Categoria: Região

ÁUDIO DUBLADO DE PREFEITO DE VOTUPORANGA XINGANDO POPULAÇÃO É DIVULGADO POR JOSÉ SIMÃO, NA BAND NEWS

Um áudio do prefeito de Votuporanga, João Dado, no qual ele supostamente manda a população da cidade para a PQP, foi parar na coluna diária do humorista José Simão, na Band News. Para ouvir o Macaco Simão – e o suposto Dado – é só clicar aqui.

O áudio foi retirado de um vídeo que circula na internet, onde o prefeito aparece dizendo não aguenta mais tanta pressão sobre o abre-fecha do comércio por conta do coronavírus e que “quem quiser morrer que morra”.

O vídeo, no entanto, é falso. Segundo o site de checagens Boatos.org, trata-se de uma dublagem que foi feita em cima de uma fala do prefeito ocorrida em julho passado. Como se vê, até o Macaco Simão está sujeito a ser enganado por fake news.

Abaixo, o vídeo dublado:

 

ENVOLVIDO EM MORTE DE JOVEM EM SANTA FÉ DO SUL, DONO DE JET SKI FOGE

Deu no portal Região Noroeste:

O proprietário do Jet Ski, envolvido no acidente que provocou a morte de um jovem de 28 anos, morador em Fernandópolis, fugiu do local logo após o fato. O relato é de um parente da vítima que teria visto o homem saindo em uma caminhonete Toyota Hilux. O caso está sendo investigado pelas autoridades de Santa Fé do Sul, local onde o fato aconteceu na tarde desta segunda-feira, dia 7 de setembro.

Weber Rodrigues, 28 anos, teria pedido para dar uma volta em um Jet Ski como carona e em uma das curvas feitas pelo condutor, o rapaz acabou caindo no rio e somente de pois de muito tempo o corpo foi localizado.

A tragédia foi registrada na orla do Bairro Águas Claras às margens do Rio Paraná. Weber chegou a ser socorrido e encaminhado a Santa Casa de Santa Fé do Sul, mas acabou morrendo.

Weber Rodrigues era um dos líderes de jovem da Igreja Assembleia de Deus em Fernandópolis e atuava nas congregações do bairro Santa Bárbara e Redentor. A morte dele chocou familiares e amigos.

TRAFICANTE DE JALES É PRESO EM VOTUPORANGA

Deu no portal Votuporanga Tudo:

Um traficante de Jales que se aventurou a buscar cocaína em Catanduva para revender em sua cidade foi preso ontem (7) pela Polícia Militar de Votuporanga quando voltava com o entorpecente no carro.

Ele foi interceptado pela equipe de Força Tática 316, com apoio de equipes do Policiamento Rodoviário. O homem de 36 anos dirigia um carro pela rodovia Euclides da Cunha (SP-320) com cocaína suficiente para fracionamento e produção de 236 porções.

A equipe de Força Tática tinha informação de que o jalesense seguiu para Catanduva para buscar a droga e ficou de olho nas características do carro e do suspeito. O veículo foi visto pelos policiais e interceptado no km 319. O motorista foi levado à Central de Flagrantes e ficou preso. Ele pode pegar até 15 anos de cadeia.

CASO DA FAMÍLIA DE SÃO FRANCISCO, QUE PERDEU TRÊS MEMBROS PARA A COVID, CONTINUA REPERCUTINDO

O caso continua chamando a atenção da imprensa. A notícia abaixo foi publicada pelo portal UOL

“Em três dias minha vida mudou drasticamente, perdi tudo o que eu tinha de mais precioso. Foi um choque muito grande”. O desabafo é da professora Luciani Cristina da Silva, 45, que em 72 horas perdeu a mãe, o pai e a irmã mais velha, todos vítimas da covid-19.

A família mora em São Francisco, cidade no interior paulista com apenas 3,7 mil habitantes. O município contabiliza quatro mortes pela covid-19, incluindo as três da mesma família, e 54 casos da doença.

Luciani relata que a irmã Antônia Angélica Faez, 58, foi a primeira a contrair o novo coronavírus na família. A mulher, que era funcionária pública, pode ter se infectado no trabalho.

Os primeiros sintomas, como coriza e dor de cabeça, começaram no dia 20 de julho. “Mesmo com a pandemia ela continuou trabalhando normalmente. Apesar de não ter contato com muita gente, acreditamos que ela quem acabou se infectando e transmitindo a doença para o restante da família”, explica a professora.

Na semana seguinte Antônia teve o quadro de saúde agravado e precisou ser internada. Com falta de ar e febre alta, ela foi encaminhada para a Santa Casa de Jales, onde permaneceu na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), entubada, por 30 dias.

Uma semana depois da internação de Antônia, a mãe dela, Ana Angélica Ramos, 78, e o pai, Antônio Pires da Silva, 81, também tiveram os primeiros sintomas da doença. Eles procuraram a unidade de saúde da cidade e começaram o tratamento em casa. O casal morava em um sítio e por causa do isolamento social mantinha contato apenas com as duas filhas.

O estado de saúde dos idosos também se agravou e eles precisaram ser internados. Antônio foi encaminhado para a Santa Casa de Jales, mesmo hospital onde a filha estava internada, e Ana Angélica foi levada para o Hospital de Base, em São José do Rio Preto.

“Foi tudo muito rápido. Os primeiros sintomas eram leves, mas com o passar dos dias piorou e todos precisaram ficar na UTI. Eu também fui infectada, mas fui a única que não precisei ir para o hospital”, conta Luciani. A professora relata que teve sintomas como febre, dor no corpo e perda do olfato e paladar.

De acordo com Luciani, a mãe teve complicações cardíacas e precisou passar por duas cirurgias para desobstrução de uma veia em virtude das complicações da covid-19.

Ana Angélica não resistiu e morreu na noite do dia 18 de agosto. Menos de 24 horas depois a filha mais velha da matriarca também não resistiu e morreu. No dia seguinte, Antônio foi a óbito.

“Quando minha mãe morreu foi um choque muito grande, mas ainda tínhamos meu pai e minha irmã lutando com a doença. Quando eles também não resistiram foi a maior dor da minha vida. Eu tinha uma família linda e de repente as três pessoas que eu mais amava não estavam mais comigo”, diz Luciani.

Ainda segundo a professora, o pai, a mãe e a irmã não tinham comorbidades. “Essa é uma doença muito triste porque ela te afasta das pessoas que você ama. Quando eles estavam doentes eu não podia visitar, conversar e nem ver como eles estavam. E quando eles partiram não pude nem me despedir”, acrescenta Luciani.

AGENTE DA VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE MARINÓPOLIS MORRE AOS 47 ANOS, POR COMPLICAÇÕES DA COVID

A notícia está postada no site do amigo Mateuzinho, o FocoNews:

“Um homem bom, trabalhador, honesto e solidário!” – essas foram as características relatadas por José Fernandes, cunhado de José Aguinaldo dos Santos, 47 anos, primeira vítima fatal da Covid-19 na cidade de Marinópolis/SP. Uma sobrinha de José Aguinaldo, entrou em contato com o FocoNews relatando a dor e a saudade da família do popular “Nadi”.

José Aguinaldo estava internado na Santa Casa de Jales desde o dia 19 de agosto e faleceu no início da tarde do último domingo, 30 de agosto. Ele era agente da Vigilância Sanitária no município. Cidadão extremamente ativo, sempre esteve envolvido com diversas causas comunitárias para as quais trabalhava como voluntário. Também era atuante na vida política e presidia o partido PDT no município. 

Nadi deixa viúva e um filho, este que ainda enfrenta o drama do isolamento social por também estar infectado com o vírus. Sem velório, pois o corpo continua sendo vetor de contaminação mesmo após a morte, Nadi teve um enterro breve, precedido de uma carreata feita pelos amigos em forma de homenagem.

SEGUNDO IBGE, JALES GANHOU APENAS 94 HABITANTES NOS ÚLTIMOS 12 MESES

O IBGE divulgou nesta quinta-feira, 27, através de Resolução publicada no Diário Oficial da União (DOU), a estimativa populacional anual que aponta um crescimento de 0,77% no número de habitantes do Brasil. Segundo a estimativa, o Brasil saiu de 210,1 milhões de habitantes em 1° de julho de 2019, para 211,7 milhões em 1° de julho de 2020.

São Paulo permanece na frente como a unidade da Federação com mais habitantes: 46,289 milhões de pessoas, concentrando 21,9% da população total do país. Ano passado, a população paulista era de 45,9 milhões. Na sequência, os estados mais populosos são Minas Gerais (21,292 milhões) e Rio de Janeiro (17,366 milhões).

São José do Rio Preto, a principal cidade da região, teria ganhado 4.312 novos habitantes, passando de 460.671 para 464.983, um crescimento de 0,93%. Serra da Saudade(MG) segue sendo o município brasileiro com a menor população (776 habitantes), seguido de Borá(SP), com 838 habitantes e Araguainha(MT), com 946. Todos os demais 5.567 municípios brasileiros possuem mais de 1.000 habitantes.

No caso de Jales, o crescimento populacional dos últimos doze meses foi de apenas 0,19%, passando de 49.107 para 49.201 habitantes, ou 94 cidadãos a mais em um ano.

Foi o menor crescimento entre as principais cidades da região – Fernandópolis (0,41%), Santa Fé do Sul (0,74%) e Votuporanga (0,83%) -, mas ainda assim o dado pode ser considerado positivo, uma vez que Jales, pelo segundo ano consecutivo, apresenta crescimento. Na estimativa divulgada em 2018, Jales tinha perdido 99 habitantes em 12 meses.

Em relação ao último Censo Demográfico, realizado em 2010, o crescimento de Jales também foi o menor entre as principais cidades da região. Entre 2010 e 2020, a cidade ganhou 2.189 habitantes, passando de 47.012 para 49.201, o que representa um crescimento de apenas 4,65%.

No mesmo período, a população de Fernandópolis cresceu 6,88%, enquanto Santa Fé do Sul cresceu 10,57% e Votuporanga experimentou um crescimento de 11,65%. Isso significa que, enquanto Jales ganhou 2.189 habitantes, Santa Fé do Sul ganhou 3.115, Fernandópolis ganhou 4.472 e Votuporanga ganhou 9.951.

Entre os pequenos municípios da região, os destaques negativos são Aparecida D’Oeste e Palmeira D’Oeste, que, nos últimos dez anos, perderam habitantes.

O destaque positivo é Pontalinda, que tinha 4.074 habitantes em 2010 e agora possui, segundo as estimativas, 4.674 habitantes, um crescimento populacional de 14,72% em dez anos. Paranapuã, com crescimento de 7,33%, e Santa Albertina (5,22%) são os outros destaques positivos.

Os números divulgados pelo IBGE são, no entanto, apenas estimativas e podem não refletir a realidade. Em 2009, por exemplo, as estimativas do IBGE calculavam que Jales já tinha uma população de 49.996 habitantes, faltando apenas 04 para chegar aos 50.000 habitantes e aumentar sua fatia no bolo do FPM, mas a contagem realizada pelo Censo de 2010 conseguiu contabilizar apenas 47.012 moradores.

O Censo que seria realizado neste ano de 2020 foi adiado por conta da pandemia de coronavírus, de forma que não será possível saber, por enquanto, se as estimativas estão corretas. Abaixo, os números de algumas cidades da região.

Município Censo 2010 Estimativa 2020
Aparecida D’Oeste    4.444    4.158
Aspásia    1.809    1.818
Dirce Reis    1.689    1.799
Dolcinópolis    2.096    2.112
Estrela D’Oeste    8.208    8.419
Fernandópolis  64.930  69.402
Jales  47.012  49.201
Mesópolis    1.886    1.905
Palmeira D’Oeste    9.584    9.227
Paranapuã    3.815    4.095
Pontalinda    4.074    4.674
Santa Albertina    5.723    6.022
Santa Fé do Sul  29.448  32.563
Santa Salete    1.447    1.552
São Francisco    2.793    2.817
Urânia    8.836    9.120
Vitória Brasil    1.737    1.846
Votuporanga  85.387  95.338

 

JALES ABRIU 78 EMPREGOS EM JULHO, MAS SALDO DO ANO CONTINUA NEGATIVO

Os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) divulgados na sexta-feira, 21, pelo Ministério da Economia, mostram que, em julho, Jales registrou 258 admissões e 150 demissões, resultando na abertura de 78 novos empregos formais, ou seja, com carteira assinada. 

Mesmo com o resultado positivo de julho, o saldo da geração de empregos em Jales, neste ano, continua negativo. Nos sete primeiros meses de 2020, a cidade fechou 150 postos de trabalho. O mesmo acontece em Fernandópolis, onde foram produzidos 64 novos empregos em julho, mas, no ano, o saldo é negativo com o fechamento de 132 postos.

A pior situação é registrada em Santa Fé do Sul, onde, apesar dos 109 novos empregos abertos em julho, o saldo do ano continua bem negativo, com 686 vagas de trabalho fechadas. Em Votuporanga, o cenário é o mesmo: 247 novos empregos produzidos em julho, mas, nos sete meses do ano, o saldo é de 395 empregos fechados.

E em pelo menos dois pequenos municípios da região, a situação é bem melhor que Jales. Santa Albertina abriu 17 novos empregos em julho e, no ano, registra 92 novos postos de trabalho. E Vitória Brasil abriu 07 novos empregos em julho e, no somatório do ano, registra 25 novas vagas com carteira assinada.

CORONAVÍRUS: JALES CONTINUA NA FASE LARANJA DO PLANO SP

Deu no G1:

A região do DRS (Departamento Regional de Saúde) de São José do Rio Preto(SP) continuou na fase 2 – a laranja – do Plano SP de flexibilização da quarentena no combate ao novo coronavírus. O anúncio foi feito no início da tarde desta sexta-feira, 21, pelo governo de São Paulo.

Depois de passar algumas semanas perto de ir para a fase 1 – a vermelha – Rio Preto se distanciou dos 80% de ocupação de leitos da UTI para pacientes com Covid, mas está longe dos abaixo de 75% para ir à fase amarela.

No número apresentado durante o anúncio, a DRS de Rio Preto apresentou uma ocupação de leitos de UTI para Covid de 76,9%. Esse índice é de fase laranja.

Já as cidades de Altair, Cajobi, Guaraci, Severínia e Olímpia (SP), que fazem parte do DRS (Departamento Regional de Saúde) de Barretos (SP) subiram para a fase amarela e agora poderão abrir restaurantes, bares e similares, além de ampliar o horário de funcionamento do que já estava autorizado na fase laranja.

A DRS de Araçatuba também não muda de fase e continua na amarela. A ocupação de leitos de UTI na região de Araçatuba é de 47,1%.

JALES REGISTRA MAIS DOIS ÓBITOS POR COVID NO FIM DE SEMANA

A boa notícia contida nos dois últimos boletins epidemiológicos divulgados pela Prefeitura de Jales é que a cidade registrou apenas 11 novos casos positivos de covid-19 nas últimas 48 horas. Com isso, Jales contabiliza 919 casos positivos, dos quais 680 estão curados.

A má notícia é que foram registradas mais duas mortes por covid entre o sábado e o domingo. Na madrugada de sábado tivemos o óbito de um senhor de 80 anos que estava internado na Santa Casa de Jales. E na manhã deste domingo faleceu um homem de 67 anos que estava na UTI da Santa Casa.

Com mais essas duas vítimas fatais, Jales registra 16 óbitos por covid. O detalhe preocupante é que metade desses óbitos foram registrados neste mês de agosto. O que significa que estamos tendo, em média, uma morte a cada dois dias.

Em Fernandópolis, também foram registrados dois óbitos no fim de semana. Dois idosos – um homem de 76 anos e uma mulher de 79 anos – que estavam internados na Santa Casa de Fernandópolis e tinham comorbidades, faleceram no sábado. Fernandópolis já tem 25 óbitos.

Em Votuporanga, mais duas mortes, ambas no sábado. As vítimas foram um idoso de 80 anos e uma idosa de 73 anos, ambos com comorbidades. Com isso, Votuporanga chega a 54 óbitos e ainda tem mais três mortes que estão sendo investigadas.

Santa Fé do Sul não emitiu boletins durante o final de semana. Até a sexta-feira, 14, a cidade registrava 22 óbitos.

JUSTIÇA DETERMINA QUE ELEKTRO RELIGUE ENERGIA ELÉTRICA DE SORVETERIA EM VOTUPORANGA

A história do sorveteiro de Votuporanga foi parar no UOL:

O drama vivido por um sorveteiro de Votuporanga (a 520 quilômetros de São Paulo) foi amenizado por uma corrente solidária formada por clientes e internautas, ontem à tarde. Após publicar um vídeo falando sobre o corte de energia em sua gelateria, Luís Augusto Demori Fernandes, 41, conseguiu vender todo o estoque de sorvetes antes que os produtos derretessem.

Ele precisou correr contra o tempo para vender os mais de 4.000 picolés e 300 quilos de sorvete de massa que estavam prontos. Sem energia, os congeladores não suportariam por muito tempo. O estoque acabou em apenas duas horas e meia.

“Amigos meus e amigos de amigos foram me ajudar a atender ao público, afinal só eu e minha esposa trabalhamos lá. Teve advogado que tirou a gravata para ajudar na força tarefa para dar conta de vender o mais rápido possível”, contou ao UOL.

A iniciativa desesperada foi única alternativa que ele teve depois que técnicos da concessionária de energia elétrica estiveram na Gelateria Demore’s para cortar o fornecimento. São várias contas em atraso que juntas somam R$ 17,5 mil.

“Eu corri [para] gravar o vídeo para tentar vender o que eu tinha. Foi tudo abaixo do preço de custo, mas foi a forma que encontrei para diminuir o prejuízo e tentar pagar parte das dívidas”, afirmou.

A bola de neve com as contas básicas da gelateria foi consequência da queda brusca nas vendas no fim do ano passado. Com a pandemia do novo coronavírus e o fechamento obrigatório por causa da quarentena, o que estava ruim ficou pior.

Fernandes disse que as vendas no drive-thru ou no sistema de delivery não foram suficientes para pagar as despesas básicas. Tanto que o aluguel do imóvel também está atrasado. “Devo R$ 24 mil de aluguéis. O caso já está na Justiça”, conta.

Quando decidiu expor a situação nas redes sociais, Fernandes não imaginava que a repercussão seria tão grande. Mas, além de pagar pela sobremesa, muitos clientes estenderam a mão para ajudá-lo.

“Algumas pessoas deram dinheiro, nem quiseram levar sorvete. Vieram ajudar mesmo. A solidariedade de pessoas que eu nem conheço, que nem eram clientes”, comemorou. Até agora, o mestre sorveteiro já conseguiu R$ 4.000 em doações.

Fernandes é casado e pai de três filhos com idades entre 3 e 12 anos. É com o trabalho na gelateria, inaugurada em setembro do ano passado, que ele sustenta a família.

“Agora o que eu quero é pagar as dívidas, comprar produtos e tentar me reerguer. Quero fazer o que amo. Quero trabalhar, afinal, não posso levar minha família para debaixo de uma ponte.”.

A história do sorveteiro viralizou. Hoje, ele recebeu ligações de brasileiros que moram nos Estados Unidos e na Itália e estão dispostos a ajudar.

Outra boa notícia para a família dele foi a de que a Justiça concedeu uma liminar para que a concessionária religue o fornecimento de energia. “Tenho fé em Deus que vou dar a volta por cima e recomeçar a vida”, disse.

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