Categoria: Música

ARTISTA DE RUA CANTA MÚSICA DOS ‘ROLLING STONES’ NO CENTRO DO RIO E BOMBA NA WEB

O vídeo de uma artista de rua cantando Wild Horse, música dos Rolling Stones, está bombando no Facebook. No vídeo, divulgado originalmente no Youtube, é possível sentir o quanto a voz da mulher que canta no Largo da Carioca, no Centro do Rio, é poderosa. Usuários das redes sociais  estão classificando a moça como “a nova Amy Winehouse”.

Com uma placa onde se lê seu estranho nome, Jesuton, e um amplificador ao lado, ela já é conhecida por cantar em diversos pontos da cidade. Mais de duas mil pessoas já cutiram sua página no Facebook, onde ela posta imagens, vídeos e diz onde estará cantando.

Se você tiver um tempinho sobrando, confira o vídeo onde Jesuton canta Wild Horse. Vale a pena ver e, principalmente, ouvir. E já que estamos falando de música, daqui a pouco eu estarei na Regional FM, onde, a partir das 10:00 horas, apresento o Brasil & Cia, com o melhor da MPB.

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PERPETUUM JAZZILE – ‘WAVE’

Daqui a pouco estarei na Regional FM, onde, todos os domingos – das 10:00 às 14:00 horas – apresento o Brasil & Cia, com o melhor da MPB. E, por falar em MPB, não se esqueça de, vez em quando, clicar em cima da bandeira do Brasil, aí do lado direito, e acessar a rádioweb Brasil & Cia.

E se você tiver um tempinho, não deixe de ver o vídeo abaixo, que me foi enviado pelo Chico Melfi. Nele, o Perpetuum Jazzile – um grupo esloveno que canta à capela e simula instrumentos com a voz – interpreta  “Wave”, um clássico da MPB, composto em 1968 pelo maestro Tom Jobim, que, até há alguns anos, era uma das dez músicas mais tocadas no planeta. 

Depois de assistir ao vídeo abaixo, você pode ver outras coisas do Perpetuum Jazzile, clicando aqui.

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EXPÔ: FÃ SOBE AO PALCO DURANTE SHOW DE DANIEL PARA PEDIR UMA OPORTUNIDADE AO MARIDO CANTOR

A notícia está no site Região Noroeste:

Uma fã apaixonada pelo cantor Daniel, e mais ainda por seu marido, deu uma enorme prova de amor na noite do aniversário da cidade, durante o show do sertanejo na 45ª EXPO de Fernandópolis.

As informações são do Jornal Cidadão.

Convidada para subir ao palco, a fã surpreendeu a produção do cantor ao pedir a ele uma oportunidade para seu marido cantar ao lado do ídolo.

Essa prova de amor foi dada por Valéria Alves de Araújo, uma fã de carteirinha do cantor, que não sossegou enquanto não conseguiu subir ao palco e fazer o pedido que segundo ela, já estava em sua mente há muito tempo.

“Eu já saí de casa decidida a fazer isso, fui uma das primeiras a chegar e já fui direto para a frente do palco. Lá fiquei o tempo todo pedindo para os seguranças me deixarem subir e, quando deixaram, não pensei duas vezes e pedi direto para ele”, disse Valéria.

Simpático e atencioso, Daniel atendeu ao pedido de Valéria e algumas músicas depois convidou o cantor Edivaldo Pereira a dividir o palco com ele.

“Quando eu pedi, ele disse que iria chamá-lo, mas eu pensei que ele só havia sido simpático comigo. A hora que ele chamou o Edivaldo para subir ao palco, pensei que iria desmaiar, minha pressão caiu, mas eu respirei fundo e pude ver o amor da minha vida ao lado do meu ídolo. Uma sensação inexplicável”, destacou Valéria.

Edivaldo cantou ao lado de Daniel por alguns minutos e depois recebeu do cantor a oportunidade de assumir sozinho o palco de uma das maiores festas do Brasil.

“Não tem nem como explicar o que eu senti naquele momento. Só de cantar ao lado dele já foi uma emoção muito forte, e quando ele foi trocar de roupa e me deixou assumir sozinho o palco onde passaram os maiores cantores do Brasil, pude entender o porquê ele é tão querido”, destacou Edivaldo.

Segundo o estudante Juca Mantovani, 15, que é formado em música, Edivaldo “mandou bem”: “Ele fez a segunda voz para o Daniel com muita segurança, e o Daniel chegou a deixá-lo sozinho no palco, enquanto se trocava”. O público da Expo aplaudiu a performance do marido de Valéria.

AOS 62 ANOS, SAI DE CENA O CANTOR ROBIN GIBB, DO GRUPO BEE GEES

Robin Gibb, cantor do grupo pop Bee Gees, morreu neste domingo (20), aos 62 anos, após uma longa batalha contra o câncer, informaram seus familiares. Robin estava hospitalizado há mais de um mês em Londres, após sofrer uma pneumonia.

Os médicos já haviam diagnosticado um câncer de cólon, e depois um tumor no fígado, após uma operação em 2010 para corrigir uma má formação intestinal hereditária.

Barry, Maurice e Robin Gibb alcançaram a fama nos anos 70 com sucessos como “How Deep Is Your Love”, “Stayin’ Alive” e “Night Fever”. A banda atingiu um recorde de vendas de mais de 200 milhões de discos após seus primeiros sucessos, na década de 70.

Robin nasceu 35 minutos antes de seu irmão gêmeo Maurice, que faleceu em janeiro de 2003, aos 53 anos. Antes de Robin e Maurice, outro irmão Gibb já havia falecido, em 1988. Andy Gibb era o irmão caçula e não fazia parte do conjunto Bee Gees, embora fosse músico também.  Abaixo, um vídeo onde Robin Gibb interpreta “I Started A Joke” um dos maiores sucessos do grupo Bee Gees:

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GAL COSTA CANCELA SHOW EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO POR PROBLEMAS DE SAÚDE

A notícia é do jornal carioca O Dia:

A cantora Gal Costa cancelou os dois shows que faria na Virada Paulista, neste final de semana, devido a problemas de saúde. Ela será substituída por Vanessa da Mata. Segundo informações da Secretaria Estadual de Cultural, Gal está com uma “forte inflamação” na traqueia e na laringe e, por isso, está impossibilitada de cantar.

Ela tinha apresentações marcadas em Araraquara (sábado, 18) e São José do Rio Preto (domingo, 19). Ambos os shows seriam gratuitos. Gal era uma das principais atrações da Virada Paulista. O evento, inspirado na Virada Cultural da capital paulista, acontece em 27 cidades do interior paulista neste final de semana.

ANA CAROLINA – “VESTIDO ESTAMPADO / ME DEIXA EM PAZ”

E agora, eu estou indo lá pra Regional FM, onde, todos os domingos – das 10:00 às 14:00 horas – apresento o Brasil & Cia, com o melhor da MPB. Aliás, sempre que eu chego ao estúdio, encontro por lá o meu extrovertido amigo Sílvio Catuaba e a mocinha do Proença divulgando as ofertas do dia.

Hoje é domingo e o trânsito da Avenida João Amadeu deve estar tranquilo, mas, por via das dúvidas, vou sair de casa com uns 15 minutos de antecedência. Deixo com vocês um vídeo com uma das minhas cantoras prediletas, a Ana Carolina.

Em 1999, mesmo sem conhecer o trabalho da Ana Carolina, comprei o primeiro CD gravado por ela, até por curiosidade, já que ele tinha duas músicas do Chico Buarque. Uma delas era “Beatriz”, uma música que pouquíssimos  artistas ousam regravar, porque é difícil de ser cantada e, além disso, já tem uma versão definitiva, a do Milton Nascimento.

Foi amor à primeira audição! Logo no primeiro CD dava pra perceber que estávamos diante de uma grande cantora. Mais tarde, o CD estourou por conta da inclusão de “Garganta” na trilha sonora de uma novela. E quando o Chico autorizou a gravação do seu songbook – uma coletânea de 8 CDs com suas músicas, cantadas por outros artistas – a única exigência que ele fez foi que Ana Carolina estivesse entre os intérpretes convidados.

Bem, chega de conversa! Fiquem com Ana Carolina cantando um medley com “Vestido Estampado” e “Me Deixa em Paz“. Basta clicar no link abaixo e ir direto ao Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=rW-cI-8PwSI

EX-BAIXISTA DA LEGIÃO URBANA VIRA MORADOR DE RUA

A notícia é do portal iG:

Renato Rocha, ex-baixista da Legião Urbana, está vivendo há cinco anos como sem-teto nas ruas do Rio de Janeiro. O músico foi encontrado pela reportagem do programa Domingo Espetacular, da Rede Record, sentado em frente a uma agência bancária no centro da cidade.

Rocha, que entrou para a banda a convite do cantor Renato Russo, foi despedido alguns anos depois. Segundo um vídeo da época, o baixista foi expulso, de acordo com Dado Villa-Lobos, por “ser muito louco”.

Falando do grupo, Renato Rocha diz sentir saudade dos tempos de sucesso: “Adoro ouvir Legião no rádio”; e sobre Russo: “Ele era uma pessoa muito inteligente. E (quando estava) sóbrio, era fácil de conviver; só que ele bebia sem limites”.

Ainda sobre drogas e álcool, o músico afirma nunca ter sido dependente: “Às vezes você toma um calmante e é considerado droga. Eu preferia tomar um calmante para controlar o nervosismo”. Mas falando sobre as festas, admite: “Depois (dos shows) pode liberar tudo”.

A notícia completa pode ser lida aqui.

08 DE MARÇO – DIA INTERNACIONAL DA MULHER

Hoje é o “Dia Internacional da Mulher”. São várias as músicas que homenageiam as mulheres. Chico Buarque é, seguramente, o compositor que mais escreveu músicas com o “eu feminino”. E todas belas. Mas eu escolhi essa música de dois compositores bem menos conhecidos – Paulo Debétio e Paulinho Rezende – cuja letra é muito bonita. E a interpretação da Simone também é magistral. Se você tiver um tempinho, veja e ouça “Uma Nova Mulher”:

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CHICO BUARQUE, SEM FRESCURAS

Algumas pessoas aqui de Jales já estão com ingresso comprado e passagem marcada para ver o show do Chico, em São Paulo. Minha nora, Ticiane, que é fã do nosso maior compositor, e meu filho Artur, estão entre elas. Abaixo, um comentário sobre o show, publicado no blog do Renato César Pereira:

Na última quinta (1º/3), estreou em São Paulo um dos shows mais esperados do ano -e de vários anos. E inguém passou noites sem dormir, imaginando o que o artista faria desta vez. Chico Buarque não é o Cirque du Soleil.

O show tem estética e arranjos simples, sem frescura. Um jeito Clint Eastwood de encarar uma plateia: “No excuses, no explanations”. Ou “sem muita conversa, sem muito a explicar”.

Banda em semicírculo no fundo do palco, ele no centro, alternando violão pendurado no ombro, só microfone na mão, ou banquinho e violão. Não tem discursinho, não tem boa-noite, não tem lululu. Sem adjetivos.

É um homem bonito, magro, com cabelo e uma barriguinha perdoável. Gritos de “lin-dô”, “eu te amo” e “Chi-cô” pipocam de quando em vez. A plateia tem homens e mulheres em quantidade equilibrada e de várias faixas etárias. De senhores e senhoras da alta sociedade ao que parece ser toda a turma do primeiro ano de Letras.

Veste preto, calça com corte americano, camiseta de manga comprida. Faz 35 graus lá fora, sensação térmica de deserto do Saara. Mas a ocasião é ele, São Pedro que ajuste os termômetros.

E aí as músicas -31, a mais antiga de 1954 (“Tereza da Praia”), as mais novas do último disco, de 2011.

Muitas marcadas pela interpretação de outros cantores, que soam mais românticas, profundas, lindas na voz do criador. Como “Bastidores”, marca quase registrada de Cauby Peixoto, que Chico canta sem tantos paetês.

“Baioque” e “Todo o Sentimento” têm em Maria Bethânia, de longe, sua melhor intérprete. Ou a segunda melhor. “O Meu Amor” lembra a parceria de Bethânia com Alcione. “Terezinha”, não tem jeito, traz Didi de Bethânia à memória. E, se faz um ou outro engolir o riso, não tem o mesmo efeito no cantor, que se diverte com a estranheza de interpretar uma dúzia de mulheres variadas.

O hit surpresa é “Geni”, aplaudida em plena apresentação. O rap-homenagem a Criolo é na verdade um versinho só, quase uma estendida de mão ao paulistano que fez sua versão do clássico “Cálice”. É como se Chico dissesse: “Estou de olho no que é novo, mas eu gosto assim”.

WANDO MORRE AOS 66 ANOS

Pois é, ainda bem que ele recebeu a homenagem em vida. Agora, como diria Nelson Cavaquinho, ele só precisa de “preces e nada mais“. A notícia foi postada há dez minutos no portal iG:

O cantor Wando morreu nesta quarta-feira (dia 8), aos 66 anos, em decorrência de uma parada cardíaca. A informação foi confirmada pelo hospital Biocor, de Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, onde ele estava internado.

Wando estava no hospital desde o dia 27 de janeiro, com graves problemas cardíacos. Ele foi submetido a uma angioplastia coronariana em caráter de urgência para desobstrução das artérias e estava em tratamento no Centro de Terapia Intensiva.

Na terça-feira (dia 7), um boletim médico dizia que o quadro do cantor era estável e ele apresentava melhora.

Chegou a divulgar um bilhete, apresentado no “Fantástico”, da TV Globo, no domingo, em que dizia “Estou na oficina de Deus arrumando a turbina. Me aguardem”.

Bastante conhecido pelo sucesso “Fogo e Paixão”, do disco “O Mundo Romântico de Wando” (1988), Wando começou a carreira em 1969 e se tornou conhecido por suas músicas românticas e pelo fetiche em calcinhas, que colecionava das fãs. Seu último disco de inéditas, “Romântico Brasileiro, Sem Vergonha”, foi lançado em 2005.

Abaixo, “Fogo e Paixão”, um dos maiores sucessos do Wando:

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