A notícia é da coluna do jornalista Lauro Jardim – a Radar on Line – da revista Veja:
A OAB acaba de tomar uma das decisões mais fortes contra o tráfico de influência nas cortes brasileiras.
A partir de agora, os escritórios de advocacia que têm em seus quadros ministros, desembargadores ou juízes aposentados ficam proibidos de advogar no tribunal onde eles eram magistrados.
Antes, ao magistrado aposentado somente não era permitido atuar no tribunal em que ele trabalhou. Agora, o veto foi estendido ao escritório.
Parte expressiva das grandes bancas de advocacia conta com uma penca de magistrados aposentados em seus quadros.
Um atento amigo chamou a atenção do aprendiz de blogueiro para a interessante notícia do TabloideBR:
A comerciária carioca Eliana Mara, 31 anos, acaba de passar por uma delicada cirurgia no globo ocular esquerdo devido a uma lesão causada pelo impacto do jato seminal liberado pelo pênis do marido, o analista de sistemas Maurício Almeida, 35 anos, durante o sexo oral.
Depois do atendimento de emergência no pronto-socorro do hospital Albert Shweitze no domingo, a paciente foi encaminhada para o hospital Souza Aguiar, onde passou por avaliação oftalmológica, retornando para o Albert em seguida. Na tarde desta segunda-feira, a mulher foi submetida à cirurgia, mas ainda corre risco de perder a visão.
Segundo relato da paciente e do cônjuge, não houve anormalidade no ato sexual praticado pelo casal. A única explicação encontrada pelos médicos é a de que o líquido seminal teria sido emitido com muita força durante a ejaculação do esposo, estimulado pelo sexo oral, causando a lesão no globo ocular de Eliana.
“O contato com os olhos não causa cegueira porque o sêmen é basicamente composto de açucares e proteínas, a não ser que o homen esteja infectado com alguma doença sexualmente transmissível”, informa o oftalmologista responsável pela cirurgia, Dr. Ermínio Cruz. “Em todos os casos o melhor a fazer é utilizar preservativo para um sexo seguro”, acrescenta.
No Egito, nem as cegonhas escapam às desconfianças das autoridades. Vejam isso:
Autoridades egípcias prenderam uma cegonha por suspeita de espionagem na região de Qena, 450 quilômetros da capital, Cairo.
O fato ocorreu depois que um homem encontrou um grupo de cinco pássaros da espécie perto de sua casa e os levou até a delegacia nesta sexta-feira (30), segundo Mohammed Kamal, chefe da segurança local.
Os policias encontraram um dispositivo eletrônico sobre uma das asas da cegonha e desconfiaram que o objeto pudesse ser um equipamento de espionagem.
Neste sábado (31), uma comissão de veterinários foi chamada para esclarecer o fato. Eles descobriram que tratava-se de um rastreador silvestre usado por cientistas franceses para seguir o movimento de migração dos pássaros, segundo Ayman Abdallah, chefe dos serviços veterinários de Qena.
Abdallah disse que o dispositivo parou de funcionar quando a cegonha cruzou a fronteira francesa.
O fato não foi a primeira polêmica envolvendo o Egito com animais. Depois do golpe militar que tirou o presidente eleito Mohamed Mursi do poder e das manifestações que se seguiram a isso, autoridades e cidadãos demonstram grande desconfiança com tudo que venha do exterior.
Ainda em 2013, um guarda registrou ocorrência da captura de um pássaro que, segundo ele, carregava um microfilme. Em 2010, egípcios acusaram Israel de serem responsáveis por uma série de ataques de tubarões na costa mediterrânea do Egito.
Eduardo Gaievski, ex-assessor da Casa Civil do Palácio do Planalto, foi preso em Foz do Iguaçu, na fronteira do Paraná com o Paraguai, neste sábado (31), por suspeita de estupro.
Gaievski, que é ex-prefeito de Realeza, no Sudoeste do Paraná, era considerado foragido da Justiça. Um mandado de prisão preventiva contra ele foi aberto no último dia 23.
Ele é suspeito de obrigar adolescentes a manter relações sexuais com ele em troca de dinheiro, entre 2005 e 2012, época em que ainda era prefeito de Realeza.
O processo, que corre em segredo de justiça, traz 38 fatos com 23 vítimas. Com 17 meninas os crimes aconteceram mais de uma vez.
Em entrevista recente à uma revista, Gaievski negou as acusações e disse que é alvo de retaliação por membros do Ministério Público.
Um amigo mandou e-mail sobre a novidade literária que chegou às livrarias ontem, 30. Trata-se do livro “O Príncipe da Privataria”, do jornalista e escritor Palmério Dória. Quem estiver a fim de ler já pode tratar de correr atrás de um exemplar, pois, se demorar, pode não encontrar.
Por dois motivos. O primeiro: a 1ª edição já está quase esgotada. O segundo: o tucanato e outras viúvas do FHC estão prometendo fazer de tudo para censurar o livro que desnuda o príncipe – aliás, o Fernando Henrique Cardoso – dos pés à cabeça.
Dória é, também, o autor do livro “Honoráveis Bandidos”, que conta as peripécias do senador José Sarney em seu feudo eleitoral, o Maranhão. Em “O Príncipe da Privataria”, Dória esmiúça o escândalo da compra de votos de deputados pelo governo FHC, ao custo de R$ 200 mil por cabeça, para votarem a favor da emenda da reeleição.
Não reparem no estilo da escrita. É que a notícia é de um site português, o TVI24:
Dois homens quenianos assinaram um contrato de casamento no qual se comprometem a partilhar a mesma mulher. A decisão está a causar polémica no país, por a mulher ter um relacionamento com os dois há mais de quatro anos e não conseguir decidir sobre qual gosta mais.
De acordo com a BBC, o acordo estabelece os horários alternados em que os futuros maridos, Sylvester Mwendwa e Elijah Kimani, estarão em casa da mulher.
Os advogados afirmam que o casamento só pode ser legal caso esta forma de matrimónio fizesse parte dos costumes dos envolvidos.
Um dos maridos garante que a intenção de casar com a viúva, mãe de dois filhos, não se prende com satisfação de desejos sexuais mas sim com amor.
Este homem pretende ter filhos com a futura parceira, mas assegura que a escolha é dela. «Ela é como um juiz. Só ela pode dizer se me quer a mim ou se quer o meu colega», afirmou.
A Justiça Federal isentou do pagamento de fiança no valor global de R$ 1,8 milhão 12 alvos da Operação Fratelli – missão integrada da Polícia Federal, Ministério Público Federal e Ministério Público Estadual que desarticulou a Máfia do Asfalto, organização que se infiltrou em 78 prefeituras do interior de São Paulo para fraudes em licitações.
A decisão é do juiz federal Márcio Mesquita, do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF3), que acolheu liminarmente pedido de habeas corpus dos criminalistas Guilherme San Juan Araújo, Henrique Zelante e Marco Borlido, integrantes da banca San Juan Araujo Advogados.
A Fratelli foi deflagrada no dia 9 de abril e prendeu empresários, lobistas e servidores públicos supostamente ligados à organização. Inicialmente, o TRF3 substituiu a custódia preventiva por medidas cautelares – comparecimento mensal à Justiça e recolhimento de fiança, estipulado pela Justiça Federal em Jales (SP).
O valor imposto foi de R$ 240 mil para 6 réus e mais R$ 1,44 milhão para outros 6 acusados, somando R$ 1,8 milhão.
A defesa de parte dos investigados, a cargo do Sanjuan Araújo Advogados, ingressou com habeas corpus insurgindo-se contra a fiança. A liminar foi concedida e estendida aos outros acusados.
O juiz Márcio Mesquita, do TRF3, examinou cópias das declarações de rendas dos investigados. “Infere-se da análise de tais documentos que o montante da fiança supera em muito os rendimentos declarados pelos pacientes (acusados)”, ponderou o magistrado. “É certo que as declarações constituem informações unilaterais dos contribuintes, mas servem de parâmetro. Não cabe nesta via desprestigiar a documentação apresentada, se inexistentes veementes indícios da falsidade de tais declarações.”
Uma notícia chocante e revoltante essa que está no Blog do Macetão:
Uma adolescente de 16 anos deu à luz no chão, na porta de uma maternidade de São Luís. Ela já vinha de outra maternidade, onde não havia vagas, e encontrou a porta fechada na hora de ter o bebê. O caso aconteceu em junho e foi filmado pela irmã da jovem. Somente agora os pais da criança reuniram condições emocionais para denunciar o assunto.
Apesar do problema, o bebê não teve complicações e passa bem, mas ficou o trauma na família. “O tratamento que ela recebeu foi pior do que o dado a um cachorro”, reclamou o pai da criança, Willian Barbosa. “Fiquei chocada. Parir assim na porta de um hospital e passar uma vergonha dessas. Foi muito triste e poderia acontecer alguma coisa à minha filha, que poderia ter batido a cabeça”, disse a mãe.
A direção da maternidade informou que vai apurar as responsabilidades do caso. Mas já adiantou que inicialmente não vê irregularidades no procedimento. De acordo com o diretor clínico, o segurança só não abriu o portão imediatamente porque teria entrado para chamar a equipe médica.
“Quando a paciente chega e está parindo realmente dentro de um veículo é que realmente a equipe vai lá para fora fazer o parto. O que acontece é que a técnica, do hospital que a trouxe até aqui, resolveu trazer a paciente no momento em que o segurança havia corrido para chamar a equipe”, disse o diretor-clínico da maternidade Luís Eduardo Ribeiro.
Antes de chegar à Maternidade Maria do Amparo, a jovem havia ido à Maternidade Marly Sarney, onde fez o pré-natal. Ela foi atendida, mas transferida, mesmo em trabalho de parto por não haver vagas. “Ela foi atendida na madrugada de 17 de junho, em trabalho de parto, no momento em que a maternidade estava com superlotação”, disse Frederico Barroso, diretor-geral da Maternidade Marly Sarney.
Candidatas a uma vaga de ajudante geral em um concurso público na cidade de Tambaú, no interior de São Paulo, passaram por um teste prático que surpreendeu os participantes nesse final de semana. A prova exigiu que os candidatos carregassem sacos de cimento de 50 quilos por um trecho de 60 metros.
O mesmo peso foi imposto para homens e mulheres. Muitas candidatas não conseguiram levar os sacos pesados e outras passaram mal.
O edital do concurso previa que o aprovado para a função deve ajudar a armazenar materiais como cimento e cal. Segundo cópia do edital divulgada pela prefeitura,havia um aviso aos interessados sobre o que seria a prova prática. A prefeitura atribuiu os incidentes à falha na leitura do documento pelos candidatos.
“Com relação à prova prática, foi informado aos convocados na última semana como seria a prova”, diz nota do governo municipal. O Ministério Público em Tambaú também avaliou que o procedimento foi regular uma vez que a exigência constava em edital e é permitida por lei.
A notícia do Correio da Bahia não diz, mas, segundo o iG, nada menos que 122 candidatos concorriam a apenas uma vaga de “ajudante geral”, com salário de R$ 768,26, mais um vale-alimentação de R$ 135,00. Como se vê, a vida não está fácil para quem quer ser funcionário público.
Noah e Connor Barthe, os irmãos de 4 e 6 anos mortos por uma cobra de 45 quilos, foram enterrados no mesmo caixão. O vice-prefeito da cidade explicou para a imprensa que a mãe dos meninos, Mandy Trecartin, decidiu enterrá-los juntos porque eles foram inseparáveis enquanto viveram. O funeral reuniu cerca de mil pessoas neste sábado, em uma igreja católica da cidade de Campbellton, condado de New Brunswick, no Canadá.
A píton africana de 4,5 metros escapou do aquário durante a noite e estrangulou os irmãos. Os dois dormiam na sala de estar de Jean-Claude Savoie, um amigo da família. Segundo a investigação da polícia, a cobra fugiu pelo sistema de ventilação acima do tanque onde vivia.
Os garotos foram encontrados mortos na manhã da segunda-feira passada, pelo próprio Savoie. Ele é dono de uma loja de animais especializada em répteis, que funcionava embaixo do apartamento. A cobra que atacou os irmãos era criada em casa.
O resultado preliminar da autópsia nos corpos de Noah e Connor revelou que os dois morreram asfixiados. A cobra foi morta por um veterinário após o incidente. A legislação local proíbe a criação dessa espécie na região.