E o combustível de Jales, que já foi um dos mais caros do estado de São Paulo, serve agora de exemplo para a região, quando o assunto é combustível barato. No jornal O
De seu lado, o jornal A Folha da Região, de Araçatuba, está publicando matéria onde praticamente comemora a queda de R$ 0,24 no preço do etanol, que baixou em alguns postos de combustíveis, de R$ 2,88 para R$ 2,64. O preço anterior – R$ 2,88 – estava sendo praticado desde janeiro. A reportagem do jornal diz ter percorrido 25 postos e constatado a queda no preço em 15 deles.
GLÓRIA PIRES: “HOJE EU POSSO DIZER QUE SOU CONTRA O IMPEACHMENT”
A notícia é do portal Vermelho:
Uma das mais célebres atrizes brasileiras, Glória Pires expressou, nesta sexta (15), que é contra a tentativa da oposição de tirar o mandato da presidenta Dilma Rousseff. “Hoje eu posso dizer que sou contra o impeachment”, disse, em entrevista ao UOL.
A atriz afirmou que tem lido muito sobre o assunto e que a opinião do ex-ministro e filósofo Mangabeira Unger – contrário ao processo de impedimento – a influenciou no posicionamento. “O que ele diz fez todo sentido para mim. Me parece, tendo lido bastante a respeito, que não é um bom caminho a se tomar. Me parece que [um impeachment] não vai facilitar as coisas como as pessoas estão achando”, opinou.
Glória, que não costuma dar declarações sobre política, disse ainda que a situação do país é um tema que muito lhe interessa. “Tenho lido muito sobre isso, só se fala disso e é um assunto que me interessa. Até um determinado momento, eu estava acreditando na capacidade das pessoas de enxergarem que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Não se pode botar tudo num saco só”, defendeu.
NA ANTEVÉSPERA DO GOLPE, MAIS UMA DENÚNCIA DE CORRUPÇÃO CONTRA EDUARDO CUNHA
Responsável maior pela transformação do Brasil numa república bananeira, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), é alvo de uma nova denúncia às vésperas do golpe, que será votado no domingo 17. A notícia é do blog do Fausto Macedo, no Estadão:
Em delação premiada à Procuradoria-Geral da República, na Operação Lava Jato, o empresário Ricardo Pernambuco Júnior, da Carioca Engenharia, entregou aos investigadores uma tabela que aponta 22 depósitos somando US$ 4.680.297,05 em propinas supostamente pagas ao presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) entre 10 de agosto de 2011 e 19 de setembro de 2014.
Segundo o empreiteiro, empresas relacionadas às obras do Porto Maravilha, no Rio, deveriam pagar R$ 52 milhões ou 1,5% do valor total dos Certificados de Potencial de Área Construtiva (Cepac) a Eduardo Cunha. A parte que caberia à Carioca era de R$ 13 milhões.
O maior repasse ocorreu em 26 de agosto de 2013 no valor de US$ 391 mil depositados em conta do peemedebista no banco suíço Julius Baer. Em 2011 foram quatro depósitos, somando US$ 1,12 milhão. Em 2012, Eduardo Cunha recebeu só dessa fonte outros US$ 1,34 milhão divididos em seis depósitos. A tabela revela que em 2013 o deputado – que ainda não exercia a presidência da Casa -, foi contemplado com mais seis depósitos, totalizando US$ 1,409 milhão. Já em 2014, Eduardo Cunha recebeu outros seis depósitos que somaram US$ 804 mil.
OUTRA FRASE
FRASE
Notícias sobre atropelamentos como o da senhora de 53 anos, há poucos dias, esmagada pelo trem da América Latina Logística em Jales, são chocantes. O povo brasileiro, não estaria sendo também atropelado pelo processo pró-impeachment da presidenta? Presume-se que a senhora atropelada em Jales teria cometido suicídio. O que dizer dos que ingenuamente se deixam manipular pelos artífices do impeachment? Atropelados, suicidamente. Igualmente chocante.
(Trecho inicial do artigo “Libertemo-nos de ideias suicidas!”, escrito pelo bispo diocesano de Jales, dom Reginaldo Andrietta)
DEU NO NEW YORK TIMES: HONESTA, DILMA PODE SER AFASTADA POR CRIMINOSOS
A notícia é do Brasil 247:
O maior jornal do mundo, The New York Times, publicou uma reportagem com chamada de capa que destaca como é absurdo o processo de impeachment que corre no Brasil contra a presidente Dilma Rousseff.
Nas palavras da publicação, um processo conduzido por parlamentares corruptos, dominado por abusos aos direitos humanos, contra uma presidente que não é alvo de investigação alguma.
A matéria, assinada por Simon Romero e Vinod Sreeharsha, cita o próprio vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), que assumirá o lugar de Dilma caso o processo seja aprovado no Congresso Nacional, como possível envolvido no esquema de corrupção da Operação Lava Jato.
Outros que recebem destaque, com direito a foto-legenda, são o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apontado como réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por suspeita de ter recebido 40 milhões de dólares em propina. Além do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), outro defensor do impeachment, alvo de processos nos Estados Unidos por ter desviado mais de 11,6 milhões de dólares.
Pelo The New York Times, se o golpe passar, teremos a nova República dos bananas. Enquanto no Brasil a mídia familiar apoia o impeachment, o maior jornal do mundo denuncia um golpe absurdo. Confira aqui a íntegra da reportagem no site do NYT, em inglês.
ENVOLVIDO EM MÁFIA DA MERENDA DE SÃO PAULO APARECE EM FOTO COM MAÇOS DE DINHEIRO
Deu na Folha de S.Paulo:
Feliz, um homem tem maços e maços de dinheiro em suas mãos –com notas de R$ 50, R$ 20, R$ 10 e R$ 2– e, numa mesa, exibe essa alegria ao ser fotografado.
Não é a imagem de alguém que ganhou na loteria ou fechou um bom negócio, mas sim Carlos Luciano Lopes, ex-vendedor da Coaf (Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar), entidade apontada como responsável pelo esquema conhecido como máfia da merenda em São Paulo.
A foto foi apreendida na primeira etapa da operação Alba Branca, que investiga o pagamento de propina em contratos superfaturados de merenda com o governo Geraldo Alckmin (PSDB) e 22 cidades.
Ela está anexada ao inquérito policial. A operação investiga se o dinheiro exibido por Lopes é fruto de propina recebida no esquema.
O ex-vendedor foi preso em 19 de janeiro e solto após prestar depoimento em Bebedouro (a 381 km de São Paulo), cidade que abriga a cooperativa e que concentra parte da apuração –exceto a que envolve políticos com foro privilegiado, como é o caso do deputado estadual Fernando Capez (PSDB), investigado pela Procuradoria-Geral de Justiça, na capital.