Eis a capa do Jornal de Jalesdeste domingo, cuja manchete principal destaca a visita que o senador Aloysio Nunes Ferreira fez a Jales na semana passada, quando exortou os jalesenses a retomar a luta pelas grandes causas da cidade. De acordo com o jornal, o senador agendou, em tempo recorde, uma audiência junto à Secretaria Estadual de Saúde, onde uma delegação de jalesenses esteve na sexta-feira, 22, para fazer reivindicações em nome de nossa Santa Casa.
O JJ está informando, também, que a Prefeitura de Jales conseguiu liminar na Justiça Federal, que obriga a Elektro a continuar prestando os serviços de manutenção da iluminação pública no município. O desembargador Johonsom Di Salvo, do TRF-3, entende que a obrigação de cuidar da iluminação não pode ser repassada aos municípios por uma simples portaria da ANEEL.
Outro destaque vai para o caso do suposto cartel que controla os preços dos combustíveis em Jales. Segundo o empresário Antônio Olavo dos Santos, proprietário de três postos de combustíveis, a acusação dos vereadores sobre possível combinação de preços é leviana e garante que os preços cobrados em Jales são os mesmos de outras cidades, como Votuporanga. (Pitaco do blogueiro: Vejam aqui, que em Votuporanga os vereadores também estão questionando os preços dos combustíveis).
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior destacou os elogios que o senador Aloysio Nunes fez ao provedor da Santa Casa, José Pedro Venturini. De acordo com o senador, José Pedro poderia ser presidente da República, já que, na opinião dele, o modelo de gestão implantado pelo provedor é superior ao de Brasília.
A socialite Ju Isen, que tentou ganhar seus 15 segundos de fama tirando a roupa nas manifestações de março e abril deste ano, fez um novo gesto para sair de sua obscuridade: postou fotos nas redes sociais dando champanhe e caviar ao seu cachorro.
Para o jornalista Miguel do Rosário, que escreve no blog Tijolaço, esse tipo de notícia serve para explicar muita coisa e “para a gente ter consciência de como essa gente é brega”.
O portal de notícias R7, também condenou a ostentação da moça. “No momento em que o governo anuncia um corte de R$ 69,9 bilhões no orçamento da União, a ‘Musa da Manifestação’ aproveita para ostentar a vida de luxo e ‘lamentar’ a situação do País“.
No jornal A Tribunadeste final de semana, a principal manchete trata do acidente que ceifou a vida da jovem Cíntia Taynara, no domingo passado. Segundo a matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o inquérito caminha para o indiciamento do ex-namorado de Cíntia. Os dois tinham terminado um relacionamento conturbado há menos de um mês.
O julgamento de um dos recursos interpostos pela ex-prefeita Nice, marcado para segunda-feira, 25, é outro assunto abordado pelo jornal. Assessores do prefeito Pedro Callado estão preocupados com o resultado do julgamento, enquanto os servidores – que não querem a volta da Ungida – estão apreensivos.
A posse de Flávio Prandi Franco como gerente regional da CDHU; a inauguração da 5ª Vara Judicial de Jales, marcada para agosto; a trapalhada da administração Nice, que doou um terreno que já tinha dono, no Distrito Industrial III, e a visita do senador Aloysio Nunes Ferreira a Jales são outros destaques de A Tribuna.
Na página de Opinião, o ex-vereador Rivelino Rodrigues contesta artigo escrito pelo aposentado José Célio Martini na semana passada. No caderno social, destaque para a comemoração dos oitenta anos do senhor Ovídio Miranda e para a coluna do Douglas Zílio, recheada de belas fotos.
Empresário do ramo farmacêutico, o pastor Luciano Ferreira Nunes inaugurou, ontem, sexta-feira, a segunda filial da Drogaria Shalom, em Jales. A nova farmácia está localizada na Avenida “Francisco Jalles”, bem pertinho do Hospital de Câncer.
A primeira filial, localizada no Jardim Arapuã, já existe há bastante tempo, enquanto a matriz está localizada na Rua Oito, ao lado da Agência dos Correios e em frente ao Sakashita Supermercados.
Segundo Luciano, além de atender a uma região da cidade bastante povoada – Novo Mundo, Vila Maria, Vila Aparecida da Boa Vista – a nova filial será uma boa opção para os pacientes do Hospital de Câncer.
Uma equipe da CDHU está em Jales, neste final de semana, com uma Unidade Móvel da companhia para prestar atendimento aos mutuários que estejam precisando regularizar a situação de suas casas.
O atendimento inclui a regularização de transferências, quitações, negociação de dívidas e o esclarecimento de dúvidas dos mutuários a respeito dos conjuntos habitacionais.
Neste sábado, 23/05, a Unidade Móvel da CDHU está estacionada no Centro Comunitário do JACB, onde ficará até as 15:00 horas, atendendo mutuários dos conjuntos JACB, “Pedro Nogueira” e dos predinhos do Sakashita.
Amanhã, domingo, a Unidade Móvel estará na EMEI do conjunto “Dercílio Joaquim de Carvalho”, atendendo os mutuários do próprio Dercílio, do conjunto Renascer, da Cohab “Santo Hernandes Argentina” e dos predinhos Jardim do Paraíso.
O jornal Folha Noroestedeste sábado está destacando a posse do jalesense Flávio Prandi Franco no cargo de coordenador regional da Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano (CDHU), em São José do Rio Preto. Ele tomou posse na terça-feira e no dia seguinte, quarta-feira, já recebeu uma delegação de Jales que foi pleitear mais casas populares para nossa cidade.
Destaque, também, para audiência de produtores de tilápia do estado de São Paulo com o ministro da Pesca, Helder Barbalho. Eles fizeram diversos pedidos ao ministro para assegurar as atividades em lagos de hidrelétricas durante os períodos de estiagem. O ministro dos Portos, Edinho Araújo, também participou do encontro e destacou que a região Oeste do estado é a maior produtora de tilápias do Brasil por meio de tanques-rede.
Na coluna FolhaGeral, o editor Roberto Carvalho lembra que a situação financeira da Prefeitura de Jales é calamitosa, mas ressalta que a administração precisa fazer alguma coisa para melhorar as condições da calçada ecológica construída pelo ex-prefeito Humberto Parini, entre a Rua Seis e a Avenida João Amadeu. Segundo o jornalista, a calçada está “uma vergonha” e pede manutenção urgente.
Um dia desses, informei aos prezados leitores que o Tribunal de Contas do Estado(TCE) rejeitou as contas anuais da Prefeitura de Dolcinópolis, relativas a 2013. Não contei, porém, alguns detalhes, o que faço agora.
Um dos apontamentos do TCE diz que o prefeito José Luiz Reis Inácio de Azevedo(PSDB) não tomou providências para cobrar de alguns vereadores o ressarcimento de quantias indevidamente pagas a eles. Esse pode ser um dos motivos que explicam a bovina submissão dos vereadores, que não tomam nenhuma providência para apurar os malfeitos do prefeito.
Da mesma forma, o TCE apontou que o prefeito promovia o desconto em folha dos valores devidos pelos funcionários por conta de empréstimos bancários, mas repassava o dinheiro com muito atraso para as instituições financeiras, fato que teria causado a inclusão de servidores em listas de inadimplentes.
Querem mais? Segundo o TCE, José Luiz afrontou os princípios da legalidade e da moralidade ao promover uma “churrascada” em comemoração ao aniversário da cidade. Com a Prefeitura cheia de dívidas, ele gastou cerca de R$ 8 mil somente na compra – sem licitação – de novilhas para o tal churrasco.
Mais ainda? O prefeito contratou, sem licitação, uma construtora de Fernandópolis para realizar obras de construção de galerias, pagando por elas cerca de R$ 14 mil. Poucos meses depois de pronta, a obra já estava em péssimo estado, fato que, segundo o Tribunal, demonstra que a finalidade da instalação das galerias não foi atendida.
Quando o Tribunal voltar a Dolcinópolis para auditar as contas de 2014, vai encontrar outras aberrações, como o pagamento de juros bancários, o que é proibido às prefeituras. Entre junho e novembro, a municipalidade pagou R$ 16 mil em juros à Caixa Econômica Federal.
É provável que os juros por pagamentos em atraso se refiram aos empréstimos dos servidores municipais, que o prefeito descontou de seus respectivos salários mas não repassou à Caixa.
E o prefeito, que já contratou – sem licitação – uma empresa da qual ele tinha sido sócio até dois meses antes de assumir o cargo, não se cansa de fazer coisa errada. Agora em 2015, somente nos primeiros três meses, ele já pagou quase R$ 15 mil a uma empresa aqui de Jales. Sem licitação.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) negou, ontem, o efeito suspensivo solicitado pelo presidente da Casa da Criança, Renato Luís Lima e Silva, o Renato Preto, em recurso contra decisão da Justiça de Jales que o incluiu entre os acusados por malfeitos na Facip 2013, a festa que não houve.
Como os prezados leitores haverão de estar lembrados, o Ministério Público de Jales ajuizou uma Ação Civil Pública contra nove acusados, inclusive o ex-presidente da Facip 2103, Pedro Callado, mas a Justiça aceitou as denúncias apenas em relação a cinco acusados: Nice Mistilides, Angélica Boletta, Adriano Lisboa, Roberto Timpurim e Renato Preto.
Renato Preto, por seus advogados, recorreu, então ao TJ-SP, com um pedido de efeito suspensivo, sob a alegação, entre outras, de que “o fato de ser integrante da Comissão Organizadora da 44ª FACIP não o transforma em automático partícipe do complexo esquema envolvendo ilegítimas dispensas de licitação, irregulares contratações de serviços”, etc.
Renato alegou, também, que, “como mero 2º secretário da Comissão Organizadora da 44ª FACIP, não me era dada a tomada de decisões e tampouco detinha poder para ordenar despesas”. Convenhamos, nisso ele tem razão, pois, até onde se sabe, as decisões eram tomadas pelo trio de ferro Nice-Angélica-Adriano.
Em que pese os argumentos de Renato, o desembargador Ronaldo Andrade julgou que não era o caso para conceder o efeito suspensivo. Ele anotou, em sua decisão, que “a ação foi ajuizada com base nos fatos apurados em inquérito civil e fornece elementos que, em tese, denotam a existência de indícios da prática de atos de improbidade administrativa”.
A negativa não significa, porém, que o presidente da Casa da Criança já possa ser considerado culpado. O desembargador ressaltou que a existência ou não de ato de improbidade administrativa na atuação de Renato somente será verificada durante o devido processo legal, observado o contraditório e a ampla defesa.
O Diário Oficial da União do dia 15 de maio trouxe uma novidade interessante.
Um despacho do ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, está homologando o processo de seleção que escolheu a “Fundação Onda Verde de Radiodifusão Brasil” para instalação de uma nova rádio em Frequência Modulada (FM) no município de Jales.
A publicação diz, ainda, que se trata de uma emissora educativa. Segundo o Decreto Lei 236, de 1967, as rádios educativas são voltadas à transmissão de programas exclusivamente educativo-culturais e não podem ter caráter comercial nem fins lucrativos.
A entidade vencedora deverá submeter à aprovação do Ministério das Comunicações, no prazo de quatro meses, os locais escolhidos para a montagem da estação, bem como as plantas, orçamentos e todas as demais especificações técnicas dos equipamentos.
A Fundação Onda Verde tem como endereço o bairro de Campo Belo, em São Paulo, e, aparentemente, já possui outras emissoras de rádio.
Decisão da Vara Cível Especial e Criminal de Jales, de ontem, é um alerta aos rapazes que abusam do som alto em seus veículos. Registre-se que, normalmente, o gosto musical desse pessoal que acha bacana exibir a potência da sua aparelhagem de som não é lá dos melhores, o que torna as coisas ainda piores para quem é obrigado a ouvir.
Mas, vamos à decisão: a Justiça acatou um pedido do Ministério Público e determinou a busca e apreensão do veículo pertencente a um morador do bairro Big Plaza, para um exame da aparelhagem sonora.
O rapaz foi denunciado ao MP por perturbação do sossego. Segundo um morador do bairro, ele costumava ligar o som de madrugada e não dava a mínima para as reclamações da vizinhança.
De acordo com a decisão da Justiça, o veículo seria devolvido após a perícia – da qual ficou incumbido o Instituto de Criminalística – mas a aparelhagem deverá ficar apreendida para o caso da necessidade de novos exames. A estratégia deverá proporcionar algumas noites de sono tranquilo à pacata comunidade do Big Plaza.
O juiz determinou, ainda, que fossem solicitadas ao órgão de trânsito as informações sobre a situação documental do veículo. Havendo alguma irregularidade, o morador do Big Plaza poderá ficar sem o seu possante.