A notícia não esclarece qual é a intriga que o gabinete do ódio e o Dudu estão espalhando contra a plagiadora e seu marido. A deputada, é bom lembrar, foi uma das maiores propagadoras de fake News contra Dilma, Lula e o PT.
Moral: quem com fake News fere… A notícia é do Brasil 247:
A deputada Joice Hasselmann (PSL-SP), que ajudou a eleger Jair Bolsonaro com fake news e discurso de ódio, se revoltou na noite de ontem ao novamente ser alvo do gabinete de ódio comandando pelo clã Bolsonaro.
“Eduardo BOLSONARO é criminoso, integrante de uma quadrilha de fakenews. Juntou-se a um bando faminto q só quer morder $ público para espalhar calúnias. Envolveu minha família nas mentiras. Será processado e se houver alguma justiça nesse país ainda será preso. É um VAGABUNDO”, postou ela em seu twitter.
“Hj eu e meu marido fomos atacados com mentiras por canalhas que, por falta de argumentos, partem para o jogo sórdido das falácias, como é característico dessa gente mau-caráter. Terão que responder na justiça pela covardia. Nenhum ato repudioso como o dessa gente passará impune!”, escreveu ainda a deputada.
Em tempo: o jornal Estado de Minaspublicou a intriga que deixou a deputada irritada. Ei-la:
O editorial do jornal Folha de S.Paulo desta terça-feira diz que Bolsonaro agrediu a Constituição quando discursou no domingo em favor à manifestação que defendia a volta da ditadura, mas, ao mesmo tempo, desdenha do discurso do Jim Jones tupiniquim, feito para agradar seu gado.
Depois de chamar o Bozo de golpista de carreata, o editorial afirma que “seu discurso encontra eco apenas em uma minoria fanática que pode clamar por AI-5 como mera palavra de ordem, sem noção de seu tétrico significado”. A Folha sugere, ainda, que o rugido golpista do Bozo não passa de um miado sem consequências.
Já o editorial do Estadão destaca que “não é possível dizer que Bolsonaro desta vez passou dos limites, pois, a rigor, ele já os havia ultrapassado quando, ainda militar, se insubordinou ou então, quando deputado, violentou o decoro parlamentar seguidas vezes”.
O jornal afirma que os brasileiros, em sua maioria absoluta, estão sendo afrontados por um presidente que só se importa com o poder. Ao final, o editorial alerta que “quem estiver na trincheira com Bolsonaro, seja no governo, seja em movimentos golpistas, vai se desmoralizar junto com ele”.
Os dois jornalões paulistas, assim como o carioca O Globo – que também está criticando Bolsonaro nesta terça-feira – só não tiveram, ainda, a humildade para reconhecer que ajudaram a criar o ambiente que resultou na eleição de um psicopata para a presidência da República.
“Alguém tem alguma notícia do ministro da Justiça de Bolsonaro, o cafona ex-juiz Sergio Moro? Alguém explica por que este sujeito que ocupou capas de revistas e noticiário está tão calado em relação a seu chefe? Cumplicidade com o mal ou covardia diante deste?”
(Do ex-deputado federal Jean Wyllys em seu twitter, após Bolsonaro revelar que pretende implantar uma nova ditadura no Brasil)
O jornalista Kennedy Alencar, uma das poucas vozes independentes nos veículos da mídia corporativa comercial, destruiu em comentário no Twitter na sexta-feira [17/4] o procurador da Lava-Jato, Roberson Pozzobon, braço direito de Deltan Dallagnol, que foi às redes se vangloriar de uma restituição de dinheiro suíço que teria sido fruto das investigações da força-tarefa.
“Parem de posar de mocinhos. Devolveram uma merreca. Vocês destruíram o país. São ignorantes, incultos, agarrados ao auxílio-moradia e às palestras na XP. Vocês são o Bolsonaro, como o Moro é. São uma coisa só, a barbárie, o Barroso, o q o Brasil não merecia. Moralistas sem moral”, afirmou Kennedy.
O jornalista ainda ganhou respaldo do diretor da Federação Única dos Petroleiros, Tadeu Porto, que expôs as perdas da Petrobras diante das “acusações malucas” da Lava-Jato.
“Só o que a Petrobras perdeu no exterior por causa dessas acusações malucas foi mais de 10 bi. A LJ tentou levar 2,5 bi mas o STF não deixou e parte desse dinheiro foi parar na saúde”, comentou Tadeu.
Obs.: Matéria do jornal Valor Econômico, de 2017, noticiou estudos da consultora GO Associados, a primeira a medir os impactos da Lava Jato na economia. Segundo o estudo, o impacto descontou cerca de R$ 142 bilhões ou 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, somente em 2015.
De acordo com o Valor, o estudo ainda expõe um dado que impactou diretamente na vida das famílias brasileiras: de 2014 a 2017, o setor da construção civil viu extinguir 991.734 vagas de emprego. “É duro reconhecer que a operação mais elogiada do País joga contra a economia do próprio País. Ela paralisa investimentos. Sim, a Lava Jato está corroendo o PIB”, diz a notícia.
Na época, a economista Alessandra Ribeiro disse que “não fosse o impacto da operação, a recessão brasileira seria bem menor. A Lava Jato paralisou setores que têm um peso grande nos investimentos totais da economia”.
Portanto, o jornalista Kennedy Alencar sabe bem o que está dizendo. Embora os lavajatistas não queiram admitir, a verdade é que, além dos prejuízos à economia, a relação incestuosa entre a Lava Jato e a Globo pariu Jair Bolsonaro.
Ela teve aulas de redação com o ministro da Educação. Deu no portal da Fórum:
A blogueira bolsonarista Monique Aguiar, recentemente nomeada como coordenadora técnica da Superintendência do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) no Rio de Janeiro, não economizou em comentários ofensivos contra os beneficiários do auxílio emergencial de 600 reais que o Governo Federal dará às pessoas mais vulneráveis.
Com a tranquilidade de quem receberá um salário privilegiado, Aguiar escreveu, no dia 31 de março: “libera logo, Bolsonaro, os R$ 600 para calar a boca desses pobres de espírito que não gostam de trabalhar”. Dias depois, ironizou dizendo que os críticos do presidente teriam sumido, porque estariam “ocupados fazendo o cadastro para receber o auxílio”.
Aguiar também mostra que o domínio do idioma não é o seu forte. Em uma postagem, ela reclama que “nem todos aqui são milionários para ficar 4 meses de quarentena, correto? Se você é apto e está com sua saúde boa e tem coragem de enfrentar esse vírus, arregasse (sic) as mangas e volte a trabalhar por quem não pode”. Em outra, ataca os partidos de esquerda, dizendo que “Cheguei a uma conclusão: discutir com esquerda é perca (sic) de tempo. Torce o tempo todo para o país se ferrar”.
Como boa direitista, Monique poderia ser defensora da meritocracia, embora isso possa contrastar com sua nomeação ao cargo que assumiu. Seu “mérito” para chegar à coordenação do Iphan no Rio foi o de ser dona do blog “Com olhar turístico”, e bolsonarista convicta. Além disso, se autodefine como “turismóloga e atriz”.
Publicação no jornal alemão Deutsche Welle diz que “A extensão da irracionalidade é aterrorizante e ameaça arrastar o Brasil para o abismo. Para a sua disseminação, há um motivo: o bolsonarismo. Esse nome se deve a um homem cujo livro favorito foi escrito por um torturador. Por conseguinte, o bolsonarismo tem correspondentes ideias para a sociedade: violentas, autoritárias, sem empatia, anti-intelectuais e pseudorreligiosas”
Segundo o jornal, “o bolsonarismo assumiu agora todas as características de uma seita cujos membros estão dispostos a seguir seu líder incondicionalmente, até a morte. Esse culto à morte está se tornando cada vez mais evidente nas manifestações dos bolsonaristas. Um caixão é carregado alegremente; no meio de uma pandemia, expõe-se a si mesmo e a outros ao perigo de um contágio e se grita: ‘A covid-19 pode vir. Estamos prontos para morrer pelo capitão.'”
“Como em todos os cultos religiosos, as contradições são ignoradas. O bolsonarista sempre acha que sabe mais que os outros ‒ mesmo que os outros sejam o mundo inteiro. Ele não segue as estrelas da razão e do conhecimento que fizeram a humanidade avançar ao longo dos séculos (apesar dos inúmeros retrocessos). O norte na bússola do bolsonarista é a satisfação de seu ego insultado”, aponta a publicação.
“O bolsonarista odeia o conhecimento quando este contradiz sua visão de mundo. Ele é como um motorista que anda na contramão na autoestrada e ouve no rádio que há um motorista na contramão e depois grita: “A mídia mente! Não é um motorista, são milhares!”
Os advogados do ex-presidente Lula apresentaram ao juiz que está cuidando do inventário de dona Marisa o extrato fornecido pelo Bradesco com o real valor dos Certificados de Depósito Bancário (CDB’s) deixados por ela. A notícia é do Brasil 247:
O PT irá processar os responsáveis pela divulgação de uma mentira contra a ex-primeira-dama Marisa Letícia. Fake news espalhada pelos filhos de Jair Bolsonaro e pela secretária de Cultura Regina Duarte informava falsamente que a esposa falecida do ex-presidente Lula tinha investimentos em CDBs no valor de R$ 256 milhões – quando na verdade eram de R$ 26 mil – valor dez mil vezes menor -, como informaram hoje seus advogados.
O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) anunciou pelo Twitter que quem divulgou a mentira “de maneira inescrupulosa e perversa”, como o deputado federal Eduardo Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro e Regina Duarte “Serão devidamente processados e responderão pelo crime vil que cometeram”.
“Além disso o deputado Eduardo Bolsonaro será denunciado na Comissão de Ética da Câmara dos Deputados e Regina Duarte na Comissão de Ética da Presidência da República. Basta de mentiras e fake news. A impunidade tem sido a arma desta famiglia e seus cúmplices”, postou ainda o parlamentar no Twitter.
Trechos do artigo do jornalista Reinaldo Azevedo, em seu blog:
Durante a campanha eleitoral e nos primeiros meses do governo, o presidente Jair Bolsonaro alimentava a fantasia de que o mundo reconheceria que o Brasil, finalmente, teria conseguido eleger um presidente à altura de sua grandeza. E prometia alçar o país a altitudes inéditas. Pois é… Bolsonaro conseguiu, finalmente, ser considerado o primeiro num ranking definido pelo jornal americano The Washington Post.
O jornal publicou nesta terça um editorial já bastante eloquente desde o título: “Líderes põem vidas em risco ao minimizar coronavírus. Bolsonaro é o pior”.
Entenderam? O jornal considera que Bolsonaro é hoje, no mundo, o governante que mais põe vidas em risco em razão do trato que dispensa à pandemia.
O presidente brasileiro também é personagem de um texto da revista inglesa The Economist desta semana intitulado “Jair Bolsonaro isolou a si mesmo. E do lado errado”. Lê-se lá: “Boa parte do governo o trata como aquele parente difícil, que exibe sinais de insanidade”.
Estamos falando daquela que é considerada a mais importante revista do mundo e de um dos mais influentes jornais dos EUA e do planeta. Não é pouca coisa. A conclusão inafastável é uma só: Bolsonaro também faz mal à reputação do Brasil no mundo, e isso, acreditem, tem um preço.
O jornal cita países que se distinguem positivamente: Alemanha, Nova Zelândia, Coréia do Sul e Taiwan. E cita, também, os que se destacam negativamente: Belarus, Turcomenistão, Nicarágua e Brasil.
Depois de citar exotismos dos líderes dos outros três países, vem a afirmação que cria uma mácula global no Brasil: “De longe, o caso mais grave de malefício é o do presidente brasileiro, Jair Bolsonaro”.
Como se nota, Bolsonaro cumpre a promessa. Disse que iria assombrar o mundo. E assombra mesmo!