Arquivos mensais: junho 2019

A IMOBILIÁRIA FLÁVIO BOLSONARO, SEGUNDO O PROFESSOR VILLA

A Jovem Pan botou o professor Marco Antônio Villa pra correr, sob o argumento de que ele vinha usando adjetivos grosseiros em seus comentários. Chamar Bolsonaro de “despreparado”, por exemplo, é adjetivar grosseiramente o presidente. Mas quando o Villa chamava o Lula de “cachaceiro de São Bernardo” não era grosseria.

Fora da Jovem Pan, Villa inaugurou seu canal no YouTube. Vejam o que ele fala dos negócios do filhoco número “Zero Um”:  

HOMEM É BALEADO EM CHÁCARA DE JALES

A notícia é do G1:

Um homem foi socorrido após ser baleado em uma chácara, em Jales (SP), na noite de sábado (1º).

De acordo com a Polícia Civil, a vítima estava na frente da casa dela quando dois suspeitos se aproximaram e realizaram diversos disparos com uma arma de fogo.

A vítima foi atingida por quatro disparos nas costas, no abdômen, em um dos braços e no tórax. Ela foi socorrida ao Hospital Santa Casa do município. O estado de saúde dela é considerado estável.

Ainda de acordo com a corporação, a polícia já ouviu algumas testemunhas. Uma desavença entre a família da vítima e dos suspeitos pode ter motivado o crime.

A Polícia Civil faz buscas pelos homens que permanecem foragidos.

IMAGEM

A foto da jornalista Beatriz Mota, do El País, foi registrada durante a manifestação do dia 15 de maio. Publicada nas redes sociais, a foto recebeu centenas de milhares de curtidas e compartilhamentos, além de provocar uma onda de depoimentos de pessoas com história semelhante à de João da Silva, o rapaz que segura o cartaz.

Em tempo: dados do INEP mostram que em 16 anos – 14 deles com o PT governando – o número de alunos matriculados na educação superior no Brasil mais que dobrou, passando de 3,5 milhões para 8 milhões.

JORNAL DE JALES: BRASILEIROS QUE SUBSTITUÍRAM CUBANOS NO ‘MAIS MÉDICOS’ DESISTIRAM E DEIXARAM 23 VAGAS ABERTAS NA REGIÃO

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cujo principal destaque é a concentração de bolsonaristas realizada na Praça do Jacaré, no domingo passado. Segundo a matéria a manifestação em defesa do governo Bolsonaro reuniu cerca de 100 pessoas, várias das quais se revezaram em discursos a favor das reformas e contra aqueles que estariam tentando atrapalhar a administração federal (devem estar falando do Olavo, do ministro da Educação e outros). Combate à corrupção, pacote anticrime proposto por Sérgio Moro e reforma da Previdência foram alguns temas defendidos pelos manifestantes. Eles aproveitaram, também, para criticar o Judiciário e o Congresso Nacional.

Destaque, igualmente, para o estudo do Tribunal de Contas do Estado, denominado “Mapa das Câmaras Municipais”, que coloca as câmaras de vereadores de alguns dos pequenos municípios da região entre as que mais gastam o dinheiro do contribuinte. A matéria cita as câmaras de Santa Salete – que custa R$ 409,17 para cada morador -, Santa Clara D’Oeste(R$ 407,33), Dirce Reis (R$ 392,89) e Aspásia (R$ 382,07). O estudo dividiu o total gasto em 2018 pelo número de habitantes para chegar a esses valores. A Câmara de Jales está entre as mais econômicas, com gasto de R$ 52,46 por habitante.

As pesquisas que estão ajudando o desenvolvimento da agroecologia; os números da dengue em Jales, que continua registrando muitos casos, apesar do fim das chuvas; o otimismo dos produtores de uva e de mel com relação à 14ª Feira do Agronegócio prevista para 13 e 14 de setembro; a campanha dos policiais de Jales, que arrecadaram alimentos para a AACAJ; e a iniciativa da Diretoria de Ensino de Jales, que arrecadou roupas para a Campanha do Agasalho, são outros assuntos do JJ que, nestes tempos de irracionalidade, traz, ainda, um artigo da jornalista Ayne Regina Salviano sobre os perigos da ignorância.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior comenta os problemas do programa Mais Médicos na região. Segundo o colunista, Jales, Santa Albertina, Fernandópolis e Ouroeste figuram na lista de cidades da região noroeste onde estão sobrando 23 vagas depois que os médicos cubanos foram embora. Os brasileiros que toparam substituir os cubanos não gostaram do serviço (e, possivelmente, do salário) e deixaram as vagas ociosas. Deonel arremata o comentário, informando que o Ministério Público Federal (MPF) estaria preparando uma ação civil pública para obrigar o governo federal a preencher as vagas abertas. 

FERNANDA PORTO – “HOJE”

O cantor e compositor Taiguara Chalar da Silva (09.10.1945) nascido no Uruguai durante uma temporada de espetáculos de seu pai, o bandoneonista e maestro Ubirajara Silva, foi um dos melhores compositores da MPB e um dos mais assíduos cantores de festivais.

Nesses festivais, ele cantava músicas suas e de outros compositores, como é o caso de “Modinha“, do Sérgio Bittencourt (o jurado de TV e filho do Jacob do Bandolim, que compôs, entre outras, “Naquela Mesa“, em homenagem ao pai).

Considerado um dos símbolos da resistência à censura durante a ditadura militar, Taiguara teve, aproximadamente, 100 músicas vetadas pelos censores do regime, uma perseguição que o levou a se auto exilar na Inglaterra em meados de 1973.

Uma dessas músicas censuradas foi “Hoje” – o maior sucesso de Taiguara – em cujos versos algum censor mais realista que rei enxergou alusões à tortura (“trago em meu corpo as marcas do tempo”) e insinuações de que, sob o regime militar, a sociedade era infeliz. A letra, na verdade, é um desabafo de um personagem desiludido com as agruras da vida e do amor.

Em 2011, a gravadora Tratore lançou o CD “A Voz da Mulher na Obra de Taiguara”, uma homenagem ao cantor/compositor falecido em 14 de fevereiro de 1996. E coube à pianista e cantora paulista Fernanda Porto (nome verdadeiro: Maria Fernanda Dutra Clemente), interpretar “Hoje”.

No vídeo abaixo, Fernanda – que faz sucesso na Europa – canta e fala de Taiguara.

 

A TRIBUNA: PREFEITURA DIZ QUE ESTÁ CUMPRINDO DECISÃO JUDICIAL AO PAGAR SALÁRIO A SERVIDOR AFASTADO, MAS NÃO É BEM ASSIM

No jornal A Tribuna deste final de semana, matéria do repórter Alexandre Ribeiro, o Carioca, traz informações sobre os dois projetos protocolados pela Prefeitura de Jales no âmbito do MIT (Município de Interesse Turístico), que continuam cobertos de incertezas. Segundo a matéria, ninguém sabe ao certo a quantas andam o projetos, deixando dúvidas sobre a aprovação dos mesmos e a liberação das verbas. Um dos projetos, do ano passado, destinaria R$ 595 mil para reforma do Teatro Municipal, mas o convênio foi suspenso pelo governo João Dória. O outro projeto, de 2019, prevê a liberação de recursos para a repaginação da Praça “João Mariano de Freitas”, mas…

Destaque, também, para o caso do servidor municipal N.G.J., que foi afastado do cargo de chefe de gabinete da Secretaria de Fazenda, sob a suspeita de participar de um esquema de fraudes em contratos de seguros veiculares, descoberto pela Polícia Federal. A matéria diz que o servidor, apesar de estar proibido de chegar a menos de 200 metros do prédio da Prefeitura, continua recebendo normalmente o salário de chefe de gabinete, que, em abril, foi de R$ 6.739,24 brutos. Segundo a Secretaria de Comunicação, ao pagar o salário, a administração está apenas cumprindo decisão judicial, mas a matéria desmente essa versão.

O caso de um morador do JACB, que perdeu a visão do olho direito após cirurgia e está responsabilizando a Prefeitura; a situação da “Praça Japonesa”, próxima à Rodoviária, que virou dormitório de moradores de rua; o estudo do Tribunal de Contas do Estado, que mostra a Câmara Municipal de Jales como uma das mais econômicas de São Paulo; e a ação de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público de Jales, que pede punição para 19 candidatos aprovados em um concurso público da Prefeitura de Mesópolis que, segundo apuração do Gaeco, foi fraudado, são outros assuntos de A Tribuna.

Na coluna Enfoque, destaque para o despejo coercitivo de uma loja da ex-tesoureira Érica Carpi – a Clube Kids – que ocupava um imóvel alugado na Rua Dez. O despejo foi autorizado em novembro do ano passado, mas só foi efetivado no início desta semana. Na página de opinião, o assunto do artigo do Valmor Bolan é a falta de rumo do MEC, enquanto o tema da crônica do blogueiro Hélio Consolaro é o inverno. No caderno social, além da badaladíssima coluna do Douglas Zílio, destaque para a inauguração, na Rua Oito, da Vivaz Projetos e Ambientes, da arquiteta Daniela Alvizi Amaral.

JAPONÊS DA FEDERAL TENTA VISITAR LULA, MAS EX-PRESIDENTE SE RECUSA A RECEBÊ-LO

A notícia é da revista Fórum:

O agente da Polícia Federal Newton Ishii, mais conhecido como ‘Japonês da Federal’, tentou ontem, sexta-feira (31), visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na carceragem da superintendência da PF em Curitiba, mas o ex-presidente se recusou a recebê-lo, segundo o blog da Bela Megale.

Antes da aposentadoria Ishii trabalhou no edifício e aproveitou o livre acesso durante uma visita para ir à cela de Lula. Quando estava na escada, foi orientado a não ir até o líder petista. O ex-presidente tinha sido consultado sobre a sua intenção de vê-lo e deixou claro que não queria receber o ex-agente.

Ishii se tornou conhecido do público em geral após figurar em fotos conduzindo uma série de presos pela Operação Lava Jato, como José Dirceu e Marcelo Odebrecht. Em 2016, foi preso, condenado em segunda instância a quatro anos e dois meses de prisão em regime semiaberto, por facilitação de contrabando.

Há três anos, Lula fez uma piada ao ser alvo de condução coercitiva, quando abriu a porta de sua casa para a PF. “Cadê o japonês?”, perguntou, na ocasião. O agente não integrava aquela equipe.

VEREADORES DE MUNICÍPIO MINEIRO APROVAM REDUÇÃO DO PRÓPRIO SALÁRIO, DE R$ 6,1 MIL PARA R$ 1,2 MIL

O projeto foi aprovado por 7 votos a 6. E há controvérsias: um jornal lá da cidade diz que a redução só vale para a próxima legislatura, ou seja, a partir de janeiro de 2021, o que é mais crível. De qualquer forma, aí vai a notícia do jornal O Globo:

Vereadores da Câmara Municipal de Arcos , em Minas Gerais , aprovaram nesta semana um projeto de Lei que reduz em 80% os salários do Legislativo municipal a partir de 2020. A medida diminui de R$ 6.149 para R$ 1.229 o vencimento dos parlamentares da cidade. O texto define ainda que a medida valerá até dezembro de 2024.

Outro projeto também aprovado pelos vereadores de Arcos na última segunda-feira prevê que o salário do prefeito, que atualmente é de R$ 24 mil, seja reduzido em 50%, e que os secretários municipais recebam em 2020 um salário 20% menor do que é hoje. O vencimento de R$ 7.900 será de R$ 6.300. O vice-prefeito também entra na lista de agentes públicos com mudanças no pagamento mensal. O salário de R$ 6.400 será reduzido para R$ 5.100. Essa proposta ainda depende da aprovação do Executivo municipal.

O projeto original previa redução salarial de 20% para todos os cargos, mas após a apresentação de emendas, chegou-se ao valor aprovado. Segundo o presidente da Câmara e autor da proposta, o vereador Luiz Henrique Sabino Messias (PSD), a proposta pode economizar até R$ 4 milhões dos cofres municipais.

“A função de vereador não exige a dedicação exclusiva e como exemplo disso temos essa Casa. Quase a maioria absoluta tem outras funções remuneradas. Tendo em vista a crise que atravessa a federação, o estado e o nosso município, nada mais justo que fosse proposta essa redução”, destacou o vereador durante a votação na Câmara Municipal.

MINISTRA DAMARES DEFENDE AULAS DE ABSTINÊNCIA SEXUAL NAS ESCOLAS

Deu no portal Terra:

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, defende que a educação sexual nas escolas inclua a abstinência sexual.

Para ela, ao adiar o momento da primeira da relação sexual, o jovem pode também evitar doenças como o HIV, por exemplo, e optar por um relacionamento com mais afeto.

Segundo a ministra, existe em curso no país uma “pressão social” para que as meninas afirmem ser bissexuais e que isso afeta a identidade e a saúde psicológica da criança, provocando até tentativas de suicídio. Ela disse também que filhos de homossexuais não podem ser discriminados.

Em entrevista à BBC News Brasil, durante sua visita a Buenos Aires para reuniões de trabalho, Damares disse que ela mesma forma uma família atípica por ser uma mãe divorciada, mas pretende casar e até cogita entrar em aplicativo de relacionamentos. “Eu até já tirei a foto para ir para o Tinder. Cortei cabelo.”

Damares disse ter se tornado alvo no início do governo em meio a uma ofensiva para enfraquecer o presidente Jair Bolsonaro, e acabou tachada de “ministra maluca” a cada declaração.

Entre suas opiniões que mais viralizaram estão suas críticas à campanha feita por internautas para que a personagem Elza, do desenho animado Frozen, se torne lésbica na sequência. A ministra estende as críticas a diversas animações, como Pica-Pau e Popeye. “Tratavam a Olívia como objeto”.

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