A reforma escolar do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tem gerado críticas ferrenhas por parte de professores e manifestações por parte dos estudantes. Nas últimas semanas, os alunos foram às ruas diversas vezes contra o fechamento de 94 escolas da rede estadual, conforme anunciado oficialmente nesta terça-feira 26 pela Secretaria Estadual de Educação.
Para Maria Izabel Noronha, presidente da Apeoesp, o principal sindicato dos docentes no Estado, a mudança vai causar “bagunça”. “Vai ser bagunça. 94 escolas, 162 municípios envolvidos, 74 mil professores serão afetados. Se não for bagunça, não sei o que é”, declarou, segundo reportagem do jornalista Luiz Fernando Toledo, do Estadão. Segundo ela, o professor terá jornada reduzida e o aluno não melhorará seu desempenho.
“O professor efetivo vai ter a jornada reduzida. Se ele tem 40 horas, vai reduzir para jornada básica de 30. Não sei o que precisa piorar mais”, comenta. “Alunos serão levados para escolas que já têm alunos, portanto continuará com a superlotação das salas de aula”, acrescenta Maria Izabel.
Segundo a Secretaria de Educação, a medida visa melhorar a distribuição dos estudantes nos centros de ensino dividindo as escolas por ciclos. Desta forma, cada colégio atenderia apenas um dos três ciclos de ensino, sendo o primeiro com estudantes do 1º ao 5º ano do ensino fundamental; o segundo, com alunos do 6º ao 9º ano do fundamental; e o terceiro, que abraçaria os últimos três anos do ensino médio.
Em uma das manifestações contra a proposta, a diretora executiva da União Municipal dos Estudantes Secundaristas (Umes), Natália Duarte Santo Prete, também criticou duramente o plano de Alckmin. “A realidade é que há 50 alunos em cada sala de aula e querem colocar mais 20 com o fechamento de várias escolas. Sem contar que muitos estudarão longe de suas casas e outros, antes de chegar à sala de aula, terão de levar o irmão em outra escola. Além disso, muitos professores e funcionários devem ficar desempregados”, detalhou.
A notícia é da assessoria de imprensa do deputado Itamar Borges(PMDB):
Na manhã desta segunda-feira, 26 de outubro, o deputado Itamar Borges esteve com uma comitiva de Santa Fé do Sul e o deputado federal Fausto Pinato em reunião na sede da JBS em São Paulo.
Durante o encontro, o presidente da divisão de carnes do Frigorífico JBS, Renato Costa, e o diretor da divisão de carnes dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, Marco Bortolon, garantiram que a empresa não fechará o frigorífico no município.
Segundo Renato, o momento econômico enfrentado pelo país pede algumas readequações na operação. “Fechar o frigorífico de Santa Fé não faz parte dos planos da empresa, como deixamos claro desde os primeiros contatos do município que recebemos. Porém, o mercado está desequilibrado, com a falta de bois para abate e menor procura pelo produto”, afirmou.
O deputado Itamar Borges comemorou a notícia. “O frigorífico é muito importante para Santa Fé, opera há 26 anos no município, gera empregos e renda para a região”, disse.
“Esta é uma grande conquista da mobilização da sociedade civil, imprensa, representantes empresariais, funcionários da empresa, vereadores, prefeitos, deputados estaduais e federais”, ressaltou o deputado Itamar.
O superintendente estadual do Ministério da Agricultura, Dr. Jardim, o prefeito Armando, a vice-prefeita Elena Rosa, vereadores e representante do deputado Celso Russomano, Pedro José Vilar, também participaram da reunião.
Todo esse bombardeio da mídia contra o PT parece não estar atingindo apenas Lula e Dilma, mas os políticos em geral. Vejam a notícia de O Globo:
Pesquisa Ibope, divulgada nesta segunda-feira pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, revela que a rejeição ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou. Segundo o levantamento, o percentual daqueles que dizem que não votariam de jeito nenhum em Lula aumentou de 33% (maio de 2014) para 55%. O índice dos que votariam no ex-presidente em 2018 é de 23%. Em maio do ano passado, o percentual de possíveis eleitores era de 33%.
O levantamento, realizado entre os dias 17 e 21 de outubro, pesquisou o potencial de voto de alguns dos principais políticos que podem vir a disputar a presidência da República em 2018.
O Ibope também testou os nomes dos tucanos Aécio Neves, Geraldo Alckmin e José Serra, além de Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT). A rejeição a Lula foi a maior entre todos os nomes testados. Mas os outros nomes também apresentam aumento na rejeição. De acordo com o Ibope, cresceu o percentual dos que não votariam de jeito nenhum em Aécio (de 42% para 47% em um ano), em Marina (de 31% para 50% em um ano) e em Serra (de 47% para 54% em dois anos). Não há comparativo para a rejeição a Alckmin e a Ciro Gomes, ambos com rejeição de 52%.
Apesar da rejeição, o índice dos que votariam em Lula é maior do que a dos adversários: 23%. Aécio Neves aparece com 15%, seguido por Marina, com 11%. Serra tem 8%, Alckmin tem 7% e Ciro, 4%.
Lula é o mais conhecido entre os políticos, já que apenas 2% o desconhecem. Ciro é o mais desconhecido, por 24% dos eleitores. E 19% não conhecem Alckmin. O percentual sobre Aécio chega a 9% e para Marina, 10%. No caso de Serra, 11% o desconhecem.
A Prefeitura de Jales foi condenada pela Justiça local, na semana passada, ao pagamento de indenização a um proprietário rural do Córrego do Veadão. O valor não é lá muito expressivo: apenas R$ 8 mil, ainda sem a correção.
O caso foi parar na Justiça ainda no governo Nice, depois que a nossa ex-prefeita resolveu retirar do imóvel rural os pneus velhos depositados no local pela Prefeitura. Parte do imóvel estava alugada ao município desde 2010 e era utilizada como “ecoponto”.
Ocorre que a ex-prefeita decidiu encerrar o contrato, mas deixou para trás, sem pagamento, sete meses de aluguel. Os pneus retirados do local são os mesmos que foram enterrados à beira da rodovia “Osório Donda”, o que resultou em uma multa contra o município, por crime ambiental.
O PT de Jales também está sofrendo as consequências da crise que atingiu o partido em nível nacional. Segundo a nova relação de filiados, entregue no Cartório Eleitoral no início de outubro, o PT local perdeu nada menos que 30 filiados, nos últimos dois anos. E o que é pior: não conseguiu nenhum novo filiado, pelo menos por enquanto.
Entre os que deixaram o partido, estão ex-candidatos a vereador, como Antônio Donizete Reinaldo, o Donizete da Laranja, Celina de Souza, Carlos Roberto Valério, João Luiz da Silva, José Brito da Silva Filho, Marcos Antônio Porto e Sandra de Souza Silva.
Várias pessoas que atuaram na assessoria do ex-prefeito Parini, como secretários, chefes de gabinete, etc, também abandonaram a sigla. Entre eles, Cláudia Moreira Bardelotti, Eduardo Brito, Antônio Marcos Miranda, Irineu de Carvalho e Mauro Hélio Lopes, o Maurinho Enfermeiro.
Com as novas regras da lei eleitoral, os partidos terão até o início de abril de 2016 para apresentar novas filiações, com vistas às eleições do ano que vem. É possível que até lá, o PT de Jales ainda sofra novas baixas. A vereadora Pérola Cardoso, por exemplo, vive um dilema: alguns amigos a aconselham a deixar o PT; outros dizem para ela não sair.
De qualquer forma, mesmo com tantas deserções, o PT continua sendo um dos partidos com maior número de filiados. Os petistas de carteirinha, em Jales, são mais de 450.
O PT já perdeu 11% dos prefeitos que elegeu em 2012. Dos 619 petistas vencedores das últimas eleições municipais em todo o país, 69 haviam deixado a legenda até este mês, segundo o Tribunal Superior Eleitoral. O levantamento foi publicado pela Folha.
O movimento é mais forte em SP, onde o partido perdeu 20 de 73 prefeitos. No Nordeste, viu a saída do único prefeito de capital que tinha (Luciano Cartaxo, de João Pessoa). Muitos dos que estão trocando de legenda serão candidatos à reeleição no ano que vem. A movimentação é um indicativo das dificuldades que a sigla deverá enfrentar.
Houve perdas em Estados comandados pela oposição, como Paraná (oito prefeitos) e Goiás (cinco), e mesmo onde os governos são da base da presidente Dilma, casos de Amazonas e Tocantins. As principais baixas foram nas regiões Sul e Sudeste – exceção feita ao Rio Grande do Sul, onde o partido manteve os 71 eleitos em 2012.
O cientista político e professor da Universidade Federal da Bahia Jorge Almeida vê a saída de prefeitos como resultado de dois fatores: a crise de imagem do PT e a busca pelo respaldo de um aliado no campo estadual. “Nas cidades pequenas, sobretudo, os prefeitos migram para partidos da base do governador em busca de obras e recursos estaduais. A crise do PT potencializou esse movimento”, afirma.
A maioria dos prefeitos que deixaram o partido é do grupo de considerados “cristãos-novos” – vários deles filiados durante o período de maior popularidade do ex-presidente Lula. “Muitos foram para o PT sem identidade ideológica e agora estão saindo na primeira crise”, diz Almeida.
Neste sábado (24), em São Paulo, o presidente do partido, Rui Falcão, disse que o PT filia mais políticos do que os perde. “Há 30 anos, toda matéria que sai diz que o partido vive a maior crise de sua história”, ironizou.
No Jornal de Jalesdeste domingo, o principal destaque foi para a nomeação do novo bispo diocesano, José Reginaldo Andrietta, que já está sendo chamado de dom Reginaldo. O jornal ressaltou que ele é mestre em Teologia Pastoral e tem grande experiência internacional, tendo trabalhado na Argentina, Equador, Estados Unidos e na Bélgica, onde foi assessor mundial da Juventude Operária Católica.
Destaque, também, para o vendaval que passou pela região na manhã de quinta-feira, deixando rastros de destruição. Em Dolcinópolis, por exemplo, duas casas ficaram completamente destruídas e cerca de outras 40 foram destelhadas e danificadas pela força do vento. Uma pessoa sofreu ferimentos leves.
O julgamento do comerciante Luiz Carlos Rodrigues, que está marcado para terça-feira, 27, no Fórum de Jales; a greve dos bancários, que deve terminar nessa segunda-feira, depois que os bancos ofereceram 10% de reajuste; e o show dos cantantes Victor e Léo, realizado na quinta-feira, em benefício da Santa Casa, são outros destaques do JJ deste domingo.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior está informando que, apesar do desgaste com a cassação de seu irmão André, o ex-vereador Luiz Henrique Macetão já está em campanha para voltar à Câmara de Jales. No sábado passado, exemplificou o colunista, Macetão, bem ao seu estilo, cumprimentou um por um todos os motoristas que estavam na fila do Posto Brasil esperando a vez de abastecer seus carros.
O professor Antônio Rodrigues Belon está convidando os amigos cinéfilos para mais uma sessão de cinema promovida pelo Cine Jales e o Centro Cultural “Ponto de Partida”, marcada para segunda-feira.
Como se vê no cartaz acima, o filme da vez é o clássico “Sissi”, um romance histórico-biográfico sobre a imperatriz Isabel, da Áustria. “Sissi”, com a esfuziante Romy Schneider, foi visto por mais de 20 milhões de pessoas. Eis o release enviado pelo professor Belon:
O Cine Jales – Avenida Francisco Jalles, 2991, em Jales – e o Centro Cultural “Ponto de Partida”, apresentam, no dia 26 de outubro, segunda-feira, às vinte horas, uma nova atração.
“Sissi” retorna preciosamente na sessão do cineclube, um clássico, uma das grandes estrelas do cinema, Romy Schneider. O filme austríaco, colorido, é de 1955, em alemão, legendado, com a direção de Ernst Marischka.
Romy Schneider ficou para sempre associada ao papel de Sissi, princesa do império austro-húngaro dividida entre a imposição de uma imagem oficial e sua preferência pela liberdade e o despojamento.
O romance cinematográfico, durante muito tempo, fez dela um modelo para as moças sonhadoras. Na vida pessoal, a história de Romy Schneider mostra como os sonhos se espatifam e nem mesmo a máscara da beleza pode esconder os tormentos.
As atividades do cineclube destinam-se ao público em geral, sem a cobrança de ingressos. Gratuitamente.
Eis a capa do jornal A Tribunadeste final de semana, cuja principal manchete destaca a escolha do novo bispo diocesano de Jales. Matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, traz todo o histórico do novo bispo e uma entrevista exclusiva com dom Reginaldo. De seu lado, o bispo dom Demétrio Valentini também foi entrevistado e comentou a nomeação do seu substituto.
Outro destaque desta edição foi para os boatos sobre o fim do programa “Farmácia Popular”, que estariam assustando os jalesenses. O jornal falou com donos e gerentes de farmácias locais sobre o assunto e eles confirmaram que, em Jales, já tem muita gente preocupada – principalmente aposentados – com o suposto fim do programa, que dá descontos de até 90% na compra de medicamentos.
O relatório da auditoria feita pelo TCE nas contas de 2014 da ex-prefeita Nice Mistilides; a preparação dos dois cemitérios municipais para o dia de finados; as discussões sobre uma lei municipal para multar quem maltrata ou abandona animais; e a primeira morte por dengue, ocorrida em Fernandópolis, são outros destaques de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, a informação de que, por falta de pagamento, o telefone do Conselho Tutelar não está fazendo ligações. Na página de opinião, o filósofo Marco Antônio Poletto escreve sobre a maturidade. E no caderno social, destaque para a coluna do Douglas Zílio e para os melhores flashes do show da dupla Victor e Léo, realizado na quinta-feira.
Os dados do emprego formal divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho mostram que, em Jales, foram fechados 23 empregos com carteira assinada, durante o mês de setembro. Este foi, por sinal, o pior setembro desde 2003, quando o Ministério começou a divulgar os números do emprego. O melhor setembro foi o de 2009, quando a economia jalesense abriu 207 novos empregos.
Nos nove primeiros meses do ano, Jales fechou 93 postos de trabalho, a maioria deles no Comércio. A Indústria, a Construção Civil e a Agropecuária também apresentam números negativos. O único setor a abrir empregos formais, em Jales, neste ano, foi o de Serviços.
Na região, Fernandópolis fechou 74 empregos em setembro e 201 no ano. Santa Fé do Sul perdeu 33 empregos em setembro e 210 no ano. Curiosamente, no entanto, o Comércio de Santa Fé foi o único da região a abrir novas vagas de emprego.
Em Votuporanga, o resultado de setembro foi negativo, com o fechamento de 23 empregos. No ano, já foram fechados 390 empregos em Votuporanga, a grande maioria na Indústria, embora os números do Comércio também sejam bastante negativos.
Palmeira D’Oeste é, por enquanto, uma exceção: embora a cidade tenha perdido 04 empregos em setembro, o resultado dos primeiros nove meses ainda é positivo, com a abertura de 13 novos postos de trabalho.