O boletim epidemiológico divulgado pela Prefeitura de Jales neste sábado informa a décima-terceira morte em consequência do coronavírus aqui em Jales. Trata-se de um senhor de 73 anos, que estava internado na Santa Casa desde o dia 02 de agosto. Ele tinha comorbidades preexistentes. Por outro lado, o resultado do exame de um homem de 65 anos, que faleceu na última quinta-feira, 06, deu negativo.
O boletim está informando, também, a confirmação de 24 novos casos positivos nas últimas 24 horas e, com isso, a cidade chegou a 795 casos positivos, dos quais 586 já são considerados curados. Hoje de manhã, tínhamos 05 pacientes de Jales internados na UTI da Santa Casa e mais 07 na unidade de síndrome gripal.
Os dados do boletim deste sábado mostram que o mês de agosto está sendo bem pior do que foi julho, quando se pensava que Jales tinha atingido o pico da doença. Em julho, Jales registrou 389 casos positivos (média de 12,5 por dia) e 06 óbitos. Em apenas oito dias de agosto, Jales contabiliza 195 casos positivos (média de 24,3 por dia) e 05 óbitos. A se julgar por este início, agosto não será fácil.
Na região, a pior situação é da aniversariante Votuporanga, que registra 2.181 casos positivos, com 1.824 curados e 49 óbitos. Fernandópolis tem 1.447 casos positivos, com 1.002 curados e 21 óbitos. E Santa Fé do Sul contabiliza 523 casos positivos, com 325 curados e 20 óbitos.
No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, o principal assunto é a divulgação do número de eleitores aptos a votar nas eleições de novembro. De acordo com o que foi divulgado pelo TSE na quarta-feira, 05/08, o Brasil tem 144.088.912 eleitores aptos a votar nas eleições municipais, o que significa um aumento de 2,66% em relação ao eleitorado existente em 2016. Em Jales, foram contabilizados 38.520 eleitores aptos a participar da escolha do próximo prefeito, o que representa um crescimento de 2,24% em relação aos 37.676 eleitores existentes em outubro de 2016, quando tivemos apenas um candidato a prefeito. Nas outras duas cidades vinculadas à 152ª Zona Eleitoral, o número de eleitores caiu. Em Pontalinda, eram 3.382 em 2016 e agora são 3.336. E em Dirce Reis, tínhamos 1.685 eleitores em 2016 e agora temos 1.650.
Outro destaque do jornal é a distribuição, pelo governo do estado de São Paulo, de mais 100 respiradores para 24 cidades do interior, litoral e Grande São Paulo, incluindo a capital. Os novos equipamentos irão permitir a abertura de novos leitos de UTI (Unidades de Terapia Intensiva) e, assim, garantir atendimento aos casos graves provocados pelo novo coronavírus. Para a Região de Governo de Jales estão sendo destinados 2 respiradores para a Unidade de Pronto Atendimento UPA de Jales e 1 para a Santa Casa de Populina.
Na coluna FolhaGeral, o outrora belicoso redator-chefe Roberto Carvalho comenta que teria havido um foguetório no ninho tucano com a decisão de Flá Prandi em não disputar a reeleição para o cargo de prefeito, anunciada na sexta-feira, durante entrevista radiofônica. Segundo o colunista, na quinta-feira, véspera da entrevista, circulavam nas redes sociais que o prefeito estaria abdicando do trono em favor do ex-candidato a deputado estadual Luís Henrique Moreira. Roberto ressaltou que, na entrevista, Flá Prandi disse que sempre foi contra as eleições neste ano e que “as autoridades erraram em marcar o pleito ainda este ano”. Roberto lembra que ainda poderá haver novidades e até reviravoltas, mas, por enquanto, os nomes que estão colocados como pré-candidatos são os de Luís Henrique(PSDB) e Luís Especiato(PT).
Um policial aposentado, de 68 anos, causou tumulto em uma agência bancária de Jales, alegando que tinha sido diagnosticado com a covid-19, e exigindo atendimento prioritário. O caso aconteceu na manhã desta sexta-feira, em uma agência bancária localizada na avenida “Francisco Jalles”, no centro da cidade.
Os funcionários do banco foram orientados a acionar a Polícia Militar. De acordo com a PM, um boletim de ocorrências foi registrado. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também foi ao local. A Vigilância Epidemiológica foi igualmente acionada.
Segundo a Vigilância, o homem foi diagnosticado com o coronavírus e o período de isolamento social terminaria nesta sexta-feira, mas em consulta com o médico, o especialista afirmou que ele deveria permanecer em isolamento. No dia 10 de agosto, ele deverá voltar ao médico para nova consulta, quando ficará sabendo se receberá alta ou não.
Funcionários da Vigilância afirmaram que o tumulto na agência durou cerca de duas horas, pois o homem se negava a sair do local. Em um determinado momento, ele aceitou deixar a agência e foi levado pelo SAMU até sua residência. O policial aposentado já teria sido diagnosticado com problemas psiquiátricos.
A presidente do Sindicato dos Comerciários, Maria Ramires, enviou nota à imprensa, recomendando que o comércio funcione em horário normal hoje e amanhã, evitando o horário especial por conta do Dia dos Pais. Recomenda, também, que o comércio fique fechado no sábado da próxima semana, feriado municipal.
Eis a nota:
NOTA DE ESCLARECIMENTO
O Sindicato dos Empregados do Comércio de Jales, seguindo orientação dos órgãos de saúde e do Ministério Público do Estado de São Paulo está recomendando o fechamento dos estabelecimentos comerciais da cidade nesta sexta-feira, dia 7 de agosto, no período noturno e no dia 8 de agosto, no período da tarde, bem como todo o sábado do dia 15 de agosto, feriado municipal, respeitando os horários determinados pelo Decreto Estadual nº 64.994/2020 (Plano São Paulo), para evitar aglomerações, em função do agravamento da situação da pandemia do COVID-19 no município.
Esperamos contar com a colaboração dos empresários e seus colaboradores para amenizar o problema, diante desse momento tão difícil para todos.
O presidente do Conselho Municipal de Saúde de Jales, José Célio Martini, enviou ofício aos prefeitos dos 16 municípios que integram o Consórcio Municipal de Saúde – incluindo o presidente do consórcio, Flá Prandi – solicitando a aquisição de um novo aparelho de Raio-X para a UPA de Jales.
De acordo com Martini, o aparelho utilizado pela UPA é antigo e, neste momento de pandemia, está dificultando o diagnóstico dos pacientes que procuram aquela unidade de saúde com suspeita de covid-19.
Eis o teor do ofício:
Tendo em vista que o aparelho de Raio X da UPA (Unidade de Pronto Atendimento 24h) de Jales se encontra bastante obsoleto, com qualidade muito ruim das imagens, conforme afirmado por médicos que recebem diagnósticos diariamente e pela própria equipe gerencial da UPA, solicitamos seja providenciada a compra de um novo aparelho (se possível, digital), com recursos da Covid-19, provenientes dos governos estadual e federal.
O problema em questão é antigo, conforme acompanhado por este presidente há anos e, apesar dos esforços articulados, não se resolveu. Além disso, o próprio Comitê de Enfrentamento à Pandemia de Jales apontou que a atual situação do Raio X dificulta o diagnóstico eficiente da doença, também confirmado pela Secretaria de Saúde.
Saliente-se que, além de atender as necessidades urgentes no enfrentamento da pandemia, o novo aparelho contribuirá para a melhoria contínua do atendimento aos pacientes da região, após a situação do novo coronavírus.
Cumpre destacar que os municípios consorciados haviam se comprometido em contribuir financeiramente com a ala Covid da Santa Casa de Misericórdia de Jales. No entanto, isso não se fez mais necessário, haja vista a entidade hospitalar ter recebido recursos de outras fontes de custeio.
O ofício de Martini destaca, ainda, os valores recebidos por cada um dos municípios que integram o Consirj:
Em decisão publicada na terça-feira, 05/08, a juíza da 2ª Vara Cível de Jales, Maria Paula Branquinho Pini, determinou o recebimento da ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público em fevereiro deste ano, na qual os promotores acusam a ex-tesoureira Érica Cristina Carpi de enriquecimento ilícito e pedem a devolução dos recursos desviados dos cofres municipais, estimados em R$ 9,2 milhões.
Antes de decidir pelo recebimento, a juíza analisou as manifestações de todas as partes envolvidas. Além de Érica, são alvos da ação o seu ex-marido Roberto Santos Oliveira, sua irmã Simone Paula Brandt, e seu cunhado Marlon Brandt dos Santos. A Prefeitura, como parte interessada, também foi ouvida e defendeu o recebimento da ação e o ressarcimento dos recursos desviados.
Na decisão, a magistrada salienta que a existência formal de indícios da prática de atos de improbidade não quer dizer que os acusados efetivamente praticaram tais atos, mas ressalta que “os fatos narrados pelo Ministério Público são graves, daí porque merecem apuração detalhada”.
Essa é a terceira ação movida contra Érica e seus parentes, a primeira na área cível. O quarteto já responde a uma ação criminal ajuizada em julho de 2018, na qual o Ministério Público está pedindo cerca de 700 anos de prisão para cada um dos acusados. Érica responde, também, a uma segunda ação criminal, em conjunto com outra irmã, R.C.M., ambas acusadas de utilizar uma conta bancária, de titularidade da irmã, para lavagem de dinheiro.
A ação cível recebida pela juíza Maria Paula está baseada nas investigações da Polícia Federal e nas apurações da Sindicância Interna aberta pela própria Prefeitura. Segundo a acusação do MP, assinada pelo promotor Horival Marques de Freitas Júnior, a evolução patrimonial de Érica entre 2005 e 2018 foi incompatível com as atividades desempenhadas por ela na Prefeitura, onde seu último salário foi de R$ 2,9 mil.
A acusação ressalta que a loja do ex-marido de Érica – a Beto Calçados – funcionou na Rua Oito até o ano de 2010, quando passou por sérias dificuldades financeiras, a ponto de quase fechar as portas. “No entanto, em 2011, de forma espantosa, a empresa não só se recuperou financeiramente como também mudou de endereço e instalações, além de renovar seus estoques”.
O promotor Horival ressaltou, ainda, que Roberto, Marlon e Simone tinham pleno conhecimento da origem ilícita dos recursos transferidos por Érica para suas contas, visto que os pedidos de transferência partiam deles. “Durante as investigações, apurou-se que os familiares inclusive procuravam Érica na sua sala, situada no interior da Prefeitura, onde conversavam e trocavam documentos”.
Entre 2012 e 2018, Érica fez 145 transferências de contas da Prefeitura para a conta de sua irmã, Simone, num total de R$ 505,5 mil. Outras 107 transferências, num total de R$ 350,8 mil, tiveram como destinatário o cunhado Marlon, enquanto o então marido, Roberto, foi beneficiado com 218 transferências, que somaram R$ 1,3 milhão. O maior número de transferências – 254 – foi feito para contas da própria Érica, mas o valor (R$ 882,1 mil) ficou bem abaixo do que ela transferiu para Roberto.
Embora a própria Érica tenha confessado que começou a desviar dinheiro entre 2008/2009, as apurações da Polícia Federal e da Sindicância Interna mencionam apenas os valores desviados a partir de 2012. Naquele ano, apurou-se o desvio de R$ 385 mil, valor que quase dobrou no ano seguinte, 2013, quando foram desviados R$ 691 mil.
Nos dois anos seguintes, os desvios aumentaram para R$ 1,357 milhão (2014), R$ 1,742 milhão (2015), R$ 1,987 milhão (2016) e R$ 1,975 milhão (2017). O maior desvio ocorreu, portanto, em 2016, mas esse valor poderia ter sido ultrapassado em 2018, caso a Polícia Federal não tivesse deflagrado a “Operação Farra no Tesouro”. Em apenas seis meses daquele ano, Érica e os parentes já tinham desviado R$ 1,109 milhão até o início de julho, quando a PF desencadeou a operação.
Quem disse que vereador não trabalha? Olha aí o vereador Deley “dando duro” na revitalização da Praça “Antonio Pedro da Silva”, no Jardim Novo Mundo. Roubei a foto do feiçibuque da minha amiga e comunicadora Mariângela Vergílio, que também ajudou a repaginar a praça.
Falando em Deley, ele está prometendo surpresas na sessão de segunda-feira. As surpresas, segundo fontes fidedignas, terão a ver com a chamada “CEI das Casinhas”. Aguardemos!
Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete – “Choque de requerimentos de informações faz Câmara instalar CEI” – destaca a iniciativa dos vereadores jalesenses que resolveram abrir uma investigação a respeito de supostas irregularidades na construção das 99 moradias do problemático conjunto habitacional “Honório Amadeu”. Segundo a matéria, antes da sessão camarária de segunda-feira, a hipótese da instalação de uma CEI era considerada improvável, mas dois requerimentos que solicitavam informações a respeito do caso acabaram desaguando na abertura de uma investigação. Além da matéria, o jornal traz entrevista com o ex-vereador Júnior Rodrigues, um dos personagens dessa história.
Destaque, igualmente, para matéria sobre a carta assinada por 152 bispos da Igreja Católica, com pesadas críticas ao governo de Jair Bolsonaro. Segundo o jornal, entre os 152 signatários da carta, que foi divulgada pela jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, estão o bispo diocesano de Jales, dom Reginaldo Andrietta, e o bispo emérito, dom Demétrio Valentini. Na carta, os bispos criticam a incapacidade e a inabilidade do governo federal no enfrentamento de crises. “Assistimos, sistematicamente, a discursos anticientíficos, que tentam naturalizar ou normalizar o flagelo das milhares de mortes pela covid-19”, diz um trecho da carta.
A sentença da Justiça Federal de Jales, que condenou a União e dois estados a pagar indenização de R$ 500 mil à família do militante Ruy Carlos Berbet, morto pela ditadura militar em 1972; os números da covid em Jales e a taxa de ocupação dos leitos da Santa Casa; as emendas impositivas aprovadas pela Câmara, que irã destinar R$ 1,5 milhão do orçamento municipal para entidades de Jales; o artigo da professora Ayne Regina Gonçalves Salviano sobre piratas pós-modernos; e as reminiscências do nosso historiador Genésio Mendes Seixas – hoje um pacato e ilustre cidadão de Tanabi – sobre fogões de lenha, são outros assuntos do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta a estranheza do meu ex-companheiro de trabalho no Banco do Brasil, o padre Valdair Rodrigues, diante do reduzido número de caminhoneiros que foram receber a tradicional benção ministrada há 32 anos no Dia do Motorista, em 25 de julho. Deonel relata que o sacerdote postou, em suas redes sociais, uma reflexão mesclada com leve alfinetada: “Hoje, me questionei sobre a benção dos veículos. Será a pandemia ou pela ausência da festa que muitos caminhoneiros não compareceram? Qual é então a motivação maior: a benção ou o festejo?”.
Na poesia de Vinícius de Moraes (“Soneto de Maio”), abril é o mês cruel. Não se sabe exatamente por quais motivos o poetinha carregava essa má impressão de abril, mas é possível que, se vivo fosse, concordaria conosco que neste 2020 – um ano pra esquecer – julho foi, por conta do coronavírus, o mês mais cruel. Pelo menos, por enquanto.
No dizer do jornal O Extra, de Fernandópolis, “julho escancarou o peso da pandemia na região”. Para chegar a essa conclusão, o jornal esgrimiu números. Segundo a matéria, assinada pelo jornalista Gustavo Jesus, Fernandópolis saltou de 499 casos positivos da covid ao final de junho, para 1.229 casos, ao final de julho. Já os óbitos eram 05 em 30 de junho. Ontem, 31 de julho, já eram 18.
A matéria do Gustavo não cita os números de Jales, mas eu fui atrás deles. Em 30 de junho, nossa pacata urbe contabilizava 216 casos positivos e 02 óbitos. Ontem, 31 de julho, o boletim distribuído pela Prefeitura registrava 605 casos positivos e 08 óbitos. Menos mal que a taxa de letalidade de Jales é uma das menores do estado, mas, mesmo assim, lá se foram 06 vidas em julho, levadas por essa cruel “gripezinha”.
Em Votuporanga, o mês de julho foi muito mais cruel. Quando junho findou, Votuporanga tinha apenas 01 óbito pela covid. Ontem, a cidade já registrava 43 óbitos causados pelo coronavírus e mais 01 sob suspeita. Ou seja, nos 31 dias de julho, pelo menos 42 vidas foram ceifadas pela covid. Já os casos positivos, em Votuporanga, foram de 493 para 1.606 em julho.
Em Santa Fé do Sul, julho foi igualmente cruel. Em 30 de junho, a vizinha estância turística tinha 83 casos confirmados e 03 óbitos causados pela covid. Ontem, quando julho terminou, Santa Fé do Sul contabilizava 430 casos positivos e 18 óbitos.
Em seu soneto, Vinícius dizia que os irmãos junho e julho morriam de inveja de maio, enquanto este, friamente, preparava as catástrofes de agosto. Tomara que o Vininha esteja errado e que agosto não seja ainda mais catastrófico do que já foi julho.
Em tempo: Como se pode ver no boletim lá de cima, Jales chegou aos 625 casos positivos neste 1º de agosto. Dos 20 casos confirmados nas últimas 24 horas, 09 se referem a mulheres e 11 são homens, incluindo um adolescente de 12 anos. Agosto começou sem nenhum óbito, felizmente.
No jornal A Tribuna deste final de semana, a manchete principal destaca a abertura da chamada “CEI das Casinhas”. A notícia diz que, finalmente, a Câmara Municipal de Jales abriu, na segunda-feira, 27, uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para investigar os múltiplos problemas do conjunto habitacional “Honório Amadeu”, que atingem pelo menos 40 das 99 moradias. A matéria informa que, de acordo com o Regimento Interno da Câmara, são necessárias quatro assinaturas para a abertura de uma investigação, sendo que a “CEI das Casinhas” já tinha a adesão de três vereadores – Macetão, Tupete e Zanetoni – mas só se tornou realidade depois da adesão do vereador Chico do Cartório, que deu a quarta assinatura. Depois dele, todos os demais vereadores decidiram apoiar a criação da CEI.
O jornal está destacando, também, que a taxa de letalidade da covid-19 em Jales está abaixo das médias estadual, nacional e mundial. De acordo com a matéria, Jales tem uma taxa de mortes por casos positivos de coronavírus quatro vezes menor do que a média registrada no estado de São Paulo. No município, apenas 1,1% das pessoas infectadas evoluíram para óbito, enquanto no estado a taxa de letalidade é de 4,3% dos contaminados. Em Fernandópolis (1,6%) Votuporanga (2,3%), São José do Rio Preto (2,7%) e Santa Fé do Sul (4,4%) as taxas são maiores que a de Jales.
A testagem em massa nos servidores municipais que trabalham no Paço Municipal; a decisão da Justiça Federal de Jales, que determinou o pagamento de indenização de R$ 500 mil à família do Ruy Carlos Berbet, morto pela ditadura militar em 1972; a pressão de comerciantes para a flexibilização da abertura do comércio em Santa Fé do Sul; a morte de Marcinho Costa, um dos radialistas mais queridos da região, vítima da covid; a campanha de carinho virtual aos idosos do Lar dos Velhinhos de Jales; a atuação da Polícia Civil de Jales, que recuperou gado furtado e prendeu um dos ladrões; e o Dia D da vacinação contra o sarampo, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, informações sobre os rumores que correm pela cidade, dando conta de que a secretária de Agricultura e Pecuária, Sílvia Avelhaneda Pigari, teria procurado o prefeito Flá Prandi para pedir demissão do cargo, depois de um suposto desentendimento com o vereador Deley. O vereador confirma que esteve com a secretária para pedir melhorias em um estrada rural, mas nega que tivesse qualquer atrito com ela. Se Sílvia pediu ou não demissão, não se sabe. O que se sabe é que ela, dizendo-se cansada, solicitou férias. Na página de opinião, artigo do advogado Gustavo Alves Balbino trata do novo marco regulatório do Saneamento Básico.