Faleceu hoje de manhã, aqui em Jales, o servidor público municipal aposentado Francisco Valdo de Albuquerque, que vinha lutando contra um câncer, descoberto no início deste ano.
Nascido em Conceição do Piancó – a mesma cidade onde nasceu Elba Ramalho – no Estado da Paraíba, Chico Valdo faria 66 anos no próximo dia 05 de agosto. Ele foi o primeiro servidor municipal a ocupar a presidência do Instituto Municipal de Previdência Social, onde ficou até 2012. Na Prefeitura, ocupou, também, os cargos de secretário da Educação (no mandato do ex-prefeito Viola) e secretário da Saúde (na administração Rato).
Chico Valdo era, igualmente, um inspirado poeta. Publicou livros de poesia, entre eles “Canto Semental Livre“, e participou ativamente da vida cultural da cidade. Foi, também, compositor de músicas, algumas delas premiadas em festivais. Amante do jazz, apresentou, na Rádio Assunção, o programa “Encontros com o Jazz“.
O corpo de Valdo será velado no Velório Municipal. Segundo informações da Ângelus Funerária, o sepultamento ocorrerá amanhã, mas o horário ainda não foi definido pela família.
Post Scriptum: o sepultamento de Valdo será às 10:00 horas desta terça-feira
O provedor da Santa Casa de Jales, José Devanir Rodrigues, o Garça, reuniu a imprensa local, na manhã desta segunda-feira, para falar sobre a situação e os planos do hospital para manter suas finanças equilibradas. Júnior Ferreira, que assume a Provedoria a partir do dia 02 de junho, também falou de suas expectativas.
Garça se afasta para se colocar à disposição de seu partido – o PMDB – visando uma eventual candidatura. Se não for candidato, ele volta ao cargo em agosto. Se for candidato e não se eleger, Garça volta em outubro. Se for candidato e obtiver êxito nas eleições, o afastamento da Provedoria se tornará definitivo.
O objetivo principal da reunião foi o anúncio de um show com a dupla Rionegro e Solimões, programado para o mês de outubro, com renda em prol da Santa Casa. Sobre esse assunto – o show – a Carol Guzzo, assessora de imprensa do hospital, enviará maiores detalhes, mais tarde.
Mais uma da séria série “Moralistas Sem Moral”. Renan é o moço da esquerda:
Renan Antônio Ferreira dos Santos, um dos três coordenadores nacionais do MBL (Movimento Brasil Livre), entidade civil criada em 2014 para combater a corrupção e lutar pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), está envolvido em problemas na Justiça. Ele é réu em, pelo menos, 16 ações cíveis e mais 45 processos trabalhistas, incluindo os que estão em seu nome e o das empresas de que é sócio. Ele nega irregularidades.
As acusações incluem fechamento fraudulento de empresas, dívidas fiscais, fraude contra credores, calote em pagamento de dívidas trabalhistas e ações de danos morais, num total de R$ 4,9 milhões. Além disso, o movimento está sofrendo uma ação de despejo de sua sede nacional, localizada em um prédio na região central de São Paulo, por se recusar a deixar o imóvel mais de um ano após o pedido de devolução por parte de seu proprietário.
O imóvel e o aluguel estão em nome de Stephanie Santos, irmã de Renan Santos. No mesmo local, funciona a produtora de vídeos NCE Filmes, comandada por Stephanie e seu outro irmão, Alexandre Santos, que é responsável pela produção de todo material gráfico e de vídeo do MBL. Também está no nome da irmã a conta bancária em que o movimento recebe dinheiro de doadores interessados em auxiliar a entidade.
Composto em sua maioria por jovens de formação liberal, o Movimento Brasil Livre tem em Renan seu coordenador mais velho: 32 anos. Desde 1998, ele enfrenta problemas na Justiça.
Renan e seus irmãos são réus em, pelo menos, 16 processos na área cível. São processos de cobrança de dívidas já consideradas líquidas e certas pelo Poder Judiciário. Juntas, somam mais de R$ 3,4 milhões. São fornecedores que deixaram de ser pagos, bancos que não receberam de volta empréstimos concedidos, empresas que foram fechadas de forma, segundo a Justiça, fraudulenta, e buscas frustradas de oficiais de Justiça por bens devidos.
Eis aí do lado a capa do Jornal de Jales, gentilmente enviada pelo corintianíssimo Brasilino Pires da Costa. Destaque para a vacinação contra o vírus H1N1, da gripe suína. O jornal está informando que um novo lote de vacinas deverá chegar a Jales na segunda-feira e, se isso se confirmar, a vacinação – interrompida na quinta-feira passada – poderá ser retomada na próxima terça-feira. A enfermeira da Vigilância Epidemiológica Municipal, Renata Rachieli, ainda não sabe quantas doses irão chegar, mas garante que até o final da campanha, dia 20 de maio, todo o público alvo estará vacinado.
Destaque, também, para a entrevista de jovem delegado Higor Vinícius Jorge, de Santa Fé do Sul, especialista em crimes eletrônicos. Segundo o delegado, os criminosos têm utilizado os mais variados meios de comunicação, inclusive em nossa região. Higor defendeu o bloqueio do WhatsApp determinado pela Justiça na semana passada. Para ele, a decisão do juiz sergipano foi adequada e necessária para o enfrentamento da criminalidade.
A devolução das portarias revogadas pela ex-prefeita Nice Mistilides a 68 servidores municipais; o caso da imobiliária Selma Imóveis, que está cobrando aluguéis atrasados da Prefeitura; a ação do Ministério Público que pretende obrigar o governo estadual a preencher cargos vagos na polícia civil da região; o jalesense que ajudou a carregar a tocha olímpica e uma matéria especial sobre o Dia das Mães, são outros destaques do JJ deste domingo.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior confirma as informações sobre um empresário que – por mera curiosidade – está fazendo pesquisas de intenção de votos na cidade. Segundo o colunista, a pesquisa pretende ouvir a opinião de 1.200 eleitores sobre as chances de seis candidatos: Callado, Flá, Garça, Especiato, Tiquinho e Bexiga. Em eleições municipais anteriores, o mesmo empresário realizou pesquisas cujos resultados ficaram bem próximos da realidade extraída das urnas.
O Festival Nacional de Teatro de Jales, que começou no sábado, 30, termina hoje com mais três espetáculos. E o último dia do Festival começa com a apresentação da Cia Girassonhos, de São José do Rio Preto, às 11 horas da manhã, no Teatro Municipal.
Também no Teatro Municipal, só que às 19:00 horas, teremos a encenação de uma peça de William Shakespeare, com a Cia da Matilde, de São Bernardo do Campo. O espetáculo derradeiro será às 21:00 horas, na Praça “Euphly Jalles”, onde a Cia Cênica, de São José do Rio Preto apresenta uma peça imperdível para quem gosta de música raiz. Vamos às sinopses:
OS MENINOS E AS PEDRAS (11:00 horas – TEATRO MUNICIPAL)
Cia. Girassonhos – São José do Rio Preto – SP
Duas crianças, duas culturas e um único quintal. A faixa de Gaza. Fátima, uma menina palestina, e Yonathan, menino judeu, disputam o espaço em que costumam brincar, numa analogia à guerra de seus povos. Enquanto brincam de escutar o silêncio, compreendem as diferenças e descobrem semelhanças, abandonando as armas, as pedras e criando laços que vão além da terra pela qual brigam. FAIXA ETÁRIA: 12 anos.
TRÓILO E CRÉSSIDA (19:00 horas – TEATRO MUNICIPAL DE JALES)
Cia. da Matilde – São Bernardo do Campo – SP
Tróilo e Cressida é uma obra considerada “comédia conflito” de autoria de William Shakespeare. A decisão de montar nesse momento o espetáculo Tróilo e Créssida pelo Shakespeare – Projeto 39, não se estrutura apenas no ineditismo da obra no Brasil, mas, sobretudo no seu caráter político e fomentador de uma discussão ampla sobre os temas ligados à ética em todas suas instâncias. A grande crítica Barbara Heliodora dizia que Tróilo e Créssida é a peça que mais tem a ver com o Brasil, o nosso Brasil atual, justamente por tratar dessa temática da ausência da moral e da ética em vigor naqueles que detém o poder. FAIXA ETÁRIA: ADULTO.
SABIÁS DO SERTÃO – TEATRO MUSICAL BRASILEIRO EM UM ATO, UMA CHEGANÇA E UMA ANDANÇA (21:00 horas – Praça “EUPHLY JALLES”)
Cia. Cênica – São José do Rio Preto – SP
O espetáculo trata dos expoentes maiores da música caipira, Cascatinha & Inhana, primeira dupla sertaneja formada por marido e mulher que, em sua trajetória, reverencia com primazia a cultura de raiz, o ser, estar e viver artista, o prazer da canção e do encantamento. O circo e o rádio, presentes na trajetória da dupla, são trazidos à cena por uma companhia ambulante de teatro, com artistas que contam, vivem, tocam, dançam e cantam um pouco da vida e muito do rico repertório de toadas, guarânias, rasqueados, boleros, rancheiras e canções imortalizadas nas vozes destes “Sabiás do Sertão”. FAIXA ETÁRIA: LIVRE
Trecho da notícia postada no Informa Mais, o portal do Ilson Colombo:
O Santa Fé Rodeio Show de Santa Fé do Sul, iniciou, na sexta feira (6), a venda de permanentes para os shows e rodeio programados para a edição deste ano. O Santa Fé Rodeio Show será realizado entre 15 e 19 de junho, no Recinto de Exposição “Doutor Rodolfo Abdo”, e em seis hora a Empresa Prates e a parceira Absolut já comercializaram duas mil permanentes.
Os organizadores, Fabão, Téo e Bruno abriram as vendas ao meio dia e, por volta das 16h00 as primeiros 1500 permanentes a R$70,00 já haviam se esgotados e o trio decidiu colocar mais 500 permanentes pelo mesmo valor que também se esgotaram.
“O feito do Leicester é como se a Ponte Preta fosse campeã brasileira, com o Celso Roth como treinador e tendo como artilheiro e melhor jogador o Finazzi”.
(Do jovem e talentoso cronista Victor Pereira, sobre o time do Leicester, campeão inglês da temporada 2015/16. Victor, que escreve no jornal A Tribuna, é filho do diretor da Etec Fernandópolis, professor Fernando Pereira).
O jornal A Tribunadeste final de semana está destacando a campanha de vacinação contra o vírus H1N1, que começou no sábado. Até a quinta-feira, 05, quando os postos ficaram sem vacina, a Secretaria de Saúde já tinha vacinado cerca de 8.000 pessoas, número que representa pouco mais de 65% da meta estabelecida para Jales (12.200 pessoas). De acordo com o jornal, somente no sábado, 30, o “Dia D” da campanha, foram vacinadas 3.544 pessoas, entre elas, 2.250 idosos e 916 crianças.
Matéria do Douglas Zílio confirma que o empresário Júnior Ferreira, o Júnior Violada, vai assumir a provedoria da Santa Casa de Jales no dia 02 de junho. Ele substituirá o provedor José Devanir Rodrigues, o Garça, que irá se afastar do cargo para disputar as eleições de outubro. Júnior – que não será candidato a cargos eletivos em outubro – diz que pretende desenvolver um trabalho para estreitar ainda mais os laços entre a Santa Casa e a comunidade.
O fim do mutirão semanal contra o mosquito da dengue, que vistoriou 15.450 imóveis em Jales; os três espetáculos que encerram o Festival Nacional de Teatro, no domingo; a fila de eleitores que deixaram para regularizar seus títulos eleitorais nos últimos três dias do prazo estabelecido pelo TSE; a decisão do TJ-SP que reduziu a indenização que a Prefeitura terá de pagar a uma motociclista; e a prisão do rapaz acusado de matar um funcionário de um espetinho, em Urânia, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, as preocupações com o futuro do Instituto Municipal de Previdência. Na página de opinião, Marco Poletto – o sobrinho preferido do sociólogo Roberto Gonçalves – escreve sobre o golpe contra a Dilma, enquanto o santista Victor Pereira escreve sobre os milagres do futebol, que incluem o novo campeão inglês, o Leicester. No caderno social, a coluna do Douglas Zílio traz as últimas novidades sobre a quinta edição da Festa do Branco.
Amigos, mais uma vez a Vivo me deixou sem internet. É a segunda vez em menos de quinze dias. Segundo me informaram, há um problema na rede que deverá ser resolvido até às 22:00 horas.
Eu me valho, então, dos meus amigos Vavo e Rodrigo, do Hotel Galeria, para escrever estas mal traçadas sobre uma pesquisa que está deixando alguns políticos curiosos.
Segundo me foi dito por dois prefeituráveis, a pesquisa estaria dando apenas três opções aos entrevistados: Callado, Flá e Garça. Nomes como os de Clóvis Viola, Bexiga, Especiato e Tiquinho teriam ficado de fora.
Os dois prefeituráveis estão se perguntando qual dos três pré-candidatos teria encomendado o levantamento, que exclui os demais. Informações obtidas pelo blog dão conta, no entanto, de que não foi nenhum dos três.
Até onde se sabe, a pesquisa que estaria sendo feita na cidade é de iniciativa de uma empresa local, que está fazendo o levantamento por mera curiosidade.
A pesquisa feita pela empresa inclui quatro cenários. Pode ser que, em um dos cenários, ela tenha pesquisado apenas os nomes de Callado, Garça e Flá. Mas, segundo me garantiu uma fonte bem informada, em outros cenários estão incluídos os nomes dos demais prefeituráveis.
O prefeito Pedro Callado esteve em São Paulo, na semana passada, para tratar de alguns assuntos, entre eles o tal empréstimo de R$ 4 milhões para investimentos na melhoria do asfalto das esburacadas ruas de Jales. O empréstimo – anunciado em março, com as presenças ilustres dos deputados Pinato e Analice – ainda está na fase de análise pela Secretaria Nacional do Tesouro.
Callado, segundo assessores, voltou animado com o andamento do caso. O próprio prefeito, em conversa com este aprendiz de blogueiro, afirmou que sua assessoria está otimista, mas que ele, pessoalmente, prefere continuar com os pés no chão e só contar com esse dinheiro quando tudo estiver aprovado.
A licitação para contratação da empresa que fará o serviço, caso o empréstimo seja aprovado, ainda nem começou. Por um motivo simples: a Secretaria Municipal de Obras ainda está finalizando a escolha das ruas que seriam recapeadas. E a licitação só pode ser aberta após a definição dessas ruas.
Por fim, uma novidade trazida pelo chefe de gabinete do prefeito, Ivan Bertucci, garante que a licitação e o início dos serviços, ao contrário do que se comenta, poderão ser providenciados durante o período eleitoral, sem restrições.
Segundo Ivan, o dinheiro – se vier – virá através de um empréstimo e não de um convênio. E o que a Lei proíbe é a assinatura de convênios e o início, durante o período eleitoral, de obras com base em convênios com os governos estadual ou federal. Assim, mesmo que o dinheiro chegue depois de junho, Callado poderá começar o recape sem contrariar a Lei Eleitoral.