GILBERTO GIL NOTIFICA SITES QUE O ACUSAM DE USAR ROUANET NO CASAMENTO DE PRETA GIL

E tem gente que acredita em tudo que se publica por aí. A notícia é da coluna da Mônica Bergamo, na Folha:

gilberto gilGilberto Gil está notificando blogs e sites que afirmam que ele só foi contra a extinção do Ministério da Cultura porque se beneficiou da Lei Rouanet. O foco do cantor são as páginas que reproduzem texto que dizia que o casamento de sua filha Preta Gil, há um ano, tinha sido financiado com dinheiro público.

Há alguns meses, Gil e Preta foram vitoriosos em ação contra publicação que relacionou os gastos do casamento dela à Lei Rouanet. Receberam R$ 200 mil de indenização. Pelo menos três outras páginas que voltaram a divulgar agora o mesmo texto já foram notificadas pelo artista.

PRATA CULPA ALCKMIN PELO FECHAMENTO DA UNIDADE DE FERNANDÓPOLIS

A notícia é do Região Noroeste:

140705O presidente da Fundação Pio XII Henrique Prata detonou o governo do Estado de São Paulo e culpou o governador Geraldo Alckmin pelo fechamento da unidade do Hospital do Câncer em Fernandópolis.

Prata disparou e declarou que os políticos não estão preocupados com as pessoas quem tem o câncer. “Eles sabem que o custo para tratar um doente é alto e preferem que essas pessoas morram de câncer do que desembolsar dinheiro para o tratamento. Existe uma linha política que pensa dessa maneira”, desabafou Henrique Prata.

“Vocês já viram políticos serem tratados de cancelo pelo sistema SUS. Eles utilizam grandes Hospitais e possuem grandes convênios e deles mesmos não saem nenhum dinheiro”, apontando o dedo para todos que estavam presentes.

Para ele é necessário que a população de Fernandópolis e região cobrem seus representantes políticos para que façam alguma coisa, já que a unidade que chega as portas em 30 dias teria capacidade de triplicar o atendimento e realizar novos procedimentos, desafogando Jales e Barretos.

“Até um ano e meio atrás, o governador Geraldo Alckmin cumpria tudo que falava, mas de lá para cá não está cumprindo nada. O credenciamento no SUS da unidade de Jales e Fernandópolis depende do governo do Estado de São Paulo, mas faz cinco anos e só agora que pediram pra Jales. O governador não está interessado com a situação da saúde em Fernandópolis”. Manifestou Prata.

Ele ainda citou que pediu para o deputado Carlão Pignatari que colocasse uma emenda parlamentar no valor de R$ 10 milhões e essa reunião teria acontecido na presença do ex-deputado federal Vadão Gomes. Segundo informou Prata, o governador não deu atenção. “Ninguém me atende. Nem o secretário de Saúde do Estado. Eles falam que eu coloco o povo contra eles, mas eles não sabem o que ter câncer”.

Henrique Prata afirmou que os funcionários que trabalham na unidade de Fernandópolis serão readequados em outra unidade e não descartou algum tipo de intervenção na unidade de Jales até o final do ano. 

HENRIQUE PRATA CONFIRMA FECHAMENTO DE UNIDADE DE FERNANDÓPOLIS E CRITICA DEPUTADO CARLÃO PIGNATARI

O diretor geral da Fundação Pio XII, mantenedora do Hospital de Câncer de Barretos, Henrique Prata, está concedendo entrevista coletiva neste momento, onde confirmou o fechamento da unidade de Fernandópolis, que realiza exames preventivos.

O repórter do Jornal do Povo, da Rádio Assunção, Rafael Honorato, está acompanhando a entrevista. Segundo Rafael, Prata alegou a falta de ajuda do governo estadual e disse que a unidade de Jales também corre risco de fechamento, se o governo federal não aprovar o credenciamento junto ao SUS, que está sendo solicitado há anos.

Nenhum deputado está acompanhando a coletiva. Rafael informou aos ouvintes da Assunção, que Henrique Prata mencionou o deputado federal Fausto Pinato, que somente ontem à noite telefonou para dizer que vai tentar ajudar o hospital. Prata teceu pesadas críticas ao deputado estadual Carlão Pignatari, que, segundo ele, não teria cumprido as promessas de encaminhar verbas ao hospital. Outro que não teria cumprido promessas feitas à direção do hospital foi o ex-deputado Júlio Semeghini.

Ainda segundo Rafael, Prata tranquilizou os funcionários da unidade de Fernandópolis, que serão remanejados para Jales e ou Barretos. Ele disse, também, que o atendimento preventivo será realizado em Jales e Barretos.

DELAÇÃO DE SÓCIO DA OAS TRAVA APÓS ELE INOCENTAR LULA

Só vale se tiver alguma coisa que comprometa o Lula. A matéria da Folha de S.Paulo é reveladora:

léo pinheiroAs negociações do acordo de delação de Léo Pinheiro, ex-presidente e sócio da OAS condenado a 16 anos de prisão, travaram por causa do modo como o empreiteiro narrou dois episódios envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

A freada ocorre no momento em que OAS e Odebrecht disputam uma corrida para selar o acordo de delação.

Segundo Pinheiro, as obras que a OAS fez no apartamento tríplex do Guarujá (SP) e no sítio de Atibaia (SP) foram uma forma de a empresa agradar a Lula, e não contrapartidas a algum benefício que o grupo tenha recebido.

A versão é considerada pouco crível por procuradores. Na visão dos investigadores, Pinheiro busca preservar Lula com a sua narrativa.
O empresário começou a negociar um acordo de delação em março e, três meses depois, não há perspectivas de que o trato seja fechado.

Pinheiro narrou que Lula não teve qualquer papel na reforma do apartamento e nas obras do sítio, segundo a Folha apurou. A reforma do sítio, de acordo com o empresário, foi solicitada em 2010, no último ano do governo Lula, por Paulo Okamotto, que preside o Instituto Lula. Okamotto confirmou à PF que foi ele quem pediu as obras no sítio.

Já a reforma no tríplex do Guarujá, pela versão de Pinheiro, foi uma iniciativa da OAS para agradar ao ex-presidente. A empresa gastou cerca de R$ 1 milhão na reforma do apartamento, mas a família de Lula não se interessou pelo imóvel, afirmou ele a seus advogados que negociam a delação, em versão igual à apresentada por Lula.

PEDRO CALLADO GANHA PRÊMIO ‘PREFEITO EMPREENDEDOR’ DO SEBRAE

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A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:

O prefeito Pedro Manoel Callado Moraes recebeu o título de “Prefeito Empreendedor”, conferido pelo Sebrae/Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, destacando-se entre os gestores que promoveram políticas públicas de desenvolvimento econômico e social no âmbito dos municípios. 

O projeto apresentando pela Prefeitura de Jales, destaque no certame, abordou o tema “Coopersol: a arte de reciclar sonhos e separar idéias”, sendo premiado com o certificado de Melhor Projeto.  

No evento o Sebrae anunciou os nomes dos vencedores da etapa paulista referente ao período 2015/2016. Realizado a cada dois anos, a premio envolve projetos e prefeitos de todo o Brasil.  Na região, 29 prefeituras receberam certificados, em diferentes categorias. 

A entrega do certificado para a prefeito Pedro Callado foi feita pelo gerente regional do Sebrae, Rafael Matos do Carmo, e o gerente da Unidade de Políticas Públicas do Sebrae-SP, Nelson Hervey Costa, em cerimônia realizada na manhã de terça-feira, 31 de maio, na sede do Sebrae, em  Votuporanga. 

O secretário municipal de Planejamento e Trânsito, José Magalhães Rocha, que articulou o desenvolvimento do projeto, também participou da premiação, juntamente com funcionários da pasta, também responsáveis pelo desenvolvimento do projeto. 

O prêmio do Sebrae tem por objetivo incentivar as prefeituras para que realizem investimentos na causa do empreendedorismo, mostrando que é possível desenvolver e praticar políticas públicas transformadoras da realidade local. 

Os projetos vencedores nos estados são classificados para a grande final nacional, em Brasília, onde recebem o Selo Prefeito Empreendedor Finalista Nacional, bem como uma premiação especial oferecida pelo Sebrae Nacional.

HOSPITAL DE CÂNCER ANUNCIA FECHAMENTO DA UNIDADE DE PREVENÇÃO DE FERNANDÓPOLIS

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A notícia é do jornal Extra, de Fernandópolis:

Fernandópolis amanheceu com mais uma notícia chocante. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Fundação Pio XII, mantenedora do Hospital de Câncer de Barretos, anunciou o fechamento da unidade de prevenção de Fernandópolis.

Como o comunicado é bastante sucinto e paupérrimo de informações, não é possível saber se a citação “fechamento” se trata de uma suspensão temporária dos serviços ou um encerramento definitivo das atividades do hospital, inaugurado em dezembro de 2012.

A assessoria de imprensa se limitou a enviar um convite à imprensa para uma coletiva com o diretor geral do Hospital de Câncer, Henrique Prata, marcada para amanhã, 01/06, às 11:30 horas, quando ele confirmará o fechamento da unidade de Fernandópolis.

A reportagem do Extra.net entrou em contato com a assessoria de imprensa da unidade de Jales, mas não obteve maiores detalhes. Em contato com o ex-diretor da unidade de Fernandópolis, Leonardo Crociari, exonerado em dezembro do ano passado, o mesmo confirmou rumores sobre a insatisfação da direção do hospital em relação à unidade de Fernandópolis.

Eu estive lá por pouco mais de dois anos e lutei muito pela cidade. No entanto, Fernandópolis sempre foi um pouco esquecida. O diretor do hospital visitava a unidade de Jales, mas não passava em Fernandópolis. Eu saí em dezembro e batíamos todas as metas. Já em janeiro e fevereiro não bateu. Ouvíamos rumores sobre o descontentamento, mas não sabemos se pode ser uma suspensão temporária, pelo fato das verbas não estarem chegando“, contou Leonardo.

LADRÃO FURTA CARRO E DEPOIS DEVOLVE COM BILHETE: ‘NÃO PRESTA!’

A notícia é do UOL:

tn_64cf9f231e_bilhete-275x270Uma situação considerada incomum no meio policial foi registrada nessa segunda-feira (30) no bairro Cidade Jardim, em São José dos Pinhais, Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Após furtar o automóvel de uma família, o ladrão “devolveu” o carro e deixou um bilhete no veículo zombando das vítimas.

O Fiat Uno furtado foi localizado pela Polícia Militar (PM) abandonado em uma rua. Um bilhete deixado pelo ladrão explicou a “causa da devolução“.“Fiquei tão comovido com a tua doença, que decidi devolver isso que você chama de carro… Bom proveito, Deus me fez GIGANTE e não FORMIGA para viver de migalha!”.

A mensagem de deboche do ladrão chamou a atenção dos policiais, pois o criminoso devolveu o Fiat sob a justificativa de que teria ficado comovido com a doença de um dos membros da família que teve o carro furtado, mas criticou e acentuou a sua desfaçatez ao escrever que veículo não prestava. A Polícia Civil de São José dos Pinhais instaurou inquérito para apurar a autoria do furto.

IMPRENSA INTERNACIONAL ABISMADA COM ESCÂNDALOS DO GOVERNO TEMER

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A notícia é do Brasil 247:

A queda do ministro da Transparência, Fiscalização e Controle Fabiano Silveira – o segundo do governo interino de Michel Temer em apenas 17 dias de gestão – foi alvo de duras críticas na imprensa internacional.

O jornal norte-americano The New York Times, o mais influente do mundo, destacou que a saída de Silveira – que aparece em um áudio criticando a Operação Lava Jato e orientando a defesa do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), um dos investigados –”desferiu outro golpe contra um governo que parece estar mancando de um escândalo a outro”.

O NYT aponta uma “atmosfera cada vez mais paranoica na capital, Brasília”, onde “membros das elites políticas e econômicas estão gravando secretamente uns aos outros para fazer acordos de delação premiada”.

O britânico The Guardian, que já publicou reportagens e artigos críticos ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, também observa que “a reputação do novo governo interino deslizou de frágil para burlesca” com a queda do segundo ministro.

“A renúncia de Silveira eleva a pressão sobre o governo de Michel Temer, que encontra dificuldades de sacudir as acusações de que tomou o poder da presidente suspensa Dilma Rousseff com o objetivo de obstruir a maior investigação de corrupção na história do país”, destacou a publicação.

Já o argentino La Nación comenta que “o desgaste político do governo interino se acelera a um ritmo vertiginoso” e que a conversa que culminou na saída de Silveira do ministério da Transparência causou “indignação em amplos setores da sociedade brasileira e inclusive em organismos internacionais anticorrupção”.

TJ-SP CONFIRMA DECISÃO QUE BLOQUEOU BENS DE NICE E ASSESSORES PARA COBRIR PREJUÍZOS DA CASA DA CRIANÇA

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Em decisão com 26 páginas, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou provimento a um recurso da ex-prefeita Nice Mistilides e confirmou a liminar que bloqueou os bens da ex-prefeita e dos demais envolvidos – Roberto Timpurim, Renato Preto, Adriano Lisboa e Aldo Nunes de Sá. 

O valor do bloqueio, decretado em fevereiro deste ano pelo juiz da 5ª Vara de Jales, Adilson Vagner Ballotti, é de R$ 425 mil. 

A encrenca é por conta dos prejuízos causados à Casa da Criança com a realização, em setembro de 2013, da Expo Show Uva e Mel. Para o relator do caso no TJ-SP, desembargador Paulo Barcellos Gatti, a tese do Ministério Público de que os envolvidos constituíram “um complexo esquema de simulação”, é bastante verossímil. 

Segundo a decisão – publicada ontem, 30 – o suposto esquema ocasionou “a absoluta insolvência da Casa da Criança de Jales, levando-a ao encerramento de suas atividades”. O relator registrou, ainda, que “a entidade beneficente de assistência social foi fechada e sua sede indevidamente alienada para quitar o débito existente”.

JUNQUEIRA X MATOGROSSO: CEI INSTAURADA PARA APURAR SUPOSTA OMISSÃO DE CALLADO DIZ QUE ELE FOI APENAS IMPRUDENTE

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Nove meses depois de ser instaurada para investigar uma suposta omissão do prefeito Pedro Callado, no caso Ricardo Junqueira versus Matogrosso, a Comissão Especial de Inquérito(CEI) integrada pelos vereadores  Luís Rosalino(PT), Jesus Batista(DEM) e Júnior Rodrigues(PSB) chegou à conclusão de que Callado teria sido apenas imprudente ao indicar servidores para compor uma sindicância interna.

O objetivo da sindicância era apurar uma suposta agressão sofrida por Matogrosso. A demora em instalar a sindicância levou alguns vereadores a supor que Callado estaria se omitindo e levando o caso em “banho maria”. A demora ocorreu, no entanto, porque alguns servidores escalados para integrar a sindicância pediram para ficar fora da encrenca, alegando motivos pessoais.

matogrosso3De acordo com o relatório do vereador Júnior Rodrigues, “restou comprovado que o senhor prefeito municipal não tomou as cautelas necessárias que o caso exigia com relação à primeira nomeação da comissão de sindicância”. O relatório diz, ainda, que o prefeito deveria ter agido com maior prudência e não ter nomeado para a sindicância servidores com vínculo pessoal ou de amizade com Ricardo Junqueira.

De outro lado, a CEI também não conseguiu afirmar com segurança se Junqueira realmente deu um pescoção em Matogrosso. O relatório diz que “não foi possível apurar se houve ou não agressão, uma vez que as testemunhas ouvidas não foram uníssonas em afirmar tal fato”. Entre as testemunhas ouvidas, apenas o vereador Gilbertão relatou que viu Junqueira dando um tapa ou um soco em Matogrosso “e depois aplicou-lhe uma gravata”.

Segundo o relator Júnior Rodrigues, nem a suposta vítima – Matogrosso – demonstrou certeza sobre que tipo de agressão teria sofrido. “Ele acha que foi uma porrada, mas não viu pois estava de costas”. Para o relator, Junqueira teria apenas agido com “falta de urbanidade” ao deixar sua repartição para interpelar um cidadão. “Ele deveria ter sido repreendido por seus superiores”, concluiu o relator.

Resumindo: muito tempo perdido e pouco resultado.

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