A juíza Maria Paula Branquinho Pini, da 2ª Vara Cível de Jales, negou a liminar solicitada pelo advogado Gustavo Alves Balbino para suspender a licitação aberta pela Prefeitura, visando a contratação de empresa especializada para cuidar da limpeza urbana e do recolhimento do lixo.
Para o advogado, a Prefeitura não poderia abrir a licitação, uma vez que o município teria descumprido norma estabelecida na lei municipal nº 4.562/16, que trata do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. A norma arguida pela advogado previa a atualização do Plano dois anos após a promulgação da lei, o que, segundo ele, não teria ocorrido.
Em sua decisão, a juíza rendeu homenagens ao autor da ação, “pelos louros acadêmicos que logrou merecidamente”, mas deixou claro que, a seu juízo, não existem motivos para a suspensão da licitação. Para ela, as alegações do advogado referem-se a política pública e “o Judiciário não deve interferir nas escolhas públicas, mas se restringir à análise da legalidade do edital e do certame”.
Em contato com este aprendiz de blogueiro, Gustavo explicou que o maior fundamento de sua ação popular é a atualização da lei 4.562/2016, principalmente do seu anexo único. Segundo ele, o citado anexo traz o itinerário da coleta domiciliar, com o nome das ruas e bairros da cidade onde deve ser executado o serviço de coleta do lixo.
Ocorre que, segundo o advogado, o anexo menciona bairros que não existem em Jales, como Limoeiro, Corcovado, Vila Monte Alegre, Triunfo, São Nilo e Nadir Figueiredo. Na verdade, explica Gustavo, “esses bairros são da cidade de Pedreira(SP)”.
Ainda de acordo com o advogado, “no corpo da Lei Municipal, consta que a legislação deveria ser atualizada a cada 2 anos e vamos para o terceiro ano sem a devida atualização”. Ele ressalta, por fim, que não apontou erros quanto ao edital, nem supostos favorecimentos a empresas X ou Y.
De qualquer forma, como já informou o blog, a licitação foi suspensa pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), atendendo a pedidos de quatro empresas interessadas na contratação.
No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, o principal destaque é o debate sobre a criação de novas regiões no Estado. Parlamentares da Assembleia Legislativa de São Paulo tem participado de audiências públicas promovidas pelo governo paulista para debater a criação dessas novas regiões. Na sexta-feira (28), por exemplo, ocorreu uma audiência pública em Votuporanga para discutir a criação de um novo aglomerado urbano envolvendo as regiões de Votuporanga, Fernandópolis e Jales, reunindo 48 municípios e uma população de quase 500 mil pessoas. Para o deputado Carlão Pignatari, a Aglomeração Urbana dos Grandes Lagos vai proporcionar crescimento à nossa região. Os prefeitos de Jales e Fernandópolis não participaram da audiência.
O jornal está destacando, também, a aprovação de um requerimento dos vereadores Hilton Marques(PT) e Carol Amador(MDB) durante a sessão camarária de segunda-feira (24/5), que foi transmitida online. No requerimento, os vereadores estão questionando o prefeito Luís Henrique Moreira (PSDB), sobre qual foi o critério para a contratação de uma Organização Social (OS) com dispensa de licitação, para prestar serviços e fornecer trabalhadores para a área da saúde. Outro destaque ficou por conta de informação do deputado estadual Itamar Borges, garantindo que “o município de Jales poderá receber até R$ 360 mil para realizar obras voltadas para o fomento do turismo”.
Na coluna FolhaGeral, o enigmático redator-chefe Roberto Carvalho – que já brilhou nos campos de futebol de Jales, atuando como talentoso lateral esquerdo – voltou a defender a venda do Estádio Municipal “Roberto Valle Rolemberg”. Segundo o colunista, por conta do aumento do número de veículos, está ficando cada vez mais perigoso trafegar pela Rua 24, via de mão dupla que passa ao lado do estádio. De acordo com Roberto, a solução viável para desafogar o trânsito daquela rua, seria a venda da área onde está localizada a nossa principal praça esportiva, a fim de possibilitar a continuidade das ruas interrompidas pelo estádio.
No Brasil, cerca de 22 milhões de pessoas ainda fumam e, apesar de serem considerados grupo de risco para a Covid-19, 34% dos fumantes afirmam que, durante a pandemia, a quantidade de cigarros consumidos, diariamente, aumentou.
A notícia é da assessoria de imprensa do Hospital de Amor:
Que fumar não faz bem à saúde, não é segredo para ninguém, mas o que muitas pessoas desconhecem, são os prejuízos causados à saúde pelo tabagismo passivo. Assim como os fumantes, os indivíduos que convivem regularmente com quem fuma possuem mais riscos de desenvolver diversos tipos de cânceres, principalmente o de pulmão, além de doenças respiratórias – contribuindo, inclusive, para o agravamento da COVID-19.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que o tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas por ano. Mais de 7 milhões dessas mortes resultam do uso direto, enquanto cerca de 1,2 milhão é o resultado de expostos ao fumo passivo, ou seja, com a inalação de fumaça de derivados do tabaco e/ou as substâncias tóxicas liberadas pelo cigarro. A entidade também afirma que o tabagismo passivo é a terceira maior causa de morte evitável no mundo, atrás apenas do tabagismo ativo e do consumo excessivo de álcool.
O fumo passivo pode aumentar em 30% as chances de desenvolvimento de câncer de pulmão em adultos que nunca fumaram e, assim como acontece com o fumo ativo, quanto mais longa a duração e maior o nível de exposição à fumaça, maior o risco de desenvolvê-lo, segundo dados da Centers For Disease Controls And Prevention (CDCP). Além das doenças respiratórias, o fumante passivo também se expõe ao risco de ter problemas cardiovasculares, câncer de boca, laringe, faringe, esôfago, pâncreas, rim, bexiga e colo de útero, enfisema pulmonar e bronquite crônica.
Para o médico cirurgião especialista em cabeça e pescoço do Hospital de Amor Jales, Dr. Filipe Minzon, o tabagismo passivo é fator de risco para todos os tipos de cânceres. Segundo o médico, durante a primeira exposição ao tabaco, o fumante passivo pode apresentar alguns sintomas como irritação na região dos olhos, tosse e sintomas de alergia respiratória. Já a médio e longo prazo, corre-se o risco de desenvolver as mesmas complicações que o fumante de fato, principalmente quando são submetidos a fumaça em locais fechados.
Outra orientação é ficar atento às outras formas de consumo de tabaco, como charutos, cigarros eletrônicos, cachimbos e narguilés, que segundo o médico, são até mais nocivas do que o próprio cigarro, pois não possuem filtro. “Fumar narguilé por uma hora, por exemplo, equivale a cerca de 100 cigarros”, afirmou o médico.
Dados do Globocan – Global Cancer Observatory, também apontam que o câncer bucal é considerado um importante problema de saúde pública em todo o mundo. O câncer de lábio, cavidade oral e orofaringe agrupados, foram responsáveis por uma estimativa de 447.751 novos casos e 228.389 mortes por ano.
Para o Dr. Filipe, a melhor forma de prevenir o fumo passivo é adotar algumas políticas para ficar longe da fumaça, como por exemplo, pedir para que moradores e visitas fumem apenas do lado de fora, longe de janelas ou portas abertas; remover os cinzeiros de casa; não frequentar lugares onde tenham fumantes e, o mais importante, que encoraje seus familiares próximos para que abandonem o hábito de fumar.
Dia Mundial sem Tabaco
No próximo dia 31 de maio, será comemorado o ‘Dia Mundial sem Tabaco’. Instituído em 1987 pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a data tem o objetivo de conscientizar a população sobre os riscos e os danos que o tabagismo pode causar.
O Brasil criou 120.935 vagas de emprego formal em abril deste ano. O dado é do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e foi divulgado pelo Ministério da Economia ontem, 4ª feira.
O resultado do Caged de abril mostra uma desaceleração em relação a março, quando o país registrou a criação de 177.352 vagas de trabalho. Em março, a criação de empregos já havia desacelerado frente a fevereiro, quando o país criou 398.184 vagas, resultado considerado recorde pelo governo.
Não obstante o resultado do Caged, a pesquisa mensal do IBGE, divulgada hoje, mostra que o desemprego chegou a 14,7% no primeiro trimestre de 2021, o que significa 14,8 milhões de pessoas em busca de emprego no país.
Mas, voltando aos dados do Caged, eles mostram que, em abril, Jales teve 203 admissões e 211 demissões, resultando no fechamento de 08 empregos. Nos quatro primeiros meses do ano, Jales abriu 115 novos empregos.
Enquanto isso, todas as principais cidades da região – exceto Votuporanga, que fechou 148 empregos – apresentaram resultados positivos em abril. Fernandópolis, por exemplo, produziu 448 novos empregos e chegou a 873 no ano. Santa Fé do Sul (+33), Mirassol (+16) e São José do Rio Preto (+152) completam a lista.
Até alguns pequenos municípios apresentaram desempenho melhor que Jales, como é o caso de Ouroeste, que produziu 200 novos empregos em abril, ou Estrela D’Oeste, que gerou 20. Entre os pequenos municípios da região, o destaque negativo foi Santa Albertina, que fechou 33 empregos no mês passado.
A Polícia Militar interrompeu uma festa com aglomeração em uma chácara de Jales na madrugada desta terça-feira, 25 de maio. Os militares foram acionados e ao chegarem no local se depararam com adultos e adolescentes fazendo uso de bebida alcóolica.
O Conselho Tutelar foi acionado e acompanhou os adolescentes até a Central de Polícia Judiciária de Jales. A ocorrência foi registrada ainda no período da manhã e o proprietário da chácara também deve ser notificado, tendo em vista as regras que exigem respeito as medidas sanitárias impostas pela pandemia do novo coronavírus.
Segundo o confrade Betto Mariano, do site A Voz das Cidades, os sapatos da loja Betto Calçados, da ex-tesoureira Érica Cristina Carpi e do marido Roberto Santos Oliveira, foram parar literalmente na cadeia.
A notícia explica que os sapatos foram transferidos da loja, situada na Rua 12 – que está fechada há quase três anos – para a Cadeia Pública de Jales, por servidores municipais, que cumpriram ordem da Justiça local, na manhã desta terça-feira, acompanhados por dois oficiais de justiça.
Este modesto blogueiro apurou que a remoção dos bens da Betto Calçados foi uma determinação do juiz Fábio Antonio Camargo Dantas, da 1ª Vara Criminal de Jales. A decisão do juiz, de quinta-feira passada, 22, foi tomada diante de manifestação da Prefeitura, que disponibilizou um local para depósito dos bens e indicou um servidor municipal para se responsabilizar pela guarda e conservação dos mesmos, na qualidade de fiel depositário.
Acontece, no entanto, que o local disponibilizado pela Prefeitura, situado no Terminal Rodoviário, não seria suficiente para o acondicionamento dos bens retirados da loja, daí que, com a aquiescência do delegado seccional, Charles Wiston de Oliveira – que cedeu um espaço na Delegacia Seccional – eles foram armazenados na Cadeia Pública, que se encontra fechada há muito tempo.
Este blogueiro apurou, também, que a ex-tesoureira Érica já não mora mais em Jales. Em abril passado, os advogados Carlos de Oliveira Mello e Gustavo Antonio Nelson Baldan, que atuam na defesa de Érica e de familares dela, informaram à Justiça que a cliente deles mudou de endereço. Ela agora está morando em uma cidade localizada a 160 quilômetros da capital do estado.
A justificativa para a mudança foi a necessidade de buscar um novo emprego, uma vez que, segundo seus advogados, “por questões óbvias inerentes à Operação Farra no Tesouro, em Jales a acusada não conseguia qualquer proposta de trabalho”.
Para ler a notícia do site A Voz das Cidades, clique aqui.
O boletim do coronavírus divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde nesta segunda-feira registra preocupantes 44 novos casos positivos de infecção pela covid no município. Registra, também, o 200º óbito por covid em Jales. A vítima foi uma mulher de 80 anos, que faleceu na tarde de sexta-feira, 22, na Santa Casa.
O primeiro óbito de um morador de Jales, por covid, ocorreu no dia 14 de junho do ano passado. Quase oito meses depois, a edição do Jornal de Jales do dia 07 de fevereiro deste ano trazia como principal manchete o registro da 100ª morte por covid em Jales.
Para ser mais exato, o 100º óbito foi registrado 236 dias depois do primeiro. Já o 200º óbito foi registrado exatamente 106 dias depois do centésimo. Resumindo, a velocidade com que a covid vem fazendo vítimas em Jales mais que dobrou nos últimos três meses.
E a pacata população jalesense tem pelo menos um outro motivo para se preocupar. Segundo dados tabulados pelo pesquisador Wesley Cota, da Universidade Federal de Viçosa, disponibilizados pelo portal G1, Jales apresenta o maior índice de letalidade por covid, entre as principais cidades da região.
O índice de letalidade é o percentual de pessoas oficialmente infectadas, que vão a óbito. No caso de Jales, o índice é de 3,6%. Ou seja, de cada 1.000 pessoas infectadas, 36 morrem. O índice é bem menor nas demais cidades mais populosas da região: Fernandópolis (2,6%), Votuporanga (2,8%), Santa Fé do Sul (2,5%), Mirassol (2,7%) e São José do Rio Preto (2,9%). Todas as cidades estão acima da média nacional, que é de 2,4%.
Já entre os pequenos municípios da região, o maior índice é o de São Francisco (4,8%), seguido por Paranapuã (4,4%) e Vitória Brasil (3,9%). De outro lado, Mesópolis possui o menor índice (1,7%), seguida por Estrela D’Oeste (2,3%) e Palmeira D’Oeste (2,4%).
Matéria assinada pelo repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, no jornal A Tribuna deste final de semana informa que o desempregado de 33 anos que foi preso pela Polícia Civil, em Jales, na manhã do dia 18 de maio, era, por assim dizer, um notívago.
Segundo a matéria, o suspeito passava o dia dormindo e se dedicava às suas atividades “comerciais” durante a madrugada, A informação foi fornecida ao jornal por um morador da Rua Bom Jesus, vizinho do acusado.
De acordo com o vizinho, o homem raramente era visto na rua, mas as luzes da casa permaneciam acesas durante a noite. “Ele estava até pálido porque não pegava sol”, relatou o vizinho.
R.S.H., morador do Jardim Morumbi, foi preso em flagrante por policiais civis de São José do Rio Preto, com o apoio de policiais de Jales, em mais uma investida contra a pedofilia na região. Ele se passava por adolescente para abordar crianças e outros adolescentes nas redes sociais, criando vínculos para convencê-los a enviar selfies em poses sensuais.
Em seguida, as fotos eram vendidas para outros criminosos na “deep web”. Ele é suspeito de ter feito isso com cerca de 2.000 crianças e adolescentes.
Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete destaca a operação da Polícia Civil que prendeu, em Jales, um elemento suspeito de pornografia infantil. Exatamente no dia 18 de maio, definido no calendário como Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, policiais civis prenderam um morador de Jales, de 33 anos, que vinha sendo monitorado desde o ano passado. Com ele, foram encontrados cerca de 1 milhão de arquivos com conteúdo de pornografia infantil. O suspeito usava a chamada “deep web” para compartilhar imagens de crianças e adolescentes.
Destaque, também para a portaria do Ministério da Educação, que autorizou o Ensino a Distância (EaD) na Unijales. Segundo o jornal, um clima de indisfarçável satisfação tomou conta do Centro Universitário de Jales na manhã de quinta-feira, 20, quando chegou ao conhecimento da direção a publicação do Diário Oficial da União credenciando a instituição para o Ensino a Distância. A reitora Maria Christina Soler Bernardo comemorou a notícia, afirmando que “a vitória conquistada é resultado de todos os esforços de um time de guerreiros, envolvendo o setor administrativo, professores e funcionários”.
A inauguração da nova agência do banco cooperativo Sicoob UniCentro em Jales; a inauguração da pizzaria Bella Capri, que oferece receitas exclusivas de pizzas gourmet; o evento on line que discutiu os direitos e os impactos da violência contra crianças e adolescentes; as inspeções realizadas pela equipe de Vigilância Sanitária de Jales, que, na semana passada, pôs fim a uma balada clandestina em uma chácara; e uma entrevista com a enfermeira Ana Lúcia da Silva, falando sobre a atuação dos profissionais de enfermagem durante a pandemia, são outros assuntos do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta uma cena da sessão da Câmara de 26 de abril. Segundo o colunista, o experiente vereador Rivelino Rodrigues(PP) levantou uma bola ao apresentar um requerimento questionando a Prefeitura sobre os lotes vagos no Distrito Industrial II e, de seu lado, o atento edil Hilton Marques(PT) aproveitou para solicitar maiores informações sobre o assunto. Em resposta, a Procuradoria Geral do Município garantiu que, embora tenham sido vendidos aos seus proprietários, os lotes sem benfeitorias poderão ser retomados pela municipalidade, uma vez que não estão cumprindo a função social para a qual foram destinados.
No jornal A Tribuna deste final de semana, a principal manchete destaca casos de pessoas que ameaçaram servidoras de postinhos de saúde da cidade, por não terem sido vacinadas. Segundo a notícia, a Polícia Civil de Jales registrou dois boletins de ocorrência relativos a ameaças por pessoas que tentavam se vacinar contra a covid-19. Os casos aconteceram nos ESFs do Novo Mundo e do Jardim Paraíso e, em ambos os casos, os cidadãos ficaram inconformados com o fato de não se enquadrarem nas regras da vacinação de pessoas com comorbidades, eles desacataram e ameaçaram as funcionárias.
Destaque, também, para a condenação do vereador Elder Mansueli (PODE) por “desvio” de energia elétrica. O vereador, que é comerciante, ajuizou uma ação em que contestava um laudo da Elektro que apontava fraude no medidor de energia de sua loja e pleiteava uma indenização de R$ 15 mil por danos morais. A Justiça julgou improcedente o pedido do vereador e, de outro lado, condenou o nobre edil a pagar a fatura que estava sendo cobrada pela Elektro, no valor de R$ 13,9 mil. A notícia diz, ainda, que Elder assumiu o cargo há menos de seis meses, mas já responde a uma ação de danos morais por ter chamado o prefeito Luís Henrique Moreira de vagabundo e moleque, além de estar sendo alvo de uma representação no Conselho de Ética.
O projeto aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado, que, a exemplo do projeto da vereadora Andrea Moreto, aprovado em Jales, proíbe a soltura de fogos de artifícios barulhentos; o projeto do vereador Ricardo Gouveia, que pretende incluir aulas de ballet e judô na rede municipal de ensino; a portaria do MEC que autoriza a Unijales a iniciar cursos no sistema de Ensino a Distância; a biblioteca virtual disponibilizada pela Escola “Maria Olympia” aos seus alunos; e as ações de combate à homofobia realizadas pelo SAE/CTA de Jales, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, a informação dando conta de que a Prefeitura de Jales ainda não repassou um único centavo dos mais de R$ 1,1 milhão prometidos à Santa Casa durante uma campanha de arrecadação promovida pela rádio Antena 102, para ajudar no combate à covid. Segundo fontes, o prefeito Luís Henrique já teria comunicado a Santa Casa que os R$ 450 mil que sairiam da conta do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) já estão descartados. Além disso, os R$ 295 mil que viriam das emendas impositivas dos vereadores, destinadas à Santa Casa, também não foram repassados.
No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, o principal destaque é o debate sobre a criação de novas regiões no Estado. Parlamentares da Assembleia Legislativa de São Paulo tem participado de audiências públicas promovidas pelo governo paulista para debater a criação dessas novas regiões. Na sexta-feira (28), por exemplo, ocorreu uma audiência pública em Votuporanga para discutir a criação de um novo aglomerado urbano envolvendo as regiões de Votuporanga, Fernandópolis e Jales, reunindo 48 municípios e uma população de quase 500 mil pessoas. Para o deputado Carlão Pignatari, a Aglomeração Urbana dos Grandes Lagos vai proporcionar crescimento à nossa região. Os prefeitos de Jales e Fernandópolis não participaram da audiência.Que fumar não faz bem à saúde, não é segredo para ninguém, mas o que muitas pessoas desconhecem, são os prejuízos causados à saúde pelo tabagismo passivo. Assim como os fumantes, os indivíduos que convivem regularmente com quem fuma possuem mais riscos de desenvolver diversos tipos de cânceres, principalmente o de pulmão, além de doenças respiratórias – contribuindo, inclusive, para o agravamento da COVID-19.
O Brasil criou 120.935 vagas de emprego formal em abril deste ano. O dado é do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e foi divulgado pelo Ministério da Economia ontem, 4ª feira.
