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SÉRGIO MORO DEMITE ASSESSOR QUE TINHA FOTOS COM BOLSONARO

O que esperar de um assessor do conje? Deu no iG:

O senador Sergio Moro demitiu oficialmente o assessor parlamentar Lucas Sabbato, que contava com fotos ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais, além de imagens ostentando armas de fogo. 

O jovem, que recebia um salário de R$ 24,3 mil, estava no cargo a menos de três meses e a saída já foi publicada no Diário Oficial. As informações são do colunista do “O Globo”, Lauro Jardim.

A presença de Lucas no gabinete estava trazendo desgastes ao ex-juiz, já que ele também exibia fotos ao lado de Eduardo Bolsonaro e em eventos do extinto PSL Jovem.

Por outro lado, o jovem não contava com nenhuma foto ao lado do “chefe”.

CASUARINA E PAULINHO MOSKA – “CABELOS BRANCOS”

Herivelto Martins foi um de nossos maiores compositores e também um dos mais polêmicos, por conta de seu agitado casamento com a cantora Dalva de Oliveira, com quem foi casado de 1936 a 1947. As brigas do casal – que teve dois filhos: Pery e Ubiratan – deram origem a diversos escândalos e movimentaram as colunas de fuxicos dos jornais da época.

Depois de separados, continuaram brigando, só que através da música, já que Herivelto nunca mais dirigiu a palavra a Dalva, embora esta fosse muito amiga de Lurdes Torelly, a mulher com quem Herivelto passou a viver depois da separação. A polêmica musical com a ex-esposa começou com “Caminhemos” e inclui outros clássicos da MPB.

“Cabelos Brancos” é um desses clássicos. Embora fosse carioca e tivesse vivido a maior parte de sua vida no Rio de Janeiro, essa música foi composta em São Paulo, onde Herivelto veio passar uma temporada depois da separação. 

Contam que, numa tarde, Herivelto fazia compras em uma quitanda próxima à casa do irmão, quando percebeu que duas mulheres estavam falando mal de sua ex-mulher, Dalva de Oliveira. A situação o deixou chateado, uma vez que ele desconfiou que elas falavam de Dalva porque tinham notado sua presença na quitanda.

Herivelto, então, pensou em interromper as duas senhoras e pedir que respeitassem a sua presença, que respeitassem seus cabelos brancos, embora naquela época ele ainda não tivesse um único fio de cabelo branco. Ao voltar para casa, ele compôs a primeira parte da música.

Algum tempo depois, de volta ao Rio de Janeiro, Herivelto mostrou para o amigo e parceiro Marino Pinto a parte da música que estava pronta e, depois de uma noite de boemia, os dois fizeram juntos a segunda parte de “Cabelos Brancos”.

No vídeo abaixo, “Cabelos Brancos” é interpretada pelo ex-Inimigos do Rei, Paulinho Moska e o grupo Casuarina:

A TRIBUNA: PREFEITO DIZ QUE CRIAÇÃO DA GUARDA MUNICIPAL NÃO IMPLICARÁ NO FIM DA ATIVIDADE DELEGADA

No jornal A Tribuna deste final de semana, a principal manchete diz que o prefeito Luís Henrique Moreira voltou otimista de São Paulo, onde teve reunião para tratar da construção do segundo viaduto sobre a linha férrea prometido pela Rumo, que pode ser anunciada em breve. O prefeito esteve reunido com o superintendente da Secretaria de Patrimônio da União, Denis Selymes, e com o secretário de governo do Estado, Gilberto Kassab, tratando da liberação da área onde o viaduto será construído. “Estou bastante otimista que dentro de pouco tempo teremos boas novidades”, declarou o prefeito. Segundo ele, Kassab tem sido um grande apoiador dos pleitos de Jales junto aos governos estadual e federal.

Ainda na seara política, matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, diz que o prefeito Luís Henrique garantiu ao jornal que o convênio da Atividade Delegada será mantido mesmo com a implantação da Guarda Civil Municipal. A manutenção do convênio foi uma das principais dúvidas de quem participou da Audiência Pública realizada na Câmara na terça-feira, 02, para debater a criação da Guarda. Os secretários Ademir Maschio e Wellington Lima Assunção, presentes à Audiência, também prometeram a continuidade do convênio. Já o presidente da Câmara, Ricardo Gouveia, disse que só aprovará o projeto de criação da Guarda se a Atividade Delegada for mantida.

Na coluna Enfoque, escrita por este aprendiz de blogueiro, informação dando conta de que agora já se sabe o motivo que levou a Prefeitura a cancelar – ou revogar – aquela licitação em que a administração Luís Henrique estava disposta a investir R$ 16 milhões na contratação de uma empresa para execução de serviços e fornecimento de materiais para melhorias no trânsito de Jales que, a se julgar pelo valor que se pretendia gastar, se transformaria em um trânsito de primeiro mundo. O motivo foi uma liminar concedida pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) à empresa Constroeste Ltda, de São José do Rio Preto, que apontou algumas irregularidades no edital divulgado pela Prefeitura. 

PROFESSORA PERDE EMPREGO DE R$ 21 MIL APÓS PARTICIPAR DE ATOS TERRORISTAS DE 8 DE JANEIRO

Deu no portal da Fórum:

Sandra de Moraes Gimenes Bosco(44) era, até a última semana, uma professora universitária da Unesp (Universidade Estadual Paulista) em Botucatu, no interior de São Paulo, e ganhava salário de R$ 21.185,26.

Ela foi desligada do emprego no último dia 29 de abril após ser detida, ainda em janeiro, por conta dos antidemocráticos que em apoio a um suposto golpe do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) depredaram as sedes dos três poderes em Brasília no último dia 8 de janeiro.

A demissão de Sandra foi assinada pelo reitor da Unesp, Pasqual Barretti, e publicada no Diário Oficial no final do último mês. Ela estava afastada desde 10 de janeiro.

A instituição considerou sua conduta como uma “infração disciplinar de natureza gravíssima”, conforme afirmou em nota oficial divulgada para a imprensa. Ela teria violado “deveres funcionais previstos no Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado”.

De acordo com a Unesp, Sandra violou os incisos 13 e 14 do artigo 241 da Lei 10.261/1968. O inciso 13 aponta que é necessário o servidor “estar em dia com as leis, regulamentos, regimentos, instruções e ordens de serviço que digam respeito às suas funções”. Já o inciso 14 aponta os funcionários devem “proceder na vida pública e privada na forma que dignifique a função pública”. Sandra ainda pode recorrer da decisão.

A professora foi detida em 9 de janeiro dentro de um ônibus que transportava ao todo 44 pessoas após os ataques de 8 de janeiro. O veículo foi abordado pela Polícia Rodoviária Federal já longe da capital do país, em Onda Verde, município próximo de Ribeirão Preto no interior de São Paulo.

Segundo relatos que constam na imprensa, entre os passageiros havia pessoas feridas por balas de borracha nas pernas que confessaram participação nos ataques. Todos foram ouvidos para, em seguida, serem liberados.

VENDEDORA DE QUENTINHAS REPASSOU R$ 647 MIL PARA CHEFE DE GABINETE DE CARLUXO

Deu no DCM:

Juciara da Conceição Raimunda da Cunha, que hoje tem uma empresa de quentinhas no Rio de Janeiro em seu nome, passou ao Jorge Luiz Fernandes, cerca de R$ 647 mil reais entre agosto de 2007 e janeiro de 2019, segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ). Conhecido como Jorge Sapão, ele é chefe de gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), o filho “02” do ex-presidente Jair Bolsonaro.

A ex-servidora aparece como peça fundamental para a descoberta do MP, pois ela foi a segunda pessoa que mais repassou dinheiro ao Sapão, ficando atrás apenas da esposa do braço direito de Carluxo, Regina Célia Sobral Fernandes, que fez 304 transações, totalizando R$ 814 mil.

A proximidade entre as duas ex-servidoras pode ser vista tanto pelas publicações nas redes sociais, quanto pela “parceria nos negócios”, considerando que o microempreendimento de Juciara, a venda de quentinhas batizada de Jucilegal, é registrada no endereço de Regina e Sapão. Mas, ao contrário da amizade, o restaurante não é visto em nenhuma publicação.

O Ministério Público, no entanto, não consegue afirmar o grau de participação de Juciara no esquema, tendo como hipótese que ela teria trabalhado somente para o casal, embora o registro seja da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, com vínculo ao gabinete de Carlos Bolsonaro e um salário de R$ 10 mil.

Além dos depósitos feitos a partir das contas de Juciara e Regina, outros quatro funcionários contratados pelo gabinete do “02” passaram dinheiro para Jorge Sapão ao longo dos 11 anos que estão sendo investigados. A conta teria passado dos R$ 2,014 milhões, em 688 transferências, conforme aponta o laudo do Laboratório de Tecnologia de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro do Ministério Público do Rio de Janeiro.

DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, a principal manchete destaca a antecipação do 13º salário a 30 milhões de aposentados. A matéria explica que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou na quinta-feira, 4, um decreto que antecipa o décimo-terceiro dos beneficiários da Previdência Social. Ao todo, 30 milhões de beneficiários vão receber o repasse em duas parcelas, em maio e junho. O investimento total do governo federal é de R$ 62,6 bilhões. A antecipação do benefício alcança todos os estados brasileiros e representa uma injeção significativa de recursos nos mercados locais. São Paulo é o estado que receberá o maior repasse (R$ 17,7 bilhões). Na sequência aparece Minas Gerais, com R$ 6,9 bilhões em repasses, seguido pelo Rio de Janeiro (R$ 6 bilhões) e o Rio Grande do Sul (R$ 5 bilhões).

Em nível local, o jornal destaca a atuação do vereador Hilton Marques(PT), que está solicitando ao Poder Executivo Municipal que encaminhe ao Legislativo, um Projeto de Lei que aumente o prazo para os estudantes interporem recursos pelo indeferimento de apoio financeiro. O parlamentar explicou que o artigo 6º da Lei 5499/2022 estabelece que os estudantes têm apenas 2 dias úteis para interpor recursos, o que, para ele, é um prazo muito curto. Hilton Marques indagou se o Executivo pode enviar à Câmara, um projeto de lei elevando para 5 dias úteis o prazo para a interposição de recursos por parte dos estudantes.

Na coluna FolhaGeral, o atinado redator-chefe Roberto Carvalho informa que a vereadora Carol Amador foi denunciada por injúria racial pelo Ministério Público por, supostamente, ter chamado o vereador Deley Vieira de “gorila”. O colunista opina que o MP não está errado em denunciar a vereadora, mas, até agora parece que não se trata de um caso de injúria racial evidente e inquestionável, como muitas vezes ocorrem com sons e imagens nos noticiários televisivos. Roberto acha que Carol não merece ser punida por injúria racial, pois o vereador Deley nada tem de gorila. Para ele, seria mais apropriado chamar de gorila o ator austríaco Arnold Schwarzenegger, que tem muito mais a ver com gorila, tanto pela aparência física como pelos desempenhos vigorosos.

AS DEPUTADAS QUE VOTARAM CONTRA A IGUALDADE SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES

A notícia é do jornal O Estado de Minas:

Nessa quinta-feira(4/5), a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL) que torna obrigatório a igualdade salarial entre mulheres e homens que ocuparem os mesmos cargos.

O PL 1085/23 foi aprovado com 325 votos favoráveis e 36 contrários. Dentre os parlamentares que foram contrários à proposta estão as deputadas Bia Kicis (PL-DF), Carla Zambelli (PL-SP) e Rosângela Moro (União-SP). A bancada do partido NOVO também votou contra o projeto.

Outros nomes de destaques que votaram contra o projeto são os parlamentares Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Ricardo Salles (PL-SP), Deltan Dallagnol (Podemos-PR) e Kim Kataguiri (União-SP). 

Já entre os parlamentares mineiros, apenas o deputado Junio Amaral (PL) e o Maurício do Vôlei (PL) votaram contra.

A reportagem entrou em contato com algumas das parlamentares que votaram contra o projeto de lei, mas não obteve retorno. Elas também não publicaram seu posicionamento nas redes sociais. Eis as mulheres que votaram contra o projeto:

Any Ortiz (Cidadania-RS)

Adriana Ventura (Novo-SP)

Bia Kicis (PL-DF)

Carla Zambelli (PL-SP)

Caroline de Toni (PL-SP)

Chris Tonietto (PL-RJ)

Julia Zanatta (PL-SC)

Magda Mofatto (PL-GO)

Silvia Waiãpi (PL-AP)

Dani Cunha (União-RJ)

Rosângela Moro (União-SP)

GRUPO VENTURINI VAI INVESTIR R$ 10 MILHÕES NA CONSTRUÇÃO DE FÁBRICA NO ESPÍRITO SANTO

A notícia é do jornal A Gazeta, de Colatina (ES):

O Grupo Venturini, fundado em 1956 no município de Jales(SP), vai construir uma unidade de beneficiamento de mármore e granito em Colatina, noroeste do Espírito Santo, um investimento de R$ 10 milhões.

A unidade produtiva, que terá 17 mil m², ficará no polo industrial Mário Passani, em Baunilha. As obras começam nas próximas semanas e o início da produção está previsto para dezembro. Serão abertos 40 postos de trabalho.

A fábrica vai carregar a marca Seravezza Mármores e Granitos, que faz parte do grupo. A unidade vai produzir pias, bancadas, instalações horizontais e verticais, soleiras, chapas e projetos residenciais. O objetivo é atender todo o mercado nacional.

O prefeito de Colatina, Guerino Balestrassi, disse que a chegada do grupo do interior de São Paulo é parte de um trabalho maior que vem sendo tocado no município. “Quando assumimos em 2021, Colatina estava fora da rota do desenvolvimento. Fizemos um esforço entre as secretarias para recriarmos projetos, incentivos fiscais, mapear áreas e fizemos busca ativa de empresas interessadas”.

CÂMARA PODERÁ VOTAR CRIAÇÃO DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL NA SESSÃO DE SEGUNDA-FEIRA

A Câmara Municipal reúne-se em sessão ordinária na segunda-feira, 08, quando – a menos que haja algum pedido de vistas (adiamento) – poderá ser votado o projeto de lei complementar 05/2023, do prefeito Luís Henrique Moreira, que dispõe sobre a criação da Guarda Civil Municipal em Jales.

De acordo com a pauta da reunião, divulgada pela Câmara, o projeto é um dos seis que deverão ser discutidos e votados na “Ordem do Dia” da sessão. E tudo indica que a base do prefeito, agora reforçada pelo instável Elder Mansueli, irá dar seis votos ao projeto.

O projeto do prefeito prevê a criação de 100 cargos efetivos no quadro de pessoal da Prefeitura, mas, em princípio, deverão ser preenchidos apenas 50 vagas. Prevê, também, a criação de três cargos de confiança, daqueles que são preenchidos a critério do prefeito. 

O projeto estima, ainda, que haverá um aumento de R$ 2,4 milhões nas despesas com a folha de pagamento do funcionalismo, em 2024.

COMANDANTE DA POLÍCIA MILITAR FALA DAS DESVANTAGENS DA GUARDA CIVIL MUNICIPAL

O tenente coronel Edson Fávero, comandante do 16º Batalhão da Polícia Militar do Interior, esteve em Jales na terça-feira, 02, para participar da Audiência Pública que discutiu a criação da Guarda Civil Municipal. Ele mesmo confessou que veio a Jales para evitar algum desgaste para o comandante da PM local, capitão Tominaga, uma vez que a Polícia Militar é, aparentemente, contra a criação da Guarda.

O tenente deixou claro que a decisão sobre a criação ou não cabe exclusivamente à Prefeitura e à Câmara, mas fez questão de mencionar algumas desvantagens da Guarda, fazendo o contraponto aos representantes do Executivo e a alguns vereadores, que falaram apenas das supostas vantagens.

O secretário de Fazenda, Ademir Maschio, por exemplo, falou que a simples presença das viaturas e dos guardas municipais nas ruas já irá proporcionar uma sensação maior de segurança à população. Em seu discurso, Fávero rebateu esse argumento. Para ele, o que irá melhorar a sensação de segurança não são os guardas, mas o fim – ou, pelo menos, a redução – da impunidade.

Ele citou exemplos de marginais que são presos pela Polícia Militar e confessam seus crimes mas, mesmo assim, são postos em liberdade nas audiências de custódia. Fávero garantiu que, em cidades onde existe a guarda municipal, a criminalidade continua existindo e sugeriu que o município deveria investir em tecnologia, ou seja, em câmeras de monitoramento.

Por fim, o tenente coronel também falou das vantagens da Atividade Delegada, que disponibiliza policiais militares treinados para ajudar no policiamento das ruas, mediante convênios com as prefeituras. No caso de Jales, se entendi bem, já tivemos seis policiais na Atividade Delegada, número que baixou para quatro depois que houve um reajuste nos valores pagos pela Prefeitura.

“Na Atividade Delegada, o município não tem que gastar com armamento, viaturas, combustíveis, nem com recolhimentos previdenciários. É tudo por conta do Estado. Além disso, se o policial cometer algum excesso, é o Estado que é processado judicialmente”, exemplificou Fávero.  

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