O Ministério Público Federal(MPF) denunciou o ex-presidente Lula e o líder do MTST, Guilherme Boulos, pela invasão do Triplex do Guarujá, ocorrida em abril de 2018. O caso corre em segredo de Justiça, mas, como tudo que envolve Lula, foi vazado para setores da imprensa.
O MPF acusa Boulos e o ex-presidente de dano de propriedade, conduta prevista no artigo 346 do Código Penal. Esse tipo de delito se caracteriza por destruição ou dano causado a bens que estejam sob confisco judicial. Até onde se sabe, os militantes do MTST entraram no apartamento, estenderam uma faixa e tiraram algumas fotos, sem, no entanto, causar qualquer dano ao imóvel.
Segundo alguns sites, a denúncia estaria assinada pelo ex-procurador da República em Jales, Thiago Lacerda Nobre, atualmente chefe da Procuradoria da República em São Paulo. De vez em quando, ele aparece no noticiário. Em janeiro de 2016, por exemplo, Lacerda Nobre atraiu holofotes ao denunciar o jogador Neymar, por sonegação fiscal e falsidade ideológica.
Segundo Reinado Azevedo, colunista da Folha de S. Paulo, Lula virou a Geni de estimação do Ministério Público Federal, que resolveu denunciá-lo por causa de um protesto feito pelo MTST no ano retrasado.
O tríplex de Guarujá foi simbolicamente ocupado pelo grupo como forma de protesto contra a condenação do ex-presidente. Os integrantes do MTST saíram do imóvel pouco depois, sem cometer qualquer dano.
Guilherme Boulos e outros três integrantes do MTST são denunciados com base no Artigo 346 do Código Penal.
Lula, obviamente, não participou da invasão porque estava preso. E por que foi denunciado também?
Claramente ocorreu um caso de abuso de autoridade e uma tentativa de demonizar o movimento social.
Para Azevedo, a acusação que o MPF faz a Lula e aos membros do MTST é falsa.
Esse governo Bozo é uma verdadeira “gaiola das loucas”. O rapaz foi demitido, readmitido e demitido novamente. Bolsonaro botou a culpa num assessor do Onix, mas você acredita que um sujeito demitido pelo presidente seria readmitido por um assessor qualquer?
Ontem, por ocasião da recontratação, a Casa Civil emitiu nota declarando que “o presidente e Vicente Santini conversaram, e o presidente entendeu que o Santini deve seguir colaborando com o governo”. A notícia é do Congresso em Foco:
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou na manhã desta quinta-feira (30) que irá demitir José Vicente Santini do cargo de assessor especial de relacionamento externo da Casa Civil.
Ele foi nomeado para o posto ontem, um dia depois de ser demitido publicamente por Bolsonaro do cargo de secretário-executivo da pasta, após utilizar um avião da FAB para se deslocar para a Suíça e de lá para a Índia.
No anúncio da segunda exoneração de Santini, Bolsonaro afirmou também que irá demitir o secretário-executivo interino da Casa Civil, Fernando Wandscheer, responsável pela readmissão de Santini na pasta.
Segundo matéria publicada pelo Estadão, Santini foi readmitido na pasta após se reunir com Bolsonaro e, junto com interlocutores, convencer o presidente de que ele poderia seguir no governo. Responsável pela nomeação, Wandscheer era subordinado de Santini até o dia anterior. Com a primeira demissão de Santini, passou a ocupar o cargo de secretário-executivo.
O discurso de moralidade do Bozo só vai até a página dois. Hoje cedo, o ex-urubólogo elogiou o presidente por ter demitido sumariamente o sujeito que viajou à Índia em um avião da FAB.
O rapaz, que é amigo do 01 e do 03, foi à Índia apenas para puxar o saco do chefe, como se vê na foto acima. Ele não ficou desempregado nem um dia. Mas, sobre isso o ex-urubólogo não falará nada. Deu no Brasil 247:
Exonerado do cargo de secretário-adjunto da Casa Civil por usar avião da Força Aérea Brasileira (FAB) em uma viagem à Índia, Vicente Santini foi nomeado para outro cargo na mesma pasta. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União horas depois da exoneração.
O salário previsto para Santini no novo cargo é de R$ 16.944,90 – ou apenas R$ 382,75 a menos do que seu último rendimento, que era de R$ 17.327,65 brutos mensais, segundo reportagem da Globo.
Filho de general do Exército, Vicente Santini é amigo de infância de Eduardo e Flávio Bolsonaro, filhos do presidente. Os dois filhos queriam que o pai desse outro cargo ao ex-número 2 da Casa Civil.
Jair Bolsonaro chamou de “imoral” o que fez Santini ao usar a aeronave oficial. “O que ele [Santini] fez não é ilegal, mas é completamente imoral. Ministros antigos foram de avião comercial, classe econômica”, afirmou na ocasião.
Em tempo: sobre o assunto, o jornalista Ricardo Noblat assim se manifestou no twitter:
A notícia é da assessoria de imprensa do bigodudo Itamar Borges. Falando em bigode, parece que o meu amigo Wilson Flumenal se livrou do dele. Agora, ele deve estar gastando tinta só com o cabelo, que, por sinal, está rareando.
O deputado Itamar Borges, visitou o município de Jales na segunda-feira, 27. O parlamentar esteve na Prefeitura, com o prefeito Flá, o vice-prefeito Garça, os vereadores Delei, Pintinho e Kazuto, secretários e funcionários da administração municipal, onde falou sobre trabalho e ações realizadas.
Itamar Borges é autor do Projeto de Lei que transformou Jales em Município de Interesse Turístico e um dos articuladores do cadastramento do Hospital do Amor no SUS, além de destinar diversos recursos para a Santa Casa APAE, AVCC, Fundação Pio XII e apoiar a reforma da praça Euphy Jalles e do terminal rodoviário.
“Tenho o fortalecimento do municipalismo como uma das principais bandeiras de meu mandato, um tema que defendo desde quando fui prefeito. Por isso, trabalho, faço gestões e apoio ações e iniciativas de melhorias que são indispensáveis para o desenvolvimento regional”, destaca o parlamentar.
O deputado Itamar se reuniu com membros do MDB da cidade, que hoje é presidido pela Marynilda Cavenaghi, lideranças locais e apoiadores. Uma oportunidade para conversar sobre o momento político e o cenário das candidaturas para as eleições municipais. Também participaram do encontro, o vice-prefeito Garça, Paulinho Silva, João Missoni, Wilson Flumenal e o vereador Chico do Cartório.
Ainda em Jales, Itamar Borges esteve na Santa Casa, com o novo provedor Toshiro Sakashita e demais membros da diretoria. Esteve também no Hospital de Amor, onde conversou com as voluntárias da AVCC – Associação de Voluntários de Combate ao Câncer.
“Tenho a Saúde como uma das principais bandeiras de meus mandatos e destino grande parte das minhas emendas parlamentares para estas áreas”, destacou o deputado.
É bom lembrar que o Bozo sempre foge das entrevistas quando é perguntado sobre o chefe da SECOM. Deu no Blog da Cidadania:
Segundo a Folha de S. Paulo, o Ministério Público Federal em Brasília pediu à Polícia Federal a abertura de inquérito criminal para investigar Fabio Wajngarten, chefe da Secom (Secretaria de Comunicação).
O intuito é investigar supostas práticas de corrupção passiva, peculato (desvio de verbas públicas para proveito pessoal ou alheio) e advocacia administrativa (patrocínio de interesses privados na administração pública, valendo-se da condição de servidor).
O despacho pedindo a investigação de Wajngarten foi assinado nesta segunda-feira (27) pelo procurador Frederick Lustosa, da Procuradoria da República no Distrito Federal, após o órgão receber diversas representações de cidadãos. O caso correrá em sigilo.
Eu não entendo: o ex-urubólogo repete todo dia que o governo Bolsonaro está recuperando a confiança dos investidores no Brasil e agora algum jornalista comunista – ou, pior ainda, petista – me inventa uma notícia dessas. Deu no UOL:
Os investidores estrangeiros retiraram US$ 5,666 bilhões de aplicações em ações do Brasil, mostraram dados do Banco Central divulgados nesta segunda-feira, no pior desempenho registrado para a negociação direta de papéis em bolsa no mercado doméstico desde 2008, quando a saída foi de US$ 10,850 bilhões. Em 2018, o dado havia ficado negativo em US$ 4,265 bilhões.
Já por meio de fundos de investimento, houve entrada de US$ 2,053 bilhões em 2019, ante retirada de US$ 850 milhões no ano anterior.
Na parcial de janeiro até o dia 23, o BC contabilizou saída líquida de investimentos estrangeiros de US$ 1,7 bilhão em ações e fundos de investimento juntos.
O presidente brasileiro Jair Bolsonaro (sem partido) e o primeiro-ministro indiano Narendra Modi celebraram no sábado (25) a assinatura de acordos entre os dois países. Apesar da propaganda difundida por ambos nas redes sociais, oito dos 15 documentos firmados são Memorandos de Entendimento, atos regidos de forma simplificada que apenas registram princípios gerais de relações entre países, mas não geram nenhum tipo de obrigação no âmbito do Direito Internacional.
Esta é a primeira viagem internacional do presidente no ano. O encontro bilateral foi confirmado durante a Cúpula dos Brics, que reuniu representantes de Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, em novembro de 2019, em Brasília (DF).
Modi é o político com quem Bolsonaro demonstra maior afinidade no bloco, segundo analistas. Assim como o presidente brasileiro, o primeiro-ministro indiano aposta em slogans que evocam o patriotismo e a religiosidade. O partido dele representa o nacionalismo hindu e é acusado de promover perseguição a minorias religiosas na Índia.
Em entrevista ao Brasil de Fato, Alexandre de Freitas Barbosa, professor de História Econômica no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP), relativizou a importância dos termos que seriam assinados durante a visita. “A aproximação com a Índia é mera propaganda, sem qualquer embasamento real. O fluxo de comércio entre os dois países é ridículo. O Brasil exporta poucas commodities, como soja e petróleo, enquanto que a Índia vende para o Brasil alguns poucos medicamentos”, analisou.
Com 1,4 bilhão de habitantes, a Índia tem a segunda maior população mundial e é a sétima maior economia do planeta. Em 2019, o Brasil teve um déficit comercial de US$ 1,49 bilhão na relação com o país asiático, o que significa que gastou mais com importações do que arrecadou com exportações.
Os principais investimentos indianos no Brasil são no setor de transmissão de energia, agrotóxicos e fabricação de veículos pesados. O Brasil, por sua vez, realiza investimentos em solo indiano nas áreas de motores elétricos, terminais bancários e componentes de veículos pesados.
Já dizia um pensador, cujo nome me foge à memória: “Onde houver um moralista, há um hipócrita. E, não raro, um corrupto”. Deu no Diário do Centro do Mundo:
O brasileiro João Souza, conhecido como Feijão, ex-número 1 do Brasil, foi banido do tênis profissional pelo resto da vida.
Também foi multado em US$ 200 mil.
Feijão, 31 anos, foi considerado culpado em casos de manipulação de resultado em torneios das séries Challenger e Future no Brasil, no México, nos Estados Unidos e na República Tcheca.
Entre outras presepadas, a TIU, Unidade de Integridade do Tênis, relata que ele pediu a outros atletas que não dessem seu melhor dentro de quadra.
Feijão, já foi 69º no ranking da ATP estava suspenso desde abril.
Em 2018, deu entrevista para o UOL sobre seu candidato nas eleições.
“Bandido não vai ter vez com ele, velhão”, disse.
Adivinhe quem era:
Bolsonaro na cabeça, malandro. Trocar seis por meia dúzia? Não vou trocar seis por meia dúzia. Haddad? Tá de brincadeira. Tiveram 16 anos para governar, não fizeram merda nenhuma, o país está um lixo, o dólar passou de R$ 4,30.
Cara, eu parto dos seguintes princípios: o cara [Bolsonaro] tem a ficha limpa; não tem rabo amarrado com ninguém; o cara é a favor de porte de arma, que eu também sou; ele é praticamente a favor da pena de morte, e também sou…
Os artistas ficam aí dizendo “ele não, ele não”… Lógico. Vão perder a mamata da Lei Rouanet. Qualquer showzinho que eles façam, é tudo aprovado pela Lei Rouanet. Óbvio, vai acabar a mamatinha. Lei Rouanet, aprovado pelo governo do “campeão” do Lula.
Ah, “que ele é racista e machista”. Ele vai fazer o quê? Matar os gays? Não vai. Vai bater nos negros? O cara quer ajudar, velho. Está de coração lá. O cara é rico, milionário, não vai querer roubar. Tem a ficha limpa. Estou postando coisas dele porque gosto dele. Eu me identifiquei muito…