MULHER MORRE EM ACIDENTE COM ÔNIBUS QUE VINHA DA BAHIA PARA JALES

Pois é, primeiro foi a moça que saiu de Iturama com destino a Jales e se acidentou em Populina. Agora, é um ônibus inteiro de baianos que estava vindo – segundo a notícia – para Jales e também sofreu um acidente. Vejam a notícia do Diário de Araxá:

Uma mulher morreu em um acidente nesta terça-feira na MG-190, próximo à Nova Ponte. De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual, um ônibus de turismo que saiu de Paramirim (BA), com destino a cidade de Jales (SP), com aproximadamente sessenta e um passageiros, perdeu o controle após uma frenagem para evitar a batida com uma carreta, acabou saindo da pista e capotando.

Adna Rodrigues Fagundes Henrique, 38 anos natural de Espinosa, não resistiu aos ferimentos e morreu no local. Os demais passageiros tiveram ferimentos leves pelo corpo, todos foram socorridos para o hospital da cidade de Nova Ponte e de Uberaba. A perícia técnica compareceu no local e realizou seus trabalhos de praxe. O corpo de Adna foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Araxá.

O boletim de ocorrência foi registrado pela Policia Rodoviária Estadual e foi entregue na delegacia de polícia civil da cidade de Nova Ponte,  para as devidas providências.

WANDO MORRE AOS 66 ANOS

Pois é, ainda bem que ele recebeu a homenagem em vida. Agora, como diria Nelson Cavaquinho, ele só precisa de “preces e nada mais“. A notícia foi postada há dez minutos no portal iG:

O cantor Wando morreu nesta quarta-feira (dia 8), aos 66 anos, em decorrência de uma parada cardíaca. A informação foi confirmada pelo hospital Biocor, de Nova Lima, região metropolitana de Belo Horizonte, onde ele estava internado.

Wando estava no hospital desde o dia 27 de janeiro, com graves problemas cardíacos. Ele foi submetido a uma angioplastia coronariana em caráter de urgência para desobstrução das artérias e estava em tratamento no Centro de Terapia Intensiva.

Na terça-feira (dia 7), um boletim médico dizia que o quadro do cantor era estável e ele apresentava melhora.

Chegou a divulgar um bilhete, apresentado no “Fantástico”, da TV Globo, no domingo, em que dizia “Estou na oficina de Deus arrumando a turbina. Me aguardem”.

Bastante conhecido pelo sucesso “Fogo e Paixão”, do disco “O Mundo Romântico de Wando” (1988), Wando começou a carreira em 1969 e se tornou conhecido por suas músicas românticas e pelo fetiche em calcinhas, que colecionava das fãs. Seu último disco de inéditas, “Romântico Brasileiro, Sem Vergonha”, foi lançado em 2005.

Abaixo, “Fogo e Paixão”, um dos maiores sucessos do Wando:

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DULOREN FAZ HOMENAGEM AO CANTOR WANDO

Era só o que faltava! A novidade está no jornal A Notícia, de Joinvile:

“Você é luz, é raio, estrela e luarrr…..”

Impossível não continuar a letra dessa música, né?

Então, o cantor Wando, intérprete desse clássico do cancioneiro popular brasileiro, está dodói. Ele teve um infarto e anda bem mal do coração e agora todos nós estamos torcendo pela recuperação do mais conhecido colecionador de calcinhas do Brasil. E a Duloren, marca de lingerie, não podia ficar de fora.

A marca está veiculando nas suas mídias sociais (Twitter e Facebook) uma peça torcendo pela recuperação do cantor, o maior fã de calcinhas do Brasil. Eles estão pedindo que os seguidores curtam e compartilhem a peça, criando uma corrente em prol de Wando.

VERGONHA! AGENTES DE SAÚDE DE JALES RECEBEM BEM MENOS QUE O SALÁRIO MÍNIMO

Fico me perguntando por onde anda o pessoal do Sindicato dos Servidores, que não está vendo isso. Não sei se o caso é para o Ministério Público, para o Ministério do Trabalho, ou seja lá para quem for, mas o que se passa em Jales é uma vergonha!!!

Nesta terça-feira em que se anunciou o primeiro caso de dengue do ano, foi também o dia em que os novos agentes comunitários de saúde receberam os seus primeiros salários. E, com os descontos, o contra-cheque  deles ficou em torno de R$ 500,00. O salário bruto – R$ 535,00 – está bem abaixo do salário mínimo nacional em vigor – R$ 622,00 – e mais abaixo ainda do salário mínimo paulista – R$ 690,00 – que começa a vigorar em março.

Os agentes, decepcionados, correram ao Departamento Pessoal e receberam a informação de que reajuste, só em agosto. Mas os problemas não param na questão salarial. A reclamação é de que as condições de trabalho são as piores possíveis. “Nos PSFs não tem nem sabonete prá gente lavar as mãos”, me disse uma agente.

Como eu já escrevi em um post anterior, o salário dos agentes de saúde de Jales são os menores da região. Aliás, não somente dos agentes de saúde. Os vigias, os ASGs, e outras categorias também recebem esse salário vergonhoso. Vergonhoso para quem paga, diga-se.

E enquanto esses trabalhadores dão duro, alguns privilegiados, como os assessores Rubens Chaparim, Ronaldo Alves de Souza e Marli Mastelari, recebem mais de R$ 80 mil em verbas indenizatórias. Volto a perguntar: onde está o Sindicato? Onde está o Ministério Público? Onde está a Câmara de Vereadores? Dormindo em berço esplêndido, provavelmente!   

JALES REGISTRA O PRIMEIRO CASO DE DENGUE

O vice-prefeito Clóvis Viola esteve, hoje, no Jornal do Povo, da Rádio Assunção, para anunciar o primeiro caso de dengue registrado em Jales, neste ano. A “sortuda” é uma moradora do bairro São Judas Tadeu, onde a Sucen constatou um dos maiores índices larvários da cidade. Coisa de 14%, quando o máximo admitido pelo Ministério da Saúde é 1%.

Segundo a assessora de comunicação da equipe de combate à dengue, Vanessa Luzia da Silva, desde o início do ano foram registrados 32 casos suspeitos da doença, com exames encaminhados para análise. Desses, 12 apresentaram resultado negativo e 01 positivo, enquanto os demais 19 exames ainda não tiveram seus resultados conhecidos.

E o vice-prefeito Clóvis, que já foi uma das vítimas da dengue, repetiu novamente seus apelos à população. Curiosamente, apesar dos boicotes que vem sofrendo da administração petista, Clóvis sempre evita responsabilizar diretamente o prefeito Humberto Parini pelas dificuldades enfrentadas no combate ao mosquito Aedes.

A falta de planejamento do prefeito foi a principal responsável pelo desmantelamento da equipe de controle da dengue, mas o bom-mocismo de Clóvis, o boicotado, impede que ele faça, pelo menos publicamente, críticas à incapacidade do chefe do Executivo. Talvez Clóvis esteja tendo por Parini, a consideração que Parini não teve por Rato.

Como se sabe, Parini abandonou o cargo de vice e obrigou os petistas que ocupavam cargos no governo Rato a pedir demissão. O detalhe é que, apesar de abandonar a administração Rato, Parini não abandonou o salário de vice-prefeito. E Léo Huber, à época chefe de gabinete de alguma coisa, não abandonou o cargo nem o salário: ele preferiu deixar o PT a largar o osso.        

RECAPEAMENTO DO JARDIM DO BOSQUE E DO JARDIM MORUMBI: SÓ EMPRESA-IRMÃ DA DEMOP APRESENTOU PROPOSTAS

O Diário Oficial de hoje está trazendo novidades: a empresa Scamatti & Seller Infraestrutura Ltda, de Votuporanga, foi a única a apresentar proposta para duas tomadas de preços abertas pela Prefeitura de Jales. Uma das licitações prevê o recapeamento de trechos de quatro ruas do Jardim do Bosque, enquanto a outra visa o recape de algumas ruas do Jardim Morumbi.

Para quem está estranhando o fato de a Demop Participações Ltda ter ficado fora da licitação, um aviso: a Scamatti & Seller Ltda é uma empresa-irmã da Demop. Trata-se apenas de uma estratégia. Abaixo, uma notícia do jornal Diário do Grande ABC, cuja manchete é “Grupo suspeito faz o recapeamento de Mauá”. Dêem uma olhada:

A Scamatti & Seller Infraestrutura, que executa o plano de recapeamento de 60 quilômetros de ruas e avenidas de Mauá, é empresa-irmã da Demop Participações, investigada pelo Ministério Público Estadual por participar de licitações no Interior paulista que teriam sido abertas para captar verbas oriundas do suposto esquema de venda de emendas na Assembleia Legislativa – caso denunciado em agosto pelo deputado Roque Barbiere (PTB).

O dono da companhia criada em Votuporanga que presta serviço em Mauá é Olívio Scamatti, detentor de R$ 3,96 milhões dos R$ 4 milhões do capital da firma. Olívio e quatro irmãos são os sócios-fundadores da Demop que, entre 2007 e 2010, teria se beneficiado de emendas ao Orçamento do Estado assinadas pelo deputado Gilmaci Santos (PRB).

Em Olímpia, a Demop venceu concorrência pública no valor de R$ 8 milhões para obras de pavimentação, recapeamento e infraestrutura urbana – há suspeita de improbidade no processo. Em Guaraci, teria se beneficiado de esquema de fracionamento de licitações motivado pela destinação de emendas.

Em Mauá, porém, o grupo não participou da licitação. A vencedora do certame foi a Petrobras Distribuidora, que recebe R$ 22 milhões da Prefeitura para entregar o serviço até março. A ganhadora, no entanto, subcontratou a Scamatti & Seller para executar a obra, o que é permitido pelo edital e pela lei de licitações.

Pela falta de informações disponibilizadas pela Prefeitura (o processo não consta no Portal da Transparência e não há placas na obra informando valores e o nome da empresa que venceu a licitação), vereadores indicam que o governo Oswaldo Dias (PT) tem tentado acobertar ilegalidades. Os oposicionistas Manoel Lopes (DEM) e Atila Jacomussi (PPS) pediram detalhes do certame para o prefeito, mas ainda não foram atendidos. “Isso está com cheiro de fraude”, diz o popular-socialista.

A Prefeitura de Mauá não quis se pronunciar sobre o assunto. Olívio Scamatti foi procurado em seus escritórios da Capital e de Votuporanga, mas, em ambos os casos, a equipe do Diário foi informada de que ele estava viajando. A Petrobras Distribuidora não informou o valor pela qual subcontratou a Scamatti & Seller.

OUTRA PROMESSA

Outra promessa feita pelo prefeito em entrevista radiofônica diz respeito ao término do campo de futebol do Jardim Aeroporto, nas proximidades da Facip. A promessa de construir um campo naquele terreno não é nova. Em 2008, em plena campanha eleitoral, Parini até “arrumou” uma máquina do DAEE para fazer a “terraplenagem” da área, mas, vencidas as eleições, a máquina desapareceu.

Depois disso, já foram contratadas duas empresas para realizar a obra, mas ela não anda. A foto que vocês vêem lá em cima é de dezembro. Quem passar nas proximidades da Facip vai ver que nada mais foi feito, depois disso. Mas, como estamos em ano eleitoral e o prefeito tem alguma vontade de fazer seu sucessor, é provável que ele até faça alguma coisa por lá, para sensibilizar os eleitores das redondezas.

E, para quem não se lembra, ali mesmo, nas proximidades da Facip, nós tínhamos um terreno que era utilizado como campo de futebol. Não era o ideal, mas os esportistas tinham um local para curtir uns momentos de lazer, nos finais de semana. E o que o prefeito fez? Mandou erguer ali o barracão da foto abaixo, que, até ontem, não serviu para nada. Ou melhor, vem servindo para que alguns animais, depois de pastar um pouco, tenham um merecido descanso à sombra.

E, enquanto o barracão construído nas proximidades da Facip serviu apenas para acabar com o lazer dos esportistas, os ônibus da Secretaria de Educação dormem ao relento, em um terreno improvisado nos fundos das escolas “Oswaldo Soler” e “Jacira de Carvalho”. Não teria sido mais lógico e racional construir o barracão no terreno da foto ao lado, a fim de que os ônibus pudessem estar protegidos das intempéries?   

PREFEITO PROMETE TERMINAR SECRETARIA DE FAZENDA

 

Entre as promessas que o prefeito Humberto Parini fez, em entrevista ao repórter-vereador Osmar Rezende, está o término da Secretaria Municipal de Fazenda, que começou a ser projetada em 2005, quando o município pleiteou um empréstimo junto ao BNDES, para implantação do Programa de Mondernização da Arrecadação Tributária – PMAT.

O projeto inicial, do arquiteto Adriano Lourenço, previa a construção da nova secretaria ao lado do Paço Municipal, mas, depois de tudo pronto, o prefeito Parini teve mais um surto de gênio e resolveu alterar tudo, inclusive o local da construção. A obra foi, então, dividida em etapas. A primeira etapa foi licitada em 2008 e iniciada em 2009.

A sequência, que deveria ter acontecido em 2010, não veio nem em 2011. Somente agora, em 2012, o prefeito fala em terminar a obra. Calcula-se que, apenas com o prédio deverão ser gastos entre R$ 200 e R$ 250 mil. Depois, vem todo o resto que a Secretaria precisará para funcionar.

Mas, terminar a obra é o de menos. O que precisaria ter sido avaliado é se a Secretaria de Fazenda deveria ficar afastada do Paço. A secretaria de Fazenda, todos sabem é o coração de uma Prefeitura e, por isso mesmo, na imensa maioria dos municípios, o responsável pelas finanças trabalha próximo ao prefeito. Em Jales, vai ser diferente.

Enquanto a sociedade civil se esforça para concentrar vários órgãos ligados ao Poder Judiciário em um só local, nosso prefeito cuida de  “desconcentrar” os vários setores do Poder Executivo. A Secretaria de Promoção Social, por exemplo, foi parar no Jardim Arapuã, quando todo mundo sabe que a maior concentração de pessoas carentes está do outro lado da cidade. A Secretaria de Agricultura foi parar no Aeroporto, a de Esportes está dividida entre o Teatro e o Clube do Ipê, e assim por diante…  

MORADOR DE RUA NAS REDES SOCIAIS

Isso é o que podemos chamar de inclusão digital. Vejam a notícia do portal Araraquara.com:

A inclusão digital, que democratiza o acesso às tecnologias da informação e tem o propósito de permitir a inserção de todas as classes sociais na internet, pode ser vista com clareza nos locais públicos de Araraquara.

Todo dia, o morador de Rua Manuel Cristovão Firmino, mais conhecido como Seu Manuel, vai à Biblioteca Municipal de Araraquara usar a internet. Em seguida, ele se dirige ao Telecentro do Centro de Referência Afro, no Centro.

Seu Manuel tem cadastro no Facebook, Twitter, LinkedIn e diversos outros sites e redes sociais. Ele não tem moradia fixa desde 1995, quando saiu de Santos e veio para Araraquara. Normalmente, ele dorme na Praça Santa Cruz ou em frente à Biblioteca.

Apesar dos problemas para dormir, comer e carregar o colchonete de um lado para o outro, Seu Manoel não desanima. “A internet é a melhor fonte de pesquisa, adoro aprender e já fiz vários cursos técnicos na minha vida. Agora quero aprender mais sobre informática”, explica.

Ele já foi funcionário público e recebe aposentadoria, porém, não consegue financiar uma casa. “Me inscrevi em um programa de casas populares, estou torcendo para conseguir uma”, conta. Seu Manuel também faz um curso noturno de computação e usa o dinheiro que recebe para pagar a mensalidade de R$ 140.

OS REJEITADOS

Um dos pré-candidatos a prefeito mandou fazer uma pesquisa de intenção de votos, na semana passada, a fim de medir o humor do eleitorado local. Evidentemente que eu não posso dar os números, já que não estou a fim de levar uma multazinha da Justiça Eleitoral. Mas, segundo informações fidedignas, a pesquisa mostra números interessantes.

No curioso capítulo da rejeição, por exemplo, expressiva parcela do eleitorado jalesense disse que não votaria, “nem a pau”, em dois dos pré-candidatos que estão se apresentando por aí. E o amigo visitante pode tratar de ir segurando a curiosidade, que eu não posso citar nomes. 

1 1.587 1.588 1.589 1.590 1.591 1.807