Parte do PL apoia o Tarcísio de Freitas, o candidato do Bozo. E outra parte apoia Rodrigo Garcia. Deu no DCM:
O Partido Liberal, legenda pela qual Bolsonaro vai disputar a reeleição, está rachado no estado de São Paulo entre apoiar o Rodrigo Garcia (PSDB) e Tarcísio de Freitas (Republicanos), ex-ministro da Infraestrutura e nome escolhido pelo presidente para disputar o governo paulista.
Com o objetivo de reverter o racha, o PL marcou uma reunião para segunda-feira (11). O encontro será realizado por videoconferência.
Durante a janela partidária o PL inflou e se tornou a maior bancada da Assembleia Legislativa com 17 deputados. Destes, 7 declararam apoio a Rodrigo Garcia durante evento realizado nesta quinta-feira (7), em Suzano (SP).
Antes de abrigar parlamentares bolsonaristas e o presidente Bolsonaro, o PL fez parte da base de apoio do governo João Doria (PSDB), de quem Garcia era vice.
Além dos sete deputados do PL,Rodrigo Garcia já recebeu a declaração de apoio de 30 prefeitos, 15 vice-prefeitos e 80 vereadores. Por sua vez, o candidato bolsonarista Tarcísio Freitas ainda não conseguiu formalizar importantes apoios em São Paulo.
À Folha de S. Paulo, o deputado estadual Alex de Madureira (PL) explicou que muitos dos deputados do PL que declararam apoio a Garcia já haviam firmado tal pacto antes da chegada dos bolsonarista e que agora estão “cumprindo o compromisso”.
Pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira, 07, revela que a disputa pelo Palácio dos Bandeirantes é liderada por Fernando Haddad(PT), que aparece com 29% das intenções de votos. Em segundo lugar estáMárcio França(PSB) com 20% das intenções de votos.
O candidato do presidente Bolsonaro, Tarcísio de Freitas, figura na terceira posição com 10% das intenções de votos. Rodrigo Garcia na 4ª posição com 6% das intenções de votos.
É um percentual maior do que os 52% que dizem ser o governo pior do que esperavam —e também do que os 47% que afirmam ter avaliação negativa dele, destaca a jornalistaMônica Bergamoem sua coluna na Folha de S.Paulo.
Por outro lado, a mesma pesquisa perguntou se Lula merece voltar ao poder: 54% disseram que sim. O percentual é praticamente idêntico ao dos que responderam que votam no ex-presidente contra Bolsonaro no segundo turno: 55%, contra 34% que escolheriam o atual ocupante do Palácio do Planalto.
A propaganda é a alma do negócio, já diziam os antigos. Na Prefeitura de Jales, essa premissa vem sendo seguida à risca.
Nos primeiros três meses deste ano, nossa Prefeitura já gastou R$ 148.409,55 com publicidade. Esse é o valor das notas fiscais apresentadas pela agência Sinfor Assessoria, Comunicação e Marketing Ltda, de Iturama, no primeiro trimestre de 2022.
O valor das notas fiscais referentes aos gastos de janeiro, fevereiro e março corresponde a mais do que o dobro do valor gasto pelo ex-prefeito Flá Prandi, em seu último ano de mandato (2020), quando a Prefeitura investiu R$ 60,9 mil em publicidade, em 12 meses.
No ano anterior (2019), Flá gastou R$ 78,5 mil. Nos quatro anos do mandato de Flá, a Prefeitura gastou R$ 312 mil com publicidade. Com Luís Henrique, os gastos de seu primeiro ano (2021) foram de R$ 510 mil. Ou seja, em apenas um ano, LH gastou bem mais do que a soma dos valores gastos por Flá em quatro anos.
Mesmo assim, vez em quando escapa alguma crítica à administração municipal em um ou outro órgão de imprensa local. Menos, é claro, naquele portal de notícias.
Pesquisa telefônica realizada pelo Ipespe, patrocinada pela XP Investimentos, divulgada ontem, quarta-feira (6), aponta que a maioria dos eleitores (46%) avaliam que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi o melhor presidente do Brasil desde a redemocratização, enquanto Jair Bolsonaro (PL) foi apontado como o pior ocupante do Palácio do Planalto por 40% dos entrevistados.
Apesar do alto índice de reprovação, 22% dos eleitores avaliam Bolsonaro como sendo o melhor presidente que o Brasil já teve. Em seguida aparecem Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com 15%; Itamar Franco, com 4%; Michel Temer (MDB), com 3%; José Sarney, com 2%; e a ex-presidente deposta Dilma Rousseff (PT), com 1%. Fernando Collor(PTB) não chegou a 1% e 7% não sabem ou não responderam.
Quando questionados sobre quem seria o pior presidente, 40% dizem que é Jair Bolsonaro. Na sequência estão Dilma, com 21%, e Lula, com 14%. Fernando Collor foi citado por 11% dos entrevistados, Temer por 4%, FHC e Sarney somam 2% e Itamar Franco aparece com apenas 1%. Não sabem ou não responderam 6%.
A pesquisa, realizada por telefone, ouviu 1.000 pessoas entre 2 e 5 de abril. O nível de confiança é de 95,45% e a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o código BR-03874/2022.
Parece que o vereador Rivelino Rodrigues(PP) não anda muito feliz com a atuação do Forum da Cidadania. Imagino que seja por conta da mais recente iniciativa da entidade, que resultou em um projeto de iniciativa popular com o objetivo de tentar revogar a tal taxa do lixo, aprovada por Rivelino e os outros seis vereadores do G7.
Na sessão de segunda-feira, 04, quando se discutia – pela 91ª vez – o caso das problemáticas moradias do conjunto habitacional “Honório Amadeu”, Rivelino, depois de lembrar que essa novela começou há dez anos, resolveu partir pra cima do Forum. “Uma coisa me causa estranheza: onde é que estava o Forum da Cidadania nesses dez anos?”, perguntou o vereador.
Segundo a retórica de Rivelino, “o Forum da Cidadania se movimenta rapidinho quando é para defender questões que dizem respeito aos poderosos da cidade, aos abastados, aos detentores de grandes fortunas”.
Depois de uma pausa dramática, Rivelino fez mais uma indagação. “Por que o Forum não toma pé dessa situação e vai ajudar a população do conjunto?”. E ele mesmo respondeu: “provavelmente porque lá no conjunto só moram pessoas de baixa renda!”.
O discurso de Rivelino recebeu a aprovação do vereador Bruno de Paula(PSDB). “Muito bem dito pelo nobre colega a respeito do Forum da Cidadania. Cadê o Forum que não se comoveu com a situação desses moradores?”, completou o tucano.
Os dois vereadores andam meio confusos. Na verdade, quem foi eleito e recebe salários de R$ 5 mil para representar os interesses da população são eles, os vereadores, e não o Forum da Cidadania. E, nesse caso das moradias do “Honório Amadeu”, o que os vereadores mais fizeram, até agora, foi apenas discursar.
Bruno de Paula, por exemplo, discursou contra os valores das prestações, que ele considera absurdos (e são mesmo!). O vereador se esqueceu de mencionar, no entanto, que a política habitacional do estado e da CDHU vem sendo determinada pelo PSDB há mais de 20 anos. E o PSDB é o partido de Bruno.
A notícia é da assessoria de imprensa da Câmara Municipal:
A vereadora Andrea Moreto (Pode), em requerimento, questionou se a Prefeitura pode realizar negociações com a Regional da CDHU, de São José do Rio Preto, para que seja feita uma revisão dos valores cobrados nas parcelas dos imóveis do Conjunto Habitacional “Honório Amadeu”.
A parlamentar explicou que desde a entrega dos imóveis, as casas apresentaram problemas de infraestrutura. Além disso, as parcelas dos imóveis sofreram aumentos exorbitantes de juros, algumas delas inflacionaram 60%, considerando os valores iniciais de cálculo. O seguro habitacional também teve aumento de 95%.
“São quatro anos à espera de soluções, as residências se deteriorando, as prestações e o seguro habitacional aumentando todo ano. Em 2017, os moradores pagavam R$ 76,64; em 2022 R$ 148,34. Procuramos algumas seguradoras da cidade e há valores entre R$ 40 a R$ 80 para bons seguros. Temos moradores que pagam R$ 1,2 mil reais na parcela em uma casa na situação em que vocês viram aqui. É um requerimento para rever os valores, há pessoas que não estão pagando as parcelas porque não têm condições”.
O vereador Hilton Marques (PT) apoiou a propositura: “Se puder acrescentar no seu requerimento por que essas seguradoras não são acionadas pela CDHU, elas estão ali para assegurar esse tipo de situação”.
Andrea Moreto indagou à Prefeitura e à CDHU qual é a seguradora que presta assistência ao Conjunto Habitacional, se, após o aumento, foi feito um novo contrato especificando a cobertura da seguradora e por que a seguradora das obras realizadas ainda não foi acionada.
O requerimento foi encaminhado à Prefeitura e à CDHU. Todos os requerimentos e respostas ficam disponíveis ao público no site da Câmara Municipal (www.jales.sp.leg.br).
Ídolo do Corinthians, o agora comentarista esportivo Emerson Sheik assumiu, em dezembro de 2019, o Instituto Qualivida, fundado há 26 anos, mas que nunca realizou projetos sociais voltados aos esportes. Logo em seguida, o ex-jogador alterou o estatuto, os membros e o nome da entidade.
O Instituto Emerson Sheik, novo nome da ONG, apresentou em julho do ano passado seu primeiro projeto ao governo federal. Em dezembro, foi assinado o convênio para a instalação de três núcleos esportivos em Mangaratiba (RJ) e Queimados (RJ) por R$ 2,7 milhões.
Sheik tem longa relação com integrantes da família Bolsonaro, como o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e a ex-esposa do presidente Jair Bolsonaro, Rogéria. Na virada do ano, passou o revéillon ao lado do secretário-adjunto de Esportes do governo federal, André Barbosa Alves.
A verba na ONG de Sheik foi alocada a partir de uma emenda parlamentar a pedido do deputado Hélio Lopes, ou Hélio Negão (PL -RJ).
O Instituto DNA, de Daniel Alves, firmou contrato de R$ 3,5 milhões em dezembro com a secretaria nacional de Esporte para instalar núcleos de basquete 3×3 na Bahia, Pernambuco e Distrito Federal. A entidade chamava-se Instituto Liderança até maio do ano passado e tinha como responsável Leandro Costa de Almeida, ex-treinador de basquete.
A ONG estava inativa havia cinco anos. Antes de assumir a organização, Daniel Alves já havia fundado seu próprio instituto com seu nome em março de 2021. A verba federal foi obtida por meio de emenda do relator do Orçamento, a pedido da deputada Celina Leão (PP-DF). A deputada emprega em seu gabinete Ana Cristina Valle, ex-mulher de Bolsonaro.
Em agosto de 2021, a Folha de S.Paulo mostrou que o Instituto Léo Moura, ONG do ex-jogador de mesmo nome do Flamengo e do Grêmio, também foi envolvido em caso similar. O ex-atleta foi responsável por firmar convênios de pelo menos R$ 34,8 milhões com o governo em 2021. O feito também foi possível graças a Bolsonaro e congressistas aliados.
Depois que os eleitores de São Paulo elegeram o Dudu Bananinha – que nunca morou por aqui – como deputado mais votado do estado, todo mundo quer vir pra cá. Capitão Tarcísio, Mário Frias, Eduardo Cunha, o Conje e a Conja… Só falta a Damares!
O ex-juiz Sergio Moro e a advogada Rosângela Moro viraram alvo de uma notícia-crime por possível fraude na mudança de domicílio eleitoral. A ação que questiona a transferência do Paraná para São Paulo foi protocolada na segunda-feira (4) na Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo, que tem a legitimidade para instaurar uma investigação. O domicílio eleitoral é um dos critérios para elegibilidade e pode gerar a impugnação no registro de candidatos.
Na semana passada, Moro e a esposa filiaram-se ao União Brasil e, segundo nota do diretório estadual do partido, o casal deve ser lançado na eleição de 2022 a uma vaga no Congresso pelo estado de São Paulo. Moro, por outro lado, nega que tenha desistido do projeto presidencial.
Na notícia-crime, três advogadas levantam a hipótese de Moro ter cometido crime na transferência do domicílio eleitoral, pois não há evidências públicas de que o casal moram em São Paulo. O artigo 42 do Código Eleitoral preconiza que, para efeito de “inscrição do eleitor”, é considerado domicílio eleitoral “o lugar de residência ou moradia do requerente”.
“(…) a citada mudança de domicílio eleitoral se deu mediante possível fraude e inserção de informação falsa no cadastro eleitoral, eis que os representados não possuem domicílio neste estado”, afirmam as advogadas.
Além disso, a notícia-crime sustenta que Sergio e Rosângela Moro não possuem provas de vínculos afetivos, sociais, econômicos ou políticos com São Paulo antes da filiação ao Podemos e, depois, ao União Brasil.
“Na verdade, como é público e notório, até pouco tempo os representados se dividiam entre o estado do Paraná e os Estados Unidos, após o primeiro ser vergonhosamente reconhecido como juiz suspeito e parcial pelo Supremo Tribunal Federal que em julgamento inédito (…) decidiu pela sua atuação suspeita e parcial.”
Para as autoras da notícia-crime, “há, portanto, fortes indícios de eventuais ilícitos eleitorais – fraude eleitoral e falsidade ideológica –, por parte dos requeridos, sendo de rigor a instauração de procedimento para a investigação.”
O prefeito Luís Henrique Moreira(PSDB) está fazendo bom uso dos 13 cargos de confiança recém-criados por ele, com o consentimento da nossa domesticada Câmara Municipal.
Não se sabe, oficialmente, quem são os novos assessores do prefeito, já que a transparência não está entre as inúmeras virtudes da atual administração, mas, aqui e acolá, fica-se sabendo de alguma novidade.
Uma dessas novidades é a nomeação da advogada santafessulense Kelly Fernandes Fuentes, a moça da foto ao lado, para o cargo de diretora geral de licitações. Ela ficará subordinada ao secretário municipal de Fazenda, também santafessulense, Ademir Maschio.
Não é a primeira vez que a advogada terá Ademir Maschio como chefe. Ela comandou o setor de licitações da Prefeitura de Santa Fé do Sul, quando Ademir era o prefeito.
Kelly já era conhecida nos corredores da Prefeitura de Jales, antes de ser nomeada por Luís Henrique. Ela era uma das pessoas que prestavam assessoria ao setor de licitações, como funcionária da empresa Lupiano Apoio Administrativo, de Três Fronteiras.
A Lupiano Apoio Administrativo, como se sabe, rescindiu o contrato com a Prefeitura em dezembro de 2021, depois de prestar serviços por sete ou oito meses, a R$ 9,5 mil por mês. Kelly, no entanto, não ficou desempregada por muito tempo.
A comemoração dos 81 anos de Jales terá atração de peso no domingo, dia 10 de abril, quando será realizado o Jales in Concert, com boa música apresentada por profissionais talentosos no Centro Cultural Dr. Edílio Ridolfo, o Teatro Municipal, que no ano passado foi totalmente reformado e está pronto para receber a população.
O evento é uma realização da Prefeitura de Jales em parceria com o Centro de Educação Musical “Avenir Fernandes”, que através do Maestro Edivaldo de Paula fez a seleção dos artistas que irão se apresentar.
Marcado para o dia 10 de abril, a partir das 20 horas, o concerto promete repetir o sucesso de público que prestigiou o Beatles in Concert, promovido em dezembro de 2021 e que lotou as dependências do espaço.
Os interessados em prestigiar o Jales in Concert podem garantir seus ingressos através da doação de 1 quilo de arroz, feijão ou café, entregues no Teatro Municipal. Os alimentos serão destinados ao Fundo Social de Solidariedade, para serem distribuídos à famílias da cidade em situação de vulnerabilidade social.
Entre os convidados que se apresentarão no Jales in Concert estão as duplas Bruno e Ed Carlos, Zé Vitor e Matheus, Isa Frassato e Paulinho Viana, a Banda Born, além dos músicos solo Marcelo Zaia, Duda Franco, Fernanda Burilli, Heitor Soler e Jottav, que estão se preparando para tornar a noite ainda mais especial e encantadora para o público.
