Votuporanga continua sendo contemplada com conquistas importantes, desta feita é a liberação de recursos para a implantação do Centro de Inovação Tecnológica.
No programa Conversa com o Prefeito, Junior Marão assinala que o órgão atuará em três áreas de pesquisas: Madeira e Mobiliário; Beneficiamento de Borracha Natural e Energia Solar. “Votuporanga será a primeira cidade a sediar um projeto desta natureza, em parceria com o Governo do Estado, num investimento inicial de R$ 2 milhões”, informa.
A implantação do Centro é o primeiro passo para consolidar o futuro Parque Tecnológico de Votuporanga. Junto com esta boa notícia, o prefeito também anuncia a assinatura definitiva da escritura de compra do imóvel localizado no centro da cidade, conhecido como Mercadão Municipal.
“Com a posse definitiva, já iniciaremos as reformas para instalar ali, dentre outros órgãos, o Poupa Tempo e também o Centro de Inovação Tecnológica”, explica. No programa, espaço aberto para uma avaliação do encontro do prefeito com lideranças das recentes manifestações, pratica que poderá ser repetida periodicamente.
Um amigo alertou para o vídeo abaixo, que está disponível no YouTube desde domingo passado. Nele, o nosso ex-chefe de gabinete da Secretaria da Agricultura, Ronaldo José Alves de Souza – que andava meio sumido – é entrevistado sobre a sua famosa Fazendinha. Vejam:
A Câmara Municipal está reunida neste momento. A foto acima mostra o início da sessão, quando são executados os hinos Nacional e do Município. Reparem que três dos nossos vereadores – Claudir Aranda, Tiago Abra e André Macetão – estão ausentes.
Eu vou esporadicamente à Câmara, de modo que não posso dizer que essa é uma conduta corriqueira. Mas, pessoas que frequentam as sessões mais amiúde me garantem que essa postura dos vereadores não é de hoje. Dizem que, raramente, eles estão presentes no início da sessão.
Pelo jeito, os três rapazes não gostam dos hinos. Particularmente, eu também não sou muito fã do Hino de Jales. Quando se fez o concurso para a escolha do dito cujo, tivemos, se não me falha a memória, cinco concorrentes.
Na minha modesta e leiga opinião, tínhamos pelo menos dois hinos melhores, mas, júri é júri: escolheram esse que aí está. De qualquer maneira, isso não vem ao caso. O que eu queria dizer mesmo é que a postura dos nobres edis não está sendo das mais exemplares.
De Tanabi, para onde a Marina o carregou, o historiador Genésio Mendes Seixas nos mandou cópias de algumas fotos do seu acervo. Uma delas é essa que se vê acima. Trata-se da Igreja Bom Jesus, a segunda erguida em Jales. A primeira, segundo seo Genésio, foi uma capelinha de madeira, lá no Santo Expedito.
A Igreja Bom Jesus, os mais velhos sabem, foi demolida em 1971 para dar espaço ao Fórum. Me lembro bem da igrejinha, não porque eu fosse um frequentador, mas porque eu estudei no Grupo Escolar que funcionava onde hoje está instalado o Teatro Municipal. Outra coisa de que me lembro bem é das “reguadas” que dona Benedita – minha professora – me aplicava de vez em quando.
Voltando à foto do seo Genésio, o verso da mesma registra algumas anotações feitas por dona Eponina Jalles, a irmã mais velha do nosso fundador Euphly Jalles. As anotações revelam que a vocação de nossa cidade para a destruição de sua história vem de longe. Reproduzo, abaixo, o que escreveu a vetusta senhora:
“Igreja do… (Bom Jesus) fundada em 1947 por promessa do sr. Genésio Trindade e ajudada pelo povo de Jales com auxílios em dinheiro, leilões, festas, bailes, etc. Reforma feita com auxílios em tijolos, material de construção e outros, angariados por Dª Eponina, Dª Edith Ridolfo e Sr. Idílio Ridolfo. Foi destruída por Dom Luiz Eugênio Peres, bispo de Jales, para dar lugar a Fórum, Rodoviária, estacionamento de ônibus, etc. Absurdo!!!…. Jales – 15.10.1973”.
Há alguns anos, o seo Genésio (o Seixas, não o Trindade) construiu – com material e mão-de-obra às expensas dele – uma maquete da Igreja Bom Jesus e a doou ao Museu Histórico de Jales. E, tal qual a original, a réplica – como se pode ver aqui – também foi vítima do descaso com a história da cidade.
Pessoalmente, acho louvável que o cidadão esteja tentando ganhar a vida honestamente. Mas, cá entre nós, nossa cidade está mesmo uma bagunça. A foto mostra uma das últimas novidades da nossa Vila Jales.
Desde sexta-feira ou sábado da semana passada, a Praça do Jacaré já dispõe de mais uma opção para quem tiver que espantar a fome rapidamente. Detalhe: ao contrário dos tradicionais carrinhos de lanche, a nova lanchonete funciona também durante o dia.
Segundo consta, a instalação do novo empreendimento na Praça teve a autorização da Secretaria de Planejamento. Se tem alvará da vigilância sanitária? Bom, aí o prezado visitante deste modesto blog já está querendo saber demais.
Salada de ovo e/ou salsicha! Eis a opção que os atletas que representaram Jales nos Jogos Regionais de Penápolis tinham para acompanhar o velho e bom arroz, conforme mostram as fotos registradas pelos pais de alguns atletas.
Se, no campo esportivo, Jales foi a campeã, com sobras, da segunda divisão – o que lhe dá o direito de, no ano que vem, disputar os Jogos na “primeirona” – no quesito ‘alimentação dos atletas’ a sensação é de que ainda continuamos na quinta divisão.
Por sinal, logo no início das competições surgiram rumores de que a prefeita Nice teria reduzido à metade os recursos prometidos para a disputa dos Jogos. Se isso for verdade, talvez esteja aí a explicação para o fraco cardápio servido aos atletas.
Alimentação à parte, os números finais dos Jogos Regionais 2013 mostram que Jales – com 253 pontos – foi a campeã das competições, entre as cidades que disputaram a segunda divisão. A 2ª colocada foi a pequena Luiziâna (5.145 habitantes, no Censo 2010), com 76 pontos. Perceberam a distância?
Para voltar à primeira divisão, Jales foi medalha de ouro em 12 modalidades, prata em outras 10, bronze em 05, etc. O amigo deve estar se perguntando: como é que uma cidade que não dá o menor apoio ao esporte pode faturar tantas medalhas?
Muito simples: afora algumas modalidades – como o handebol feminino – que sobrevivem do esforço dos próprios esportistas, em várias outras fomos representados por atletas de outros rincões. E, em pelo menos 05 modalidades nós fomos campeões por exclusão, já que não havia outros competidores.
Mais de 700 pessoas prestigiaram na noite de sexta-feira (12), o grande evento beneficente em prol a Santa Casa chamado de “Solidariedade, Saúde e Música”.
O concerto realizado no Galdino Eventos, contou com a apresentação da Orquestra Sinfônica de Jales sob a regência do maestro Edivaldo de Paula e a participação de outros músicos de Jales e Fernandópolis, como: Paulinho Viana, Isa Frassato, Elder Mansueli, Marcelo Zaia, Ismael Tonholi, Sérgio Kamiyama e Ronaldo Tomé (Banda Velho de War), Priscila Alli, Celso Brito e Rogério Leão.
Na foto, Priscila Alli durante sua apresentação da música ‘You Rise my Up’ de B. Graham & R Loveland.
Que tal começarmos a semana com um assunto realmente palpitante. A moça da foto é a Daniela Cavalieri. Ela tem 31 aninhos e, há sete, está casada com o goleiro do Fluminense, o ex-palmeirense Diego Cavalieri.
Pois bem, as colunas de fofocas dos jornais cariocas estão garantindo que, por conta de algumas entrevistas da Daniela e do ensaio que ela fez para o site Paparazzo, o Diego teria ficado chateado e saído de casa, na semana passada, pra morar sozinho em um apartamento.
A fase do goleiro não é das melhores: no sábado, ele tomou um gol olímpico. Mas isso não interessa. O que interessa mesmo é que a Daniela disse que está muito satisfeita com o desempenho do marido. A entrevista completa e o ensaio fotográfico da moça podem ser vistos aqui.
Hoje é domingo e daqui a pouco, às 10:00 horas, estarei lá na Regional FM para apresentar mais um Brasil & Cia, com o melhor da MPB e, de vez em quando, um ou outro flash back internacional.
E, por falar em flash back, deixo com vocês o vídeo abaixo, com o Willie Nelson e a Sheryl Crow interpretando “Crazy”, um clássico da música americana. “Crazy” foi composta em 1961, pelo Willie Nelson, especialmente para um cantor chamado Billy Walker, que, no entanto, não gostou da música e não a gravou.
Azar dele! Patsy Cline, uma cantora country, ouviu, gostou, gravou e fez sucesso. “Crazy” ocupa a 85ª posição na relação da revista americana Billboard, que listou as “500 Maiores Canções de Todos os Tempos”.
Ela já foi gravada por vários cantores. No Brasil, Simone gravou, em 1998, uma versão em espanhol – “Loca” – por sinal, muito bonita. Mas, vamos ao vídeo:
Eduardo Antônio, o Edu da Banca, anda todo faceiro. Além de estar se preparando para ser bisavô, ele agora está ganhando uma vizinha ilustre: já está quase pronto o “quiosque” da Caixa Econômica Federal, na Praça do Jacaré.
O Edu só está preocupado com a quantidade de usuários que vai pedir ajuda para sacar a aposentadoria ou o bolsa-família. E, enquanto o posto não começa a funcionar, notem que ele encontrou um ótimo lugar para estacionar a moto.
Votuporanga continua sendo contemplada com conquistas importantes, desta feita é a liberação de recursos para a implantação do Centro de Inovação Tecnológica.
