Categoria: Região

FUNCIONÁRIA DA PREFEITURA DE JALES MORRE EM ACIDENTE NA ELYESER MONTENEGRO

Deu no portal de notícias Região Noroeste:

Segundo informações de amigos, Andreia Aparecida de Brito, servidora Municipal da Prefeitura de Jales, morreu na manhã desta segunda-feira, dia 24, na Rodovia Eliezer Montenegro Magalhães entre Prudêncio e Morais e Pontalinda em um acidente que envolveu a moto de Andreia e um caminhão.

Ainda segundo amigos ela estava com o marido que foi socorrido em estado grave.

Andreia, trabalhava na EMEI Professor Aparecido Tadeu Rodrigues Estanislau, próximo do antigo recinto da Facip no setor de limpeza.

Andreia e o marido moravam em Prudencio e Morais, e costumavam vir de moto até Pontalinda onde pegava ônibus para trabalhar, o marido trabalhava em uma fazenda da região, ela estava vindo trabalhar quando aconteceu o acidente pela manhã.

Por motivos ainda desconhecidos bateu em um caminhão, a reportagem ligou na Polícia Rodoviária Estadual de Jales, mas segundo os Policiais, a PM de Pontalinda provavelmente foi quem atendeu a ocorrência.

CICLISTAS DE OUROESTE FAZEM DOAÇÃO PARA HOSPITAL DE AMOR DE JALES

A notícia é do jornal O Extra, de Fernandópolis:

O feriado de quinta-feira, 20, foi especial para um grupo de ciclistas de Ouroeste. O dia ainda não tinha clareado quando os 36 ciclistas de todas as idades deixaram a cidade e partiram pedalando em direção a Jales. 

Com clima de alegria, companheirismo e descontração, a aventura contou com carros de apoio e teve momentos inusitados, como o carreirão de um boi e alguns tombos durante o percurso, num trajeto de mais de 50 km de muita subida e areia, mas que não intimidou estes atletas em nenhum momento, pois o motivo deste pedal era uma causa nobre: a doação de recursos para o Hospital de Amor de Jales.

Tudo começou no dia 10, quando os ciclistas promoveram o 1º Pedal Solidário e Rachão de Ouroeste. Na ocasião o evento contou com a participação de mais de 300 ciclistas de toda a região e teve o apoio da Prefeitura de Ouroeste, Câmara de Vereadores  e de vários clubes de serviço, como o Ratary Club, Casa da Amizade, Interact Club, Lions Club e Léo Club, além de várias pessoas da comunidade.

Com os patrocínios recebidos, as inscrições realizadas e os almoços vendidos separadamente no dia do evento, foi possível arrecadar um valor líquido de R$14.776,00, que foram repassados integralmente ao Hospital de Amor de Jales.

Com esse montante foi possível adquirir 22 suportes tubulares de inox para soro, 1 dispositivo de transferência de pacientes, 22 lâminas para laringoscópio com lâmpada LED, 2 suportes para monitor Efficia CM100, além do patrocínio de um Coffee Break para a Semana da Enfermagem do Hospital de Amor, que aconteceu no início de Maio.

Durante a entrega simbólica da doação também estiveram presentes, além dos ciclistas, companheiros do Rotary Club de Ouroeste e representantes da Prefeitura de Ouroeste, como o vice prefeito “Neno”, o Agente Administrativo Luciano Cesar C. de Oliveira e o Diretor de Esporte, Lazer e Turismo Edinaldo Florian. 

No ato, várias pessoas que estiveram  presentes puderam visitar as dependências do Hospital e ver o excelente serviço prestado pela entidade aos pacientes de várias cidades da região e de outros estados vizinhos, além de saber como e onde os equipamentos adquiridos estão sendo utilizados.

POLÍCIA CIVIL DE JALES PRENDE LADRÕES EM FLAGRANTE

Na madrugada desta segunda feira, policiais civis de Jales prenderam 5 homens que integravam uma organização criminosa responsável por diversos roubos em nossa região.

Após trabalho investigativo, foi constatado que os criminosos estavam praticando outro roubo durante essa noite. Os investigadores então localizaram um caminhão levando três tratores e descobriram que eles haviam acabado de ser roubados. Os dois ocupantes do caminhão foram presos.

Os policiais partiram então para o local do roubo, uma fazenda nas proximidades da cidade de Palestina e, concomitantemente, para o local de reunião da organização criminosa, uma casa na cidade de Américo de Campos. Três ladrões foram presos na residência. Na fazenda, estavam outros três bandidos que faziam sete vítimas reféns, entre elas duas crianças de 2 e 4 anos de idade. Estes últimos três criminosos conseguiram fugir.

Equipes da Polícia Civil de Jales, Polícia Militar Rodoviária de Votuporanga, além do helicóptero Águia, da PM, continuam nas buscas pelos foragidos.

Todas as vítimas foram resgatadas sem ferimentos. Os tratores foram recuperados. O flagrante está sendo elaborado na DIG de Votuporanga-SP.

PF DE JALES CUMPRE DOIS MANDADOS DE BUSCA E APREENSÃO NA PREFEITURA DE GUARANI D’OESTE

A notícia é da assessoria de imprensa da PF:

A Polícia Federal cumpriu na manhã desta sexta-feira (14) dois mandados de busca e apreensão na cidade de Guarani d’Oeste/SP. Os mandados foram cumpridos no setor de recursos humanos da prefeitura municipal e na residência do servidor que é chefe desse departamento.

As investigações atuais tratam-se de desdobramentos da Operação Cajado, que foi deflagrada pela PF de Jales/SP em 2017 e apurou pagamentos suspeitos que teriam sido realizados no último mês do mandato do ex-prefeito de Guarani d’Oeste/SP, em dezembro de 2016. Alguns funcionários que ocupavam cargos de confiança à época teriam recebido valores vultosos suspeitos a título de rescisão trabalhista que foram autorizados pelo então prefeito, que foi preso temporariamente na deflagração da referida operação.

O chefe do setor de RH, alvo dos mandados cumpridos na data de hoje, de acordo com as investigações, teria fornecido documentação solicitada pela PF com omissão de dados de servidores e pagamentos suspeitos que foram realizados à época das investigações.

Nas buscas de hoje, vários documentos foram apreendidos e serão minuciosamente analisados pela PF objetivando localizar os dados que foram omitidos pelo referido servidor. O chefe do RH da Prefeitura foi indiciado por falsidade ideológica e também poderá responder por outros crimes que por ventura sejam identificados nas análises dos documentos.

HOMEM QUE ESTUPROU E MATOU CRIANÇA DE 18 MESES EM ASPÁSIA É CONDENADO A 71 ANOS DE PRISÃO

Tiago, o homem que matou, com requintes de crueldade, uma criança de um ano e meio – filha de sua companheira, Patrícia – em janeiro de 2018, em Aspásia, foi condenado a 71 anos, 05 meses e 10 dias de reclusão, em regime fechado. Além disso, ele foi condenado também a cumprir 05 meses e 25 dias de detenção.

O julgamento, realizado na Câmara Municipal de Santa Salete, começou na manhã de quarta-feira, 05, e terminou já no início da quinta-feira, 06. Ao final da sessão do Tribunal do Júri de Urânia, presidido pela juíza Marcela Corrêa Dias de Souza, os jurados julgaram o réu culpado de todos os crimes de que foi acusado.

E não foram poucos os crimes: homicídio qualificado, estupro de vulnerável, posse ilegal de arma de fogo, cárcere privado e lesão corporal (estes dois últimos cometidos contra a companheira).  

Entre as testemunhas de acusação estavam o delegado Sebastião Biasi e outros dois policiais que atenderam a ocorrência, além de uma conselheira tutelar de Jales. O ex-prefeito de Santa Salete, Ivalderis Molina, foi um dos sete jurados. A única testemunha de defesa não compareceu ao julgamento.

O crime ocorreu em Aspásia, para onde Tiago e Patrícia tinham se mudado há poucos dias, vindos de Campinas. Na tarde de 23 de janeiro de 2018, Patrícia se ausentou de casa por alguns minutos e, quando retornou, encontrou Guilherme deitado de bruços em um colchão e passando mal.

O menino tinha sido agredido violentamente pelo padrasto. Segundo versões, ao ser alertado por Patrícia de que o menino poderia morrer caso não chamassem o SAMU, Tiago teria respondido: “foda-se!”. No jornal A Tribuna deste final de semana, mais detalhes sobre o julgamento.

EX-PREFEITO DE PALESTINA É CONDENADO POR CONTRATAÇÃO ILEGAL DE ARTISTAS PARA FESTA DO PEÃO

Processado pelo Ministério Público Federal, o ex-prefeito de Palestina (SP) Nicanor Nogueira Branco foi condenado ao ressarcimento dos prejuízos causados pela contratação irregular de cantores para a 41ª Festa do Peão de Boiadeiro da cidade, realizada em junho de 2009.

Ele terá que devolver R$ 35,6 mil pagos a mais pelos shows de Luan Santana e das duplas Matogrosso e Mathias e Maycon e Renato, contratados a partir de dispensa irregular de licitação. A sentença determina ainda o pagamento de multa, equivalente à mesma quantia, e a suspensão dos direitos políticos de Nicanor por cinco anos.

Juntos, os shows custaram R$ 158 mil, pagos com recursos oriundos de um convênio com o Ministério do Turismo para a realização da festa. A prefeitura contratou os eventos sem licitação sob o argumento de que os intérpretes seriam profissionais “dotados de notória especialização”. No entanto, a lei só autoriza a dispensa da concorrência quando a contratação é efetuada diretamente com o artista ou com seu empresário exclusivo, o que não ocorreu.

As apresentações foram promovidas pela empresa Clássica Comércio de Eletrônicos e Produções, que participou apenas como intermediária entre os cantores e a administração municipal. Segundo o MPF, a Clássica pagou R$ 122,4 mil para os artistas e cobrou R$ 158 mil da prefeitura, auferindo um lucro de R$ 35,6 mil. Nicanor, então prefeito, deu aval à contratação.

Jales:

No mesmo ano – 2009 – a Clássica Produções Ltda atuou também na Facip de Jales, ficando com parte dos R$ 720 mil gastos no evento (R$ 600 mil vindos do Ministério do Turismo e R$ 120 mil investidos pela Prefeitura, como contrapartida). A Clássica faturou cerca de R$ 180 mil para fornecer a infraestrutura (palco, luzes, etc) e cuidar da publicidade do evento.

Coube a outra empresa “parceira”, a Prime Produções Ltda, a contratação dos artistas – Daniel, Gino e Geno, Jamil e Uma Noites, J.Bosco e Vinicius, Bruno e Marrone – que cantaram naquela Facip. Ao investigar o caso, o Ministério Público descobriu que os artistas receberam bem menos do que o valor declarado pela Prime.

O show da banda Jamil e Uma Noites, por exemplo, teria custado – segundo o empresário dos artistas – R$ 107 mil, mas prestação de contas da Prefeitura registra que o município pagou R$ 125 mil à Prime pela apresentação. A empresa até poderia atuar como intermediária e obter lucro, desde que tivesse participado de uma licitação, mas não foi esse o caso.

A Facip 2009 é uma das principais dores de cabeça do ex-prefeito Humberto Parini. Ele já foi condenado pelo Tribunal de Contas da União(TCU) a devolver o dinheiro – cerca de R$ 1,4 milhão em valores atualizados – ao Ministério do Turismo. Foi condenado, também, ao pagamento de uma multa de R$ 100 mil.

Mas a história não termina aí. O caso da Facip 2009 e de outras festas realizadas entre 2008 e 2010 – incluindo três edições do Arraial na Praça, promovido pela rádio Antena 102 – que também receberam recursos públicos, está sob análise da Justiça Federal e poderá redundar em nova condenação do ex-prefeito Parini e outros envolvidos.

Entre os outros envolvidos está do ex-deputado federal Vadão Gomes. A acusação contra Vadão é de propaganda irregular em ano eleitoral. Durante a Facip 2010, Vadão foi chamado à arena do rodeio e apresentado pelo locutor como “o amigo de Jales”. Afora isso, a organização do evento veiculou no telão do recinto um vídeo recheado de elogios ao então deputado, que, cinco ou seis meses depois, foi o mais votado em Jales, mas não conseguiu se reeleger.

JALES PERDEU 20 EMPREGOS FORMAIS EM ABRIL

Enquanto o desgoverno do beligerante Bozo comemora a criação de 129,6 mil empregos formais no Brasil durante o mês de abril, nossa região não tem muito o que comemorar nesse quesito. Senão vejamos: Jales, que já não vem bem das pernas há anos, registrou 227 admissões e 247 demissões em abril, o que significa 20 empregos a menos.

Os setores do Comércio e de Serviços puxaram o resultado negativo, com a perda de 13 empregos em cada um. No ano, Jales contabiliza 53 novos empregos com carteira assinada, graças aos resultados dos dois primeiros meses do ano. Janeiro (+43) e fevereiro (+45) produziram 88 novos empregos, mas, descontados os resultados negativos de março (-15) e de abril (-20), chegamos ao saldo de 53 novos empregos.

Em Fernandópolis, o resultado de abril também foi negativo, com o fechamento de 44 empregos. Mesmo assim, Fernandópolis continua sendo a melhor da região no quesito geração de empregos, com 974 postos de trabalho criados nos primeiros quatro meses do ano.

Outra que não foi bem em abril, mas ainda tem lenha para queimar, graças aos resultados dos primeiros três meses, é Santa Fé do Sul. Em abril, a vizinha estância turística perdeu 16 empregos, mais ainda contabiliza um saldo positivo de 117 empregos criados no ano.

De seu lado, Votuporanga – que foi a melhor da região e uma das melhores do país em 2017 – está  repetindo o desempenho de 2018, quando não foi bem. Em abril, Votuporanga contabilizou apenas 01 novo emprego, chegando a 232 nos primeiros quatro meses do ano.

E se abril foi ruim para as quatro principais cidades da região, imaginem para Santa Salete, que perdeu nada menos que 37 empregos no mês passado. Se o número estiver correto, significa que Santa Salete perdeu 33,9% dos seus empregos formais. Em janeiro, a cidade tinha, segundo o CAGED, um total de 109 empregos formais. Palmeira D’Oeste, outra que não foi bem, perdeu 15 empregos, ou 1,8% dos 839 que contabilizava em janeiro.

Todos esses números estão nas estatísticas do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgadas nesta sexta-feira, 24.

APÓS AÇÃO DO MPF DE JALES, EX-PREFEITO DE ESTRELA D’OESTE TEM BENS BLOQUEADOS

A ação está assinada pelo procurador da República em Jales, José Rubens Plates. E a notícia está pendurada no portal do MPF:

A pedido do Ministério Público Federal, a Justiça Federal determinou a indisponibilidade de R$ 289,4 mil do ex-prefeito de Estrela D’Oeste (SP) Pedro Itiro Koyanagi e da ex-gestora de assistência social do município Michele Cristina Raimundo Inácio. Eles são alvo de uma ação de improbidade administrativa ajuizada pelo MPF por firmarem contratos irregulares em 2015 e 2016, durante a gestão de Itiro. A cifra corresponde ao total gasto com as contratações e foi bloqueada para a garantia de ressarcimento caso os réus sejam condenados ao final do processo.

Os pagamentos foram feitos com recursos federais destinados à execução de serviços no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Estrela D’Oeste. Ao todo, a prefeitura assinou 24 contratos com diferentes prestadores nos dois últimos anos da gestão de Itiro para a realização de cursos, palestras, oficinas e outras atividades na unidade. Todos foram firmados com dispensa informal de licitação, alguns deles acima do valor legalmente permitido para a contratação direta (de até R$ 8 mil).

Em 2015, por exemplo, uma assessora de Michele não teve concorrentes ao ser escolhida para ministrar palestras e oficinas no Cras por R$ 43,7 mil. No mesmo ano, a irmã da ex-gestora recebeu R$ 20,9 mil sem licitação para realizar cursos de corte de cabelo e costura na unidade. Ambas seriam novamente contratadas em 2016: a primeira foi destinatária de mais R$ 22 mil, e a segunda, de R$ 1,5 mil para a promoção das mesmas atividades.

Em depoimento durante as investigações, Pedro Itiro admitiu a inexistência de processos administrativos que oficializassem a dispensa das licitações, exigidos mesmo para contratos com valor inferior a R$ 8 mil. O ex-prefeito chegou a considerar de pequena relevância a quantia total gasta com os serviços e afirmou não ser praxe, ao longo de sua gestão, a formalização dos procedimentos para a contratação direta. Também ouvida, Michele defendeu as contratações – feitas, segundo ela, com base em critérios técnicos –, mas confirmou a falta de concorrência na seleção.

O MPF destaca que as irregularidades não se limitam à forma como as licitações foram dispensadas. “Tais contratações tiveram por finalidade a execução de serviços contínuos e permanentes no Centro de Referência de Assistência Social do município, implicando indevida terceirização de mão de obra, com burla à exigência constitucional do concurso público”, diz a Procuradoria da República em Jales na ação.

Pedro Itiro e Michele Inácio constam ainda de uma denúncia do MPF pelas irregularidades apuradas. Caso a Justiça aceite a inicial, o ex-prefeito e a ex-gestora também responderão pelos ilícitos na esfera criminal.

JOVEM DE PARANAPUÃ É INTERNADA NA SANTA CASA DE JALES, COM SUSPEITA DE GRIPE H1N1

A jovem Merylin Góes de Paula Brandão, de 18 anos, residente em Paranapuã, encontra-se internada na Santa Casa de Jales, com suspeita de ter contraído o vírus da gripe H1N1.

De acordo com informações extra oficiais, a jovem começou a sentir sintomas de gripe há aproximadamente 15 dias e mesmo passando por sessões de inalação na UPA de Jales, não obteve nenhuma melhora em seu quadro. Como a família possui plano de saúde, a jovem foi encaminhada para a Santa Casa, onde passou por exames complementares e, por recomendação médica, acabou sendo internada.

As informações dizem, ainda, que a jovem deverá ser submetida, no domingo, 19, a exames cujas amostras serão enviadas para análise em São José do Rio Preto, para confirmação ou não da gripe H1N1.

Por conta da suspeita do H1N1, a jovem está em isolamento na Santa Casa de Jales sem poder receber visitas, para evitar um eventual contágio. (com informações do site Notícias Noroeste)

MINERVA IZAR JALLES MORRE EM RIO PRETO

A idade de dona Minerva é um mistério, mas tudo indica que ela já tinha chegado aos 92 anos. Natural de Neves Paulista, ela se casou com o doutor Euphly Jalles em 1957 (ele com 55 anos e ela com cerca de 30) e ficou viúva oito anos depois, em 1965. A notícia é do Diário da Região:

Morreu na tarde desta quinta-feira, 9, no Hospital de Base de Rio Preto, a empresária e fundadora do Riopreto Shopping, Minerva Izar Jalles. Ela era mãe de Euphly, Francisco, Ana Cristina e Luiz Fernando, avó de sete netos e quatro bisnetos. O prefeito de Rio Preto, Edinho Araújo, decretou luto oficial diante da importância de Minerva para a história da cidade. A família não divulgou a causa da morte, nem detalhes do velório e sepultamento.

Ainda jovem, Minerva ficou viúva do engenheiro Euphly Jalles, fundador do Diário da Região, na década de 1950, e, desde então, assumiu todos os negócios com os filhos ainda pequenos em uma época na qual poucas mulheres trabalhavam. Por isso sua energia presente na trajetória de sucesso comercial e empresarial é seu principal legado.

Com uma visão de vanguarda, Minerva foi fundadora do Riopreto Shopping, presidente da Jalemi Riopreto Shopping Center, Jalemi-Jalles Empreendimentos Imobiliários, Construjal Construções e Comércio, Publicenter Comunicação, Jade Administração e Imóveis RioPreto, Agropecuária Fazenda Jalles e outros empreendimentos, conselheira da Associação Comercial de 1920 a 1992, conselheira da Associação Brasileira de Shoppings Centers de 1988 a 1992, loteadora do Jardim Morumbi.

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