Alunos e professores de pelo menos três escolas estaduais de Jales realizaram um protesto na Praça “João Mariano de Freitas”, hoje pela manhã, contra as reformas no Ensino Médio propostas pelo Ministério da Educação através da Medida Provisória (MP) 746/2016.
O protesto foi organizado por estudantes e professores e não ocorreu apenas em Jales. Segundo uma das professoras que liderou o movimento, ele deveria acontecer hoje em várias cidades do país, incluindo Brasília.
Ela explicou que, em Jales e – provavelmente – em outras cidades da região, o movimento ficou um pouco esvaziado por conta da nota distribuída pela Diretoria Regional de Ensino (a nota está publicada no post anterior). “Estava prevista a participação de outras escolas, mas elas acabaram não vindo”.
Durante o protesto, estudantes aplaudiram a informação de que, em Mesópolis, uma escola tinha aderido ao movimento. A Apeoesp não participou da organização do protesto, mas acompanhou de perto. Segundo a diretora da entidade, Maria Helena Porcina, a Apeoesp está preocupada com o possível fechamento de salas e a demissão de professores.
Em São Paulo, a presidente da Apeoesp, Maria Isabel Noronha, disse que a MP 746/16 prevê a implementação do ensino técnico nas escolas públicas e descarta a obrigatoriedade de disciplinas como artes, educação física, filosofia e sociologia. Além da redução do número de aulas de outras disciplinas, como história e geografia. A medida prepara o aluno para um “mero tecnicismo”, analisa Bebel.
Para a presidente da União Nacional dos Estudantes(UNE), Moara Correia Saboia, a proposta do governo aprofunda a desigualdade e discriminação educacional. Ela disse que a reforma do Ensino Médio é uma pauta que vem sendo debatida há anos por professores, alunos e pais, mas a demanda da comunidade escolar é bem diferente da proposta de Temer. “A gente tem um acordo de que é preciso mudar o Ensino Médio, mas com um diálogo entre todos os atores”.
Mudanças na educação
A primeira mudança importante determinada pela reforma é que o conteúdo obrigatório será diminuído para privilegiar cinco áreas de concentração: linguagens, matemática, ciências da natureza, ciências humanas e formação técnica e profissional.
O segundo destaque da reforma será o aumento da carga horária. Ela deve ser ampliada progressivamente até atingir 1,4 mil horas anuais. Atualmente, o total é de 800, de acordo com o MEC.
A Secretaria Estadual de Educação, provavelmente com o intuito de acalmar os ânimos de professores e alunos do estado de São Paulo, que estão preocupados com as mudanças propostas pelo governo Temer para o Ensino Médio, divulgou a nota abaixo:
SP discutirá com a rede a reforma do Ensino Médio
No último dia 22, o Governo Federal anunciou mudanças para o Ensino Médio em todo país. Esta etapa da Educação Básica, que na rede estadual paulista atende 1,5 milhão de alunos, é um dos grandes desafios da educação brasileira. Pesa contra o modelo atual a pouca flexibilidade do currículo e a fraca conexão entre o que o estudante aprende e seu projeto de vida.
As propostas apresentadas são bem-vindas e já têm total atenção da Secretaria da Educação do Estado. No entanto, por se tratar de uma rede complexa e que abrange 645 municípios, o próximo ano será de análise. Nada será mudado antes de um amplo debate com dirigentes, diretores, professores e os próprios estudantes. Sendo assim, em 2017:
. o currículo do Ensino Médio não será alterado. . a carga horária diária das escolas regulares segue a mesma; inclusive no Programa de Tempo Integral. . o processo de atribuição de aulas/classes para os professores continua igual ao adotado pela rede no ano passado. O cadastro online deve ser feito obrigatoriamente pelos docentes efetivos e temporários que querem atuar em 2017. . a matrícula antecipada de novos alunos que queiram cursar o Ensino Médio na rede estadual em 2017 já está aberta. O prazo vai até 31 de outubro e não há alterações (cadastro presencial em qualquer escola da rede). . alunos da 3ª série do Ensino Médio participarão normalmente das provas do Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo). O exame neste ano está marcado para os dias 29 e 30 de novembro.
Sem nunca ter disputado uma eleição, Vagner Selis(PRB), o Pintinho, foi o candidato a vereador mais votado em Jales, nas eleições de domingo, obtendo 1.198 votos. Tudo indica que seu eleitorado esteja entre as pessoas mais, digamos assim, experientes.
Suas maiores votações foram obtidas nas seções mais antigas, todas localizadas na EM “Elza Pirro Viana”. A maior votação ocorreu na seção nº 01, onde ele teve 29 votos. Pintinho saiu das 12 urnas da escola “Elza Pirro” com 247 votos, quantidade superior à votação total que outros 60 candidatos obtiveram nas 113 urnas do município.
Em contrapartida, na seção nº 175, localizada no IEP, ele teve apenas 01 voto. Registre, no entanto, que aquela seção tem apenas 64 eleitores. Proporcionalmente, a menor votação ocorreu na seção 167ª, localizada no Polo da UAB, no conjunto JACB, que possui 361 eleitores. Apenas dois deles escolheram Pintinho.
Pintinho, a esposa Silvana (professora) e os filhos Juninho (aluno da Cooperjales) e Taísa (cursando Relações Públicas, na USP, em Campinas).
Pintinho e o amigo Teofredo Neto (servidor municipal aposentado), um de seus eleitores. Com uma campanha modesta, em termos de recursos financeiros, Pintinho atribui sua eleição aos amigos que abraçaram sua candidatura.
Pintinho e o vice-campeão de votos (976), Vanderlei Vieira dos Santos(PPS), o Deley, ex-motorista da Câmara Municipal.
Tiago Abra e Henrique Macetão, ambos do PP, também foram cumprimentar o vereador mais votado.
No portal A Voz das Cidades, do Beto Mariano, mais detalhes sobre o caso e um vídeo registrado durante a ação da polícia. Agora, a notícia do Diário da Região:
Dois homens foram detidos pela Polícia Militar na manhã desta terça-feira, dia 4, após roubarem um escritório no centro de Jales.
Segundo informações da PM, os homens entraram no local armados com uma pistola 9 milímetros. Porém, a movimentação deles foi percebida por uma pessoa que passava perto, que ligou para polícia.
Quando tentavam sair do escritório, os ladrões foram cercados pela polícia. Um deles se entregou. O outro retornou para o interior do escritório e fez três pessoas que estavam no local como reféns.
Após negociação, o assaltante acabou se entregando à polícia.
Em termos de disputa acirrada, o pequeno município de Cariús, no interior do Ceará, saiu vitorioso nas eleições deste ano. Os dois principais candidatos empataram. Fechadas as urnas, Iran, do PSDB, e Nizo, do PMB, obtiveram 5.811 votos cada, correspondentes a 48,34% do eleitorado. A solução foi aplicar a regra do Código Eleitoral que prevê, nesses casos, a posse do candidato mais velho – no caso, Iran, que tem 46 anos. O adversário tem 41.
Os outros candidatos eram Ana Maria, do PCdoB, que conseguiu 358 votos, correspondentes a 2,98% do eleitorado. Luiz do Caximbo, do PSOL, obteve meros 40 votou, ou 0,33% do total.
Embora tenha apenas 18.807 habitantes, Cariús está longe de ser uma cidade pacata. No fim de agosto, o advogado Lourenço Oliver Sales, que era candidato a vice-prefeito pelo PT, sofreu um atentado em uma rodovia. Segundo a imprensa local, o político foi surpreendido por dois homens armados em uma moto e foi atingido por dois tiros. Sales sobreviveu, mas desistiu da candidatura.
Pelo menos oito ex-vereadores de Jales tentaram voltar à Câmara nas eleições deste ano, mas apenas um deles – Henrique Macetão(PP) – conseguiu se eleger para a legislatura 2017-2020. Macetão – recordista de votos na eleição de 2008, quando 2.388 eleitores digitaram seu número na urna – já foi vereador no período 2009-2012.
Todos os demais sete ex-vereadores que participaram do pleito de 2016, vão continuar sendo ex-vereadores. Dos sete, o mais votado (564 votos) foi o peemedebista Jediel Zacarias, que foi vereador por três mandatos, entre os anos de 1997 e 2008.
Além de vereador, Jediel foi também prefeito por 40 dias, entre agosto e setembro de 2002, em uma licença do titular José Antônio Caparroz. Em 2012, Jediel chegou perto, com 718 votos, mas acabou ficando de fora.
O tucano Carlos Roberto Cardoso da Silva, o Cardosão, também foi vereador por três mandatos, entre 1983 e 1996, e presidente da Câmara entre fevereiro de 87 e dezembro de 88, quando era filiado ao PMDB do então prefeito Valentim Paulo Viola.
Ele já tentou voltar outras vezes, mas não conseguiu. Nestas eleições, Cardosão foi o segundo mais votado do PSDB, com 473 votos, e vai ficar na suplência.
Eleito em 2008 pelo DEM, o advogado Salatiel de Oliveira foi vereador na legislatura 2009-2012. Ele tentou a reeleição em 2012, mas não conseguiu os votos necessários.
Nestas eleições, ele fracassou na sua segunda tentativa de voltar à Câmara, desta vez pelo PSB. Salatiel foi o 4º mais votado do seu partido, com 395 votos, e será o segundo suplente. O atual vereador Júnior Rodrigues será o primeiro suplente do partido
Wilson de Souza Negrão, o Flumenal da Rádio(PMDB), atuou como vereador na legislatura 2001-2004 e foi relator do primeiro processo disciplinar instalado pelo Conselho de Ética da Câmara, que culminou na suspensão do vereador Gilbertão, por um mês. Nestas eleições, Flumenal conseguiu 371 votos e foi o terceiro mais votado do PMDB, ficando atrás de Jediel Zacarias e Chico Cartorário. Foi a terceira tentativa de Flumenal.
O advogado Daniel Garcia foi outro que tentou retornar à Câmara. O folclórico “Sassá Mutema” foi vereador na legislatura 1993-96, quando funcionou o tal “salário zero”, e exerceu a presidência do Legislativo entre fevereiro de 1994 e janeiro de 95.
Daniel Garcia disputou as eleições deste ano pelo DEM e obteve 344 votos, o que lhe deu a 4ª colocação dentro do partido. À frente dele, ficaram Tupete, Jesus e Jocélia Cabrini.
O radialista Osmar Pereira de Rezende é um recordista. Ele já foi vereador por cinco mandatos e presidente da Câmara em duas ocasiões. Os três primeiros mandatos foram seguidos, de 1989 a 2000. Depois de ficar de fora na legislatura 2001-2004, Osmar voltou em 2005 para mais dois mandatos.
A votação dele, que foi superior a 800 votos em 2008, caiu em 2012, para apenas 138 votos. Nestas eleições, houve uma leve recuperação e sua votação chegou a 325 votos.
Por fim, o ex-vereador Mauro Hélio Lopes, o Maurinho Enfermeiro, que foi eleito em 2004 para a legislatura 2005-2008, com mais de 800 votos, mas, depois disso, não repetiu a performance. Nas eleições de 2012, sua candidatura foi barrada pelo TSE, por dupla filiação em partidos diametralmente opostos (PT e PSDB). Em 2016, Maurinho escolheu o PSDB e tentou mais uma vez, mas os 196 votos que teve deram a ele apenas a 37ª posição na classificação geral.
O jalesense Antônio Carlos Mistilides Silva, o Carlinhos Mistilides, que é filiado ao PMDB, foi eleito vice-prefeito de Nova Europa, cidade da região de Araraquara, que possui 8.064 eleitores e teve cinco candidatos a prefeito.
O companheiro de chapa de Carlinhos, o candidato Luiz Carlos dos Santos, o Luizão(PTB) obteve 2.440 votos (40,45% dos válidos) e derrotou o atual prefeito da cidade, Osvaldo Aparecido Rodrigues, o Mosquito(PPS), que ficou em segundo lugar, com 1.770 votos (29,34%).
A coligação vitoriosa de Luizão e Carlinhos foi batizada com o curioso nome de “Acabou o Silêncio dos Bons”.
A mesma sorte não teve Douglas Rayel, filho dos jalesenses Carlinhos Rayel e Sílvia, que foi candidato a vice-prefeito de Leme(SP). O candidato a prefeito Gu Zanobia, parceiro de Douglas, ficou em 3º lugar.
O eleito, por enquanto, foi o candidato Duzão(DEM), que teve 5.540 votos, mas ele corre o risco de ir para o 2º lugar, uma vez que o primeiro colocado – Wagão(PSD), com 37.485 votos – foi considerado inelegível, mas está recorrendo.
Em Florianópolis(SC), a jalesense Carla Ayres não foi eleita, mas, para quem chegou por lá há pouco tempo, ela fez bonito. Com 1.080 votos, ela foi a 4ª mais votada entre os 13 candidatos do PT.
Na classificação geral, a Carlinha – que tem nome de condessa: Carla Simara Luciana da Silva Salasário Ayres – ficou com a 46ª posição, entre os 375 candidatos a vereador de Florianópolis.
Registre-se, ainda, que a Carla foi a mais votada entre as mulheres candidatas do campo da esquerda. Formada em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá e mestre em Ciência Política pela Universidade Federal de São Carlos, ela está, atualmente, fazendo doutorado em Sociologia Política, na Universidade Federal de Santa Catarina.
Contrariando o que os pessimistas diziam – e esperavam – os candidatos únicos a prefeito e vice, Flá e Garça, obtiveram a aprovação de mais da metade do eleitorado jalesense. Os 19.287 votos dados a eles representam 51,2% dos 37.680 eleitores jalesenses. Mais do que isso, representam 67,6% dos 28.579 eleitores que compareceram às urnas.
A abstenção, que foi de 19,59% em 2012, quando tivemos dois candidatos, bateu em 24,15% em 2016, com 9.101 eleitores deixando de comparecer às urnas. Pode parecer muito, mas em Fernandópolis, por exemplo, onde a disputa tinha quatro concorrentes, a abstenção foi de 23,91%. Em Santa Fé do Sul, foi de 24,07% e em Votuporanga ficou em 23,48%.
Dos 28.579 eleitores que compareceram às urnas em Jales, 3.885 (13,59%) votaram em branco, enquanto outros 5.407 (18,92%) preferiram anular o voto. Um crescimento razoável – mas natural – em relação a 2012, quando os brancos somaram 1.036 votos (3,46%) e os nulos chegaram a 1.578 (5,27%).
O que se pode extrair de tais números é que a maioria do eleitorado jalesense resolveu dar um voto de confiança na dupla Flá e Garça, para tristeza de alguns adversários que torciam para que eles tivessem menos que os 12.613 votos de 2012.
Eles – os eleitos – terão quatro anos para demonstrar que mereceram esse voto de confiança.
O Darci era casado com a professora Tânia Zequini, que foi diretora da EE “Euphly Jalles”. A notícia é do portal da Rádio Assunção:
O despachante Darci Pereira da Silva, 63 anos, popularmente conhecido como Darci do Despachante, se enforcou na manha de hoje, segunda feira, em um galpão de sua propriedade na rua 8, em frente a Biblioteca Municipal de Jales.
Segundo informações colhidas pela reportagem do Jornal do Povo, da Rádio Assunção de Jales, Darci saiu de casa por volta das 5:30h para comprar pão, como fazia costumeiramente, porém passado um bom tempo ele não retornou e sua esposa preocupada procurou as autoridades policiais.
Começaram então as buscas pelo despachante, e um amigo da família, que também trabalha no ramo de despachante, desconfiou que ele pudesse estar no galpão. Foi chamado então um chaveiro que abriu a porta do local. Ao adentrar o amigo encontrou Darci já morto. Dezenas de pessoas se aglomeraram de frente o galpão do ocorrido, e de acordo com amigos de Darci, ele enfrentava problemas com depressão.
Afora Jales, a 152ª Zona Eleitoral reúne outros nove municípios. Em alguns deles, os resultados foram bem apertados. Em ASPÁSIA, por exemplo, o prefeito Calango(DEM) foi reeleito com 857 votos (50,87% dos válidos), apenas 29 votos a mais que o seu oposicionista, o ex-prefeito Lia do Bar, que obteve 828 votos (49,13%). Abaixo, os vereadores eleitos em Aspásia:
Deley (PT) – 126 votos
Juá Pigari (PSB) – 124
Zica (PSD) – 118
Zorba (PSDB) – 115
Odenir (PSDB) – 113
Tiosa (PP) – 106
Luiz Carlos (PSDB) – 105
Celsinho (DEM) – 97
Patrícia do Crô (PT) – 83
Em DIRCE REIS, onde as pesquisas do famigerado Instituto Realidade andaram causando confusão, o ex-prefeito Cridão(DEM) conseguiu amealhar 788 votos (51,64%) e derrotou o atual prefeito, Roberto Visoná(PMDB), que obteve 738 votos (48,36%). Apesar da vitória, a coligação de Cridão conseguiu eleger apenas quatro dos nove vereadores eleitos. Abaixo, os eleitos para a Câmara de em Dirce Reis:
Evandro (DEM) – 162 votos
Noel (PP) – 119
Cidinha Rizzi (PSD) – 104
Lagartixa (PSD) – 99
Carlim Regioli (PMDB) – 98
Maércio da Chácara União (PSD) – 95
Zé Guilherme (PP) – 90
Juarez (PP) – 85
Maí (PMDB) – 83
Em MESÓPOLIS, o atual prefeito Leandro Polarini(PSDB) confirmou o favoritismo e venceu as eleições com 984 votos, ou 63% dos votos válidos. Foi uma das vitórias mais tranquilas da região. Sua adversária, Inês(PSD), ficou com apenas 578 votos (37%). Abaixo, os futuros vereadores de Mesópolis:
Lauvir (PSDB) – 168 votos
Eltinho (PSDB) – 133
Denílson Bortolozzo (PSDB) – 124
Luizinho (PSDB) – 122
Marcelo do Sapo (DEM) – 113
João Britto (PMDB) – 100
Vânia (PMDB) – 97
J.Carlos (PSDB) – 95
Marinês (SD) – 90
Em PARANAPUÃ, outra disputa acirradíssima. Sérgio Polarini(PSD) ganhou com 1.381 votos (50,48% dos válidos), mas seu adversário, Juninho Pinato(PP), deu trabalho, obtendo 1.355 votos (49,52%). Abaixo, os eleitos para a Câmara de Paranapuã:
Tiago Lixeiro (PSD) – 236 votos
Morronzinho (PSB) – 219
Hélio Shimazu (PSDB) – 165
Maria José (DEM) – 161
Goiano (PSD) – 145
Gilmarzinho (PT) – 119
Lourdes Galbero (PSD) – 118
Minu (PRB) – 115
Esquisito (PMDB) – 86
Em PONTALINDA, o atual prefeito Elvis Carlos de Souza(PTB), mesmo sendo um adepto do nepotismo, conseguiu a reeleição, com 1.532 votos, ou 356 a mais que o seu concorrente, Sisínio, que ficou com 1.176 votos. Registre-se que Sisínio teve sua candidatura impugnada e, por conta disso, os votos dados a ele são considerados nulos. Abaixo, a nova Câmara de Pontalinda:
Antônio Processo (PMDB) – 255 votos
Maurão (PPS) – 184
Maike Sperandio (PRB) – 181
Marlúcio (DEM) – 179
João da Viola (DEM) – 174
Mathias Peixeira (PV) – 158
Fernandão (PSD) – 153
Jerônimo Lopes (PSDB) – 146
Ju (PP) – 146
Em SANTA ALBERTINA, o prefeito Tuquinha (PMDB) foi reeleito com 2.172 votos (53,51%) , contra 1.887 votos (46,49%) do adversário, o tucano Zé da Farmácia. O ex-prefeito Luizinho foi o candidato a vereador mais votado. Reparem na relação dos eleitos que só o PSDB e o PMDB elegeram vereadores em Santa Albertina:
Luizinho (PSDB) – 395 votos
Fiinho (PSDB) – 265
Messias (PMDB) – 234
Graia (PMDB) – 222
Dinei da Ambulância (PMDB) – 219
Evandro da Agroverde (PMDB) – 206
Gene (PSDB) – 189
Nariguim (PSDB) – 182
Gatim (PMDB) – 180
Em SANTA SALETE, o atual prefeito Ivalderes Molina(PSDB) teve uma surpresa desagradável. Com 571 votos, o que representa apenas 34,52% dos válidos, ele foi derrotado por seu adversário, o Tuim da Farmácia(PSD), que obteve 1.083 votos (65,48%). Reparem que no time escolhido pelos eleitores de Santa Salete para a Câmara, foram escaladas quatro mulheres. É, seguramente, o Legislativo mais feminino da região:
Rosana Cocharro (PSD) – 146 votos
Ismael Carvalho (PSD) – 137
Marcelo Buso (PSD) – 137
Tião Miguel (PSB) – 122
Marizete Costa (PMDB) – 97
Paulo Buzo (PSDB) – 93
Renatão (PRB) – 91
Cláudia Borges (PSD) – 86
Lúcia Lopes (PMDB) – 84
Em URÂNIA, o repaginado tucano Márcio Arjol levou a melhor. Com 2.702 votos – 50,86% dos válidos – ele superou seus dois adversários. Fião(PPS) conseguiu 2.253 votos (42,41%) e ficou em segundo lugar. Já o pedetista Jacinto Dourado obteve apenas 358 votos (6,74%). Na votação para a Câmara, o segundo candidato mais votado – Marcos Vituri(PDT), com 456 votos – acabou ficando de fora, já que sua coligação não conseguiu o quociente eleitoral. Eis os vereadores eleitos em Urânia:
Marinete (PP) – 510 votos
Rodrigo Mota (PEN) – 417
Juninho Fuzeto (PROS) – 276
Tomaz do Raio X (PTB) – 275
Clóvis (DEM) – 253
Doutor Orlando (PT) – 245
Mussato (SD) – 236
Amauri Pinheiro (DEM) – 228
Passarinho (PSDB) – 217
Finalmente, em VITÓRIA BRASIL a prefeita Ana Lúcia (PSDB) levou um tremendo susto. Apuradas as quatro primeiras seções eleitorais, o adversário de Ana, Paulinho do Açougue (PTB), foi o mais votado em todas e, evidentemente, estava na frente. Segundo relatos, ele e seus simpatizantes saíram pela cidade comemorando, mas…
Mas a 5ª e última seção foi cruel com Paulinho. Nela, ele perdeu por mais de 40 votos e, com isso, Ana virou o jogo, conseguindo a reeleição por uma diferença de apenas 17 votos. A tucana obteve 736 votos (50,58%), enquanto Paulinho ficou com 719 votos (49,42%). O dia das eleições, em Vitória Brasil, teve até facadas, mas, segundo informações, a briga não teve nada a ver com a disputa eleitoral, já que os briguentos seriam do mesmo grupo político. Abaixo, os vereadores eleitos em Vitória Brasil: