Blog do Cardosinho

A Vívian Curitiba mandou a matéria sobre o belíssimo trabalho dos Doutores Datrapalhada e, junto, mandou também a foto acima, onde aparecem a Josi e o marido Leandro, com a filhinha Lara. A Lara é a segunda filha do casal. 

A Josi trabalha como secretária, há vários anos, na Clínica do Favaron. Um dia desses eu estava comprando umas pamonhas lá no “Comboio” e ela, ainda grávida, me disse que também acompanha as novidades aqui do blog. Então, vamos à matéria da Vívian:   

A manhã do dia 21 de dezembro foi marcada por muita alegria e diversão para os pacientes, acompanhantes e colaboradores da Santa Casa. Mais uma vez os Doutores Datrapalhada fizeram a festa no hospital, distribuindo presentes e muita palhaçada para as crianças internadas na Maternidade e Pediatria.

As crianças também receberam a visita do Papai Noel, que arrancou risadas dos pequenos e contagiou a equipe de colaboradores, acompanhantes e visitantes. A cada quarto visitado a alegria era transmitida pela presença do Dr. Pirulito, Dra. Fifi, Dra. Bibi e Dra. Bilu Bilu.

Feliz em ajudar, o líder do grupo, Rafael Miguel (Dr.Pirulito), disse o quanto é gratificante poder tornar o ambiente hospitalar um lugar mais alegre.“Vemos o sorriso das pessoas pela nossa presença e isso engrandece nosso trabalho. Tenho certeza que cada um de nós aqui melhorou o Natal desses pacientes”. 

O trabalho voluntário desenvolvido pelos “Doutores Datrapalhada”, há seis anos ajuda na recuperação de pacientes internados na Santa Casa, trazendo alegria e minimizando o sofrimento causado pelas doenças. Para continuar mantendo as atividades, a equipe pede a colaboração de empresários e da população na doação de recursos financeiros para compra de maquiagem artística, objetos alegóricos e confecção de roupas.

Os interessados em colaborar, podem entrar em contato com Rafael Miguel, através do telefone (17) 9741 9882 ou 9154 9898.

Na Câmara, aconteceu o que já era esperado. Os ocupantes dos cinco cargos de livre nomeação da presidência estão sendo trocados. A nova presidenta, Pérola Cardoso, só teve, no entanto, que exonerar dois deles: o assessor parlamentar, Eduardo Marcatto, e o assessor especial do Legislativo, Gleber Luiz Pontel.

Os outros três assessores nomeados por Macetão já haviam pedido exoneração nos últimos dias de 2012. O assessor jurídico Marlon Santana assumiu um cargo na Prefeitura de Fernandópolis, enquanto Douglas Zílio e Michel Pena vão emprestar os seus respectivos talentos à prefeita Nice.

Para o lugar do assessor jurídico, Pérola está trazendo de volta o advogado José Antonio Martins de Oliveira, exonerado por Macetão no ano passado. Outro exonerado pelo ex-presidente, Renan Rodrigues Pereira foi convidado para reassumir a assessoria geral do Legislativo.

Quanto aos outros três cargos a serem preenchidos, por enquanto só existem especulações.

Uma peça publicitária da Caixa Federal, veiculada nos principais jornais de São Paulo – incluindo os jornalões Folha e Estadão – dá as boas vindas aos prefeitos paulistas que tomaram posse ontem. O detalhe: Jales e a nossa nova prefeita, Nice Mistilides, foram esquecidas.

A bem da verdade, não foi apenas Jales e Nice que ficaram fora da extensa relação de cidades e prefeitos citados na propaganda. Entre os dez municípios que integram a Zona Eleitoral de Jales, foram citadas Aspásia, Dirce Reis, Mesópolis, Santa Albertina, Santa Salete e Vitória Brasil. Além de Jales, foram esquecidas Paranapuã, Pontalinda e Urânia. 

O professor Antonio Rodrigues Belon publicou em seu blog e no facebook, interessante artigo, que, com a devida autorização do autor, reproduzo abaixo: 

Onde e quando um governo com bases em justificativas religiosas orienta a formação do poder instituído ocorre uma teocracia. As teocracias marcaram presença na organização política de muitos povos. No monoteísmo parece ter adquirido mais força. No mundo contemporâneo muitos buscam legitimar suas ações por meio da argumentação religiosa.

No Brasil de hoje, preocupantemente, ganha corpo uma crescente intolerância ao Estado laico e à existência de uma cultura religiosa plural. Isto é: um Estado sem religião; e, uma liberdade religiosa, inclusive, dos ateus, e/ou, dos sem religião.

Na cerimônia de posse dos vereadores, do vice-prefeito e da prefeita de Jales, ontem, tudo parecia um culto religioso. Como se fosse natural. O crucifixo na parede da Câmara Municipal, a presença de corais evangélicos, a inclusão de um pastor na mesa e o interminável suceder de discursos de caráter religioso em detrimento da materialidade política, central no evento.

O irracionalismo instalou-se em Jales. Dá medo.

O blog do professor Belon pode ser acessado através do link ao lado, ou então clicando aqui.