paulo e, filho de família humilde, trabalhou como jornaleiro, mecânico, tamanqueiro, engraxate e pedreiro. O sonho de ser cantor, ele o realizou no Rio de Janeiro, não sem antes passar por situações humilhantes, por ser gago. Ary Barroso, por exemplo, chegou a dizer que Nelson teria mais futuro como pedreiro do que como cantor.

Nascido em 1919, Nelson morreu no dia 18 de abril de 1998, aos 78 anos, mas, nos noticiários televisivos, ele teve que dividir espaço com um dos principais ministros do governo FHC, o Sérgio Mota, que morreu naquele mesmo dia.

No entanto, ao contrário de Sérgio Mota, Nelson Gonçalves continua vivo no imaginário dos amantes da boa música e, vez em quando, é homenageado. No ano passado, por exemplo, Nelson recebeu homenagem das talentosíssimas moças do conjunto “Choro das 3”.

Acompanhadas pelo cantor Paulo Godoy, que muita gente pensa ser filho de Nelson Gonçalves, as meninas – Corina, Lia e Elisa, sobre as quais já falei neste modesto blog – fizeram o show tributo “100 anos de Nelson Gonçalves”. E uma das músicas apresentadas foi, é claro, “A Volta do Boêmio”.

A TRIBUNA: EM DEPOIMENTO, SÓCIOS DA TECNICON REAFIRMAM QUE FORAM OBRIGADOS A FIRMAR ACORDO COM EX-VEREADOR JÚNIOR RODRIGUES

No jornal A Tribuna deste final de semana, o principal destaque fica por conta do depoimento dos engenheiros Miranda e Delpino à “CEI das Casinhas”. Na matéria, o jornal diz que, entre outras coisas, Miranda e Delpino confirmaram a acusação de que o prefeito Flá os teria obrigado a fazer um acordo com o ex-vereador Júnior Rodrigues. Flá teria prometido acelerar os pagamentos se a construtora aceitasse comprar todo o material de construção das mãos de Júnior e pagasse a ele uma comissão de 5%. Os dois engenheiros disseram que a obra foi fiscalizada por uma empresa contratada pela CDHU e negaram enfaticamente que as casas, apesar dos defeitos que estão surgindo, estejam oferecendo algum risco aos moradores.

Destaque, igualmente, para a posse do novo chefe da Delegacia da Polícia Federal de Jales, o delegado Jackson Gonçalves, que substituiu o ex-chefe, Cristiano Pádua da Silva, transferido para São José do Rio Preto. De acordo com o novo chefe, a PF deve continuar as ações de investigação em curso e intensificar o combate ao tráfico de drogas, contrabando, corrupção e lavagem de dinheiro na região. A PF vai estar acompanhando com lupa as eleições municipais deste ano, com o objetivo de garantir a lisura dos pleitos nas cidades da área de cobertura da Delegacia de Jales.

O avanço das cidades pertencentes à região de São José do Rio Preto, incluindo Jales, para a fase amarela do Plano SP de flexibilização das medidas contra o coronavírus; o caso de um fornecedor que está acusando a Prefeitura de Jales de se recusar a pagar uma dívida; a criação do Conselho Municipal do Emprego, Trabalho e Renda; o limite de gastos que deverá ser obedecido pelos candidatos a prefeito e vereador de Jales; os números da covid, que fez a sua vigésima sétima vítima fatal em Jales na sexta-feira, 04; e a iniciativa da Câmara para obrigar a Prefeitura a dar mais publicidade às decisões do Comitê de combate à Covid, são outros assuntos de A Tribuna.  

Na coluna Enfoque, a informação dando conta de que o MDB de Jales – depois de se convencer de que a desistência do prefeito Flá é definitiva – decidiu continuar negociando com o pré-candidato Luís Henrique Moreira, a fim de emplacar um vice emedebista na chapa do tucano. Há quem diga que LH estaria disposto a renegociar o acordo com o PP – que previa Rivelino Rodrigues ou Marynilda Cavenaghi como vice – e aceitar um vice “manda-brasa”, desde que não seja Tiago Abra. Segundo os últimos rumores, o mais cotado seria o ex-provedor da Santa Casa, Júnior Ferreira, o Violada. Na página de opinião, o blogueiro Hélio Consolaro escreve sobre a pornografia e a cultura do estupro.

EX-MISS BUMBUM QUE VIROU PASTORA DESABAFA NA WEB: “AS PESSOAS ATIRAM PEDRAS EM MIM”

Deu no portal Cenapop:

Ex-Miss Bumbum e agora pastora evangélica, Ana Akiva contou em seu Instagram que muita gente não acredita em sua conversão.

“As pessoas atiram pedras em mim, questionam a minha conversão e o meu testemunho. Mas Deus sabe da minha história e da minha verdade. Atirar pedras e julgar o próximo é uma realidade, isso sempre aconteceu. Se fizeram isso com Jesus, por que não vão fazer comigo? Encaro isso com oração e sigo na minha missão de resgatar outras vidas, de ajudar pessoas e de levar a palavra de Deus por onde eu passar”, desabafou a ex-modelo, que hoje é casada e tem dois filhos.

Durante uma live na rede social, Ana falou sobre o passado cheio de polêmicas, e revelou, entre outras coisas, ter inventado um romance lésbico para ganhar mais destaque na mídia.

“Tenho um passado vergonhoso, onde fazia de tudo para aparecer, ter status e ser vista como uma mulher sensual. Cheguei a forjar um relacionamento com uma amiga só para ter fama. Era tudo mentira”, confessou. “Hoje tenho Deus em minha vida, tenho um arrependimento profundo e uma nova missão de vida. Deixei as polêmicas e uma vida de subcelebridade para levar adiante a palavra de Deus. Recebi um chamado e é isso que venho honrado nesses anos”, continuou.

Decidida a mudar de vida, Ana trocou os holofotes pelo evangelho, e passou fome com os filhos no meio da caminhada. Sem trabalho e com dívidas, buscou apoio na fé e passou a frequentar igrejas em Goiânia, onde morava.

“Foi um período muito difícil, minha filha chegou a comer macarrão cru porque não tinha dinheiro para comprar gás. Me apeguei à Bíblia e à minha fé e tive a certeza que Deus muda decretos e histórias. E hoje louvo todos os dias por ter me resgatado da vergonha, por ter me exposto tanto, e me submetido a tantos escândalos. Eu vivi uma vida que não era minha, eu estava tomada pelo pecado”, lembra.

Com uma vida renovada, a pastora agora foca suas energias em projetos sociais no interior de São Paulo, onde mora atualmente. Ana também fez cursos de capelania, que capacita religiosos para fazerem cultos e prestar assistência em órgãos públicos. Ela já visitou alguns hospitais e pretende estender esse trabalho a presídios femininos.

1 339 340 341 342 343 1.806