Decisão da Vara Cível Especial e Criminal de Jales, de ontem, é um alerta aos rapazes que abusam do som alto em seus veículos. Registre-se que, normalmente, o gosto musical desse pessoal que acha bacana exibir a potência da sua aparelhagem de som não é lá dos melhores, o que torna as coisas ainda piores para quem é obrigado a ouvir.
Mas, vamos à decisão: a Justiça acatou um pedido do Ministério Público e determinou a busca e apreensão do veículo pertencente a um morador do bairro Big Plaza, para um exame da aparelhagem sonora.
O rapaz foi denunciado ao MP por perturbação do sossego. Segundo um morador do bairro, ele costumava ligar o som de madrugada e não dava a mínima para as reclamações da vizinhança.
De acordo com a decisão da Justiça, o veículo seria devolvido após a perícia – da qual ficou incumbido o Instituto de Criminalística – mas a aparelhagem deverá ficar apreendida para o caso da necessidade de novos exames. A estratégia deverá proporcionar algumas noites de sono tranquilo à pacata comunidade do Big Plaza.
O juiz determinou, ainda, que fossem solicitadas ao órgão de trânsito as informações sobre a situação documental do veículo. Havendo alguma irregularidade, o morador do Big Plaza poderá ficar sem o seu possante.
Um pouco antes de serem desapeados do poder, a ex-prefeita Nice Mistilides e o seu supersecretário Aldo Nunes de Sá patrocinaram uma penúltima trapalhada que poderá causar prejuízos a um empresário local.
Eles doaram ao empresário o terreno da foto acima, no Distrito Industrial III. Detalhe: o terreno já tinha dono, com escritura registrada em Cartório e tudo.
Na segunda-feira, 18, o dono do terreno – que foi doado a ele em 2012, ainda no governo Parini – levou um susto ao encontrar alguns pedreiros trabalhando no local.
O empresário que recebeu o terreno do governo Nice já investiu mais de R$ 30 mil no local, mas terá que, provavelmente, paralisar a obra. O abacaxi deverá chegar ao gabinete do prefeito Pedro Callado nos próximos dias, a fim de que ele o descasque.
Na edição deste final de semana, de A Tribuna, todos os detalhes sobre o caso.
Pelo jeito, minha amiga Drica está gostando da apresentação. A notícia é da Secretaria de Comunicação:
Na manhã da quarta-feira, 29 de maio, os funcionários públicos municipais foram surpreendidos ao chegarem à sede da prefeitura para o inicio do expediente. Um quarteto de cordas, formado por membros da Corporação Municipal Musical de Jales, apresentaram um recital de música erudita, pop e internacional.
Gabriel Justo, Gabriel Mariano, Pablo de Almeida e Nilton Souza, jovens instrumentistas, com violinos, viola e violoncelo, encantaram e receberam aplausos de todos servidores que passaram pelo saguão de entrada do Paço.
O maestro Edivaldo de Paula, organizador do evento cultural, afirmou que a ideia era justamente surpreender os funcionários e que a música erudita é uma forma de acalmar, relaxar, para que todos pudessem ter um dia mais alegre e produtivo.
Edivaldo aproveitou o ensejo para convidar os que quiserem ingressar na orquestra, informando que a sede da corporação fica na Avenida Francisco Jalles, 2867, sob o viaduto Antonio Amaro. As matrículas estão abertas a todos, a partir de 9 anos de idade. Os alunos recebem ensinamento musical básico e material didático completo.
O prefeito de Mesópolis, Leandro Aparecido Polarini(PSDB), é mais um tucano a se livrar, pelo menos temporariamente, das garras da Justiça. Nesse caso, da Justiça Eleitoral.
O Tribunal Regional Eleitoral(TRE-SP) julgou improcedente – por cinco votos a zero – a Ação Penal movida contra ele e outras quatro pessoas, por suposta compra de votos durante as eleições de 2008, quando ele foi candidato a vice-prefeito, em dobradinha com Otávio Cianci.
A ação penal foi ajuizada depois de investigação da Polícia Federal de Jales, que apurou denúncia sobre a compra de votos, apresentada pelo ex-prefeito de Mesópolis, José Moreira.
De acordo com Ministério Público Eleitoral de Jales, a investigação da PF conseguiu juntar provas suficientes para comprovar o crime de compra de votos e de outros delitos que teriam sido praticados pelos investigados.
Tudo indica, porém, que, na opinião dos julgadores do TRE-SP, as investigações da PF e as provas citadas pelo MPE não comprovaram os crimes supostamente cometidos pelo pessoal de Mesópolis.
Com informações da Secretaria Municipal de Comunicação:
O prefeito Pedro participou, na manhã de segunda-feira, 18, da inauguração da clínica odontológica da cirurgiã-dentista Patrícia Pelarim Cassuci, localizada na Rua Quatro, esquina com a Treze. Na oportunidade, o prefeito desejou sucesso ao novo empreendimento.
Na semana passada, Callado já tinha participado de um tour por alguns bairros, na companhia dos vereadores Gilbertão e Nenê do Pet Shop. Segundo a assessoria do prefeito, ele teria ido verificar, in loco, os problemas existentes.
No Jardim Paraíso e Cohab Dercílio de Carvalho, locais onde estava sendo realizada uma operação tapa-buracos, o prefeito ouviu atentamente as reclamações de moradores sobre diversos assuntos. Ele disse saber da existência de muitos buracos nas vias da cidade e garantiu que “por isso a operação tapa buracos vai continuar. Pouco a pouco vamos sanar o problema”.
Antes da incursão aos bairros, Callado recebeu em seu gabinete o ex-vereador e médico pediatra Antônio Figueira Filho, um dos mais ilustres conterrâneos de Inocêncio de Oliveira e de Virgulino Ferreira, o Lampião.
Figueira e Callado abordaram diversos assuntos, entre eles a possível municipalização do Ambulatório Regional de Saúde/ARE que inclui o Ambulatório de Saúde Mental e o Centro Ambulatório de Reabilitação.
Na semana passada, a presidente do COREN-SP, Fabíola de Campos Braga Mattozinho, fez uma visita ao Hospital de Câncer – Unidade de Jales, onde proferiu uma palestra com o tema “Aspectos Éticos e Legais do Exercício Profissional e a Segurança do Paciente”.
A palestra foi dirigida a enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem do hospital e faz parte de uma série de eventos promovidos em todo o estado de São Paulo, por conta das comemorações da Semana da Enfermagem 2015.
Aos que a ouviram, Fabíola disse, entre outras coisas, que “não adianta você ter um vasto conhecimento se você não souber aplica-lo dentro dos contextos éticos e legais”.
Além de detalhar pontos do Código de Ética do Profissional de Enfermagem, ela falou, também, sobre o tema “Competências, Habilidades e Atitudes”, analisando casos levantados em processos éticos.
A notícia é do portal Brasil 247, com base em reportagem do jornal A Tribuna, de Vitória(ES):
O líder do movimento Vem Pra Rua em Vitória, no Espírito Santo, foi flagrado por câmeras da Câmara Municipal da capital batendo o ponto de presença vestido de bermuda, camiseta, sandálias e óculos escuros e indo embora sem trabalhar.
O vídeo causou sua exoneração, mas ele afirma desconhecer as imagens e não se lembrar de ter feito isso. O fato aconteceu em março de 2013, mas o vídeo só foi divulgado ontem.
Fontoura foi um dos organizadores de manifestações contra a corrupção e contra a presidente Dilma Rousseff nas ruas de Vitória. Para ele, a divulgação do vídeo é uma “trama diabólica”.
Questionado pelo jornal A Tribuna sobre se sua conduta como assessor na Câmara condizia com o que prega nas ruas, Fontoura respondeu: “Minha luta sempre foi pública e quem me conhece sabe que eu não coaduno com nenhum tipo de malfeito”.
No último domingo 17, Armando Fontoura foi eleito secretário do diretório municipal do PSDB. O vídeo foi divulgado por integrantes da juventude do PSDB, após a eleição da Executiva Municipal da legenda.
Eles denunciam uma fraude na disputa interna: Armando Fontoura teria a senha do programa de filiação do partido e teria filiado várias pessoas de sua família para participar da eleição. “O Armando conseguiu filiar pessoas que nunca tiveram ligação com o PSDB. Ele ligou para os parentes irem votar. Teve gente que foi votar de pijama”, contou Bárbara Kuster, 25.
Para Elias José Salim, 20, a chapa vencedora, encabeçada por Wesley Goggi, e que tem Armando Fontoura como secretário, só está atrás de cargos, não tem ideologia. “Eles achavam que teriam cargo no governo com César Colnago (PSDB) como vice-governador”, disse. O líder do Vem Pra Rua respondeu ser normal ter parentes filiados ao partido, mas não precisou o número de familiares que foi votar por ele no domingo passado.
O delegado Sebastião Biazi concedeu entrevista nesta terça-feira ao repórter Tony Ramos, do Jornal do Povo, da Rádio Assunção, onde esclarece alguns pontos sobre o acidente que resultou na morte da jovem Cíntia Taynara.
O delegado explicou que a polícia conseguiu as imagens das câmeras de segurança de um estabelecimento, que mostram o exato instante do acidente. As imagens revelam que a jovem trafegava no sentido contrário ao carro do namorado e, ao fazer uma curva – talvez para tentar interceptar o veículo – ocorreu o acidente.
Biazi disse que as imagens ainda precisam ser melhor analisadas, mas tudo indica que seria impossível ao namorado frear o carro a tempo de evitar o acidente. Ela teria caído na frente do carro, segundos antes do choque dos veículos. As imagens mostram, ainda, que – ao contrário das versões irresponsáveis que correm na internet – o rapaz não deu ré no carro.
Ele andou mais alguns metros, parou o carro em um posto de gasolina das proximidades e voltou ao local do acidente para prestar socorro. O rapaz – que não tem habilitação – declarou ao delegado que, apesar da rapidez dos acontecimentos, ele percebeu, na hora do choque, que se tratava da namorada.
Segundo Biazi, o namorada da vítima se apresentou ontem à polícia. O repórter Tony Ramos perguntou ao delegado por que o rapaz teria ficado “desaparecido” durante algum tempo, mas, segundo Biazi, ele não explicou os motivos. Imagina-se, no entanto, que ele tenha ficado temeroso, em virtude das versões que corriam na internet.
O clima de beligerância entre o auditor fiscal da Prefeitura, Ricardo Junqueira, e o servidor aposentado Matogrosso, também conhecido como Lauro Figueiredo, já está alcançando temperaturas bem acima do normal.
Ontem, por exemplo, um ligeiro desentendimento entre os dois, na porta da Prefeitura, virou caso de polícia, com o registro de um boletim de ocorrências por parte de Matogrosso. Vamos, porém, a outros dois fatos novos, também de ontem.
O primeiro diz respeito ao pedido de revisão da aposentadoria por invalidez de Matogrosso, protocolado há alguns dias por Junqueira junto ao Instituto Municipal de Previdência. Matogrosso ficou sabendo, ontem, que a procuradoria jurídica do Instituto deu parecer favorável ao pedido de Junqueira.
De acordo com documento assinado pelo atual presidente do Instituto, o servidor Claudir Balestrero, Matogrosso seria notificado nos próximos dias para se submeter a uma nova perícia, a fim de confirmar as doenças que ensejaram a sua aposentadoria por invalidez. Caso as doenças não sejam confirmadas, ele poderá – segundo o parecer – ter que retornar ao trabalho.
O segundo fato, foi a iniciativa de Matogrosso de protocolar, junto à Prefeitura, um pedido de abertura de sindicância interna para apurar supostas ameaças que estariam sendo praticadas contra ele.
De acordo com o pedido protocolado por Matogrosso, Junqueira o estaria ameaçando através de redes sociais, durante o horário de trabalho. “Os fatos estão ocorrendo, na maioria das vezes, em momento no qual o servidor deveria estar concentrado nas suas funções junto à Prefeitura”, diz o documento.
Como se vê, a guerra parece estar só começando. Trata-se, é bom esclarecer, de uma guerra fratricida, já que ambos eram amigos até alguns dias atrás e frequentavam os mesmos churrascos, batizados e aniversários. Não resta dúvida, no entanto, de que os únicos prejudicados com essa história são os dois beligerantes.
Hoje pela manhã, essa era a situação do canteiro central da Avenida Francisco Jalles, bem nas proximidades da famosa rotatória da Rua Dez.
Segundo alguns vizinhos, o lixo é de uma lanchonete das imediações. Ainda de acordo com os mesmos vizinhos, o caminhão da empresa encarregada da limpeza urbana passa pelo local por volta das 19 horas, enquanto o lixo é colocado bem depois, por volta das 23 horas.
Ou seja, uma tremenda falta de consciência do proprietário da lanchonete, que, se tivesse um mínimo de respeito pela cidade, deixaria para colocar o lixo no dia seguinte, um pouco antes de o caminhão passar.
Talvez fosse o caso de a Associação Comercial tentar conscientizar o dono da lanchonete de que esse tipo de comportamento suja a imagem da cidade e prejudica os demais comerciantes. Ou talvez fosse o caso de a Prefeitura começar a aplicar multas em quem faz isso.