JORNAL DE JALES: VINDA DA FUNEC FAZ DIREÇÃO DA UNIJALES SE MEXER

DSC01334A principal manchete do Jornal de Jales deste domingo destaca entrevista do prefeito Pedro Callado, na qual ele diz que é preciso ter sangue frio para administrar os problemas da cidade. Callado disse que gostaria de estar investindo em obras e serviços, mas não o faz porque a Prefeitura não tem recursos. Na entrevista o prefeito aproveitou para, mais uma vez, atribuir os percalços de hoje aos erros do passado. “Se hoje o município vive essa situação é porque algum equívoco foi cometido no passado”.

Enquanto isso, o prefeito de Estrela D’Oeste, Pedro Itiro Koyanagi, está comemorando – segundo o jornal – o fato de administrar um dos poucos municípios do país que fechou o ano de 2015 no azul, com um superávit orçamentário de R$ 422 mil. Essa não é, porém, a única comemoração: amanhã, 25, Estrela D’Oeste faz aniversário e o prefeito está prometendo uma extensa programação para comemorar a efeméride.

As preparações para a posse do novo bispo de Jales, que acontece no próximo domingo; a apreensão de 3,5 kg de cocaína pela polícia de Jales; a final do campeonato aberto de futsal, que, neste ano, contou com a participação de grandes estrelas da modalidade, incluindo craques da seleção brasileira; e o caso de um jovem médico de Fernandópolis – filho de um administrador de fazenda e uma faxineira – que quer se tornar padre, são outros assuntos do JJ.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior está informando que a direção da Unijales resolveu se mexer depois que a Funec anunciou a intenção de instalar o curso de Direito em Jales. Segundo o colunista, a cúpula da Unijales, valendo-se da pesquisa realizada em 35 municípios por um grupo de estudos instituído pela Prefeitura, estuda alternativas para abertura de novos cursos.

SEGUNDO JORNAL, EX-PREFEITO DE FERNANDÓPOLIS ESTÁ FORAGIDO DA JUSTIÇA

A notícia é do jornal O Extra, de Fernandópolis:

extra villarApós uma semana sem ser encontrado pela Polícia nos endereços oferecidos por sua defesa e que constam nos autos do processo que julgou ilegal o Decreto da Expô, de maio de 2009, no qual foi condenado por falsidade ideológica, o ex-prefeito de Fernandópolis, Luiz Vilar, é considerado foragido da Justiça.

Como ainda não se apresentou, até o fechamento desta edição, em alguma delegacia após expedição do mandado de prisão provisória pelo juiz da 2ª Vara Criminal de Fernandópolis, Vinícius Castrequini Bufulin, o que ocorreu no último dia 15, Vilar continua sendo procurado pela Polícia.

De acordo com apuração da Reportagem de “O Extra.net”, o juiz Vinícius Bufulin, ao expedir o mandado, oficiou tanto a Polícia Militar quanto a Polícia Civil de Fernandópolis para executar a prisão. O Ministério Público local, através do promotor Daniel Azadinho, requereu a provisória de Vilar fundamentando seu posicionamento no fato de que há apenas um agravo de instrumento junto ao STJ após o Tribunal de Justiça manter a condenação de primeira instância, de mais de 13 anos de detenção.

De acordo com o Promotor de Justiça, esse agravo não representaria um efeito suspensivo da pena. Próximo de completar 69 anos de idade, Luiz Vilar conta com os trabalhos de advogados que buscam reverter sua condenação em Brasília.

 

POSTO UNIVERSITÁRIO VENCE LICITAÇÃO PARA FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEIS PARA PREFEITURA DE JALES

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Depois de várias tentativas – acho que foram seis – a Prefeitura de Jales conseguiu, finalmente, encontrar uma empresa interessada em fornecer combustíveis para uso da frota municipal.

Trata-se do Posto Universitário, do empresário Osmar Nunes Pereira. O Universitário – foto acima – foi o único concorrente da licitação realizada pela Prefeitura na semana passada.

O contrato, com validade para 12 meses, deverá ser assinado nos próximos dias. Os preços que constarão do contrato, em números arredondados, são os seguintes:

Gasolina: R$ 3,71

Etanol:  R$ 2,70

Óleo Diesel (S10): R$ 3,10

Esses preços poderão ser reajustados – para cima ou para baixo – a cada três meses. 

QUEM É O PROMOTOR DA ‘VEJA’ QUE VAI INDICIAR LULA?

A notícia é do Tijolaço:

conseriniA Veja publica que o promotor de Justiça Cássio Conserino, mesmo sem ter sequer ouvido Lula, diz ter elementos para abrir inquérito contra o ex-presidente Lula pela “compra” de um apartamento que, afinal, jamais foi dele ou da família.

A Folha, como bom couro de tambor da revista dos Civita, reproduz em sua manchete do site.

Diz que  Lula seria indiciado por “lavagem de dinheiro” e “ocultação de patrimônio”.

Que “lavagem de dinheiro” seria essa, parece que não vem ao caso. Como a “ocultação de patrimônio” adviria dela e se dá em relação a um bem do qual Lula, na pior das hipóteses, não teve a propriedade ou a posse, menos ainda.

Mas ninguém do jornalismo investigativo foi ao Google olhar quem é o promotor Cássio Conserino, em quem a Veja deposita tantas esperanças de, finalmente, “pegar o homem”.

Um discreto e eficaz fiscal da lei?

Conserino foi parar nas páginas por vários expedientes típicos de quem quer virar notícia.

Em 2014, a própria Folha publicou reportagem sobre uma de suas peripécias:

“Cássio recebeu por Sedex maconha sintética e pentedrona, duas drogas novas encomendadas pela internet. Comprou, pagou e recebeu no endereço combinado: o Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo, maior complexo judiciário da América Latina.”

Maconha sintética seria a “AKB48” uma substância controlada a partir de 2013 na Alemanha e EUA e ainda em processo de restrição no Brasil e a pentedrona só foi  colocada na lista de entorpecentes em 2015.

Mas Cássio, avant la lettre, fez uma “engenharia jurídica”  para enquadrar os comercializadores e, evidentemente, gastou tempo e dinheiro público em uma “operação” em que a Justiça  negou todos os seus pedidos. Certamente não teria o mesmo desfecho se, em lugar de um espetáculo, tivesse procurado uma maneira de conduzir com discrição e pegar estes cidadãos de uma forma dentro da lei.

Antes, porém, fez outras. Numa operação também espetacular prendeu policiais  e um advogado que, supostamente, estariam envolvidos com jogos de azar. Sem provas – dá um certo trabalho obtê-las, diferentemente de manchetes – todos foram soltos. Pior, Cássio foi condenado pelo juiz  Joel Birello Mandelli, da 6ª Vara Cível de Santos a indenizar o advogado por tê-lo exposto à execração pública.

Já nas prisões, outro juiz, Reynaldo da Silva Ayrosa Neto, da 2ª Vara Criminal de São Vicente , escreveu que Cássio “a um só tempo conspurcou e desrespeitou seu próprio trabalho” e  causou “verdadeiro sensacionalismo midiático, intranquilidade e comoção nos meios jurídicos e policiais locais”.

O doutor promete….

A TRIBUNA: CALLADO DIZ QUE, SEGUNDO O TJ-SP, JALES ESTÁ DEVENDO APENAS R$ 19,6 MIL À FAMÍLIA JALLES

capa tribuna 24.01.16No jornal A Tribuna deste final de semana, a manchete principal destaca matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, a respeito da produção legislativa dos vereadores de Jales. Da acordo com a matéria, a vereadora Pérola Cardoso(PT) teria apresentado apenas 04 projetos de lei desde que assumiu uma cadeira no Legislativo, em 2009. Por outro lado, o vereador Gilbertão(DEM) foi o vereador mais produtivo desde que reassumiu o cargo, em 2013. Segundo o levantamento do Carioca, Gilbertão teria apresentado 17 projetos em três anos.

O jornal voltou a destacar o caso da famosa dívida do município com a família do fundador Euphly Jalles, por conta da desapropriação do Distrito Industrial II. O prefeito Pedro Callado voltou a dizer que, de acordo com os números disponibilizados no site do Tribunal de Justiça-SP, a dívida está prestes a ser liquidada. O prefeito entregou à imprensa um extrato oficial do TJ-SP, onde o saldo devedor do precatório devido aos Jalles está em apenas R$ 19,6 mil.

O caso de uma mulher de Paranaíba(MS), que trazia a filha para furtar lojas em Jales; os preparativos da Prefeitura para realizar mutirões contra o mosquito Aedes aegypti; o destino do jogador de futebol Johnathan Vilela, cuja família mora em Jales, que está de volta ao Brasil depois de brilhar na Ásia; e as negociações salariais entre o Sindicato dos Servidores Municipais e o prefeito Pedro Callado, que começaram na quinta-feira, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, os rumores sobre uma possível candidatura da ex-prefeita Nice Mistilides. Na página de opinião, o bispo dom Demétrio Valentini escreve sobre as interrogações de 2016, enquanto a Taísa Selis escreve sobre os impostos no Brasil. No caderno social, destaque para a festa de aniversário do empresário Sebastião Júnior Ferreira, o Júnior Violada. E na coluna do Douglas Zílio, destaque para a lindíssima Isabella Cavalari.

OPERAÇÃO QUE INVESTIGA ‘MÁFIA DA MERENDA’ NO ESTADO DE SÃO PAULO ENVOLVE POLÍTICOS DO PSDB, PMDB E DEM

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A notícia é da coluna do Fausto Macedo, no Estadão:

Um dos investigados na Operação Alba Branca, o funcionário da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) Adriano Gibertoni Mauro afirmou, em depoimento, à Polícia Civil, que ‘foi fraudado’ um contrato firmado entre a entidade e a Prefeitura de Barueri, cidade da região Metropolitana de São Paulo.

A Alba Branca, deflagrada na terça-feira, 19, apura suposto esquema de fraudes na compra de produtos agrícolas, vendidos pela Coaf, destinados à merenda escolar de prefeituras e do Governo de São Paulo. Adriano Mauro citou um ‘compromisso’ de 30% feito pela Coaf ao prefeito do município, Gil Arantes (DEM).

A investigação cita como supostos envolvidos o presidente da Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Fernando Capez (PSDB), o presidente estadual do PMDB, deputado federal Baleia Rossi, o ex-chefe de gabinete da Casa Civil do governo Geraldo Alckmin (PSDB), Luiz Roberto dos Santos, o ‘Moita’ – afastado do cargo um dia antes do estouro da operação pela Polícia Civil de Bebedouro -, além de cerca de 20 prefeituras.

(…) Em depoimento à Polícia Civil, na terça-feira, 19, os funcionários da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) afirmaram que a propina chegava a ser de 25% dos contratos. Em detalhes, eles relatam como eram feitos as entregas de pacotes de dinheiro vivo, depósitos em contas e acertos em postos de combustível às margens de rodovias.

A notícia completa pode ser lida aqui.

DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

folha noroeste 23.01.16A principal manchete do jornal Folha Noroeste deste sábado destaca a atuação do prefeito de Urânia, Francisco Airton Saracuza, que anunciou, na quinta-feira, 21, o recebimento de recursos para duplicação de 300 metros da avenida Brasil. A obra, segundo o jornal, vai desafogar o trânsito na entrada da cidade. Os recursos obtidos pelo prefeito – R$ 420 mil – incluem, também, “o recapeamento asfáltico de várias ruas que encontram-se sem condições de tráfego”.

A nomeação do ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador José Renato Nalini, para o cargo de secretário estadual de Educação; a verba de R$ 100 mil conseguida junto ao Ministério da Saúde pelo vereador Donizete Mussato, de Urânia, para melhorias na rede de atenção básica da cidade; a abertura de vagas para o aprendizado de instrumentos musicais no Projeto Guri de Jales e a prisão do suspeito de matar um enfermeiro em Santa Fé do Sul, são outros assuntos da Folha Noroeste.

Na coluna FolhaGeral, o editor chefe Roberto Carvalho – o melhor lateral esquerdo que já atuou nos campos de Jales – está informando que o prefeito Pedro Callado voltou esperançoso a Jales, diante da promessa do secretário estadual de Habitação, Rodrigo Garcia, de que ainda neste ano haverá a assinatura de convênio para a construção de casas populares em Jales.

ACIDENTE COM MICRO-ÔNIBUS NA MANHÃ DESTE SÁBADO MATA UMA PESSOA EM URÂNIA

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Segundo está informando o portal de notícias A Voz das Cidades, do Beto Mariano, um acidente ocorrido na manhã deste sábado, entre um micro-ônibus de Santa Salete e uma carreta, teria provocado a morte de pelo menos uma pessoa.

O micro-ônibus trazia trabalhadores para Jales e já estava próximo à entrada de Urânia, quando chocou-se com a carreta. Não há informações sobre feridos entre os passageiros do micro-ônibus. Já o motorista da carreta – cuja identificação ainda não foi divulgada – teria morrido no local do acidente.

Post Scriptum – Eis a notícia do Diário da Região, sobre o acidente:

12633023_884158435015290_1095313704_o_800x600Uma pessoa morreu e 13 pessoas ficaram feridas em um acidente registrado, na manhã deste sábado, 23, entre um ônibus e um caminhão. A batida foi por volta das 7h30, no quilômetro 596, na rodovia Euclides da Cunha, em Urânia.

De acordo com a Polícia Rodoviária de Jales, o ônibus seguia de Santa Salete para Jales, quando, por motivos que serão apurados, foi atingido na traseira pelo caminhão, com placas de Limeira. Com o impacto, o coletivo, que transportava trabalhadores de Santa Salete, capotou. Já o caminhão, que transportava milho, bateu contra um barranco. 

O caminhoneiro, que não teve o nome divulgado pela polícia, morreu no local. Os passageiros e o motorista do coletivo foram socorridos pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e encaminhados à Santa Casa de Jales. Em princípio, quatro pessoas estão em estado grave. Segundo a Prefeitura de Santa Salete, o ônibus estava ocupado por 13 pessoas, sendo 12 passageiros e o motorista.

JALES FOI A CIDADE DA REGIÃO QUE PERDEU MENOS EMPREGOS EM 2015

jales anos 60Nos últimos cinco anos, Jales destacou-se por apresentar o pior desempenho entre as principais cidades da região, no quesito “geração de empregos”. Em algumas ocasiões, perdemos até para Palmeira D’Oeste.

Pois não é que agora o desempenho de Jales surpreende novamente. Por incrível que possa parecer, em meio à crise (alimentada, em parte, pelo negativismo da mídia e pelas consequências da Lava Jato) que levou de roldão mais de 1,5 milhão de empregos, Jales foi a cidade que apresentou o melhor  desempenho – ou, se preferirem, o menos pior – entre as principais cidades da região.

Em Fernandópolis, a crise levou 682 empregos formais em 2015, o que significa uma diminuição de 4,11% em relação ao estoque de empregos registrados ao final de 2014. Em Santa Fé do Sul, a queda foi de 3,86%, ou 264 empregos a menos. Em Votuporanga, a retração no número de empregos formais foi de 2,70%, ou 620 postos de trabalho fechados ao longo de 2015.

Pois bem, em Jales, a redução foi de “apenas” 2%. Dos 9.742 empregos formais que tínhamos no início do ano passado, 199 derreteram, a maioria (95) no comércio. O único setor com resultado positivo em nossa cidade foi o de “Serviços”, que gerou 32 novos empregos.

De qualquer forma, do início de 2003 até o final de 2014, em 12 anos de reinado petista (Lula e Dilma), a economia jalesense proporcionou a criação de 4.339 novos  empregos formais, Ou seja, dos 9.543 empregos formais existentes atualmente, 45,4% foram criados de 2003 para cá.

Os outros 5.204 empregos foram sendo criados, supõe-se, ao longo de 61 anos, entre 1941, quando a cidade foi fundada, e 2002. Pelo menos, é o que se deduz diante dos dados do CAGED, divulgados na quinta-feira, 21.   

CÂMARA DE JALES CONTINUA SENDO UMA DAS MAIS ECONÔMICAS DA REGIÃO

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Levantamento feito por este aprendiz de blogueiro junto aos portais das principais cidades da região mostram que a Câmara de Jales – a despeito de algumas opiniões desfavoráveis – continua sendo uma das mais econômicas da região.

Senão vejamos: em 2015, os gastos com o Legislativo jalesense foram de quase R$ 2 milhões. Em Fernandópolis, os gastos foram de R$ 4,5 milhões, enquanto em Votuporanga eles alcançaram R$ 4,4 milhões. A Câmara de Santa Fé do Sul não disponibiliza os dados em seu Portal da Transparência.

Como se vê, o Legislativo fernandopolense, que vive criticando os gastos da prefeita Ana Matoso Bim, consegue gastar mais do que a Câmara de Votuporanga, cidade que possui 23.100 habitantes a mais que Fernandópolis. 

Querem mais um comparativo? Em 2016, a Prefeitura de Fernandópolis espera arrecadar R$ 173 milhões, enquanto Votuporanga estima suas receitas em R$ 298 milhões. Em tese, a Câmara de Fernandópolis deveria gastar 58% do que gasta a Câmara de Votuporanga.

Mais um comparativo: divididos os gastos das câmaras municipais das três cidades, pelo número de habitantes de cada uma delas, chega-se à conclusão de que cada cidadão de Fernandópolis contribuiu com R$ 66,57 para a manutenção de sua Câmara. Já os cidadãos de Votuporanga contribuíram com R$ 48,86, cada um.

Com relação a Jales, cada habitante contribuiu com R$ 40,43 para a manutenção do Legislativo. A conclusão a que se chega é de que os vereadores de Jales estão entre os mais baratos da região.

Em tempo: Em outubro de 2013, o jornal Diário da Região divulgou reportagem (aqui) sobre os gastos de 35 câmaras municipais da região. Naquela ocasião, entre os 35 municípios pesquisados, a Câmara de Jales só não era menos econômica que as câmaras de Santa Fé do Sul e de São José do Rio Preto.

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