Blog do Cardosinho

A notícia é da Vívian Curitiba:

A FISHING – fábrica de embarcações de alumínio com 15 anos de mercado e atuação na cidade de Cuiabá (MT), inaugurou na noite de quarta-feira, dia 12 de dezembro, sua nova Unidade em Jales. Empresários, revendedores de outras cidades, comerciantes, autoridades e outros apaixonados por pescaria e lazer náutico prestigiaram o coquetel de inauguração da fabrica, além de órgãos da imprensa local.

Na oportunidade, todos os presentes puderam conhecer o showroom da fábrica com a exposição de vários modelos de barcos e lanchas voltados, principalmente, para a prática de pesca na região dos Grandes Lagos.

O diferencial da fábrica se concentra na produção de embarcações de 6 e 5 metros dobrados, com destaque para os modelos Delphin 19, Marajó 19 e Marajó 17, sem arrebite ou solda, e lanchas completas, com bancos giratórios, painel elétrico, capota, acabamento e a opção de pinturas personalizadas, de acordo com o time que o cliente torce. Além disso, a marca inclui ainda os modelos especiais como ambulâncias, barcos de turismo e de resgate para a Polícia Militar, todos com 10 anos de garantia.

De acordo com o proprietário, Dario Júnior, a Unidade de Jales inicia suas atividades com um plano bastante ambicioso, naturalmente ancorado na qualidade do produto e sua ampla gama de modelos que, com certeza, irá atender ao mais exigente dos consumidores, bem como a demanda das regiões sudeste, oeste e sul do país. Segundo ele, a partir de abril a expectativa é de fabricação mínima de 50 barcos por mês, utilizando de mão-de-obra especializada de Jales e região.

“O planejamento está pautado em três fases distintas, sendo a primeira uma unidade comercial e centro de distribuição, aproveitando a privilegiada situação logística da cidade, produção local de modelos com maior demanda e a instalação de uma fábrica de grande porte onde serão produzidos todos os atuais modelos e novos produtos, de acordo com as peculiaridades da região”, explicou o diretor comercial da empresa, Manoel Rodrigues.

As primeiras 108 casas do conjunto habitacional “Nova Jales” foram entregues no dia 1º de dezembro, um sábado, com toda pompa e circunstância e as presenças ilustres do prefeito licenciado, Humberto Parini, e do prefeito em exercício, Clóvis Viola.

Passados, no entanto, doze dias, as casas do novo conjunto continuam sem energia elétrica. Por conta disso, algumas famílias já levaram seus móveis para o Nova Jales, mas estão impedidas de se mudar para lá, por conta da falta de energia.

Quem se mudou para lá, está se virando como pode. É o caso da comerciária Alessandra. Ontem, com o início do horário noturno no comércio, ela teve que deixar as duas filhas pequenas no escuro, enquanto trabalhava. “Eu não posso nem deixar uma vela acesa, pois elas são pequenas e pode acontecer um acidente. Eu deixei apenas um farolete com elas”, disse Alessandra.

A Elektro está prometendo fazer as ligações desde a semana passada, mas, até ontem, não havia cumprido a promessa.

Ontem, primeiro dia do horário especial do nosso comércio, os comerciantes desse quarteirão da Rua Oito – inclusive a Droga Raia – tiveram que baixar suas portas mais cedo. Uma pane na rede da Elektro deixou aquele setor da cidade sem energia elétrica por mais de uma hora.

No vídeo abaixo, o programa exibido pela Rede TV, no dia 02/12, destacando  a Estação de Tratamento de Esgoto de Jales, uma das coisas boas da nossa cidade. O programa tem um pequeno histórico de Jales, além de uma entrevista com o intrépido Antonio Rodrigues da Grella Filho, o Dalua.

Professores e alunos de escolas públicas, que visitam constantemente a Estação, também foram entrevistados. Vale a pena dar uma espiada:

O telejornal Tem Notícias, 2ª edição, de ontem, mostrou imagens registradas pelas câmeras de segurança do hotel localizado ao lado do Bradesco, onde aparecem os dois ladrões que levaram o dinheiro do Banco, na segunda-feira. As mesmas imagens foram mostradas, também, no Jornal Hoje, desta quarta-feira. Vejam aqui.

O assalto à agência do Bradesco de Jales foi parar na tela da TV ainda ontem. Segundo a reportagem do Tem Notícias, a porta giratória do banco estaria com defeito, permitindo a entrada do assaltante armado. Vejam a notícia do G1 e o vídeo do Tem Notícias aqui.

O professor José Antonio de Carvalho, o maior beatlemaníaco que conheço, enviou e-mail sobre a participação de sua afilhada, a Ana Paula Cruz, em um concurso de nível nacional de criação de objetos – acessórios, jóias, utensílios domésticos, etc – em 3D.

A Ana Paula está participando com o trabalho ao lado, por sinal, muito bonito. Ela é filha do Armindo Tomaz da Cruz e da Ana Maria de Carvalho, prima do Zé Antonio, além de ser neta da saudosa  professora Jacira de Carvalho, cujo nome foi dado a uma de nossas escolas municipais, a antiga Semente Germinando.

O trabalho vencedor será escolhido de maneira bem democrática: através de votação popular, via internet. O prazo final para votar vai até o dia 14. A Ana Paula vai precisar, e muito, do apoio de todos os jalesenses. Até ontem, ela estava em segundo lugar, poucos votos atrás da primeira colocada.

Se você puder votar e, além disso, puder solicitar ao seu grupo de contatos que faça o mesmo, estará ajudando a Ana Paula. A votação está sendo feita por meio de um aplicativo no facebook. Eis o link:

 http://www.facebook.com/l.php?u=http://www.imprima3d.com/concurso/site/votar/8178&h=LAQEYbK_C&s=1

O que também vai a leilão nessa terça-feira, no Fórum Trabalhista, é o trailer da foto ao lado. Conheço um pouco da história desse trailer, que já foi do dentista Humberto Parini.  Num certo dia de 2003, Parini me ligou e pediu que o acompanhasse até o Frigorífico Jales, onde ele teria uma conversa com o empresário Manolo Outumuro.

A conversa girava em torno do consultório  fixo que Parini, com a ajuda de Manolo, mantinha no Jardim Municipal, onde ele atendia pessoas carentes e fazia algumas obturações, tudo gratuitamente. Parini queria levar o consultório para o bairro São Judas Tadeu, como de fato levou.

No meio da conversa com o empresário, mencionei uma notícia que eu havia lido em um jornal, sobre um consultório médico móvel. Manolo, de pronto, comprou a ideia e perguntou a Parini se ele não topava fazer algo parecido. Para tanto, ele, Manolo, doaria o trailer, cabendo a Parini conseguir um gabinete odontológico usado.

E assim foi feito. Três ou quatro meses depois, o consultório ambulante já estava nas ruas. Na campanha de 2004, quando Parini se elegeu, o consultório móvel e o trabalho voluntário do então candidato foram exaustivamente explorados, inclusive com um depoimento emocionado do advogado Carlos Antonio Prata, repetido várias vezes no horário eleitoral do rádio.

Eleito, Parini tratou de se livrar do trailer doado por Manolo, transferindo-o para A Rede da Cidadania, dirigida por Murilo Pohl, à época uma espécie de primeiro conselheiro do prefeito. O resto vocês já sabem: tempos depois Parini desentendeu-se com Murilo e os serviços prestados pela Rede da Cidadania foram interrompidos, restando algumas dívidas trabalhistas. Eis a descrição do trailer:  

Um REBOQUE/DARMANN C. KC 330, em formato de trailer, placa BML-7615, chassi: 9AKXKC330PX001449, ano/modelo: 1993/1994, cor predominante branca, com os seguintes dizeres: “CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO MÓVEL – A REDE DA CIDADANIA”, contendo em seu interior uma cadeira de dentista, com alguns utensílios odontológicos, e um aparelho de ar condicionado, marca CÔNSUL, com capacidade aparente de 7.500 btu’s, em bom estado de conservação e, aparentemente, pronto para uso.

O trailer está avaliado em R$ 30 mil, mas poderá ser vendido pelo lance mínimo, que é de R$ 18 mil.

A notícia é do repórter Alexandre Ribeiro, de A Tribuna na Web:

Polícias Civil e Militar estão mobilizadas neste momento para tentar capturar dois homens que assaltaram a agência do banco Bradesco, na rua Oito, em frente à praça João Mariano de Freitas, bem no centro da cidade.

De acordo com a Polícia Militar, o crime aconteceu por volta de 14h30, quando um homem branco, bem vestido entrou na agência armado e passou pela porta giratória e pelos vigilantes sem despertar desconfiança alguma.

No piso superior, onde ficam os escritórios e uma espécie de atendimento VIP, ele rendeu o tesoureiro, abriu um compartimento fechado com senha e pegou o dinheiro, que encheu um malote.

Depois jogou o volume pela janela do segundo andar para um comparsa que estava na calçada. O comparsa era branco, alto e forte, trajava uma calça clara, camisa bege, e sapato ou tênis claro e fugiu em direção à rua Nove.

A notícia completa pode ser lida aqui