Categoria: Geral

URUBÓLOGO SOBRE ESTUPRO REVELADO POR JANE FONDA: “E EU COM ISSO?”

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A notícia é do Brasil 247:

O jornalista da Globo Alexandre Garcia, que foi porta-voz da Ditadura Militar durante o governo do general João Batista Figueiredo, demonstrou seu apreço pelo machismo nas redes sociais. 

Em sua conta no Twitter, o comentarista de extrema-direita da Globo, que foi demitido do governo Figueiredo por se exibir em uma revista masculina em reportagem intitulada o “garanhão do Planalto” (lembre aqui), reagiu com um “E eu com isso?” a revelação da atriz americana Jane Fonda, de que foi vítima de estupro quando era criança. 

Em entrevista publicada nesta quinta-feira, 2, na revista “The Edit”, a atriz americana diz que foi abusada sexualmente quando era pequena. “Fui estuprada e abusada sexualmente quando era criança. Também já fui demitida por não querer dormir com o meu chefe. Sempre pensei que tudo isso fosse minha culpa, que isso aconteceu porque eu não tinha falado ou feito a coisa certa”, afirmou Jane Fonda.

As declarações da atriz veterana foram feitas em uma conversa com Brie Larsson, que no ano passado ganhou o Oscar de melhor atriz pelo filme “O Quarto de Jack”, sobre uma mulher sequestrada por um homem que abusa sexualmente dela.

ENTIDADE PATRONAL DA AGRICULTURA DE SP FAVORECE PRESIDENTE E FILHOS

Deu na Folha de S.Paulo:

Sob o mesmo comando há quatro décadas, a Faesp (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo) vem sendo utilizada para atender aos interesses dos cinco filhos de seu presidente, Fábio Meirelles, 88, deputado federal pelo então PDS de 1991 a 1995.

Representante de empresários rurais do Estado, a Faesp é bancada principalmente pela contribuição sindical obrigatória. Em 2016, o repasse foi de R$ 16 milhões.

Meirelles comanda ainda o conselho do Senar-SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), mantido pelo chamado “sistema S”, também sustentado com contribuições compulsórias recolhidas pelas empresas. O Senar-SP recebeu em 2015, segundo o Tribunal de Contas da União, R$ 119,3 milhões.

Procurada pela Folha, a Faesp não respondeu às perguntas da reportagem.

FAMÍLIA

Para fazer a cobrança administrativa de empresários e proprietários rurais que não pagaram a contribuição sindical espontaneamente, a Faesp contratou a empresa Connect, que pertence a uma filha do presidente da federação, Telma Meirelles.

O contrato entre a Faesp e a Connect, obtido pela Folha, mostra que desde 2001 a empresa recebe, para enviar as guias de cobrança, 15% do imposto dos contribuintes.

O percentual é superior ao que a Faesp paga a advogados para receber os atrasados pela via judicial (12,5%).

Leia a notícia na íntegra no site da Folha de S. Paulo

VEREADOR PROPÕE PAUSA PARA SEXO NO HORÁRIO DE TRABALHO

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A proposta foi apresentada por um vereador de uma cidade sueca. Mas não custa nada os  nobres edis jalesenses aprovarem algo parecido por aqui. A notícia é da Superinteressante:

Enquanto aqui no Brasil a classe trabalhadora briga para ter horas extras remuneradas, lá na Suécia, na cidade de Övertorneå, estão propondo uma pausa para sexo durante o horário de trabalho – e sem descontar nada do salário.

O “benefício” foi uma ideia do vereador sueco Per-Erik Muskos, que diz que o objetivo é melhorar o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, além de aumentar a taxa de natalidade no município.

Parece bizarro? Nem tanto. Esse tipo de coisa pode ser até comum na Suécia, um dos países mais que mais investem no bem-estar de seus habitantes. Por lá, já existe licença parental de 480 dias e até um ritual sagrado do café no meio do expediente, conhecido como “fika”, no qual as pessoas param as atividades para ter um momento de descontração.

Ao apresentar a proposta aos membros do conselho da cidade, Muskos defendeu que a medida seria um tempero a mais no casamento e melhoria a autoestima dos funcionários. “O sexo é, também, uma boa forma de praticar exercícios e tem efeitos positivos no bem-estar”, acrescentou o vereador durante seu discurso à mídia local. A sugestão é que as pessoas tirem uma hora por semana para ir para casa e fazer sexo com seus parceiros.

A moção deve ser votada na primavera (entre maio e setembro) e precisa de uma maioria simples para ser aprovada. No pequeno município de 4,5 mil habitantes, as opiniões se dividem entre os que acham a sugestão ridícula e descabida, os que apoiam a ideia e os que acham a situação, no mínimo, divertida. Parte da população condena a medida porque acreditam que os solteiros vão perder mais tempo em aplicativos, como o Tinder, procurando um date para passar o seu interlúdio semanal.

Em entrevista ao The New York Times, Malin Hansson, sexologista e especialista em saúde reprodutiva em Gotemburgo, disse que a iniciativa é válida, uma vez que o sexo reduz o estresse, melhora o sono e enriquece a intimidade entre casais. “Eu apresentaria isso em todo o país”, acrescentou.

Ainda no time de apoio, Lotta Dellve, professora do departamento de sociologia da Universidade de Gotemburgo, afirma que suas pesquisas mostram que curtos períodos de atividade física durante o expediente têm muitos benefícios, incluindo a produtividade. “E essas atividades poderiam incluir sexo, por que não?”, questionou.

EX-ADVOGADA VIRA PROSTITUTA EM BRASÍLIA

A notícia é da Folha de S.Paulo:

ex-advogadaEm junho do ano passado, Cláudia de Marchi, 34, deu entrada no pedido de licença de sua inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil. Devolveu a carteira de número 63.467, tirada em 2005, no Rio Grande Sul.

A justificativa deve ter entrado para os anais da entidade de classe: tornar-se “acompanhante de luxo”.

Para exercer a nova profissão, uma das mais antigas do mundo, a gaúcha de Passo Fundo foi de mala, cuia e laptop para Brasília.

E deixou para para trás ainda uma carreira de professora universitária em Mato Grosso.

A mudança radical foi motivada pela demissão da Faculdade de Sorriso, do grupo Unic, onde dava aulas de direito constitucional, sua especialidade, em fevereiro de 2016.

Em 11 de abril, Cláudia de Marchi iniciava suas atividades como cortesã de luxo na Capital da República e também um blog onde passou a narrar suas aventuras dentro e fora da alcova.

“Eu tomei essa decisão depois de sair do magistério, quando fui demitida sem justa causa, por questão de egos nestas instituições particulares”, relata, sem entrar em detalhes.

A faculdade também não dá maiores informações sobre a dispensa, nem comenta a guinada de vida de sua antiga funcionária.

À desilusão profissional se somava outra com os homens. Cláudia foi casada e vinha de uma sucessão de relacionamentos fracassados. “Tanto no casamento quanto nos meus namoros, o sexo era o que havia de mais especial, então resolvi aproveitar só a cereja do bolo.”

Na entrevista e nos posts diários em sua página na internet, a cortesã e blogger passa a ideia de estar se lambuzando em um banquete sexual iniciado três meses depois da demissão. Há pouco mais de dez meses, a ex-advogada fazia o primeiro programa ao preço de R$ 500 a hora, reajustada recentemente para R$ 600.

CENSURADOS, FOLHA E GLOBO APAGAM NOTÍCIAS SOBRE MARCELA TEMER

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Veicular uma conversa telefônica da ex-primeira dama Marisa Letícia com um filho foi legal. Já publicar as conversas de Marcela Temer com o irmão é ilegal. A notícia é do site Conjur:

Os jornais Folha de S.Paulo e O Globo foram obrigados a retirar do ar nesta segunda-feira (13/2) suas notícias sobre uma tentativa de extorsão sofrida pela hoje primeira-dama Marcela Temer em abril de 2016. A decisão do juiz Hilmar Castelo Branco Raposo Filho, da 21ª Vara Cível de Brasília, atende a um pedido do Palácio do Planalto.

Segundo a decisão liminar, os jornais estão proibidos “de dar publicidade a qualquer um dos dados e informações obtidas no aparelho celular” de Marcela. A liminar foi proferida apenas uma hora depois de o processo ser distribuído. Os dois jornais já retiraram do ar as informações, assim que foram notificados da decisão nesta segunda-feira (13/2).

Apesar da censura judicial que impôs aos jornais, o juiz Raposo Filho, já reconheceu que o interesse à informação deve se sobrepor a outros direitos constitucionalmente protegidos, sendo a imprensa responsável pelas publicações avaliadas como de interesse geral.

O entendimento, porém, não o impediu de condenar a revista Carta Capital a pagar R$ 180 mil de indenização por danos morais ao ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes. Ele ponderou que as reportagens devem atender aos princípios éticos da profissão, como ser fiel à informação e dar oportunidade aos envolvidos de esclarecer os fatos.

As informações censuradas nesta segunda estão em um processo que resultou na condenação, em primeira instância, a cinco anos de prisão de um hacker que clonou o celular de Marcela Temer em abril de 2016.

Na ocasião após aplicar um golpe de R$ 15 mil no irmão da primeira-dama, o hacker cobrou R$ 300 mil para não relevar uma conversa dela com o irmão sobre um marqueteiro do então vice-presidente Michel Temer (PMDB). Na conversa, o hacker afirma que o conteúdo do áudio seria capaz de jogar o nome de Temer na lama.

De acordo com o andamento processual, o processo foi distribuído ao juiz Raposo Filho às 17h47 de sexta-feira (10/2) e a decisão foi proferida às 18h56. Nela o juiz sustenta que “a inviolabilidade da intimidade tem resguardo legal claro”.

ALCKMIN TIRA PROFESSORES DE PROJETOS E OS RECONDUZ A SALAS DE AULA

Há algum tempo, professores de Jales relataram ao blog a intenção do governo estadual de “acabar” com as Salas de Leitura, um projeto que vinha trazendo bons resultados. A notícia é do Diário da Região:

Resoluções publicadas entre a última quinzena de 2016 e a primeira semana deste ano pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo reconduziram para as salas de aula de escolas estaduais 3 mil professores que ocupavam cargos de mediador, vice-diretor e coordenador. O Diário apurou que cerca de 300 deles são da região de Rio Preto.

As medidas causaram polêmica e geraram revolta de alguns docentes, que foram obrigados a abandonar projetos sem saber se vão conseguir retomá-los. As resoluções atingiram funções administrativas como vice-direção, coordenação e mediação e também projetos, como a sala de leitura. Elas também interferiram nas atribuições de aulas dos professores.

“Muitos professores estão até sem aula. Não sei o que vai ser de nós. A diretora já tinha me reconduzido [à sala de leitura]. Minha avaliação foi muito boa. Fica essa insegurança sem saber o que vai ser da nossa vida profissional”, comenta Ana (nome fictício), 55 anos, que há cinco era professora de uma sala de leitura em Mirassol.

Antes os projetos, como sala de leitura, eram atribuídos juntamente com as aulas. Ao chegar sua vez, os docentes que já haviam se inscrito e apresentado projetos de trabalho escolhiam o que pegar. Em 2017, como as aulas foram atribuídas antes da sala de leitura, os professores foram forçados a pegá-las, ficando impedidos de tocar os projetos. Para a Apeoesp, isso pode significar que algumas salas ficarão sem responsável, já que para isso era preciso se inscrever.

Para Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), a medida é sinal da intenção do Estado de enxugar a máquina. “Mas e a qualidade do ensino? Por outro lado cria uma angústia nos professores porque eles começam projeto e não terminam”, acredita.

Para Vera Campos de Araújo, presidente da Apeoesp de Rio Preto, a situação criou um conflito já que os professores que tinham o projeto anteriormente tiveram que voltar para as salas. “Aquele professor que lecionou no ano passado ficou sem aulas por conta daquele que estava com o projeto.”

O CRIME COMPENSA: A BOA VIDA DE UM DELATOR

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Uma reportagem das jornalistas Marina Dias, Bela Megale e Letícia Casado , na Folha de S.Paulo, informa que Júlio Camargo, um dos principais delatores da Lava Jato, voltou a frequentar corridas de cavalos no Jockey Club de São Paulo.

Embora tenha recebido uma multa de R$ 40 milhões, Camargo, que foi condenado em regime aberto, sem tornozeleira, teria ganho pelo menos R$ 266 milhões em negócios com a estatal. Ou seja: a multa foi de menos de 20% de seus lucros.

Abaixo, um trecho da reportagem:

Um dos primeiros executivos a fechar acordo de delação premiada, em outubro de 2014, Camargo se divide hoje entre a casa em que mora no Morumbi, em São Paulo, e eventos no Jockey Club. Criador de cavalos, ele voltou a frequentar os páreos aos finais de semana.

Amigos do lobista contam que ele vive de juros dos negócios que intermediou com a estatal. As investigações apontam que recebeu ao menos R$ 266 milhões –valor bem superior à multa que lhe foi imposta.

Julio Camargo foi condenado a 14 anos de prisão, mas o acordo permitiu que sua pena fosse comutada para cinco anos em regime aberto, sem tornozeleira eletrônica.

ADOLESCENTE DE JALES É APREENDIDO COM 7,6 KG DE MACONHA EM PONTA PORÃ

Um adolescente de 16 anos, morador na cidade de Jales/SP foi apreendido na noite de quarta-feira(30) por uma das equipes operacionais do DOF na região de Ponta Porã/MS, transportando 10 tabletes de maconha na modalidade “Tráfico Formiguinha”.

O fato ocorreu por volta das 21hs, durante bloqueio policial na BR 463 – Posto Fiscal Pacuri, sendo abordado para fiscalização um ônibus que fazia o itinerário Ponta Porã X Campo Grande e, em vistoria ao bagageiro e entrevista ao adolescente, foi encontrado em uma mala de cor azul, 10 tabletes de maconha que totalizaram 7,6 quilos da droga.

O adolescente disse que comprou a droga em Ponta Porã por R$ 2 mil e que revenderia na cidade de Jales. O caso foi registrado como ato infracional (tráfico de drogas), na delegacia de Ponta Porã/MS.

RAPAZ QUE AGREDIU AMBULANTE ATÉ A MORTE DIZ QUE NÃO É MÁ PESSOA

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O “Maníaco do Parque” também não era má pessoa. A notícia é do Jornal do Brasil:

Ricardo Martins do Nascimento, de 21 anos, disse estar arrependido de ter agredido e matado o vendedor ambulante Luiz Carlos Ruas, 54 anos. Ele falou rapidamente com os jornalistas enquanto era levado do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) para a Delegacia de Polícia do Metropolitano (Delpom), em São Paulo, onde passará por um reconhecimento das testemunhas.

Ricardo lamentou o ocorrido e disse que, se pudesse, faria algo para ajudar a viúva do ambulante. “Eu não sou má pessoa”, alegou. O acusado foi preso às 21h desta terça-feira (27) na casa de um amigo numa favela do município de Itupeva, região de Campinas. 

Caso seja reconhecido nesta quarta-feira (28) pelas 14 testemunhas, incluindo duas travestis e um funcionário da bilheteria, ele será levado para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pinheiros, Zona Oeste da capital paulista.

Ricardo justificou que a confusão começou após o seu primo levar uma garrafada na cabeça. “Não acredito nisso, eles estão tentando reverter, mas as imagens estão claras, a covardia que eles fizeram”, disse o diretor do Departamento de Capturas e Delegacias Especializadas, Oswaldo Nico. “Ele está contando uma história, que, para mim, não convence”, completou.

images-cms-image-000528459Em Tempo: O segundo suspeito de espancar até a morte o ambulante Luiz Carlos Ruas também foi preso nesta quarta-feira.

Alípio Rogério Belo dos Santos estava escondido na casa de um amigo na região de São Mateus, zona leste da capital paulista.

Ele será encaminhado para a Delegacia de Polícia do Metrô, na Barra Funda (zona oeste). A polícia chegou até o suspeito através de pistas.

PASTELARIA MINEIRA FAZ PROMOÇÃO: GRITE ‘FORA TEMER’ E GANHE UM SUCO

A notícia é do jornal O Estado de Minas:

pastelaricaTroque um grito de “Fora Temer” por um suco. A promoção não tem nem 24 horas e já está bombando nas redes sociais. Começou nessa segunda-feira (26).

A iniciativa é da estudante de direito Geane Cardoso Brasil da Silva, de 27 anos, e dona da Pastelarica, localizada no bairro Calafate, na Região Oeste da capital. O estabelecimento foi aberto há oito meses.

Na manhã desta terça-feira, em entrevista ao em.com.br, Geane contou que a promoção é um ato de protesto contra o que ela chama de “colapso do sistema”.

“Não temos Executivo, Judiciário e nem Legislativo. O povo só tem o povo para se unir”, disse. Segundo a estudante, a ideia é que a promoção dure um mês. “Mas pode ser estendida”, afirmou.

Perguntada se a iniciativa já repercutiu no movimento e no lucro do estabelecimento, Geane disse que ainda é cedo para fazer esta aferição.

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