Há alguns anos, o Marcello me mandou – através do médico oftalmologista José Favaron, de quem ele é cliente – o último CD gravado pela mãe dele, lançado em 2010. Hebe, que faleceu em setembro de 2012, iniciou sua carreira como cantora, nos anos 50, para depois se transformar na “rainha da televisão brasileira”.
E como convém a uma rainha, Hebe abre o seu último CD de estúdio cantando com um rei. Juntos, ela e Roberto Carlos interpretam uma das mais belas canções do rei e seu parceiro Erasmo, a pouco conhecida “Você Não Sabe” (aqui).
Santa Fé do Sul é uma cidade com cerca de 30 mil habitantes no extremo noroeste do estado de São Paulo, a 600 km da capital. Foi nesse lugar onde ainda se vive a quietude típica do interior que Marcello Camargo escolheu aproveitar a vida.
Filho único da lendária Hebe, o apresentador, de 54 anos, gosta de navegar pelo Rio Paraná, tomar um chopp com amigos e jogar tênis. Uma rotina aprazível que ele só quebra quando viaja para gravar entrevistas.
Marcello acaba de retomar o canal de YouTube Café com Selinho. Ele faz entrevistas descontraídas com famosos e amigos. Recentemente, postou vídeos com a joalheira Lydia Sayeg, a atriz de A Praça é Nossa Renata Bras e o maquiador e hairstylist Eduardo Sacchiero, que trabalhou com Hebe por mais de 10 anos.
Na fase anterior do canal, ele gravou com Eliana, Lolita Rodrigues, Agnaldo Rayol e Sonia Abrão, entre outras personalidades midiáticas.
Formado em Administração pela FAAP, se lançou como apresentador em 1997. Teve atrações em emissoras regionais, como a Band Vale, o SBT Joinville e a Record Goiânia. Na fase final de Hebe na televisão, atuou como repórter do programa dela na RedeTV.
Apesar de ter crescido sob os holofotes por conta da fama da mãe, o apresentador optou por não viver à sombra de um dos maiores ícones da história da comunicação brasileira. Impôs sua personalidade ao inevitável rótulo ‘filho de celebridade’.
No filme “Hebe” e na série homônima, disponível no GloboPlay, a relação afetuosa de Hebe e Marcello ganha destaque. Ele deu suporte emocional nos momentos mais difíceis da carreira e da vida conjugal da apresentadora.
Abaixo, um vídeo com depoimento de Marcello ao programa do Celso Portiolli, no SBT:
As autoridades vivem alertando a população para esses golpes, mas tem gente que insiste em acreditar em tudo que lhe chega via WhatsApp. E a vantagem do whats é que ele democratizou o estelionato: antigamente, só os mais ingênuos e os menos instruídos – ou, no caso do bilhete premiado, os mais gananciosos – caíam em golpes. Deu no Diário Região:
Um engenheiro de 51 anos teve prejuízo de R$ 6,2 mil ao pós cair no golpe do WhatsApp. O caso aconteceu na segunda-feira, 23, mas só foi registrado nesta quinta-feira, 26.
De acordo com as informações do boletim de ocorrência, a vítima recebeu uma mensagem de um amigo dizendo que ele estava precisando de um empréstimo e pediu para fazer transferências bancárias.
Ainda segundo o boletim, o engenheiro fez dois depósitos que somados chegam a R$ 6,2 mil. Sendo informado por mensagem que receberia o valor na hora do almoço.
Em seguida a vítima ligou para o amigo e foi informado que o WhatsApp dele havia sido clonado.
E a guerra de informações entre a Universidade Brasil e o MPF continua. Eis a última novidade, divulgada pelo portal DL News:
A Universidade Brasil informou na segunda-feira (23) que vai acionar a Corregedoria e o Conselho Nacional do Ministério Público Federal (MPF) para investigar suposta prática de abuso de autoridade do MPF.
Nota divulgada no site o Ministério Público Federal, na última sexta-feira (20), acusou a Universidade Brasil de utilizar documentos falsos para obter liminar junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) que garantiu o número de vagas do curso de Medicina de Fernandópolis.
Por meio da assessoria de imprensa, a instituição disse que a informação é caluniosa e que repudia o comunicado. A Universidade disse ainda que os documentos levados aos autos são verídicos. “O próprio MPF, no julgamento do TRF-1, tentou imputar falsidade aos documentos, o que foi rechaçado pelos desembargadores”, afirmou.
A instituição disse que as recentes decisões judiciais se alinham à posição defendida pela unidade sobre o número de vagas ofertados no curso de Medicina em Fernandópolis.
“Em decisão colegiada, de forma unânime, no dia 16/12/2019, a sexta turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região em Brasília decidiu por reconhecer a legalidade do quantitativo de alunos regularmente matriculados no curso de Medicina da Universidade Brasil”, diz a nota.
A instituição também afirmou que vai mover ação indenizatória contra o Estado. “Os recursos provenientes da demanda serão aplicados na viabilização de um hospital universitário na região de Fernandópolis”, disse a Universidade Brasil, por meio da assessoria.
Investigações:
A instituição é alvo de investigações e ações da Procuradoria da República em Jales (SP) por irregularidades na criação e no preenchimento de vagas no curso de Medicina em Fernandópolis (SP). Segundo denúncias de alunos, vagas para o curso eram negociadas por R$ 120 mil. A atuação de um ex-diretor do MEC no esquema é investigada. Os donos da universidade foram presos em setembro pela Polícia Federal. Eles já foram libertados.
Em nota divulgada ontem, 20, o Ministério Público Federal (MPF) prestou esclarecimentos sobre o processo no qual a Universidade Brasil obteve recente liminar para a manutenção do número de vagas no curso de medicina oferecido no campus Fernandópolis.
Segundo o MPF, a unidade que atua no processo em tramitação no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) é a Procuradoria Regional da República da 1ª Região (PRR1), à qual caberá a avaliação sobre eventuais recursos contra a liminar.
Ainda de acordo com o Ministério Público Federal, ao concederem a liminar, os desembargadores não levaram em conta o fato de que o documento apresentado pela Universidade Brasil para a obtenção da decisão é falso. Essa situação não foi comunicada ao Tribunal a tempo. Inclusive os envolvidos já foram denunciados por esse crime, como foi detalhado pela Assessoria de Comunicação da Procuradoria da República em São Paulo em texto publicado em outubro.
O MPF explica que a liminar é uma decisão provisória e pode ser alterada no julgamento em primeira instância. Além disso, ela não afeta as decisões do MEC para suspender novos ingressos (por vestibular ou transferência) no curso de medicina da Universidade Brasil. Qualquer desrespeito a essa decisão do MEC pode configurar crime de desobediência.
O caso deve retornar a Jales (SP) para julgamento, uma vez que, segundo o próprio TRF1, o juiz de primeira instância é que deve decidir sobre questões preliminares, incluindo a competência.
A 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região reconheceu na segunda-feira (16/12) o direito da Faculdade de Medicina de Fernandópolis (SP), entidade controlada pela Universidade Brasil, de manter o total de 2.460 vagas.
A determinação foi provocada por um agravo de instrumento interposto pela instituição contra pedido do Ministério Público Federal de redução drástica das vagas ofertadas pela entidade.
O reitor da Universidade Brasil, Adib Abdouni, garantiu que os alunos matriculados de forma regular não têm com que se preocupar. “Está garantida juridicamente a continuidade do curso de medicina nas próximas etapas”, diz.
Recentemente Abdouni entrou com uma representação na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, onde requereu providências contra o delegado Cristiano Pádua da Silva. Ele foi um dos responsáveis pela operação que colocou em dúvida a credibilidade da instituição e as vagas do curso de medicina oferecidas pela universidade.
As estatísticas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) relativas a novembro mostram que Jales abriu 12 novos empregos formais no mês. A Indústria e o Comércio abriram, juntos, 51 empregos. Em compensação, a Agropecuária, sozinha, fechou 53 empregos. Somados os 11 meses do ano, o saldo de Jales é negativo, com o fechamento de 101 postos de trabalho.
Os 12 empregos abertos no mês passado – resultado de 293 admissões e 281 demissões – significam apenas o quarto melhor resultado para novembro nos últimos doze anos, isto é, desde 2007. Novembro de 2019 só foi melhor que novembro de 2015 (-05), de 2011 (+05) e de 2010 (-04). O melhor novembro dos últimos doze anos, para Jales, foi o de 2012, quando foram abertos 86 novos empregos.
Entre as principais cidades da região, o destaque positivo foi para Votuporanga, que abriu 224 novos empregos em novembro, mais até do que São José do Rio Preto, que gerou apenas 105 novas vagas. Só o Comércio votuporanguense foi responsável pela abertura de 193 novos postos de trabalho.
Fernandópolis e Santa Fé do Sul tiveram resultados negativos em novembro. A primeira fechou 24 empregos, e a segunda perdeu 16. Mesmo assim, na soma dos 11 meses de 2019, Fernandópolis (+779) e Santa Fé do Sul (+105) vão bem melhor que Jales.
Entre os 22 pequenos municípios da microrregião de Jales, o grande destaque negativo foi Santa Albertina, que fechou 40 empregos. Urânia (-25), Paranapuã (-18) e Pontalinda (-12) também foram mal em novembro. Quem foi muito bem, repetindo o desempenho de outubro, foi São Francisco, que abriu 46 novos empregos e chegou a 110 no ano.
Considerando os 11 meses de 2019, São Francisco, está gerando mais empregos que Jales e Santa Fé do Sul. O detalhe é que, estranhamente, todos esses empregos (110) foram gerados nos dois últimos meses.
A Câmara de Rio Preto rejeitou em sessão extra nesta terça-feira, 17, o projeto que reduzia o número de vereadores de 17 para 15, a partir da eleição de 2024, e depois para 13 vereadores, na eleição seguinte.
A proposta de emenda à Lei Orgânica, de autoria do vereador Fábio Marcondes (PL), foi rejeitada na primeira votação, de legalidade, por nove votos contrários e seis a favor. Com a votação, o projeto será arquivado e a eleição do ano que vem será para 17 vereadores.
Durante a sessão, Marcondes afirmou que a proposta iria resultar em economia de R$ 4 milhões no primeiro ano que entrasse em vigor.
O Governador João Doria e o Secretário da Educação Rossieli Soares anunciaram na sexta-feira (13), o que eles estão chamando de “a maior expansão do ensino integral da história de São Paulo”. Segundo o que está sendo noticiado, mais 247 escolas estaduais estarão no Programa de Ensino Integral (PEI), a partir do ano que vem, juntando-se às 417 que já funcionam nessa modalidade.
Até este ano de 2019, apenas uma escola da Diretoria Regional de Ensino de Jales funcionava no regime de tempo integral: a EE “Carlos Arnaldo Silva”, no Jardim América, que aderiu ao programa em 2014. A partir de 2020, pelo menos outras 08 escolas vinculadas à Diretoria Regional de Jales integrarão o Programa de Ensino Integral.
Uma delas é a EE “Dom Artur Horsthuis”, aqui de Jales. As outras são das cidades de Mesópolis, Santa Clara D’Oeste, Marinópolis, Dolcinópolis, Aparecida D’Oeste, Santa Rita D’Oeste e Dirce Reis. Na região de Fernandópolis, são 11 as escolas que integrarão o PEI, enquanto na região de Votuporanga serão 07.
Nas escolas de ensino integral, a carga horária é de até nove horas e meia, enquanto nas demais escolas da rede regular, a jornada é de cinco horas e quinze minutos. Os alunos terão direito a três refeições diárias. E os professores e servidores que atuam no programa receberão gratificações.
Tem, porém, um porém. Os professores das escolas de ensino integral são obrigados a aderir ao regime de dedicação exclusiva de 40 horas semanais em uma única escola. Ou seja, os professores da “Dom Artur” – como já acontece com os professores da “Carlos Arnaldo” – não poderão dar aulas em outra escola, durante o dia.
Segundo o governador, estudos apontam que o ensino integral melhora a aprendizagem dos alunos e aumenta a empregabilidade e renda dos egressos. Os alunos do ensino médio das escolas do PEI tiveram desempenho 1,2 ponto maior no último Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo) em relação a estudantes das escolas regulares.
Se o prezado leitor e a estimada leitora estão entre os mais de 7.000 retardatários da 152ª Zona Eleitoral de Jales que ainda não foram ao Cartório para realizar o recadastramento biométrico, é melhor interromper seus afazeres e dar um pulo até lá.
Para facilitar sua vida, o Cartório estará aberto no sábado e no domingo, das 08 às 14 horas. Será o último final de semana em que o Cartório estará de plantão, já que o prazo final para o recadastramento se encerra na quinta-feira, 19. De segunda-feira até a quinta, o horário de atendimento será das 08 às 19 horas.
A 152ª Zona Eleitoral reúne os eleitores de Jales, Dirce Reis e Pontalinda. No total, são 43.457 eleitores, dos quais 36.287 já tinham encontrado um tempinho para fazer o recadastramento. Dos três municípios, Jales é o que tem os eleitores mais folgados. Até a quarta-feira passada, 91% dos eleitores de Dirce Reis e 88% dos eleitores de Pontalinda já tinham realizado o recadastramento. Entre os eleitores de Jales, o percentual é de apenas 83%.
O castigo para quem não providenciar o recadastramento biométrico não fica apenas na impossibilidade de votar nas próximas eleições. O eleitor relapso terá o título cancelado e, se for aprovado, por exemplo, em um concurso público, não poderá tomar posse.
Além disso, não conseguirá obter passaporte ou CPF e nem tampouco poderá obter empréstimos em estabelecimentos de crédito mantidos pelo governo. Entre outras coisas.
Para realizar o recadastramento biométrico, o eleitor deve levar documento oficial de identificação (RG, carteira de trabalho, carteira profissional emitida por órgão criado por lei federal, certidão de nascimento ou de casamento), comprovante de residência (contas de água, luz, telefone, celular, bancárias, etc., desde que contenham nome e endereço e sejam recentes, com menos de três meses de emissão), e o título eleitoral, caso o tenha.
A Oitava Turma do TRF-4 concedeu nesta quarta-feira, 11, um habeas corpus ao empresário de Fernandópolis Walter Faria, dono do grupo Petrópolis preso em agosto na Lava Jato. Ele é acusado de lavar dinheiro para a Odebrecht na distribuição de propinas por meio de contas no exterior.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), entre 2006 e 2007, Faria e dois sobrinhos teriam recebido de operadores financeiros mais de US$ 3,6 milhões em contas secretas mantidas na Suíça. As investigações apontam que executivos do grupo são suspeitos de lavar R$ 329 milhões entre 2006 e 2014 no interesse da construtora.
Faria teve a prisão preventiva decretada no final de julho, em nova fase da Operação Lava Jato suspeito de comandar suposto esquema de pagamento de propinas e doações para campanhas eleitorais a pedido do Grupo Odebrecht entre 2006 e 2014.
Segundo informações da Lava Jato, integrantes do Grupo Petrópolis foram presos pela lavagem de R$ 329 milhões entre 2006 e 2014 em doações eleitorais, consideradas propinas de interesse da Odebrecht.
Equipes da PF de Jales foram mobilizadas naquela ocasião para cumprir as decisões da Lava Jato na região de Rio Preto. Segundo a força-tarefa, Walter Faria, que seria “grande operador de propina”, foi considerado foragido até se apresentar à Polícia Federal, em Curitiba, no dia 5 de agosto e estava preso desde então.