Categoria: Política

OS NÚMEROS DO EMPREGO EM FEVEREIRO

A falta de uma política séria por parte do governo Parini, para incentivar a instalação de novas indústrias, ou pelo menos para manter as que já temos, está trazendo consequências drásticas para a economia de Jales. Os números divulgados recentemente pelo Ministério do Trabalho, relativos ao mês de fevereiro de 2011, confirmam uma tendência que já vem desde o ano passado, quando o saldo da geração de empregos na indústria jalesense foi negativo, com o fechamento de 83 vagas formais.

Em fevereiro, o saldo negativo na nossa indústria foi de 08 empregos formais fechados. Com isso, os números do emprego em Jales estiveram, novamente, entre os piores da região. E não fosse o nosso comércio e a prestação de serviços, esses números poderiam ser mais negativos ainda. Enquanto Fernandópolis produziu 250 novos empregos e Votuporanga abriu 275, Jales ficou em 49, à frente apenas de Santa Fé do Sul que, em fevereiro, registrou a abertura de apenas 35 novas vagas.

Mas o pior de tudo é que, enquanto a região de São José do Rio Preto comemora resultados expressivos na geração de empregos na indústria, Jales, na contra-mão, coleciona resultados negativos. E não é para menos: basta ver a situação dos nossos distritos industriais, que, nos últimos anos, não mereceram o olhar da administração Parini; basta ver também a situação de algumas “incubadoras”, de onde o prefeito desalojou empresas simplesmente para deixar salas vazias.

Mas os números do emprego em Jales não parecem importar muito para o prefeito Parini. O que importa mesmo, é que, daqui a alguns dias, estará fazendo um ano que o prefeito conseguiu um bom emprego para a filha, como inventariante da Rede Ferroviária Federal. O problema é que o emprego da filha não conta para a estatística de Jales. Só para refrescar a memória, estou republicando a portaria que nomeou a filha do prefeito. Vejam que a RFF está afeta ao Ministério dos Transportes, onde o deputado federal Valdemar da Costa Neto(PR) tem grande influência. E para quem foi mesmo que o nosso prefeito pediu votos? Será que ele foi vítima de alguma chantagem???

PORTARIAS DE 15 DE ABRIL DE 2010

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO, SUBSTITUTO, DO MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no art. 4º da Portaria Ministerial nº 82, de 30 de março de 2010, publicada no Diário Oficial da União do dia 1º de abril de 2010, resolve:

N 100 Nomear MARIA GABRIELA ALVES PARINI, CPF nº 327.735.728-74 para exercer cargo em comissão, código DAS 101.2, da Inventariança da extinta Rede Ferroviária Federal S.A. – RFFSA, em caráter de transitoriedade, conforme o disposto no art. 23 da Lei nº 11.483, de 31 de maio de 2007.

SERVIDORES MUNICIPAIS COMEÇAM A NEGOCIAR REAJUSTE SALARIAL

A diretoria do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais e algumas lideranças do funcionalismo municipal estiveram reunidas na semana passada, na sede do Instituto Municipal de Previdência, quando começaram a discutir as reivindicações salariais para este ano de 2011.

A idéia é levar as reivindicações à mesa de negociações já no início de abril. E a expectativa dos funcionários e da diretoria do Sindicato é de recuperar um pouquinho mais das perdas salariais ocorridas em administrações passadas, principalmente, durante o governo Rato/Parini, quando o funcionalismo municipal ficou quatro anos – 1997 a 2000 – sem nenhum reajuste.

Curiosamente, os únicos a terem seus salários reajustados, naquele período, foram o prefeito Antonio Sanches Cardoso, o vice-prefeito Humberto Parini  e os secretários municipais. Não custa lembrar que, relegado a segundo plano, o vice-prefeito Parini rompeu com o prefeito Rato e se afastou da administração, mas não se afastou do salário de vice. 

Na Câmara, os vereadores, em solidariedade aos funcionários, assinaram um documento abrindo mão das reposições salariais a que tinham direito. Mas a solidariedade dos vereadores só durou até um pouco depois das eleições de 2000. Passadas as eleições, os vereadores Ari Dalton e Belarmino Batista Neto, que haviam concorrido à Prefeitura, pelo PMDB, iniciaram um movimento para receber os reajustes salariais aos quais eles haviam renunciado anos antes.

Não me lembro bem qual foi o valor pago a cada um deles, mas foi algo próximo de R$ 3 mil. No início de 2001, na surdina, sem que a população e os servidores municipais soubessem, os treze vereadores da legislatura 1997-2000, foram à Câmara retirar o cheque referente à diferença salarial. Segundo fontes, alguns deles, como José Pedro Venturini(PSDB) e Gilberto Alexandre de Moraes, acabaram doando a diferença a entidades da cidade. Mas a maioria…

RIVELINO QUER PARINI NEGOCIANDO COM A FAMÍLIA JALLES PARA CONSEGUIR ESCRITURAS

O vereador Rivelino Rodrigues só pode estar brincando. Na sessão da Câmara, de segunda-feira, Riva encaminhou uma indicação ao prefeito Humberto Parini, sugerindo que a Prefeitura tente convencer a família Jalles a outorgar escrituras a pelo menos uma parte dos proprietários de terrenos no polêmico Distrito Industrial II. A idéia é boa, mas Parini não é a pessoa indicada para negociar com os Jalles.

Como já foi dito aqui neste blog, Parini aproveitou a primeira brecha que apareceu para fugir à responsabilidade de pagar a dívida com os herdeiros do fundador Euphly Jalles. Em entrevista no rádio, Parini deu a entender que a legislação – leia-se a Emenda Constitucional 62, também conhecida como Emenda do Calote – o obrigou a prolongar o pagamento da dívida. Não é verdade, mas como os entrevistadores não têm conhecimento sobre o assunto, a palavra do prefeito acabou ficando como sendo verdadeira.

Parini, repito, não é a pessoa ideal para negociar com a família Jalles, como sugere o vereador Rivelino. Apesar de ter pago cinco parcelas do débito com o Espólio, o prefeito só fez isso porque foi obrigado. Em seu primeiro ano de governo, ele pagou apenas R$ 200 mil aos Jalles, pois achava que os advogados da família não teriam coragem de promover um sequestro de receitas na Prefeitura de Jales.

O prefeito, logo depois de eleito e um pouco antes de assumir o cargo, ainda em 2004, esteve em São José do Rio Preto, no shoping da família Jalles, onde se apresentou como futuro prefeito de Jalles e como fiscal da receita estadual. A “carteirada” de Parini foi registrada pelo Jornal de Jales que, naquela época, repudiou a atitude do futuro prefeito. Mas o prefeito e o seu secretário de finanças – Rubens Chaparim, que também era fiscal – achavam que a “carteirada” teria causado algum receio em dona Minerva e filhos. Deu no que deu.

Em 2006, os advogados da família bloquearam mais de R$ 2 milhões das contas da Prefeitura e, de lá prá cá, Parini e Chaparim trataram de respeitar o acordo que havia sido fechado pelo ex-prefeito Hilário Pupim. Se existisse alguma oposição em Jales, ela teria proposto uma Ação Popular ou algo assim para, ao menos, mensurar os prejuízos causados pela “carteirada” do prefeito.

LÉO HUBER PEDE PROVIDÊNCIAS À CÂMARA CONTRA VEREADOR MACETÃO

O secretário da Câmara, vereador Rivelino Rodrigues, fez a leitura, no início da sessão de segunda-feira passada, do ofício n. 310/2011, encaminhado pelo chefe de gabinete do prefeito, professor Léo Huber. No documento, Huber relata, mais uma vez, a versão do Paço para uma suposta reunião do seu chefe, Parini, com o irmão do vereador Macetão, André Viotto, onde este teria proposto ao prefeito algumas condições para a retirada da assinatura do irmão-parlamentar do pedido de abertura da CEI da Falsidade Ideológica. Ou CEI da Certidão, como preferirem.

Ao final, depois de destacar que a suposta ação do irmão do vereador teve o propósito claro de chantagear o prefeito com o fim de obter vantagem pessoal, Huber pede que os fatos sejam analisados pela Câmara e que os vereadores tomem as medidas apropriadas.

A medida apropriada talvez seja remeter o ofício de Léo ao lixo. Se os fatos narrados fossem verdadeiros, seriam condenáveis, mas a Câmara não pode fazer muita coisa, já que o personagem central não é vereador, nem tampouco assessor de algum vereador. Além disso, o vereador Macetão esteve reunido com Parini antes da confirmação da CEI e, até onde se sabe, nem tocou em assuntos que envolvessem a possibilidade de retirar sua assinatura.

O prefeito Parini gosta de se apresentar como vítima. Já se disse perseguido por um promotor; já acusou a polícia ambiental de retaliação no caso do jacaré da Praça; já falou que o governo estadual trata os adversários a pão e água (logo ele falar isso; quanta ingratidão!!); já disse que a Justiça o condenou, no caso da nota fria da Facip/97, porque não leu direito o processo; e já acusou a vereadora Tatinha de chantagem, quando na verdade ele é quem a pressionava a abrir mão das verbas da Câmara. 

Enfim, o senhor prefeito é um santo homem, perseguido e chantageado por adversários e ex-companheiros. Não demora, vão acabar crucificando o coitado.

PENÁPOLIS TAMBÉM APROVA ‘FICHA LIMPA’ PARA CARGOS COMISSIONADOS

Ainda bem que eu já caí fora da Prefeitura. Se ainda estivesse por lá e a Câmara de Jales resolvesse aprovar essa Lei da Ficha Limpa para cargos comissionados do Executivo, eu seria um dos primeiros a ser apanhado, já que fui condenado – junto com o prefeito Parini, a primeira-dama Rosângela e o czar das finanças, Chaparim – por órgão colegiado do Tribunal de Justiça-SP. Mas vamos à notícia que eu extraí da Folha da Região, de Araçatuba:

A Câmara de Penápolis aprovou em última discussão, ontem, o projeto do vereador Caíque Rossi (DEM), que obriga a observar a “Lei da Ficha Limpa” na ocupação de postos de secretários municipais e dos demais cargos de confiança (sem concurso público). O projeto estende as sanções previstas na Lei Complementar Federal 135 também aos cargos de livre nomeação em nível municipal. O impedimento vale para os considerados inelegíveis.

Conforme a Folha da Região noticiou no último domingo, cidades da região têm estendido a chamada “Ficha Limpa” a cargos comissionados. Os exemplos estão em Lins e Andradina.

E aqui você poderá ler o editorial da Folha da Região, que, pelo jeito, gostou da iniciativa. E no vídeo abaixo, a notícia sobre a aprovação da mesma lei pela Câmara de Lins.

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SAI A TERCEIRA RELAÇÃO DE CIDADES CONTEMPLADAS COM CRECHES. JALES CONTINUA DE FORA

Alguém aqui nesta cidade deve ter pisado num despacho. Vejam só: o Ministério da Educação divulgou, ontem, a terceira relação das cidades contempladas com creches do Programa Pro-Infância. Jales, a única cidade da região administrada pelo PT, ainda não foi contemplada. 

Cidades como Fernandópolis (administrada pelo DEM), Votuporanga (pelo PSDB), Birigui, Araçatuba e Lins fizeram parte da primeira relação, divulgada em janeiro, quando 52 cidades paulistas foram contempladas. Jales ficou de fora. Em fevereiro, foi divulgada a segunda relação, da qual faziam parte mais 16 cidades paulistas, como Ilha Solteira, Potirendaba, Alvares Florence, Santa Ernestina (alguém conhece?), Ubirajara (!!!??) e outras. Jales, mais uma vez, foi esquecida.

E agora, como já se disse, saiu a terceira relação com mais 16 cidades paulistas. Taboão da Serra, terra da deputada Analice Fernandes, foi uma das contempladas. Pindamonhangaba, Franca, Sorocaba, Guaratinguetá e Itapetininga foram outras. E Jales, governada pelo PT, continua de fora.

De qualquer maneira, o Programa Pro-Infância pretende construir 1.500 creches no país inteiro. Até agora, já foram aprovadas 856 creches em 502 cidades. Resta a expectativa de que, entre as outras 644 que ainda estão por ser aprovadas, tenha ao menos uma crechezinha para Jales. Nossa cidade mandou dois projetos para o Programa Pro-Infância. Um deles prevê a construção de uma creche no Jardim São Jorge, orçada em R$ 600 mil. O outro projeto é para edificação da creche da Cohab JACB, estimada em R$ 1,3 milhão.

Os dois projetos, como tudo que acontece em Jales, foram feitos a toque de caixa e cadastrados no sistema do FNDE, nas últimas horas do último dia (29/10/10) do prazo estabelecido pelo Ministério da Educação para apresentação de projetos. Vamos torcer para que Jales esteja nas próximas relações, mas o episódio demonstra claramente que o nosso prefeito não tem nenhum prestígio junto ao Ministério da Educação. E ainda tem gente que acredita nessa história de campus da UFSCAR. Abaixo, um modelo das creches. E aqui você pode conferir as relações, a primeira, a segunda e a terceira.

PREFEITO NÃO ATENDE NEM AO VEREADOR ESPECIATO, SEU LÍDER E MAIOR DEFENSOR

Hoje tem sessão da Câmara Municipal. A mim me parece que não tem nenhum assunto polêmico para ser discutido, mas nunca se sabe. Certamente que haverá uma ou outra crítica à situação calamitosa de algumas de nossas ruas. E é certo também que, em havendo críticas ao governo Parini, o vereador Luís Especiato ocupará a tribuna para defender a administração petista.

É admirável a lealdade de Especiato e a disposição com que ele defende o prefeito Parini, mesmo em situações indefensáveis. Resta saber se Especiato vai ter a lealdade de Parini, quando precisar. Mas isso é problema dele. Por enquanto, o que se pode notar é que, apesar de ser o principal – e talvez único – defensor do prefeito na Câmara, Especiato não tem sido lá muito atendido em seus pedidos.

Vejam o caso da Rua Benedito Artur Peresi, assunto sobre o qual eu já escrevi em um post anterior, mas, por emblemático, volto a repisar. Em setembro de 2007, Luís Especiato enviou uma indicação ao prefeito Parini, solicitando o recapeamento da Rua Benedito Artur Peresi – essa da foto acima – que, segundo o vereador, já naquela época se encontrava em “péssima condição de conservação”. Não tendo sido atendido, Especiato repetiu o pedido em julho de 2008, mas, novamente, não foi ouvido pela equipe do prefeito.

Em 2009, foi a vez do vereador Claudir Aranda, outro aliado de Parini, entrar no assunto. Em novembro daquele ano, Claudir enviou um requerimento ao prefeito com uma pergunta simples: “por que ainda não foi realizado o recapeamento da Rua Benedito Artur Peresi?”  E a Prefeitura também deu uma resposta bem sucinta: “porque não dispomos de recursos”.  Na mesma resposta, o então secretário Miranda garantiu que “o recapeamento daquela via será prioridade para o ano de 2010”

Em novembro de 2010, ao perceber que a “prioridade” havia sido esquecida, Especiato voltou ao assunto. Cansado de fazer indicações, o vereador petista – líder do prefeito, repito – encaminhou um requerimento com a mesma indagação feita pelo Claudir Aranda no ano anterior. Resposta da Prefeitura: “estamos providenciando os recursos financeiros para executar o recapeamento”.      

Então, vejam vocês que o nosso prefeito não consegue atender uma coisa simples que dois dos seus principais aliados estão pedindo há quatro anos. Fico me perguntando como é que o Especiato – reconhecidamente um sujeito do pavio curto – ainda se dispõe a defender uma administração que não o atende. Por muito menos, em Aparecida do Taboado o vereador Carlinhos do Lajeado, líder do prefeito de lá, chutou o balde. A notícia saiu no Correio Santa Fé há alguns dias. Talvez fosse conveniente ao Especiato dar uma olhadinha nela.

ITAMAR BORGES: TESTEMUNHAS DEPÕEM EM AÇÃO QUE APURA COMPRA DE VOTOS

Deu no portal de notícias Diárioweb, neste domingo:

O juiz substituto da 125ª Zona Eleitoral de Rio Preto, Luís Guilherme Pião, ouviu testemunhas em ação proposta pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) que apura suposto crime de compra de votos envolvendo o deputado estadual eleito Itamar Borges (PMDB). A audiência foi realizada na última sexta-feira na sede da Vara da Fazenda.

Borges é acusado de participar de churrascada com a distribuição de bebida alcoólica e pedir votos a eleitores em evento realizado em uma garagem de veículos durante o processo eleitoral no ano passado. A PRE pediu ao Tribunal Regional Eleitoral a cassação do diploma do deputado estadual do PMDB, Itamar Borges, além do pagamento de multa no valor de R$ 53 mil.

O promotor eleitoral Carlos Romani participou da audiência. “A prova foi colhida a pedido da Procuradoria Regional Eleitoral e caberá ao Procurador que conduz o caso analisar tudo o que consta no processo que está tramitando no TRE”, afirmou Romani. Entre as testemunhas foram ouvidas pessoas que participaram da festa que teve pedido explícito de votos ao parlamentar, que tomará posse na próxima terça-feira.

TUCANOS CONFIRMAM CARDOSÃO NA PRESIDÊNCIA DO DIRETÓRIO MUNICIPAL

Cerca de 120 dos 516 filiados do PSDB de Jales estiveram na Câmara Municipal, hoje, para eleger a nova Executiva do partido. Como já estava previsto, o nome do ex-vereador Carlos Roberto Cardoso da Silva, o Cardosão, foi confirmado pelos tucanos locais para a presidência do diretório.

Além de Cardosão, foram escolhidos os outros membros da Executiva: o professor João Luiz Sene é o vice-presidente; o ex-vereador e delegado aposentado Jorge Pêgolo ocupará o cargo de secretário; o professor Francisco Leonel Teixeira cuidará das finanças do diretório, como tesoureiro; Márcia Maldarine, assessora da deputada Analice Fernandes foi eleita vogal; e o vereador José Roberto Fávaro, o Jota Erre, será o líder da bancada.

Cardosão, o presidente, começou sua carreira política no PMDB, elegendo-se vereador em 1982, quando Valentim Paulo Viola foi eleito prefeito. Ele foi reeleito para mais dois mandatos: de 1989 a 1992, quando Jales foi governada pelo falecido José Antonio Caparroz, e de 1993 a 1996, quando o também falecido José Carlos Guisso administrou a cidade. No período de 01/02/87 até 31/12/88, Cardosão exerceu o cargo de presidente da Câmara Municipal.

Políticos de outros partidos compareceram à eleição do PSDB, entre eles o ex-vereador Flávio Prandi Franco, do DEM, provável candidato a prefeito nas próximas eleições. Tudo indica que o PSDB e o DEM vão estar juntos na disputa eleitoral de 2012. O diretor da ETEC, professor Luís Carlos Floriano, em que pese algumas discordâncias programáticas, continua no partido e fez questão de comparecer à votação de hoje. Benedito Luzini Gasques, tucano da velha guarda, e Sebastião Henrique Castanheira, foram os primeiros a colocar seus votos na urna, enquanto o vereador Jota Erre e a ex-primeira-dama, Isabel Minto Guisso, estiveram entre os últimos a votar.

JAQUELINE RORIZ TAMBÉM VAI RESPONDER POR FALSIDADE IDEOLÓGICA NO STF

Deu no Correio Braziliense, edição de hoje:

O Supremo Tribunal Federal (STF) receberá nos próximos dias mais um processo contra a deputada federal Jaqueline Roriz (PMN). Desta vez, a parlamentar é acusada em ação penal de ter cometido o crime de falsidade ideológica quando era sócia da Agropecuária Palma. O processo foi encaminhando na quinta-feira pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), visto que só o STF tem competência para julgar atos referentes a membros do Congresso Nacional. 

Ex-funcionários da fazenda processaram a agropecuária por conta de problemas de acertos trabalhistas na rescisão contratual. A alegação é de que teriam sido usados documentos falsos, assinados em branco. No Processo n.º 026031-9, a Justiça pede o enquadramento de Jaqueline e do engenheiro Waldo de Araújo Meireles nos artigos 304 (uso de documento falso) e 299 (falsidade ideológica) do Código Penal. Ambos são considerados como crimes contra a fé pública e podem ser punidos com reclusão de um a cinco anos e multa.

A notícia completa do Correio Braziliense pode ser lida aqui.

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