CPI DA TV POR ASSINATURA CONVOCA DEPUTADO CARLÃO PIGNATARI PARA REUNIÃO
(Da Assessoria)
Às 5h28 da madrugada deste sábado (20) o prefeito Hélio de Oliveira Santos (PDT) teve seu mandado cassado por meio de um decreto legislativo da Câmara de Vereadores de Campinas. Desde a abertura da sessão de julgamento, às 9h da última quinta-feira, foram 44 horas e meia até a decisão que afasta o prefeito de seus cargos. O vice-prefeito deverá assumir o cargo. Dos 33 vereadores, 32 foram favoráveis a cassação e apenas o vereador Sérgio Benassi (PCdoB) votou contrário.
Eram necessários 22 votos favoráveis para que o impeachment fosse aprovado. A sessão foi encerrada às 5h35 após a leitura da decisão dos vereadores. As várias pessoas que acompanhavam a sessão saiam do plenário gritando: ‘o povo unido, jamais será vencido’.
O pedetista, primeiro chefe do Palácio dos Jequitibás a ser retirado do cargo em um processo político, respondeu no Legislativo às acusações de omissão, por suposta prática de corrupção de membros do governo; de negligência, por aprovação de projetos irregulares, entre outros.
O Ministério Público Federal em Jales ajuizou uma ação civil pública contra o prefeito de Santa Clara D’Oeste, Gabriel dos Santos FernandesMolina, por improbidade administrativa. Segundo o órgão, ele é acusado de descumprir um convênio com o Ministério da Saúde e comprar uma Van para transporte de pacientes ao invés de uma ambulância equipada.
A compra, além de irregular, teria sido superfaturada, já que o veículo custou aos cofres públicos 10,66% mais que o valor de mercado. Além do prefeito, a ação responsabiliza o advogado e os três membros da comissão de licitação montada em 2006 para acompanhar a compra do veículo.
O laudo de perícia criminal, que instrui a ação, confirma que a Prefeitura de Santa Clara D’Oeste comprou a Van por R$ 79 mil, quando o valor médio do veículo no mercado em maio de 2006 era de R$ 71.632,00.
O MPF pede que todos os denunciados sejam condenados ao ressarcimento integral dos danos, perda da função pública e suspensão dos direitos políticos por oito anos. Ainda solicita o pagamento de multa civil no valor de duas vezes os danos causados ou até 100 vezes o valor da remuneração recebida pelo agente público no exercício do cargo e a proibição de contratar com o poder público pelo prazo de até cinco anos. O prefeito não foi encontrado para comentar o caso.
1. Qual a forma de contrato entre a Empresa Portal Editora Agência de Publicidade Ltda., Prefeitura Municipal e anunciantes?
2. Houve licitação para a escolha da empresa?
3. Qual o critério para a escolha das empresas anunciantes em detrimento de outras que ficaram fora da publicidade?
4. Qual o valor pago por cada empresa?
5. Quanto a Prefeitura está recebendo pelo uso do espaço?
6 . Onde está estabelecida a empresa Portal Editora Agência de Publicidade Ltda., qual o engenheiro que assina pela estrutura dos painéis, qual a ART do profissional e o nome do publicitário?
7. Por que a Prefeitura não fez parceria com empresas de publicidade de Jales?
Os bombeiros de Franca atenderam a uma ocorrência inusitada nesta terça-feira (16/8). Eles foram chamados à Santa Casa local para serrarem um rolamento de veículos que estava preso no pênis de um homem de 47 anos.
Ele foi atendido primeiro no Pronto Socorro, mas em razão da gravidade do caso teve de ser encaminhado para a Santa Casa. Após tentarem de tudo para retirar o objeto, médicos iam fazer uma cirurgia, mas resolveram primeiro pedir a ajuda dos bombeiros.
A tarefa não foi tão simples, pois fazia três dias que o homem estava com o rolamento, mas por vergonha não havia procurado ajuda. Mas no final ele acabou se vendo livre da pesada peça presa ao órgão genital.
A remoção demorou mais de 40 minutos e foi um tanto dolorosa, mesmo porque o objeto é de aço é esquenta ao ser serrado. Soldados dos bombeiros falaram ao Portal RAC que é preciso muito cuidado ao colocar qualquer objeto no corpo, até mesmo piercing, pois havendo problemas, para retirar a situação se complica.
O paciente não contou como ocorreu o acidente com o rolamento. Após a retirada, ele ainda teve de permanecer internado por algum tempo no hospital até ser liberado.
Rio Preto volta nesta sexta-feira (19) a ser foco da política nacional depois de três décadas. A visita da presidente Dilma Rousseff (PT) para inaugurar o conjunto Nova Esperança, na zona norte, encerra um vácuo de 32 anos.
A última agenda oficial de um presidente da República em Rio Preto foi em 1979, em visita de Ernesto Geisel, no período militar. Anos mais tarde, outros presidentes passaram por aqui, mas sem atividade oficial em Rio Preto. Foi o caso, por exemplo, de Fernando Henrique Cardoso que, em 1999, fez escala no município e seguiu viagem para inaugurar ponte rodoferroviária em Santa Fé do Sul. José Sarney passou por Rio Preto, mas apenas como ponte para visita a Jales.
Dilma deve ficar poucas horas em Rio Preto. Ela desembarca no aeroporto pouco antes das 11h e vai de carro para o Nova Esperança, conjunto financiado pelo governo federal por meio do “Minha Casa, Minha Vida”. A entrada no novo bairro será controlada. Haverá espaço destinado a cerca de 5 mil pessoas, com tendas.
Um avião da frota presidencial pousou nesta quarta-feira (17) em Rio Preto com equipe de 20 pessoas do Palácio. O grupo definiu detalhes da visita com assessores do prefeito Valdomiro Lopes (PSB). Nesta quinta-feira (18) à tarde, equipe do Ministério das Cidades vai divulgar detalhes da visita. Há expectativa de anúncio de liberação de novos recursos para moradias populares.
O conjunto habitacional Nova Esperança recebeu investimento de mais de R$ 120 milhões. Nesta quarta-feira (17), Valdomiro destacou “parceria” com o governo federal e estadual que rendeu R$ 400 milhões ao município em dois anos e meio de mandato.