O urubólogo Alexandre Garcia – que ainda não falou um “a” sobre os R$ 23 milhões que a Odebrecht diz ter dado ao caixa 2 de José Serra – continua insistindo que “presidenta” não existe. Os melhores dicionários e os maiores gramáticos do país – como já informei aqui – admitem que o uso de “presidenta” está correto.
Mas, vejamos o comentário de hoje do ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, sobre o deselegante xiste da ministra Carmem Lúcia:
O ex-ministro da Educação Renato Janine Ribeiro postou um comentário nas redes sociais nesta quinta-feira 11 em resposta ao pedido da nova presidente do Supremo Tribunal Federal, Cármen Lúcia, de que não queria ser chamada de “presidenta” porque era “amante da língua portuguesa”, em uma alfinetada clara à presidente Dilma Rousseff.
Em meio a um julgamento nesta quarta, o presidente da corte, Ricardo Lewandowski, passou a palavra à ministra e perguntou: “Concedo a palavra à ministra Cármen Lúcia, nossa presidenta eleita… ou presidente?”. Ela respondeu: “Eu fui estudante e eu sou amante da língua portuguesa. Acho que o cargo é de presidente, não é não?”, disse, rindo.
Renato Janine comentou: “Gosto da ministra Carmen Lucia mas, entre o português dela e o de Carlos Drummond de Andrade, fico com o do poeta – que, na sua tradução de Choderlos de Laclos, usa ‘presidenta’ sem nenhum problema. Obs.- Eu prefiro usar presidente, mas respeito Drummond, um de nossos maiores escritores”.
Mais tarde, ele postou ainda o seguinte texto:
Presidente ou presidenta, parodiando Guimarães Rosa, é questão de opiniães… As duas formas estão no dicionário e nos melhores escritores. Usar uma ou outra é apenas preferência pessoal, gosto que não se discute, assim como cores. Acusar quem usa presidenta de ignorante é, isso sim, ignorância. Mas cada um usa a que prefira. Livre para Dilma, livre para Carmen.
Em espanhol, presidenta é de uso pacífico, assim como présidente em francês e, em alemão, Präsidentin. Em inglês, não há flexão. Em português, presidenta aparece há muito tempo como mulher do presidente. Sim, presidenta como titular do poder é recente, mas o fato é recente, antes mulheres não ocupavam o cargo.
Presidenta pode chocar certos ouvidos, e portanto alguns ou muitos podem preferir presidente. É meio como chefe, uns usam chefa para mulher, outros empregam chefe. O que é errado é dizer que uma das formas é errada.
E é mentira, isso posso dizer como testemunha, que Dilma obrigava os ministros a chamá-la de presidenta. Já disse: Aldo Rebelo, Kátia Abreu, Luiz Adams usavam a forma presidente, na frente dela, sem nenhum problema. Por favor, nem mentira nem ignorância.
Quem procurou o Cartório Eleitoral – ou qualquer outro órgão da Justiça Federal – nesta quinta-feira, deu com os burros n’água. Hoje, embora estejamos no período de registro de candidaturas, todos os cartórios eleitorais do país estão fechados para comemorar o “Dia da Justiça Federal”.
A partir de amanhã, no entanto, os cartórios não terão mais folga até o dia 20 de dezembro. Nesse período, eles funcionarão inclusive aos sábados, domingos e feriados. No caso de Jales, por exemplo, o Cartório Eleitoral funcionará no final de semana e no feriado de segunda-feira, 15, dia da “Padroeira da Diocese” e último dia do prazo para registro de candidaturas.
Ontem, o Cartório Eleitoral de Jales estava lotado de representantes de partidos e candidatos, todos registrando candidaturas ou buscando informações sobre essa fase da campanha eleitoral. Como se sabe, a Zona Eleitoral de Jales – a 152ª – é a maior do estado em número de municípios (dez).
Do lado de fora, podia-se ver como os nossos políticos dão bons exemplos. Por volta das 15:00 horas, quando estive por lá, pelo menos dois carros oficiais estavam estacionados nas proximidades do Cartório. Lá dentro, um prefeito da região – candidato à reeleição – tratava de assuntos que interessavam mais a ele do que ao seu município.
A Folha de São Paulo mandou um repórter a Jales, nesta semana, para reportagem sobre a candidatura única de Flávio Prandi Franco(DEM). Segundo se sabe, o repórter andou entrevistando Flá e o prefeito Callado, mas, depois de ir ao Cartório Eleitoral e ficar sabendo da possibilidade da candidatura de Mauro Bernardo Perfetto(PR), resolveu deixar a matéria em compasso de espera.
O interesse do jornal decorre do fato de a candidatura única ser algo raríssimo em cidades do porte de Jales. Em 2012, o estado de São Paulo teve candidaturas únicas em 18 municípios, mas nenhum deles com o número de eleitores próximo aos 37.680 de Jales.
Mesópolis foi um desses municípios. Em 2012, apenas o tucano Leandro Aparecido Polarini disputou os votos dos eleitores mesopolenses. Leandro obteve 81,55% dos votos. Vitória Brasil também já teve uma candidatura única. Foi em 2008, quando Eliseu Alves da Costa(PTB) foi eleito com 68% dos votos. Brancos e nulos somaram 32%.
Um caso curioso aconteceu em 1968, em Urânia, quando os candidatos únicos – Benedito Braga (prefeito) e Elvo Pigari (vice), ambos da ARENA – quase perderam para os votos brancos e nulos.
Além de ser o fundador da cidade, Benedito Braga, o Zico Braga, tinha também o apoio do prefeito da época, Hermínio Martini. No entanto, para desassossego de Zico e Elvo, surgiu uma oposição. Um vereador – Domingos de Rosis Filho, o Dominguinhos (foto ao lado) – iniciou um movimento pelos votos brancos e nulos. Resultado: 53% para Zico Braga x 47% para brancos e nulos.
Há quem diga que, com mais uma semana de campanha, o opositor Dominguinhos teria conseguido sucesso em sua tarefa. Por sinal, Domingos de Rosis Filho é nome de rua aqui em Jales, no Jardim do Bosque. Antes de eleger-se vereador em Urânia, Dominguinhos foi vereador em Jales – na legislatura 1953-1957 – representando o então distrito de Urânia.
Em tempo: Pela legislação eleitoral atual, não existe mais a possibilidade de um candidato único não ser eleito caso perca para os votos brancos e nulos. De acordo com a lei, o candidato único pode ser eleito com apenas um voto válido.
É provável que os prezados leitores já tenham visto nos jornais a relação de pré-candidatos a vereador de Jales, mas não custa divulgar aqui no blog. Reparem que a relação não tem nomes como Pérola Cardoso(PT), Marynilda Cavenaghi(PMDB), Claudir Aranda(PDT), Sérgio Nishimoto(PTB), Gilberto Alexandre de Moraes(DEM) e Fagner Pelarini, o Nenê do Pet Shop(PRB).
Este último – o Nenê – ainda está tentando candidatar-se. Eis as coligações e os seus respectivos pré-candidatos:
Coligação DEM-PRB-PSD (Todos Unidos Por Jales)
DEM
Benedito de Souza Andrade (Dito Bracinho)
Carlos Alberto Alfo Soares
Carlos Pereira de Rezende (Neneinha)
Claudecir Jose dos Santos
Daniel Garcia
Diomar Nossa
Emanuel Elias de Matos (Neo Mineiro)
Jesus Martins Batista
Paulo Cesar Barros Queiroz
Jocelia Cabrini dos Santos
Maria Cristina Finotello
Patricia Jeane Barbosa
Sonia Regina de Mattos Silva
PRB
Alessandro Pereira (Japonês)
Francisco Carlos Zanata (França do Cemitério)
Lauro Gonçalves Leite de Figueiredo (Matogrosso)
Vagner Selis (Pintinho)
Neusa Luiza Conrado
Nilzelene de Souza
PSD
Nivaldo Batista de Oliveira (Tiquinho)
Coligação PMDB-PPS (Unidos Por Jales)
PMDB
Adalberto Francisco de Oliveira Filho
Jediel Zacarias
João Batista (professor JB)
Wilson de Souza Negrão (Flumenal)
Maria de Fátima Neves
PPS
Anderson da Silva Rodrigues
Antonio Mendes Gomes (Mendes da Educação)
Fernando Agassi Pessopane
João Batista Pereira (João Bombeiro)
Nivaldo Pinheiro Ribeiro (Bahia da Unijales)
Paulo Tomáz de Oliveira (Paulinho Paraná)
Ricardo Augusto Cunha Junqueira
Roberto Carlos Pereira
Vagner Dias Cardoso
Vanderley Vieira dos Santos (Deley)
Celia Maria da Silva
Cristina Aparecida Jardim Pires
Fernanda Paula Alvarez Cintra
Maria das Graças de Matos
Vania Aparecida Alves Pereira
Coligação PSB-PTB (Por Jales)
PSB
Fabio Kazuto Matsumura (Kazutinho)
João Valeriano Zanetoni
Marcos Alberto Cavenagui
Marcos Antonio da Silva Porto
Nelson de Jesus Ribeiro da Silva
Pedro Artur dos Santos (Pedrinho do Pronto-Socorro)
Rivail Rodrigues Junior
Ronaldo Albarelo Ribeiro
Salatiel Souza de Oliveira
Valdelicio Francisco Pereira
Willians Rafael Canuto Casimiro
Aparecida Eva de Lima Silva (Cida Eva)
Giselly Cristiany Lessi
Meuriene Pondian de Jesus
Tereza Torteli Freitas
Viviane Carla Alves de Oliveira
PTB
Jose Nunes Neto
Nelson Luiz Magri
Valcenir Pereira
Antonia Santina de Fatima Rizzi Benedito
Coligação PP-PT (Jales Acima de Tudo)
PP
Armelindo Francisco (Pheter Legal)
Leandro Antonio Bigotto
Luiz Diosti
Luiz Henrique Viotto (Macetão)
Tiago Vandre de Souza Abra
Joana Maria da Silva Tavares
Maria Aparecida Almeida de Rosa Feitosa
Neuci Maria Lourenço Castanheira
PT
Atila Jesus de Oliveira (professor Atila)
Hilton Alessandro Marques de Oliveira (Hilti do PT)
A Polícia Federal comprovou a denúncia do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa de que o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) pediu a ele, entre 2010 e 2011, R$ 20 milhões de propina para a campanha à reeleição de Eduardo Campos ao governo de Pernambuco. A acusação foi feita em depoimento de delação premiada do ex-executivo da petroleira. O inquérito acaba de ser concluído e já está com o ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo a PF, “restou demonstrado que Bezerra participou ativa e substancialmente na solicitação de propina às empresas envolvidas e também se beneficiou de uma parte do montante ilícito.”
O senador foi ministro do governo Dilma Rousseff e é pai do atual ministro das Minas e Energia, Fernando Filho. Na época dos fatos investigados, era secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco e presidente do Complexo Industrial Portuário de Suape. A PF também o qualifica como “braço direito” de Eduardo Campos.
A denúncia, conforme o inquérito, “encontra-se devidamente demonstrada”. Os crimes apontados são: corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
O valor milionário foi pago por empreiteiras em troca de esforços políticos para assegurar a obra de infraestrutura na Refinaria Abreu e Lima e incentivos tributários, “o que de fato veio a ocorrer”. O empreendimento foi contratado pela diretoria da Petrobrás comandada por Paulo Roberto Costa.
O dinheiro da corrupção chegou ao destino final por várias formas: doações eleitorais “oficiosas”, contratos fraudulentos ou superfaturados firmados com empresas de fachada e, até mesmo, pagamentos em espécie.
A PF também comprovou que o esquema beneficiou o ex-governador de Pernambuco, morto num acidente aéreo em 2014. Por essa razão, o processo com relação a ele será extinto.
A Câmara aprovou, na primeira sessão do segundo semestre, um requerimento onde o polêmico vereador Gilbertão está questionando a qualidade da pavimentação realizada recentemente na rua Quinze (fotos acima) e na rua “José Bernini”, ambas no Jardim América.
A pavimentação das duas ruas é uma novela que começou em 2012 e envolve vários personagens. A ex-prefeita Nice, por exemplo, interpretou o papel de vilã. Ela teria sido a responsável pelo boicote à verba de R$ 100 mil destinada pela deputada Analice Fernandes para o asfaltamento das duas ruas.
Nice não quis usar a verba da deputada, sob a alegação de que o então secretário estadual de Planejamento, Júlio Semeghini, já tinha incluído as duas ruas entre as beneficiárias de uma verba de R$ 500 mil.
Voltando ao requerimento de Gilbertão, o vereador está alegando ter recebido uma denúncia de um “entendido”, segundo a qual a empresa responsável pela pavimentação – Pirâmide Ltda, de Fernandópolis – teria utilizado uma mistura asfáltica não recomendada. A mistura, segundo a denúncia, vai prejudicar a durabilidade do asfalto.foi feita pela prefeitura”, argumenta Gilbertão.
De seu lado, o secretário municipal de Obras, Manoel Andreo De Aro, já adiantou que a pavimentação das duas ruas ainda não foi concluída. “A empresa está executando outras obras na cidade e, no caso da pavimentação dessas duas ruas, ainda resta muita coisa para ser feita”, explicou o secretário. Ele disse ainda que a qualidade do serviço só poderá ser analisada quando a obra estiver pronta.
O intrépido Betto Mariano, do site A Voz das Cidades, entrevistou a proprietária do Posto Imperatriz, Andrea Motta, que reclamou da aplicação de uma multa por parte da Prefeitura. Eis o vídeo:
Era uma final olímpica e estava sendo entregue o primeiro ouro do rúgbi em 92 anos. Mas a maior salva de palmas ouvida no Estádio de Deodoro foi para Marjorie Enya e Isadora Cerullo, protagonistas da primeira proposta de casamento pública da Olimpíada.
O pedido, que ocorreu após a entrega de medalhas do rúgbi de sete feminino, foi notícia em jornais de todo o mundo.
Enquanto a Austrália celebrava a vitória sobre a Nova Zelândia, Enya, uma voluntária que trabalhava no estádio, entrou no campo, pegou o microfone e declarou seu amor a Cerullo, jogadora de rúgbi da seleção do Brasil. A reação não deixou dúvidas sobre a resposta.
As duas se abraçaram sob aplausos de torcedores e jogadores.
“Assim que soube que ela seria parte da seleção, pensei que tinha de fazer isso (o pedido) de forma especial”, disse Enya à BBC.
“Sabia que as pessoas do rúgbi são espetaculares e que aceitariam fazer parte do momento”, explicou, dizendo que não ficou nervosa ao pedir em casamento a parceira de dois anos em frente a tanta gente.
“Ela é o amor da minha vida.”
Cerullo, 25, três a menos que Enya, é jogadora do Brasil, que ficou em nono lugar na primeira vez em que o rúgbi de sete (com sete jogadores) foi disputado em Jogos Olímpicos. Com a posição, o Brasil se classificou para a próxima temporada do Campeonato Mundial.
“Pode parecer que estamos chegando ao fim de alguma coisa, ao fim dos Jogos Olímpicos, mas para mim é o começo de uma vida com alguém. Quis mostrar às pessoas que o amor ganha”, disse Enya.
Cerullo, que tem dupla nacionalidade –brasileira e americana–, cresceu na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e nunca havia morado no Brasil até se mudar para São Paulo com Enya, para buscar um lugar na seleção feminina de rúgbi e participar dos Jogos.
A Prefeitura de Jales resolveu fazer um limpa no depósito de sucatas em que se transformou o almoxarifado Municipal. Ontem, segunda-feira, foi realizado um leilão que previa a venda de 35 itens – entre caminhões, máquinas, tratores, ônibus, carros, etc – avaliados, juntos, em cerca de R$ 101 mil.
Pouca gente sabe, uma vez que as sessões da Câmara não estão sendo transmitidas, mas os vereadores aprovaram, há duas semanas, um requerimento do vereador Gilbertão questionando o leilão, principalmente quanto aos preços das sucatas, que, para alguns “entendidos” estariam subavaliados.
É bom lembrar que os preços servem apenas como referência para o comprador sobre o valor mínimo de cada item. O que vale mesmo é a avaliação dos compradores interessados, que fazem suas ofertas em envelope fechado. Ganha, como em qualquer leilão, aquele que oferecer o maior valor.
Segundo o blog apurou, quase todos os itens leiloados foram vendidos, o que vai gerar uma arrecadação de R$ 174 mil à Prefeitura. O item mais valioso, uma Pá Carregadeira, ano 1991, avaliada em R$ 25 mil, foi vendida por R$ 54 mil. Já o caminhão da foto ao lado, que estava avaliado em R$ 500,00, foi arrematado por R$ 2,5 mil.
O Fórum da Cidadania de Jales lançou, ontem à noite, a Campanha pela Ética na Política, direcionada, principalmente aos candidatos que disputarão as eleições deste ano. O evento, aberto pelo coordenador do Fórum, Carlos Alberto Brito Neto, teve a participação de representantes do Judiciário, do Ministério Público, da Polícia Civil e das entidades que integram o Fórum.
O secretário estadual de Habitação, Rodrigo Garcia, também marcou presença e, em seu discurso, elogiou a iniciativa das entidades de Jales, que, segundo ele, deveria servir de exemplo para outras cidades. O prefeito Pedro Callado também destacou o Movimento, lembrando que o Caixa 2 é um dos principais males das campanhas eleitorais.
Não é a primeira vez que Jales sedia um encontro dessa natureza. Em julho de 2004, esteve por aqui o Juiz de Direito Marlon Jacinto Reis, do Maranhão, àquela época membro do Movimento Nacional de Combate à Corrupção Eleitoral. O Movimento foi o embrião da “Lei da Ficha Limpa”, da qual o juiz Marlon é considerado um dos pais.
Naquela ocasião, o evento realizado na Escola Vocacional foi uma iniciativa da Igreja Católica, que convidou os candidatos a prefeito e vice das mais de 40 cidades abrangidas pela Diocese de Jales. De Jales, compareceram os candidatos a prefeito naquelas eleições – Flá, Rato, Parini, Nice e Hilário – que, além da explanação do juiz Marlon, ouviram também um contundente discurso do bispo, dom Demétrio Valentini.
Não obstante os conselhos do juiz e do bispo, as eleições de 2004, aqui em Jales, foram marcadas por alguns arranhões à ética. Passados 12 anos, tudo indica que a campanha eleitoral de 2016, com apenas um candidato a prefeito, estará mais em sintonia com o que prega a campanha pela ética e contra o caixa 2.
Pelo menos dois personagens participaram dos dois encontros – o de 2004 e o de 2016: o pré-candidato Flávio Prandi e o padre Antônio de Jesus Sardinha, que, no evento de ontem, representou a Diocese de Jales. Os detalhes sobre a campanha e as propostas do Fórum da Cidadania estarão no jornal A Tribuna, no final de semana. Abaixo, mais alguns registros fotográficos do evento realizado na sede da ACIJ:
O prefeito de Olímpia, Eugênio Zuliani, o Geninho, acompanhou o evento ao lado dos pré-candidatos Flá e Garça.
O secretário estadual de Habitação, Rodrigo Garcia, também prestigiou o lançamento da campanha por ética na política.
Candidatos e outros interessados acompanharam atentamente o lançamento da campanha.
Wilson Flumenal (em primeiro plano, à direita) foi um dos pré-candidatos que compareceram ao evento. Entre os atuais vereadores, apenas Jesus Batista(DEM), Júnior Rodrigues(PSB) e Nenê do Pet Shop(PRB) deram o ar de suas graças.
A mãe, dona Magali, e as três irmãs do pré-candidato Flávio Prandi, Wladia, Roberta e Luciana
O juiz da Vara Especial Cível e Criminal, Fernando Antônio de Lima, e a juíza da 4ª Vara e diretora do Fórum de Jales, Maria Paula Branquinho Pini, representaram o Judiciário.
O delegado seccional, Charles Wiston de Oliveira, representou a Polícia Civil.
E o promotor eleitoral da 152ª Zona, Anderson Scandelai, representou o Ministério Público Estadual.