Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete diz que o impasse entre a Prefeitura e o Estado poderá inviabilizar a inclusão da escola estadual “Euphly Jalles” no Programa de Ensino Integral (PEI). O impasse a que se refere o jornal é o rompimento do convênio com o governo estadual, anunciado pelo prefeito Luís Henrique, que trata da merenda e do transporte escolar. Ouvido pelo jornal, o prefeito disse “que não teme retaliações do governo estadual até porque teria o apoio de aproximadamente 20 deputados. Também ouvido pelo JJ, o dirigente regional de Ensino, Geraldo Niza, disse que já se reuniu com o prefeito pelo menos seis vezes, em busca de uma solução que contemple as possibilidades da Prefeitura e as necessidades dos alunos da rede estadual.
Destaque, igualmente, para entrevista da médica Sandra Marcondes, que está na linha de frente do combate à covid-19. Ela disse ao jornal que “não existe receita de bolo para tratamento da covid”. Segundo a doutora Sandra, a pandemia ainda está em curva ascendente no Brasil, ou seja, a situação ainda pode piorar. Ela ressaltou, ainda, que, “lamentavelmente, parte da população deixou de ter respeito ao inimigo invisível que estamos enfrentando” e atribuiu isso aos maus exemplos de lideranças públicas.
A chegada das primeiras vacinas da Oxford/AstraZeneca a Jales, vindas da Índia; o balanço da Polícia Militar que, em 2020, apreendeu quase uma tonelada de drogas na região; a abertura do ano legislativo na Câmara de Jales, com a primeira reunião ordinária programada para essa segunda-feira, 01; a peça do ator jalesense Manoel de Matos, que retrata as dificuldades de um pequeno produtor de leite; o falecimento de mais um jalesense muito conhecido – o agropecuarista Tito Altomari – vitimado pela covid-19; a nova iluminação que está embelezando alguns espaços públicos da cidade, são outros assuntos do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior está informando que o experiente vereador Rivelino Rodrigues – que está de volta à Câmara depois de oito anos fora da política – eleito para o cargo de 1º secretário da Mesa Diretora, poderá ser escolhido, também, para a presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Redação, a famosa CCJ. Deonel está destacando, de outro lado, que os novos vereadores estão começando seus respectivos mandatos com muita disposição. O colunista anotou que, até a sexta-feira, 29, eles já tinha protocolado pelo menos 37 indicações com pedidos endereçados ao prefeito.
O camarada José Célio Martini, presidente do Conselho Municipal de Saúde, desmentiu os boatos que correm pela cidade, segundo os quais ele teria furado a fila da vacinação contra a covid.
Martini não é a única vítima dos boatos. As matildes estariam comentando que três vereadores locais também teriam furado a fila, o que seria outra mentira. Fontes do blog disseram que os vereadores estiveram na Secretaria Municipal de Saúde em busca de informações sobre a vacinação, o que já bastou para que algumas pessoas espalhassem os boatos de que eles teriam sido vacinados.
Já o camarada Martini não sabe a origem do boato, mas calcula que alguma pessoa o tenha visto na Secretaria Municipal de Saúde – que ele, por força do seu cargo, visita de vez em quando – e imaginou que ele estivesse furando a fila da vacina.
Martini revelou que, segundo lhe foi confirmado por uma fonte da Secretaria Municipal de Saúde, a Polícia Federal esteve naquele órgão investigando várias denúncias de supostos fura-filas, inclusive o caso dele.
Ao blog, Martini garantiu que vai esperar sua vez para ser vacinado. E confidenciou, também, que tem plena confiança nas vacinas que estão disponíveis – a Coronavac e a Oxford/AstraZeneca – mas pretende esperar pela vacina russa, a Sputinik V.
“Na verdade, eu pretendia esperar pela vacina cubana, mas parece que ela ainda vai demorar um pouco para começar a ser produzida, então, assim que a Sputinik V for aprovada pela Anvisa e a Prefeitura comprar as 80 mil doses que está prometendo, aí sim eu vou entrar na fila”, disse Martini.
No jornal A Tribuna deste final de semana, o principal destaque é a decisão do prefeito Luís Henrique Moreira(PSDB) que rompeu o convênio com o governo estadual que trata do fornecimento de alimentação e transporte escolar aos alunos das escolas estaduais de Jales. A decisão foi anunciada na sexta-feira, 29, depois de reunião do prefeito com vereadores, integrantes da Secretaria de Educação e representantes da EE “Euphly Jalles”. De acordo com o que foi decidido, a Prefeitura deixará de custear as despesas com a merenda e o transporte escolar dos alunos da rede estadual de ensino de Jales. Segundo o prefeito, a municipalidade custeava mais da metade do valor investido nesses dois setores da educação em seis escolas estaduais.
Destaque, igualmente, para a situação de alguns semáforos instalados no centro da cidade. Segundo a matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, esse é mais um problema deixado pela administração anterior, que o prefeito Luís Henrique terá que resolver. De acordo com o repórter, dos semáforos novos instalados no final do ano passado, apenas um – o do cruzamento das avenidas “João Amadeu” e “Francisco Jalles” – está funcionando normalmente. Já os semáforos instalados na Avenida “João Amadeu” com a Rua Quinze, sob o pontilhão da Fepasa, nunca foi ligado.
O projeto do SAE/CTA, que está capacitando profissionais da saúde para tratamento de hanseníase; a nova iluminação que que está dando outra cara a alguns espaços públicos de Jales; os resultados obtidos pela Polícia Militar da região em 2020; a reunião do Sincomércio e das Associações Comerciais onde se discutiu o reajuste do ICMS; o projeto da vereadora Andrea Moretto, que irá arborizar uma avenida do Jardim do Bosque; as 710 doses da vacina contra a covid, que chegaram a Jales na manhã de quarta-feira, 27; e as propostas do Sindicato dos Servidores Municipais, para diminuir o impacto do congelamento de salários, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, detalhes sobre o ofício encaminhado pelo presidente do Conselho Municipal de Saúde, José Célio Martini, ao prefeito Luís Henrique, solicitando a aquisição de um aparelho de Raio-X digital para a UPA de Jales. O dinheiro para a aquisição viria de um processo em que uma médica foi condenada a devolver R$ 322 mil ao erário público. O Ministério Público já deu sinal verde. Na página de opinião, artigo do bispo emérito, dom Demétrio Valentini, sobre a pandemia e a dramática situação de Manaus, que poderá ser a situação do país num futuro próximo.
Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) divulgados na quinta-feira, 28, pelo Ministério da Economia, mostram que, em dezembro, Jales registrou 266 admissões e 246 demissões, resultando em um saldo positivo de 20 novos empregos com carteira assinada.
Com isso, a cidade fechou o ano com a geração de 224 novos empregos formais. O resultado do emprego formal, no entanto, não quer dizer muita coisa, uma vez o emprego informal – aquele sem carteira assinada – cresceu com a pandemia. Segundo o IBGE, o Brasil tem mais de 14 milhões de desempregados, além de 5,7 milhões de desalentados (pessoas que desistiram de procurar emprego).
De qualquer forma, o saldo do emprego formal foi positivo em Jales, no ano de 2020. Por sinal, entre as principais cidades da região, apenas duas não apresentaram resultados positivos no ano: Santa Fé do Sul, que terminou 2020 com 308 empregos formais a menos, e São José do Rio Preto, que fechou 948 empregos no ano passado.
Todas as demais cidades mais importantes da região fecharam o ano com saldo positivo na geração de empregos: Fernandópolis (+ 83), Votuporanga (+ 828), Mirassol (+ 730) e Tanabi (+ 230).
No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, a principal manchete diz que a “Prefeitura devolverá ao Estado, a responsabilidade de custear as despesas de alunos da rede estadual”. Na matéria, a municipalidade justifica a decisão de romper convênios com o governo estadual afirmando que, “segundo dados da Secretaria Municipal de Educação, o motivo da não renovação do convênio se deve principalmente à histórica insuficiência de recursos repassados pelo Estado ao Município para cobrir os gastos com a alimentação e o transporte escolar dos alunos do Estado”. De acordo com o prefeito, a refeição diária de cada aluno matriculado nas escolas estaduais custa R$ 4,47 e a Prefeitura recebe apenas R$ 1,50 por refeição para ajudar nas despesas.
O jornal está destacando também a chegada de uma nova remessa de vacinas contra a covid-19. Na manhã de quarta-feira, 27, o município de Jales recebeu 710 doses da Fiocruz (Oxford/AstraZeneca) para continuidade da vacinação de grupos prioritários, que começou no dia 20 de janeiro com as 920 primeiras vacinas da Coronavac, disponibilizadas pelo Ministério da Saúde. De acordo com a enfermeira da Vigilância Epidemiológica, responsável pela vacinação, Renata Forti Rachieli, até a tarde de terça-feira (26), 647 profissionais da saúde que trabalham na linha de frente contra o Coronavírus já tinham sido vacinados em Jales.
Na coluna FolhaGeral, o palestrino redator-chefe Roberto Carvalho, que não dorme há três dias por conta da final da Libertadores, comenta os rumores que surgiram nos botequins da cidade, sobre supostos fura-filas na vacinação da covid em Jales. Pessoas não prioritárias teriam recebido a primeira dose da vacina, o que está sendo investigado pela PF de Jales, diz o colunista. Roberto comentou, também, a nomeação do delegado de polícia aposentado Altair Ramos Leon, para o cargo de diretor de Mobilidade Urbana da Secretaria de Desenvolvimento Urbano, que cuida das coisas do trânsito. Segundo o colunista, o doutor Altair é “a pessoa certa no cargo certo”.
Essa é apenas a primeira reação contrária à decisão do prefeito Luís Henrique Moreira, que está rompendo com o governo estadual os convênios que tratam do transporte escolar e do fornecimento de merenda escolar aos alunos das seis escolas estaduais de Jales.
Um grupo de professores (foto acima) esteve em frente à Prefeitura no início da tarde desta sexta-feira, 29, para protestar contra a decisão do prefeito. Segundo informações, são professores da EE.”Euphly Jalles”, que foram até a Prefeitura para conversar com o prefeito, mas, ao chegar lá, ficaram sabendo que o rompimento dos convênios já havia sido comunicado à imprensa.
Todos os alunos, professores e demais profissionais das escolas de Jales serão prejudicados pela medida, mas os professores da EE “Euphly Jalles” estarão, certamente, entre os maiores prejudicados. Muitos deles deixaram seus cargos, inclusive em outras cidades, para se transferirem para o “Euphly”, uma vez que a escola passaria a integrar o Programa de Ensino Integral (PEI).
Segundo informações obtidas pelo blog, o governo estadual já teria comunicado que, sem os convênios, a escola não poderá integrar o PEI. Não se sabe como ficarão as outras escolas que já possuem o ensino integral, como a “Dom Artur” e a “Carlos Arnaldo”.
O blog conversou com uma diretora de escola e ela disse não ter a menor ideia de como ficará a merenda escolar dos seus alunos. “Por enquanto, não chegou nenhuma orientação. A escola não será afetada de imediato porque não está tendo aulas por conta da pandemia, mas, assim que houver o retorno das aulas presenciais, teremos sérios problemas tanto com a merenda, quanto com o transporte”.
Em tempo: além das seis escolas estaduais de ensino médio, a ETEC também deverá ser prejudicada.
Corre por aí um certo zum-zum dando conta de que o prefeito Luís Henrique Moreira(PSDB) estaria cogitando não renovar com o governo estadual os convênios que tratam da alimentação escolar e do transporte escolar.
Segundo fontes confiáveis, a justificativa para a interrupção dos convênios seria uma pretensa economia, já que os valores repassados pelo governo estadual não seriam suficientes para cobrir os gastos com o transporte e a merenda dos alunos das escolas estaduais.
Resta saber se a suposta economia financeira irá compensar os problemas sociais que a interrupção dos convênios causará. Jales tem mais de 2.800 alunos matriculados nas escolas estaduais da cidade, que ficariam sem a merenda fornecida pela Prefeitura e teriam que, provavelmente, passar a comer a gororoba disponibilizada pelo estado. Da mesma forma, ficariam sem merenda de qualidade os alunos da ETEC e do EJA.
Em 2009, tivemos uma experiência parecida, quando o governo Parini – à guisa de também fazer alguma economia – forçou a barra para aumentar o valor repassado pelo estado para a alimentação, mas, o máximo que conseguiu foi forçar o governo estadual a nos enviar enlatados – salsichas, almôndegas, etc – para serem incluídos na merenda escolar. A reclamação foi geral, de forma que a experiência foi rapidamente arquivada.
Se Luís Henrique realmente estiver disposto a não prorrogar os convênios, nossa Prefeitura deixará de receber cerca de R$ 1,3 milhão/ano, que seriam repassados para a alimentação escolar. Deixará de receber, também, cerca de R$ 340 mil repassados anualmente para ajudar no transporte escolar. No total, o governo estadual deixará de receber mais de R$ 1,6 milhão para a Prefeitura de Jales.
E tem mais: enquanto os alunos das escolas estaduais ficariam sem transporte, o município teria que devolver ao estado os cinco ônibus recebidos nos últimos cinco anos, ou seja, os mais novos.
Mais ainda: a não assinatura dos dois convênios poderá levar o governo estadual a suspender um terceiro convênio, aquele incluiria a Escola “Euphly Jalles” no Programa de Ensino Integral.
Como consequência, os mais de 500 alunos daquela escola perderão a oportunidade de receber um aprendizado de melhor qualidade. E os mais de 30 professores deixarão de ter em seus respectivos salários um acréscimo de 75%.
Resumindo, para economizar alguns caraminguás o novo prefeito poderá causar um grande prejuízo para muita gente. Tomara que o zum-zum não seja verdadeiro, mas as informações dão conta de que o dirigente regional de Ensino, Geraldo Niza da Silva, está preocupado com o andar da carruagem.
O texto foi publicado pela professora Errivaine Ferreira, no Facebook:
Quando criança e adolescente minha maior alegria era ir às praças de nossa cidade, principalmente, na conhecida “praça do jacaré” para ver os ilustres moradores, bem como, comer pipocas, chupar sorvete, algodão doce…
Hoje, vim trazer minha netinha. Quanta diferença! Que desilusão! Que indignação! Abandono total.
Sujeira, bancos quebrados, banheiros imundos. E o coreto? Ah, o coreto, depósito de colchões e roupas de indigentes. Seres esquecidos de nossa sociedade.
2020 final de um ciclo.
2021 inicia-se outro.
Meu desejo é que nossos vereadores, inclusive aquele em que depositei minha confiança, tenham coragem, honestidade, força política e boa vontade para trazer de volta o prazer de nossa população sentir orgulho de se intitular jalesense.
Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cujo principal destaque é o início da vacinação contra a indigitada covid-19. A chegada do caminhão com as 920 doses da vacina teve aplausos, oração do Pai-Nosso dedicada aos profissionais da saúde e pronunciamentos da vice-prefeita Marynilda Cavenaghi e do secretário de Saúde, Alexis Kitayama. Um dos primeiros vacinados, o técnico de enfermagem Pedro Artur dos Santos, socorrista do SAMU com 34 anos de profissão, se declarou aliviado e ressaltou que “só nós que atuamos na linha de frente sabemos o perigo que corremos”. Até a sexta-feira, 22, pelo menos 3.362 jalesenses tinham sido contaminados pelo coronavírus, dos quais 91 foram a óbito.
E a covid continuou sendo o assunto de mais três matérias destacadas na capa do JJ. Numa delas, a jalesense Patrícia Junqueira Cardozo, que mora e trabalha na Irlanda do Norte há cinco anos, revela que já foi vacinada e conta como o governo irlandês está agindo desde o início da pandemia. Noutra, o atual secretário de Esportes, Wilter Guerzoni, e sua esposa, Cléa Guerzoni – ambos contaminados pelo coronavírus – agradecem o tratamento que receberam da equipe do Núcleo Central de Saúde. Por fim, a terceira matéria destaca que a covid tirou a vida de mais quatro jalesenses durante a semana, todos eles muito conhecidos.
A prisão de um motorista de aplicativo, que surpreendeu os amigos e conhecidos do rapaz; o caso de uma criança de apenas 2 anos, que foi encontrada andando sozinha em uma rua de Jales; a entrevista do gerente de Comunicação do Facebook para a América Latina, Pedro Pochno; o caso de um produtor rural de Palmeira D’Oeste, que foi multado em R$ 30 mil por corte irregular de vegetação nativa; o sucesso da 2ª Pizza Solidária da APAE de Jales; e o agradecimento da empresa Lumens, responsável pelo projeto do “Natal Tour” realizado pela primeira vez em Jales, são outros assuntos do JJ.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta a atuação de três secretários municipais neste início de administração. O primeiro é o secretário de Esportes e Cultura, Wilter Guerzoni, que, inconformado com o estado precário do Museu de Jales, fechado há dez anos, tomou providências para reabri-lo. O segundo é secretário de Comunicação, Dougas Zílio, que está investindo em um projeto de identificação visual da nova administração. E o terceiro destaque do colunista é a secretária de Agricultura e Meio Ambiente, Sandra Gigante, que lançou, há alguns dias, o projeto “Colhendo Frutos”, uma iniciativa que consiste no plantio de árvores frutíferas nas praças e outros espaços públicos da cidade.
No jornal A Tribuna deste final de semana, a principal manchete trata da demorada repaginação da Praça “Euphly Jalles”. Segundo a matéria, a nossa Prefeitura publicou no Diário Oficial do município o extrato de um aditamento ao contrato firmado entre a municipalidade e a empresa Max Construções e Serviços, prorrogando por mais 365 dias a execução da obra de revitalização daquela praça. Inicialmente, o contrato tinha vigência entre 17 de janeiro de 2020 até 16 de janeiro de 2021, mas agora a obra poderá ser entregue até janeiro do ano que vem. O valor da obra – R$ 1,5 milhão, continua o mesmo. Por enquanto.
Matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, constata que em 2020, nada menos que 14,5% dos 535 óbitos ocorridos em Jales foram em consequência da malsinada covid-19. E se a conta for feita apenas com os 460 óbitos registrados a partir de março, quando a pandemia teve início, o percentual aumenta para 16,95%. E neste início de ano, o percentual aumentou. Dos 42 óbitos registrados em 20 dias deste ano, pelo menos 08 (19%) foram causados pela covid. A matéria esclarece, ainda, que o estado de São Paulo registrou o maior aumento de óbitos em um ano, desde 1999. No ano passado, o estado contabilizou 356.877 óbitos, 17.2% a mais que em 2019.
A campanha de vacinação contra a covid que, em Jales, teve início na quarta-feira, 20, com a chegadas das primeiras 920 doses; a reunião do prefeito Luís Henrique Moreira com a diretoria do Sindicato dos Servidores; os primeiros projetos do novo prefeito, que irão permitir a compra de instrumentos musicais e a troca de mata-burros; o Plano SP, que deixou Jales na fase laranja, mas com restrições no período noturno e nos finais de semana; e o adiamento do retorno das aulas presenciais nas escolas municipais de Jales, são outros assuntos de A Tribuna.
Na coluna Enfoque, escrita por este aprendiz de blogueiro, a informação dando conta de que, em 2020, os gastos da nossa Prefeitura com a folha de pagamento dos servidores alcançaram a expressiva cifra de R$ 66,1 milhões, aí incluídas as despesas com encargos sociais, 13º salário, direitos trabalhistas, etc. Os números constam de um relatório da Secretaria de Fazenda. Eles mostram que a suposta economia de R$ 40 mil/ano prometida pelo prefeito Luís Henrique em sua festejada “reforma administrativa” representará cerca de 0,060% da folha de pagamento. Ou seja, quase nada. Isso se a economia prometida por LH realmente se confirmar, o que é improvável.