No jornal A Tribuna deste final de semana, as novidades do troca-troca de partidos dos últimos dias. O destino da vereadora Pérola, por exemplo, é um dos assuntos da coluna Enfoque.
No PSDB, a deputada Analice Fernandes está anunciando a filiação de 40 novos tucanos. No rádio, Analice destacou a filiação do ex-vereador Osmar Rezende, cuja carreira política está em franca decadência.
Outra novidade foi anunciada hoje, na rádio Moriah FM, pelo ex-vice Clóvis Viola, que está indo para o PV. Rivelino Rodrigues também está trocando de partido.
E, nos bastidores, comenta-se que até o ex-prefeito Humberto Parini estaria deixando o PT, em busca de novos ares.
O vereador de Olímpia, Marco Santos (PSC), protocolou projeto para redução de salário na Câmara de Olímpia. O projeto prevê salário de R$ 788, valor equivalente ao salário mínimo em vigência. Atualmente, vereadores de Olímpia recebem R$ 4,9 mil. Segundo a proposta, a economia anual com o projeto chegaria a R$ 500 mil. O vereador justifica a redução ao afirmar que “vereador não é profissão”. O vereador disse ainda que outras cidades do País têm aprovado projetos semelhantes.
“Tivemos vários exemplos em outras cidades e isso foi bem recebido pela população. Os vereadores trabalham em outras áreas e não precisam receber tanto. Isso vai gerar em quatro anos economia de R$ 2 milhões”, disse. O projeto ainda precisa ser “deliberado” pela Câmara. A proposta seria lida na sessão de ontem em Olímpia, mas isso não aconteceu porque o autor não anexou justificativa ao projeto. A proposta foi protocolada na sexta-feira. A próxima sessão da Câmara de Olímpia será no dia 28. As sessões no Legislativo de Olímpia são realizadas a cada duas semanas.
“Depois que for deliberado já pode ir a votação”, afirmou o vereador. O presidente da Câmara de Olímpia, Luiz Antonio Moreira Salata (PP), não foi localizado para comentar a proposta. A Câmara de Olímpia tem dez vereadores. Na justificativa que foi protocolada ontem no Legislativo, o autor do projeto cita ainda o “recesso nacional” para propor a redução de salários na Casa. “Os cortes que têm sido realizados pelo governo federal em todos os âmbitos, principalmente nas pastas da Saúde e da Educação, estão diminuindo os repasses estaduais e municipais”. Ainda não data marcada para a votação de redução dos salários.
A repercussão com a proposta do vereador foi imediata. Marco Santos afirma que já tem sido alvo de represálias na Câmara e diz que foi até ameaçado durante o final de semana. “Fui comer um lanche no final de semana e tinha um vereador que tinha bebido. Acho que estava alterado por causa da bebida e ameaçou até me agredir. Mas não quero citar nomes. Vou esperar o projeto avançar na Câmara e aí me manifestar”, afirmou o autor do projeto. Para a mudança entrar em vigor é necessário aprovação em duas sessões. Para ser aprovado, o projeto tem de ter votos favoráveis de ao menos seis parlamentares, de acordo com o autor do projeto.
Dois vereadores de Tanabi apresentaram projeto para reduzir salário de vereadores. Segundo a proposta, a alteração deve valer, se aprovada, a partir da próxima legislatura, que vai de 2017 a 2020. Atualmente, os vereadores do município ganham R$ 4,5 mil por mês. Já o salário do presidente da Casa é de R$ 6,5 mil. Pelo projeto, o salário dos vereadores deve ficar em R$ 1 mil e R$ 1,5 mil para o presidente do Legislativo.
O projeto foi apresentado no início deste mês e aguarda tramitação. De acordo com um dos autores, o vereador Valdir Uchoa (PPS), a maioria dos parlamentares não tem interesse em aprovar a proposta. “Queremos que o presidente coloque o projeto em votação. A redução já foi aprovada em outras cidades e tem apoio total da população. Com essa crise, o certo é reduzir”, afirmou. O projeto também é assinado pelo vereador Adalto Magri (PSDB).
A Câmara Municipal rejeitou por unanimidade, na sessão de ontem, a proposta de abertura de uma Comissão Processante contra o prefeito Pedro Callado, apresentada pelo ex-fogueteiro Matogrosso.
Os vereadores avaliaram que a origem da representação de Matogrosso seria a desavença que ele mantém com o servidor municipal Ricardo Junqueira, e que o assunto não justificaria a abertura de uma Comissão Processante.
O assunto, porém, não está arquivado. Alguns vereadores avaliam a possibilidade de abrir uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) para apurar a suposta agressão sofrida por Matogrosso.
O requerimento para abertura da CEI está pronto e já contém o número de assinaturas necessário. Alguns vereadores cogitam, no entanto, aguardar informações sobre a sindicância instalada na Prefeitura. Se a sindicância estiver andando, talvez a ideia de abrir a CEI seja arquivada.
De todos os municípios da região, a situação mais grave, ao que parece, é a de Dolcinópolis. Também pudera, com o prefeito que elegeram por lá… E o pior é que, segundo as últimas notícias, ele já conta com o importante apoio do deputado Pinato para sua reeleição.
Ontem, um amigo dolcinopolense enviou email para a caixa de contatos do blog, dando conta da possibilidade de greve na educação municipal. Eis o teor:
Cardosinho, não sei se já chegou até vc, mas o prefeito de Dolcinópolis quer parcelar o salário dos servidores da educação, principalmente os professores. Corre o boato de que, se ele não pagar nesta semana, vão entrar em greve.
Tudo indica que os professores decidiram nem esperar o final de semana. Hoje, terça-feira, chegaram informações de que alguns educadores já teriam iniciado a greve.
Apesar da crise, que está obrigando o prefeito a atrasar salários, ele não está deixando de viajar. De acordo com o Portal da Transparência do Tribunal de Contas, ele já gastou, de janeiro a julho, nada menos que R$ 51,5 mil em viagens.
A maioria dessas viagens foi a São Paulo, mas os roteiros do prefeito José Luiz Inácio de Azevedo incluíram também incursões a Foz do Iguaçu(PR) e Camboriú(SC). Nesta última ele foi “acertar detalhes sobre hospedagem do grupo da Terceira Idade”.
Não é uma gracinha? O prefeito saiu de Dolcinópolis e foi até Camboriú só para cuidar, pessoalmente, da comodidade do pessoal da Terceira Idade, que fez uma excursão turística ao famoso balneário.
José Luiz não foi nenhuma vez a Brasília. Em compensação, em sete meses ele fez nada menos que 13 visitas ao CDHU e outras duas à Secretaria de Habitação, em São Paulo. É de se esperar que, em Dolcinópolis, o problema do déficit habitacional já não exista mais.
E já que estamos falando da corrupção na FIFA, deem uma olhada na notícia do blog do Juca Kfouri:
De Isabella Fiorentino Hawilla, em seu Facebook, indignada:
(…) “que esse lixo de governo tome vergonha na cara e pare de Roubar bilhões q deveria (sic) ir pra saúde e educação. Chega gente!”(…)
Além de desconhecer o beabá da concordância, não consta que a modelo e apresentadora de TV tenha se revoltado com o sogro, o empresário José Hawilla, réu confesso e proibido, pelo FBI, de sair de Miami.
A isso se chama cinismo, hipocrisia, indignação seletiva, ou quem ela pensa que engana?
Pitaco deste aprendiz de blogueiro: Na próxima reunião familiar, a moça bem que poderia manifestar sua sincera indignação ao sogro J. Hawilla. E também à cunhada Renata, que é casada com o filho de um dos donos da empreiteira baiana OAS, uma das envolvidas na Lava Jato.
Em maio deste ano, a revista Veja, distraidamente, registrou o seguinte:
Há um ponto de união entre o escândalo de corrupção da FIFA e a Operação Lava Jato: o altar. A filha do empresário J. Hawilla, réu confesso do esquema de pagamento de propina dos cartolas, Renata, se casou em fevereiro deste ano com herdeiro da construtora OAS, Antonio da Mata Pires. Seu pai, Cesar, é um dos fundadores da empreiteira baiana que teve quatro executivos presos na operação da Polícia Federal e agora está em recuperação judicial. Antonio também é filho de Tereza Mata Pires, filha de Antonio Carlos Magalhães e irmã de Luis Eduardo Magalhães.
Lauro Figueiredo, o irrequieto ex-fogueteiro Matogrosso, continua sendo uma fonte inesgotável de novidades. E a novidade da vez é que ele resolveu apontar sua metralhadora giratória na direção do prefeito Pedro Callado.
Matogrosso protocolou junto à Câmara Municipal, na manhã desta segunda-feira, uma representação onde pede a abertura de uma Comissão Processante para apurar a suposta omissão do prefeito na instalação de uma sindicância interna envolvendo o auditor fiscal Ricardo Junqueira.
Há pouco menos de três meses, como noticiado pelo blog, Matogrosso endereçou um requerimento ao prefeito, pedindo a abertura de uma sindicância para apuração de agressões que teriam sido cometidas por Ricardo Junqueira contra sua ilustre pessoa.
Transcorridos quase três meses, a sindicância, segundo Matogrosso, ainda não foi instalada, uma vez que “vários servidores municipais que foram nomeados pelo senhor prefeito, de forma imotivada abandonaram a condução do processo administrativo“.
O crime de Callado? Ele teria, ainda segundo Matogrosso, deixado de cumprir a legislação municipal e praticado ato de improbidade administrativa ao concordar com “os referidos abandonos sem requerer justificação plausível por parte dos servidores“.
Mais detalhes? Ouçam a sessão da Câmara, marcada para as 20:00 horas de hoje, quando a representação de Matogrosso deverá ser lida na íntegra e votada pelos vereadores. Para que seja aprovada a formação de uma Comissão Processante, serão necessários sete votos.
O escritor italiano Humberto Eco disse, há algum tempo, que as redes sociais deram voz a uma legião de imbecis. Acho “imbecil” um termo por demais pejorativo, ofensivo até. De modo que prefiro dizer que as redes sociais deram voz a uma legião de desinformados.
Hoje, no Antena Ligada, tivemos um exemplo. Em meio a críticas e dúvidas dos apresentadores quanto ao novo horário implantado pelo prefeito Pedro Callado em alguns setores da administração, um ouvinte enviou mensagem perguntando – quase afirmando – se não seria melhor cortar cargos comissionados, ao invés de diminuir horários.
A pergunta, lida no ar, ficou sem resposta, de modo a levar os demais desinformados a achar que o dono da mensagem está coberto de razão. Mas, não é bem assim.
Se o ouvinte tivesse se informado melhor, antes de dar seu pitaco via whats app, saberia que, dos 22 cargos de primeiro escalão da Prefeitura, apenas 11 estão ocupados, sendo quatro deles por servidores de carreira.
Das 10 secretarias, somente 07 (Planejamento, Saúde, Agricultura, Comunicação, Promoção Social, Obras e Esportes) tem secretários. Das 11 chefias de gabinete, apenas 03 (Finanças, Obras e Gabinete do Prefeito) estão ocupadas. Além desses, temos o cargo de Procurador Geral, que é ocupado por um advogado do quadro de carreira.
Também no segundo escalão existem cargos vagos, como, por exemplo, as gerências dos ESF’s. Ou seja, os cortes solicitados pelo ouvinte desinformado já estão sendo feitos.
Antes que algum desavisado lance comentários raivosos, me acusando de estar “defendendo” o governo Callado, já adianto que não se trata disso. Não nutro simpatia por governos tucanos.
Trata-se apenas de tentar manter minimamente informados os prezados leitores e as distintas leitoras, uma vez que me incomoda a desinformação e as opiniões quase sempre equivocadas dos desinformados.
“Quem quer tirar por corrupção a Dilma são Renan Calheiros, Eduardo Cunha e Aecio Neves, três políticos comprovadamente corruptos. É como querer limpar o chão com bosta.”
(Do ator, escritor e humorista Gregório Duvivier, em entrevista a uma emissora de TV de Portugal)
Pelo menos 66 dos 102 municípios alagoanos deverão manter as portas de suas sedes administrativas fechadas durante toda a próxima semana, em protesto contra uma queda de 38% no valor do FPM repassado pelo governo federal.
O prefeito tucano de Pão de Açúcar, Jorge Dantas, foi um dos maiores defensores do fechamento. As notícias não informam se o prefeito alagoano de Viçosa, Flaubert Filho(PROS), acusado de desviar R$ 1 milhão da Previdência Municipal, também aderiu ao protesto.
Detalhe: a queda de 38% no FPM que os prefeitos alagoanos mencionam refere-se apenas à 1ª parcela de setembro, repassada na quinta-feira, 10. A queda na primeira parcela de setembro é verdadeira. Mas o FPM repassado às prefeituras alagoanas nos sete primeiros meses do ano teve, na realidade, um razoável aumento.
Pão de Açúcar, a cidade do prefeito tucano, por exemplo, recebeu R$ 8,6 milhões de janeiro a julho deste ano. Esse valor representa um aumento de 10% em relação aos R$ 7,8 milhões repassados de janeiro a julho do ano passado (estou citando somente os primeiros sete meses porque o Portal da Transparência ainda não disponibilizou os valores de agosto).
O município de Pão de Açúcar, do prefeito tucano, possui, segundo a última estimativa do IBGE, 24.878 habitantes. E recebeu, como já citei, R$ 8,6 milhões em sete meses de 2015. No mesmo período, Jales, que possui o dobro de habitantes, recebeu R$ 11,1 milhões, apenas 30% a mais que a cidade alagoana.
Acho que os prefeitos paulistas teriam muito mais motivos para reclamar. De qualquer forma, vamos à notícia doAlagoas 247:
Em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira (11), 66 gestores decidiram fechar as prefeituras que administram, durante toda a próxima semana, em protesto contra a queda de 38% do FPM, o Fundo de Participação dos Municípios, que representa uma das principais fontes de arrecadação das cidades alagoanas. Contudo, os prefeitos garantem que os serviços de Educação e Saúde não irão sofrer prejuízos. Em Maceió e Arapiraca, as paralisações vão ocorrer somente na sexta-feira (18).
A ideia dos gestores é mostrar à população que a crise não é algo exclusivo de apenas uma ou duas cidades, mas, sim, uma realidade presente em várias municípios. Com o discurso de ‘quebradeira geral, os prefeitos desejam mostrar unidade frente à recorrente queda dos repasses oriundos do FPM, sobretudo neste mês de setembro. Eles também responsabilizam a presidente Dilma Rousseff (PT) pelo atual momento de dificuldade do país.
A proposta de fechamento das sede das prefeituras e das secretarias municipais foi apresentada aos gestores pelo prefeito de Pão de Açúcar, Jorge Dantas (PSDB). Dantas justificou que o governo federal ‘não está antenado com o momento de turbulência que os municípios enfrentam’. Ele chegou a propor o fechamento de hospitais e unidades de emergência, mas a maioria rejeitou.
Na oportunidade, a prefeita de Mar Vermelho, Juliana Almeida (PMDB), destacou a necessidade de os gestores refletirem um pouco melhor sobre a suspensão dos serviços. Ela argumentou que o prefeito não faz greve e que a população costuma enxergar, no gestor municipal, o papel do estado. O apelo, porém, não surtiu efeito entre os colegas gestores.
Já a prefeita da segunda maior cidade de Alagoas também se mostrou contrária à paralisação. Célia Rocha (PTB) argumentou que a ‘greve’ não vai atingir o objetivo de chamar a atenção da população, pois, tal medida, segundo ela, comprometeria ainda mais as receitas do município de Arapiraca.
“Vamos punir quem não tem poder para resolver nada. Vamos a Brasília para cobrar da presidente Dilma Rousseff e da bancada federal. Só eles podem nos ajudar neste momento de crise. Da maneira que está não pode continuar”, sustentou Célia Rocha.
Há algum tempo, os vereadores de Fernandópolis queriam aumentar os salários de R$ 5 mil para R$ 8 mil. O aumento, é bom deixar claro, não beneficiaria os atuais vereadores, pois valeria para aqueles que serão eleitos – ou reeleitos – para a legislatura 2017-2020. Depois de uma pressãozinha de parte da população, o projeto foi remetido ao arquivo morto.
Além de não aumentar, agora já há quem queira reduzir os salários dos próximos vereadores fernandopolenses. A novidade está no jornal Extra, de hoje. O próprio jornal já adiantou, porém, que a proposta deverá ser arquivada pela Comissão de Justiça e Redação da Câmara.
A proposição é de um vereador aparentemente inexpressivo: Valdir Pinheiro(PP). Nas fotos publicadas pelo jornal, neste sábado, ele é o último da fileira de baixo. Segundo a coluna “Entrelinhas”, do Extra, a atuação do vereador se caracteriza por medidas e posições de somenos importância, afetas muito mais a aspectos religiosos do que políticos. Ou seja, pagar R$ 5 mil para um sujeito desses é, realmente, um desperdício.
Ciente de que sua proposta – que limita os subsídios dos vereadores em três salários mínimos – deverá ser arquivada, o vereador já está avisando que irá reapresentá-la em janeiro do ano que vem, quando, por coincidência, teremos eleições.
Pitaco do blogueiro: Tudo indica que se trata, o vereador Valdir Pinheiro, de um demagogo que passou boa parte do tempo recebendo um bom salário sem produzir grande coisa e agora, a fim de tentar garantir sua reeleição, apresenta uma proposta carregada de populismo.
O vereador de Olímpia, Marco Santos (PSC), protocolou projeto para redução de salário na Câmara de Olímpia. O projeto prevê salário de R$ 788, valor equivalente ao salário mínimo em vigência. Atualmente, vereadores de Olímpia recebem R$ 4,9 mil. Segundo a proposta, a economia anual com o projeto chegaria a R$ 500 mil. O vereador justifica a redução ao afirmar que “vereador não é profissão”. O vereador disse ainda que outras cidades do País têm aprovado projetos semelhantes.
Dois vereadores de Tanabi apresentaram projeto para reduzir salário de vereadores. Segundo a proposta, a alteração deve valer, se aprovada, a partir da próxima legislatura, que vai de 2017 a 2020. Atualmente, os vereadores do município ganham R$ 4,5 mil por mês. Já o salário do presidente da Casa é de R$ 6,5 mil. Pelo projeto, o salário dos vereadores deve ficar em R$ 1 mil e R$ 1,5 mil para o presidente do Legislativo.
De Isabella Fiorentino Hawilla, em seu Facebook, indignada:
Lauro Figueiredo, o irrequieto ex-fogueteiro Matogrosso, continua sendo uma fonte inesgotável de novidades. E a novidade da vez é que ele resolveu apontar sua metralhadora giratória na direção do prefeito Pedro Callado.
