O sertanejo é o mais ouvido, mas a pesquisa mostra que a MPB continua firme e forte. A notícia é do G1:
A pesquisa “Tribos Musicais”, realizada pelo Ibope, indica que o sertanejo é o estilo mais ouvido por brasileiros no rádio. O levantamento indica os tipos de música que ouvintes de rádio escutaram em período de sete dias. O estilo sertanejo foi escutado por 58% do público.
Em segundo lugar na pesquisa sobre a audiência de rádio ficou a MPB, ouvida por 47% do público. Em 3º ficaram samba e pagode, com 44%. Forró e rock ficaram empatados em 4º lugar, com 31%. Também foram citados música eletrônica (29%), religiosa (29%), axé (26%), funk (17%), country (12%), clássica (11%) e jazz e blues (9%), segundo o Ibope. A pesquisa aceitava mais de uma resposta por pessoa, já que o ouvinte pode ter escutado mais de um estilo de música durante o período.
O levantamento também traçou o perfil dos fãs de cada gênero. Entre os ouvintes de rock e MPB, a maioria pertence à classes A e B, de renda mais alta e mais posses de bens, diz o Ibope. De acordo com a pesquisa, a maior parte dos ouvintes de sertanejo e pagode/samba é da classe C.
Os ouvintes de funk e de música religiosa têm perfil parecido, diz o Ibope. Mais de 70% deles pertencem às classes C, D e E, com predominância do público feminino, segundo a pesquisa. Porém, o funk é mais ouvido por jovens de 12 a 19 anos, enquanto a música religiosa é a preferida entre as pessoas que têm de 25 a 34 anos.
Outra diferença entre os ouvintes de funk e música religiosa, segundo a pesquisa, diz respeito ao consumo. Enquanto 32% dos que ouviram funk no rádio “afirmam fazer compras por impulso, valorizando o estilo, os ouvintes de gospel/religioso buscam benefícios, como usar o cartão de crédito para comprar o que normalmente não poderiam adquirir (42%)”, diz o comunicado do Ibope sobre a pesquisa.
E o irrequieto Matogrosso está ganhando mais uma. Em ação ajuizada pelo ex-fogueteiro Lauro Gonçalves Leite de Figueiredo e outros seis servidores municipais aposentados, a Justiça de Jales reconheceu que eles têm direito ao 14º salário que é pago aos servidores da ativa, sempre no mês de aniversário.
A sentença é do juiz Fernando Antônio de Lima, do Juizado Especial Cível e Criminal, que reconheceu o direito dos aposentados. Segundo o magistrado, o direito ao 14º salário está garantido pelo Estatuto dos Servidores Públicos Municipais.
O valor da chamada “gratificação de aniversário” corresponde ao salário base do servidor e deverá ser pago pelo Instituto Municipal de Previdência Social-IMPSJ, mas o dinheiro terá que ser repassado pela Prefeitura. Somente o valor dos atrasados devidos aos sete servidores já ultrapassa os R$ 20 mil.
Já são várias as ações ajuizadas por funcionários municipais aposentados. Em junho, a Justiça reconheceu o direito de um funcionário, em ação individual. Em setembro, foi reconhecido o direito dos outros sete aposentados, incluindo Matogrosso, em ação coletiva.
Somente com os valores retroativos, os gastos provenientes das duas ações chegam a R$ 23 mil. E já existem outras 42 ações coletivas ajuizadas.
Estou em dúvida se faço minha matrícula no curso de Depilação ou no de Design de Sobrancelhas. Vejam a notícia da Secretaria de Comunicação:
Imagina se capacitar em cursos na área de beleza sem custo nenhum? Nos próximos meses isso será possível em Jales com a implantação da Escola de Beleza. A assinatura do convênio que possibilitou esta realidade foi feita na quarta-feira, 30, em São Paulo, pela prefeita Eunice Mistilides Silva – Nice e a presidente do Fundo Social de Solidariedade, Maria José Leite, a Zezé, na presença da primeira-dama e presidente do FUSSESP (Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo), Lu Alckmin.
Segundo a presidente do Fundo Social de Solidariedade de Jales, Maria José Leite – a Zezé, os interessados em se matricular na escola de beleza deverão ter mais de 18 anos e não é exigida escolaridade mínima. “Os cursos são destinados aos moradores de Jales. Serão oferecidas capacitações gratuitas em quatro áreas da beleza: Assistente de Cabeleireiro, Depilação e Design de Sobrancelhas, Manicure e Pedicure e Maquiador”, disse.
Por meio do convênio, os Fundos Municipais que sediam os Polos recebem todos os equipamentos necessários para a realização dos cursos, repasse de verba para a compra de insumos e uniforme para os alunos.
Durante assinatura no Palácio dos Bandeirantes, Nice agradeceu o apoio do Governo do Estado nas realizações da cidade de Jales. “Gostaria de agradecer publicamente o carinho que o governador Geraldo Alckmin e a primeira dama Lú Alckmin têm com nossa cidade. Através destas ações estamos voltando a ser Centro de Região e isso nos deixa muito feliz”, afirmou.
A prefeita ainda ressaltou que todos os meios de oferecer capacitação e geração de renda serão buscados para o município. “O mercado de trabalho exige pessoas qualificadas. Oferecer cursos de capacitação dão as pessoas muitas oportunidades de atuarem no mercado de trabalho, terem renda e emprego”.
A Escola da Beleza vai funcionar na sede do Fundo Social de Solidariedade de Jales que fica na Rua 14, nº 2442, no Centro. O telefone para mais informações é o (017) 3621.5364.
A Polícia Militar prendeu um assessor técnico da prefeitura de Campinas e pastor evangélico acusado de estupro e de atentado violento ao pudor. Ele foi detido na noite de quarta-feira, 30, depois de tentar assediar uma jovem de 18 anos, que conseguiu fugir e fotografá-lo.
Rubisvan Petronilio da Silva, de 32 anos, é pastor em uma igreja no bairro Jardim Satélite Íris e trabalhava em uma administração regional da prefeitura. Segundo a PM, de terno e simulando ter uma arma, ele abordava mulheres no bairro Vila Georgina.
Duas vítimas de estupro e uma de tentativa de atentado violento ao pudor reconheceram o acusado. Elas têm entre 15 e 20 anos. Segundo a PM, o acusado reconheceu parte dos crimes e foi levado para a cadeia do 2º Distrito Policial de Campinas.
Na tarde desta quinta-feira, 31, a prefeitura exonerou o acusado, que foi candidato a vereador pelo PRP em 2008. Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, o servidor foi nomeado, em fevereiro deste ano, para um cargo comissionado na função de assessor técnico departamental.
Para variar, a prefeita Nice Mistilides está viajando há alguns dias. Não se sabe, porém, o que ela estaria fazendo de tão importante fora da cidade. O que se sabe é que, com a estratégica viagem, a prefeita matou, no mínimo, três coelhos com uma só cajadada.
Ausente da cidade, Nice escapou ao depoimento à CEI da Facip, que estava marcado para terça-feira. Escapou, ainda, à audiência que teria com o Ministério Público, agendada para ontem, quarta-feira, quando se trataria de um assunto que a prefeita não gosta muito de falar: nepotismo.
Por fim, a prefeita fugiu, também, dos problemas que estão surgindo por conta de sua fracassada Expo Show, deixando aos seus assessores – Timpurim, Adriano e Renato Preto – a missão de dar explicações àqueles que ainda não receberam seus créditos.
Outra que não bateu ponto na Prefeitura, na terça-feira, foi a secretária de Fazenda, Angélica Boletto. Ela estava convocada para depor, naquele dia, à CEI da Facip, mas, pelo jeito, teve que “viajar” também. Na quarta-feira, porém, ela já estava de volta ao trampo.
O coordenador de Desenvolvimento Regional e Territorial da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de SP, Flávio Prandi Franco, participou, na terça-feira, 29/10, ao lado do secretário da Pasta, Rodrigo Garcia e do presidente da Agência Paulista de Desenvolvimento – Desenvolve SP, Milton Luiz de Melo, o lançamento do Polo Pet de Cafelândia. O evento ocorreu na 12ª edição da Pet South America, que acontece entre os dia 29 e 31, no Expocenter Norte, na capital paulista.
A feira, organizada pela Nürnbergmesse Brasil, é um dos maiores eventos voltados para os profissionais da área pet da América Latina. São mais de 200 marcas nacionais e internacionais. O evento promove o conhecimento e a troca de experiências, além da geração de negócios. Esse ano o público estimado é de 20 mil visitantes.
Na ocasião, Rodrigo Garcia ressaltou os financiamentos que poderão ser oferecidos pela Desenvolve SP e destacou um convênio com a prefeitura municipal de Cafelândia para o estudo e diagnóstico das empresas que atuam na linha pet.
“Estamos aqui para apoiar essa iniciativa e contribuir para o desenvolvimento do município. Já reservamos recursos para a elaboração de um plano estratégico que apontará as necessidades do setor e dará seguimento a criação do Arranjo Produtivo Local do município e região. Além de aquecer a economia local, ele será responsável pela qualificação de profissionais e geração de emprego e renda”, disse o secretário.
Um grupo de vereadores – Pérola, Rosalino, Rivail Júnior, Jesus e Gilbertão – esteve em São José do Rio Preto, na sexta-feira, acompanhado por empresários do Distrito Industrial III, para reivindicar junto a alguns deputados, verbas para melhorias nos nossos parques industriais.
Não se assustem, porém, se, daqui a alguns dias, surgirem notícias sobre o mesmo assunto, tendo como protagonistas a deputada Analice Fernandes, a prefeita Nice e outro grupo de vereadores, com Tiago Abra à frente. Fiquem, por enquanto, com a notícia enviada pela assessoria de imprensa da Câmara:
Os vereadores Pérola, Rosalino, Gilberto, Jesus e Junior Rodrigues estiveram em São José do Rio Preto na sexta-feira, 25 de outubro, acompanhados de diversos empresários do Distrito Industrial III para participar de Audiência Pública da Comissão de Finanças, Orçamento e Planejamento do Estado de São Paulo, onde foram apresentadas solicitações de emendas a serem inseridas no orçamento anual de 2013.
A audiência foi realizada na Câmara Municipal e contou com grande público. Dentre as solicitações, Jales apresentou pedido visando criação e melhoria de infraestrutura nos distritos industriais I, II e III. A presidente da Câmara, Pérola Cardoso, enfatizou a importância do setor industrial da cidade durante uso da palavra.
Antes da audiência a comitiva jalesense foi recebida pelos deputados estaduais João Paulo Rillo, Zico Prado e Hamilton Pereira (todos petistas), onde foram discutidos os pedidos dos empresários e os meios de se alcançar o objetivo comum deles, que são as obras de asfaltamento total do Distrito III.
Eu me lembro muito bem desse dia. Estava em sala de aula (a escola era o “Dom Artur”, mas, na época, tinha outro nome), quando a professora chegou com a notícia de que podíamos ir para casa. Foi uma festa. Somente depois da reação alegre dos alunos é que a professora explicou os motivos. Nosso fundador tinha morrido.
Era o dia 30 de outubro de 1965. O doutor Euphly Jalles tinha se dirigido até a Lojoba, uma loja de materiais de construção de São José do Rio Preto, para comprar uma torneira e encontrou por lá um velho desafeto, o advogado Líbero* Lucchesi.
Os dois viviam se ameaçando de morte. Conta a lenda que Euphly foi apanhar um lenço sob o paletó e o advogado, supondo que ele pegaria uma arma, tratou de sacar a sua e atirar primeiro. Imediatamente, a loja fechou as portas, enquanto a notícia corria como um raio: “Mataram o doutor Euphly”.
O prefeito de Jales, Honório Amadeu, e o presidente da Câmara, Roberto Rollemberg, mandaram publicar uma nota no jornal Diário da Região – fundado por Euplhy – registrando a consternação da nossa população e lamentando a morte do “grande desbravador dos sertões”.
Domingo, no jornal A Tribuna, mais detalhes sobre a vida do doutor Euphly, que, além de Jales, fundou São Francisco(SP) e Nova Jales(MS), e preparava-se para fundar Jales do Norte, na Chapada dos Guimarães(MT).
*Post Scriptum: o nome correto do homem que matou o doutor Euphly era Líbero Lucchesi. O nome de Lavínio – ex-prefeito de Monte Aprazível – aparece em matérias do Diário da Região, mas deve ter sido um ato falho do redator.
O vereador Fábio Marcondes (PR) agrediu o estudante A.A.B., de 17 anos, com um tapa no rosto durante manifestação em frente ao prédio da Câmara de Rio Preto. Manifestantes filmaram a agressão ao menor e postaram as imagens na internet.Marcondes e o menor registraram boletins de ocorrência com as suas respectivas versões dos fatos no plantão policial. O vereador afirmou que os manifestantes jogaram em sua direção um objeto de madeira com um formato de motosserra que atingiu a sua cabeça, que teria sido cortada. Ele alegou ainda que teria recebido chutes e cusparadas durante o tumulto.
Marcondes foi alvo da manifestação por ter articulado a votação que rejeitou projeto de lei para declarar a Associação dos Amigos dos Mananciais (Aama) como entidade de utilidade pública. Logo após a agressão Marcondes foi retirado por assessores do local.
O menor A.A.B. afirmou que só pediu para o vereador ser “honesto.” “Não o agredi verbalmente. Só disse para ele ser honesto. Não sou militante nem filiado a partido”, afirmou. A mãe do adolescente estava indignada com a situação. “Ele é homem público e está sujeito às críticas. É injustificável”, disse. O presidente da Câmara, Paulo Pauléra (PP), lamentou o episódio. “Sou contra qualquer tipo de violência. Mas tem de ter respeito com as pessoas”, afirmou. Para Renato Pupo (PSD) homem público tem de ter “autocontrole.”
A notícia completa e um vídeo com a agressão podem ser vistos aqui.
Matéria do jornal A Tribuna, deste final de semana, relata que o ex-prefeito Humberto Parini e sua ex-oficial de gabinete, Marli Mastelari, foram condenados pela Justiça de Jales ao pagamento de multa equivalente a dez vezes o último salário recebido por eles. Os dois poderão recorrer da sentença ao TJ-SP.
Parini, vocês sabem, não recebia salários da Prefeitura, já que ele optou por continuar recebendo o salário de agente fiscal de rendas do Estado, que era muito maior. De qualquer forma, o salário do prefeito de Jales, em dezembro do ano passado, era de R$ 9.822,22. Já no caso de Marli, o salário era de R$ 4.049,60. Isso significa que, juntando tudo, a multa deverá chegar a cerca de R$ 140 mil.
Além disso, eles tiveram seus direitos políticos suspensos por três anos e estão proibidos de contratar com o poder público durante esse mesmo período. A condenação é por conta da participação de Marli na empresa “Em Foco – Cursos Livres Ltda”, como sócia da ex-primeira-dama Rosângela Parini.
Rosângela, no entanto, não foi condenada. Para a juíza que julgou o caso, “não foram amealhados elementos suficientes para comprovar a prática de atos ímprobos por parte de Rosângela”. Já no caso de Parini e Marli, o entendimento da juíza foi bem diferente: “ambos os requeridos violaram a legalidade e a moralidade de modo intencional, ou seja, com dolo, para reciprocamente se beneficiarem em detrimento da boa administração”.
Em sua sentença, a magistrada registrou que Parini permitia inclusive que Marli se ausentasse do trabalho durante o horário de expediente para participar de licitações em cidades da região. “Obvio que o prefeito tinha conhecimento de que ela (Marli) estava à frente da gerência, uma vez que a empresa era também de sua esposa (Rosângela)”, escreveu a juíza.
Se os prezados leitores quiserem saber mais sobre o caso, vejam aqui.