Dez pessoas acabaram se inscrevendo no último dia do prazo – sexta-feira passada, 17 – para concorrer ao cargo de conselheiro do Instituto Municipal de Previdência (IMPSJ). Até o dia anterior, apenas 01 candidato – Romildo Fernandes Dantas – tinha feito sua inscrição. Com isso, chegou a 11 o número de inscritos, sendo 08 servidores da ativa, 02 aposentados e 01 pensionista.
Ocorre, porém, que a inscrição da única candidata a representante dos pensionistas foi indeferida, por não reunir os requisitos legais. Como os pensionistas não poderiam ficar sem representante no Conselho Fiscal e Consultivo do IMPSJ, os responsáveis pela eleição decidiram prorrogar o prazo das inscrições, que agora vai até às 17:00 horas de amanhã, quinta-feira, 23.
Apesar da prorrogação, a eleição está confirmada para o dia 30 de março, segundo o superintendente do órgão, Claudir Balestrero.
O Tribunal de Contas do Estado (TCE) indeferiu o pedido de liminar feito por uma empresa de Votuporanga – a Noromix Concreto Ltda, ligada ao Grupo Scamatti – para suspender a licitação aberta pela Prefeitura de Jales visando o recape de mais 38.592 metros quadrados de asfalto nos bairros Jardim Eldorado (foto), Parque São Bernardo e Jardim Arapuã.
A decisão foi do conselheiro Dimas Ramalho e, graças a ela, a licitação está confirmada para esta quarta-feira, às 14:00 horas. A empresa alegou uma filigrana qualquer sobre o prazo de pagamento estipulado no edital, mas, para o conselheiro, a reclamação “não reúne materialidade e gravidade suficientes para justificar a concessão de medida liminar de paralisação do certame”.
O valor da licitação está estimado em R$ 1.066.700 (ou cerca de R$ 27,65 por m²) e será pago com recursos federais de emendas parlamentares do senador tucano Aloysio Nunes Ferreira (R$ 500 mil) e dos deputados pepistas Paulo Maluf (R$ 250 mil) e Fausto Pinato (R$ 250 mil). A Prefeitura deverá arcar com a contrapartida de R$ 66,7 mil.
O tucano Miguel Haddad – entre o Júnior Ferreira e a Luciana Vicente – é advogado e já foi prefeito de Jundiaí por três vezes. Em 2014, foi eleito deputado federal. A notícia é da assessoria de imprensa da Santa Casa:
O deputado federal Miguel Haddad(PSDB) visitou a Santa Casa de Jales na última sexta-feira, 17 de março, para conhecer o trabalho realizado pela instituição.
Em visita a Brasília nos dias 14 e 15 de fevereiro, a gerente de Captação de Recursos, Luciana Vicente e o provedor, Junior Ferreira, estiveram no gabinete do parlamentar para solicitar uma emenda. Com a ajuda de um amigo do provedor, foi possível agendar uma visita no hospital com o deputado.
“Quando recebemos a visita de um parlamentar no hospital temos a oportunidade de apresentar melhor o trabalho que realizamos e as dificuldades que estamos enfrentando”, destacou Junior Ferreira.
Após uma rápida recepção no Centro de Estudos da Santa Casa, o deputado participou do Programa de Visita, percorrendo todas as unidades juntamente com a enfermeira responsável técnica, Ana Lúcia da Silva.
“Estive na instituição conhecendo a infraestrutura e o corpo técnico desta entidade que é referência nos cuidados com a saúde da população municipal e cidades vizinhas. Na oportunidade, anunciei a emenda de R$ 300 mil, obtida com o governo federal, que destinei à Santa Casa para que novos investimentos, como compra de equipamentos ou reforma, sejam realizados. A iniciativa vai garantir que a instituição aprimore ainda mais os cuidados com os jalesenses e moradores da região”, destacou Miguel Haddad.
A emenda indicada pelo deputado deverá ser empenhada e publicada para que enfim chegue aos cofres da instituição.
Compareceram na recepção o prefeito municipal de Jales, Flávio Prandi, o vice-prefeito, José Devanir Rodrigues, Garça, o prefeito de Urânia, Márcio Arjol, o vereador, Kazuto Matsumura representando a câmara municipal, a diretora clínica do hospital, Dr.ª Marlene Santos de Oliveira, a diretora técnica, Dr.ª Jaqueline Bartira Brasil Fernandes e os gestores da Santa Casa.
Após percorrerem 170 quilômetros em carreata entre Campina Grande e Monteiro, na Paraíba, os ex-presidentes Lula e Dilma chegaram ao Eixo Leste da Transposição do Rio São Francisco.
Dezenas e dezenas de milhares de pessoas acompanharam ato que representa um forte golpe para os golpistas. Há poucos dias, Michel Temer foi às obras da Transposição e tentou assumir a “paternidade” da Obra.
A “inauguração popular” feita por Lula e Dilma puxou o tapete dos golpistas e o povo beneficiado repudiou em uníssono esse ato inominável que eles tentaram concretizar
A Paraíba, o Nordeste pararam para exaltar Lula e Dilma por uma obra que vai beneficiar 12 milhões de brasileiros, que vai acabar com a indústria da seca. O golpe está ruindo e o povo está acordando.
E o mais impressionante é que o Nordeste acordou antes.
A notícia é da Secretaria Municipal de Comunicação:
Com data já marcada, a 12ª Feira do Agronegócio da Uva e do Mel da região de Jales será realizado nos dias 1 e 2 de Setembro. O local ainda será definido, de acordo com a organização do evento.
A primeira reunião foi realizada na sede da Secretaria Municipal de Agricultura e contou com a presença dos viticultores de Jales e Urânia, além do vereador João Valeriano Zanetoni (que é filho de viticultor), do pesquisador da Embrapa Reginaldo Teodoro de Souza e do Engenheiro Agrônomo da CATI, Gilberto José Batista Pelinson.
A Comissão Organizadora da Feira informou também que poderá haver algumas mudanças neste ano, como por exemplo, realizar, simultaneamente, com a Feira da Uva, uma mostra de produtos da Cadeia Produtiva da Olericultura.
A Feira do Agronegócio da Uva e do Mel conta com diversos parceiros: EMBRAPA, ROTARY CLUBE GRANDES LAGOS, CATI, ETEC, FATEC, IBS, SINDICATOS, COOPERATIVA DOS PRODUTORES, Câmaras Municipais de Jales e Urânia e Prefeituras de Jales e Urânia.
O apoio para a organização da Feira ficará a cargo das Secretarias Municipais de Agricultura de Jales e Urânia.
Um megamutirão de saúde, realizado em todo o Estado até o dia 25 de março, tem o objetivo de atender a aproximadamente 130 mil pessoas na capital paulista, Grande São Paulo, interior e litoral. Na região de São José do Rio Preto (SP) as atividades serão no Hospital Estadual João Paulo II e nos AMEs de Catanduva, Fernandópolis, JALES, Santa Fé do Sul, Rio Preto e Votuporanga.
De acordo com a assessoria de imprensa, esse será o maior mutirão de saúde da história de São Paulo. Organizado pela Secretaria de Estado da Saúde, o megamutirão irá envolver em todo o Estado cerca de 150 hospitais estaduais, centros de saúde e AMEs, que terão agendas extras para antecipar consultas, exames e cirurgias para os pacientes.
Esses atendimentos em várias especialidades foram previamente programados com as pessoas já inscritas em cada unidade, segundo a assessoria. A iniciativa também prevê ações preventivas.
Outro objetivo da ação é reduzir a espera por atendimento nos diferentes serviços da rede estadual, conforme a demanda e o perfil assistencial de cada unidade, assim como incentivar as pessoas a cuidarem da saúde. Os atendimentos do mutirão, que incluirão dois sábados, ocorrerão das 8h às 17h nas unidades.
A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Jales ajuizou, em dezembro do ano passado, uma ação de indenização por danos morais contra o Banco Santander S/A, por conta da inclusão indevida da entidade no Cadastro de Inadimplentes.
De acordo com os autos, a Apae solicitou, em dezembro de 2011, o encerramento de uma conta corrente no Santander, através de um ofício protocolado junto ao banco. Tempos depois, ao tentar fazer um convênio para receber doações, a entidade foi surpreendida com a informação de que estava negativada.
O motivo? A conta que deveria ter sido encerrada continuou, aparentemente, aberta, gerando débitos e provocando a negativação. Sentindo-se constrangida com a restrição em seu nome, a Apae correu à Justiça com a ação em que está pedindo R$ 20 mil de indenização.
O caso está tramitando na 2ª Vara Judicial de Jales.
Desde o golpe parlamentar de 2016, o Brasil não tem um governo reconhecido como legítimo por grande parte da população brasileira. Agora, a crise da carne revela que o problema é ainda mais grave: o Brasil, simplesmente, não tem governo.
Nesta segunda-feira trágica, nada menos que a China, a Coreia, a União Europeia e até mesmo o vizinho Chile já anunciaram o embargo à carne brasileira.
Tudo isso em decorrência de uma operação pirotécnica da Polícia Federal, batizada de Carne Fraca, que lançou acusações falsas contra grandes empresas brasileiras. Algumas delas, primárias, como a venda de carne de frango misturada com papelão.
De verdadeiro, descobriu-se que frigoríficos pagavam propinas para liberar mercadorias. Isso porque os cargos do Ministério da Agricultura há décadas são loteados entre políticos do PMDB, de Michel Temer, e do PP, do ministro Blairo Maggi.
Suspeita-se até que o ministro da Justiça, Osmar Serraglio, que chamava o líder da máfia dos fiscais de “grande chefe”, esteja no esquema.
Até agora, Temer não tomou nenhuma providência concreta, a não ser convidar embaixadores para uma churrascaria de carne importada. Ele ainda não demitiu Osmar Serraglio – indicado por Eduardo Cunha para o cargo – nem convocou o diretor-geral da Polícia Federal para esclarecer o caso. Limitou-se a dizer que, “se Deus quiser”, o problema será resolvido.
Enquanto isso, jornais, como o New York Times destacam que a propina dos fiscais ia para o partido de Temer, o PMDB. Desmoralizado, o Brasil perderá bilhões com a combinação entre a Operação Carne Fraca e a ausência de governo.
O delegado Grillo, que já foi coordenador da Lava-Jato, gosta mesmo é de aparecer. Ou de causar, como se diz agora. Em janeiro, ele deu entrevista à revista Veja, palpitando sobre uma eventual prisão do ex-presidente Lula. Sua mais recente aparição midiática está trazendo prejuízos incalculáveis ao Brasil e aos brasileiros.
E também às empresas brasileiras. Desde sexta-feira e até as 13h40 desta segunda-feira, as ações da JBS, BRF, Marfrig e Minerva já acumulam perda de R$ 7,72 bilhões em valor de mercado. Sendo que as duas últimas – Marfrig e Minerva – nem estão entre as empresas investigadas. Mas, vamos à notícia do portal R7:
A Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais) emitiu um posicionamento nesta segunda-feira (20) sobre a postura dos agentes federais na Operação Carne Fraca. O presidente da entidade, Luís Bourdens, defendeu o que chamou de “atuação irrepreensível” dos policiais.
Boudens explicou que os agentes federais que trabalham nas investigações não participam nem da divulgação nem da comunicação após o fim das operações — “prática, muitas vezes, com caráter somente midiático, que vem sendo adotada apenas pelos delegados federais”.
— “Maurício Moscardi, por exemplo, não tem a menor condição de ser apresentado como coordenador de qualquer operação. Seu tempo na PF por si só já justifica sua inexperiência para tratar de assuntos delicados como o eventual abalo econômico advindo de uma grande operação como a Carne Fraca”.
O presidente da federação disse que, na intenção de proteger setores do mercado e do governo, há uma “orquestração para descredenciar as investigações de uma categoria que já provou merecer a confiança da sociedade”.
Bourdens reforçou que a Carne Fraca é de suma importância, uma vez que as empresas e servidores públicos envolvidos negligenciaram de forma grave a saúde dos consumidores.
— “A operação carne fraca reforça o compromisso dos federais com combate à corrupção no Brasil e com os interesses da sociedade. O trabalho técnico investigativo não deve ser maculado por eventual interpretação dissociada da verdade dos fatos”.
Alguém já disse que “entender o Brasil não é coisa para amadores”. Vejam trechos do que escreveu, nesta segunda-feira, um dos pitbulls da Veja, Reinaldo Azevedo, um dos maiores ídolos dos paneleiros de ocasião:
“O espetáculo grotesco, deprimente e perigoso estrelado pela Polícia Federal, que pode trazer prejuízos gigantescos ao Brasil e aos brasileiros, tem antecedentes. Não se chegou àquele descalabro do nada. Há muito está em curso a marcha da insensatez.”
“Digamos com todas as letras, com todos os pingos nos is, com todas traves no tês: os porras-loucas desses três entes — PF, MPF e Judiciário — decidiram exercer o controle da política e dos políticos. E a melhor forma que encontraram de fazê-lo é criando factoides para manter a opinião pública em estado de permanente exasperação e mobilização rancorosa, que é coisa diferente de fazer uma escolha política. E contam, para isso, com a imprensa como subordinada e porta-voz.”
“Na coletiva que concederam na sexta-feira, os procuradores Deltan Dallagnol e Carlos Fernando evidenciaram o desprezo que têm pelo Congresso, asseguraram que os senhores parlamentares querem é acabar com a Lava Jato, e um deles, Deltan, antecipou até a data do julgamento de Lula, que será feito pelo juiz Sergio Moro. A condenação veio sugerida nas entrelinhas. Na página-trocadilho criada por sua mulher — “Eu Moro com Ele” —, o juiz agradece o apoio da população e sugere que, sem este, a história poderia ser outra.”
“Todas essas ações têm nome. E o nome disso é política. É o que fazem os procuradores quando dão coletivas em off; é o que faz Moro quando apela diretamente à população; é o que faz a Polícia Federal quando, com impressionante irresponsabilidade, desfaçatez, ligeireza, falta de elementos e estupidez técnica, demoniza a carne brasileira, cuja excelência é reconhecida mundo afora.”
“Não senhores! O espetáculo grotesco da Polícia Federal na sexta não surgiu do nada. Sob o pretexto de combater bandidos, só pode fazer aquela patuscada quem aposta na impunidade. A mesma impunidade que protege os procuradores-vazadores. Todos esses entes, incluindo setores do Judiciário, estão convencidos de que o país não precisa de políticos e da política.”
“Querem saber? Entreguemos o Brasil aos porras-loucas do MPF, da PF e do Judiciário, e, em dez anos, seremos um Haiti de dimensões continentais.”
Obs.: Só agora o Reinaldo descobriu que o Moro e os procuradores da Lava Jato fazem política? E quando o juiz liberou aquelas conversas telefônicas do Lula e da Dilma, não era política? Pois é, mas quando era contra o Lula, o Tio Rei aplaudia tudo que vinha de Curitiba.