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JORNAL DE JALES: TJ-SP NÃO ACEITA RECURSO DE DELEY E, POR ENQUANTO, PRESIDENTE DA CÂMARA CONTINUA SENDO BISMARK

Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo, cuja principal manchete se refere ao incêndio ocorrido em um loja do centro de Jales, na segunda-feira, 16, que deixou a cidade coberta por um nuvem preta de fumaça durante boa parte da tarde daquele dia. O jornal informa que, apesar de não terem sido atingidos pelo fogo, o primeiro andar e o térreo também foram danificados, ficando totalmente inundados e enfumaçados, prejudicando todo o material da loja especializada em utilidades domésticas e decoração. O dono da loja, Joel Francisco, divulgou uma nota no dia seguinte, onde afirma que “de fora vimos o trabalho de um vida inteira indo embora com as chamas”. A polícia vai investigar as causas do incêndio.

Destaque, igualmente, para os três arrombamentos ocorridos em lojas comerciais, na madrugada de terça-feira, 17, que deixaram comerciantes assustados. A matéria diz que o arrombamento dos três estabelecimentos comerciais localizados no centro da cidade impressionou pela forma com que os mesmos foram executados. Dois homens foram detidos pela Polícia Militar, acusados pelos furtos, mas eles foram soltos depois da audiência de custódia. Com eles, a polícia encontrou vários objetos furtados, além de martelo, alicate e outros instrumentos utilizados nos arrombamentos.

Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior está informando que o vereador Bismark Kuwakino (PSDB) continua grudado na cadeira de presidente da Câmara. Segundo o colunista, mais uma tentativa de apear Bismark do cargo foi barrada na 5ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça de São Paulo, mas o desembargador Eduardo Prataviera entendeu que não cabia embargos de declaração em recurso impetrado pelo vereador Deley Vieira (União Brasil). Na sua decisão monocrática, o desembargador menciona os três casos em que cabem embargos de declaração e deixa claro que o recurso de Deley não se encaixa em nenhum deles.

LULA SE REVOLTA COM SITUAÇÃO DO POVO YANOMAMI, DEIXADA POR BOLSONARO

Deu no DCM:

O presidente Lula (PT) esteve neste sábado (21) em Boa Vista (RR) para tomar conhecimento da grava situação em que se encontra o povo Yanomami, que vive uma tragédia humanitária por causa do abandono e perseguição por parte do ex-presidente Bolsonaro. 

Durante visita a um hospital indígena e à Casa de Saúde Indígena, em Boa Vista, o presidente Lula, tocado e revoltado com a situação do povo Yanomami, mandou um recado para os garimpeiros ilegais. 

“Não vai mais existir garimpo ilegal. Eu sei das dificuldades de tirar o garimpo ilegal. Sei que já se tentou e eles voltam. Mas nós vamos tirar”, avisou Lula. 

Por meio de suas redes, Lula também afirmou que o eu governo vai trabalhar para “dar aos povos indígenas a dignidade que merecem”.

“Vim aqui assumir um compromisso junto com nossos ministros. Vamos dar aos povos indígenas a dignidade que merecem. Na saúde, na educação, dar o direito de ir e vir. E vamos levar muito a sério o combate ao garimpo ilegal”, disse Lula.   

ROUPA NOVA – “SEGUINDO NO TREM AZUL”

Hoje, 21 de janeiro, é aniversário do moço ao lado, o jornalista e compositor Ronaldo Bastos, que está completando 75 anos. Apesar de não ser mineiro (ele nasceu em Niterói-RJ) Ronaldo é um dos fundadores do Clube da Esquina. 

Ele iniciou sua carreira de letrista na década de 1960, compondo três músicas com ninguém menos que Milton Nascimento: “Três Pontas”, “Fé Cega, Faca Amolada” e “Nada Será Como Antes”, que se tornaram clássicos da MPB.

Infelizmente, as emissoras de rádio não costumam dar o crédito aos compositores das músicas que tocam, de forma que a maioria das pessoas não sabe que os versos de “Todo Azul do Mar”, eternizados pelo 14 Bis e cantados em muitos casamentos, Brasil afora, foram escritos por Ronaldo Bastos e musicados por Flávio Venturini.

Da mesma forma não imaginam que, ao ouvir Caetano Veloso e Gal Costa cantarem “Sorte”, estão ouvindo uma composição de Ronaldo, com melodia do violonista Celso Fonseca. A mesma Gal Costa gravou “Nada Mais”, uma versão de Ronaldo Bastos para “Lately”, do Steve Wonder, e “Chuva de Prata”, composta por Ronaldo e Ed Wilson. 

“Chuva de Prata”, que, na gravação de Gal contou com a luxuosa participação do Roupa Nova nos vocais, é uma homenagem de Ronaldo à precursora do iê-iê-iê, Celly Campelo e seu grande sucesso “Banho de Lua”.

E já que falamos em Roupa Nova, um de seus maiores sucessos – “Seguindo no Trem Azul” – foi composto por Ronaldo Bastos em parceria com Cleberson Horsth, um dos integrantes do grupo. Antes, ele já tinha feito “O Trem Azul”, em parceria com Lô Borges, gravada pela Elis Regina.

Além dos parceiros já citados, Ronaldo fez músicas com Lulu Santos, Tom Jobim, Beto Guedes, Toninho Horta, Danilo Caymmi, João Bosco, Edu Lobo e outros menos votados. No vídeo, o Roupa Nova interpreta “Seguindo no Trem Azul”:

PF IDENTIFICA BOLSONARISTA QUE DESTRUIU RELÓGIO DO SÉCULO 17 NO PALÁCIO DO PLANALTO

A notícia é da CNN:

A Polícia Federal identificou homem suspeito de ter quebrado, no Palácio do Planalto, o relógio Balthazar Martinot, obra de arte do século 17 que chegou ao Brasil pelas mãos de dom João 6º em 1808.

Segundo informações obtidas pela CNN, o responsável pela depredação seria Cláudio Emanoel da Silva Gomes, que seria de Catalão, cidade do interior de Goiás.

O vândalo foi filmado depredando o relógio pelo sistema de câmeras internas do Palácio do Planalto. O objeto histórico foi um presente da corte francesa ao então imperador do Brasil e Portugal.

O suspeito ainda não foi detido. Segundo apurou a CNN, o vândalo retirou os ponteiros do relógio e uma estátua de Netuno, que era fixada no objeto histórico.

Em uma tentativa de recuperação da obra de arte, a embaixada da Suíça no Brasil tem negociado com a Presidência da República a possibilidade de uma relojoaria do país europeu, especializada em objetos históricos, fazer o trabalho de restauro.

Na Presidência da República, no entanto, há dúvidas se, devido ao estrago, será possível recuperar o relógio. Pela antiguidade, ele já não funcionava regularmente.

VEREADORES FAZEM PROPOSTA DE AMPLIAÇÃO DA ATIVIDADE DELEGADA EM JALES

A notícia está pendurada na página do vereador Hilton Marques:

Diante dos acontecimentos nos últimos dias em que tivemos em Jales uma onda de furtos, que atingiram 03 lojas na área central da cidade, os vereadores Hilton Marques, Elder Mansueli, Carol Amador Bruno Henrique de Paula e Bismark, construíram um requerimento endereçado ao Prefeito Municipal e também ao Secretário que é responsável pela pasta da Segurança do nosso município.

Nesse documento, os vereadores fizeram a proposta de ampliação da atividade delegada para o período das 22h até as 6h, onde se daria através da criação de 60 vagas, que resultariam na cobertura total do mês e tornaria possível a inclusão de mais uma viatura com 02 policiais para estarem a disposição do município nestes horários. Lembrando que neste horário não temos o funcionamento ainda da atividade delegada.

A proposta foi apoiada pelos comerciantes da área central que fazem parte do Programa “Vizinhança Solidária” que é um grupo de whatsapp criado através do projeto introduzido pela Polícia Militar que vem facilitando a comunicação entre o comércio diante a situações recorrentes. Este canal tornou o combate aos crimes muito mais rápido e efetivo durante o período normal de funcionamento.

O vereador Hilton Marques destacou: “Acredito que o Prefeito Luís Henrique vai olhar a proposta de ampliação da atividade delegada para o período noturno também e ir de encontro com o anseio dos comerciantes da nossa cidade, é uma proposta palpável e com condições de execução”.

A TRIBUNA: SUSPEITOS DE ARROMBAR E FURTAR LOJAS NA MADRUGADA SÃO PRESOS PELA POLÍCIA, MAS NÃO FICAM NEM 24 HORAS PRESOS

No jornal A Tribuna deste final de semana, o principal assunto foi o incêndio ocorrido no centro de Jales na tarde segunda-feira, 16. Segundo a matéria, os proprietários da Comercial Grandes Lagos, loja situada na Rua 13, que teve parte do seu prédio destruída pelo incêndio, viveram horas de angústia ao ver o fogo consumir o estabelecimento. “Vimos o trabalho de uma vida inteira indo embora com as chamas. Foram horas de angústia e de um trabalho árduo dos policiais e bombeiros da região”, afirmaram em nota publicada em suas redes sociais. O texto está acompanhado de fotos do prédio no momento do incêndio e após o fato. Eles disseram, ainda, que foram alertados pelos vizinhos sobre as chamas que estavam se iniciando no segundo andar.

Destaque, igualmente, para a ocorrência policial que chamou a atenção dos jalesenses na terça-feira, 17. Dois elementos foram capturados pela Polícia Militar e encaminhados ao Plantão Policial Permanente sob a suspeita de arrombar e roubar três lojas comerciais localizadas no centro de Jales, na madrugada daquele dia. Os dois suspeitos tiveram a prisão em flagrante decretada pelo delegado plantonista, mas foram libertados pela Justiça no dia seguinte, após a audiência de custódia obrigatória e acabaram não ficando nem 24 horas presos.

Na coluna Enfoque, comentário dando conta de que a fase da deputada federal Carla Zambelli(PL) – a mais votada em Jales, com inexplicáveis 4.184 votos – não é das melhores. Depois de produzir cenas de bang-bang na véspera do segundo turno das eleições presidenciais, a deputada – que é conhecida por aqui como a “madrinha do Jales Clube” – está sendo responsabilizada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro como culpada por sua derrota. Zambelli parece atrair encrencas. Quando esteve em Jales, em julho de 2022, ela armou um banzé com o ex-deputado Arthur do Val, o “Mamãe Falei”, em um restaurante da cidade. “Mamãe Falei” é aquele deputado que teve seu mandato cassado na Alesp por conta de um comentário sobre as mulheres ucranianas.

JUIZ ENCERRA AÇÕES DA ‘OPERAÇÃO VAGATOMIA’ E CONCLUI QUE UNIVERSIDADE BRASIL NÃO COMETEU IRREGULARIDADES

Deu no portal R7:

O juiz Roberto Lima Campelo, da 1ª Vara Federal de Jales, no interior paulista, extinguiu, por “ausência de justa causa”, cinco ações penais derivadas da Operação Vagatomia — investigação sobre suposto esquema de venda de vagas no curso de medicina da Universidade Brasil, em Fernandópolis, e fraudes no Fies, em bolsas do Prouni e nos cursos do exame Revalida, para revalidação de diploma.

A decisão foi assinada em 13 de dezembro passado, após o magistrado anular interceptação telefônica que deu base às apurações, assim como provas colhidas durante o cumprimento de medidas cautelares e ainda uma colaboração premiada fechada no bojo do inquérito.

A decisão atendeu a um pedido da defesa de José Fernando Pinto da Costa, fundador e o principal acionista da Universidade Brasil, que chegou a ser preso quando a fase ostensiva da Vagatomia foi aberta, em setembro de 2019. Na ocasião, a Polícia Federal cumpriu 22 mandados de prisão e fez 45 buscas para apurar um suposto desvio de R$ 500 milhões do Fies e do Prouni.

Os advogados do dono da Universidade Brasil pediram à Justiça que declarasse nulas todas as provas da operação, sob a alegação de que teria sido cometida, ao longo das apurações, uma série de irregularidades.

Ao analisar o caso, o juiz Roberto Lima Campelo entendeu que a investigação preliminar feita pela Polícia Federal, com base em denúncia anônima encaminhada à corporação, foi lastreada em prints de conversas via WhatsApp — cuja autenticidade foi questionada pela defesa.

Na avaliação do magistrado, a PF não diligenciou no sentido de apurar a veracidade dos fatos trazidos na notícia-crime anônima, “mas simplesmente reputou verídicos fatos que lhe foram encaminhados e apresentou a representação da interceptação telefônica”.

Depois de declarar a nulidade da interceptação telefônica no bojo da Vagatomia, o juiz passou a analisar quais informações dos grampos haviam sido utilizadas em outros procedimentos no decorrer da investigação. A avaliação foi a de que, uma vez reconhecidas a nulidade das provas e a inexistência de prova independente nos feitos, é o caso de extinção das ações penais derivadas da Operação Vagatomia “por falta de justa causa”.

DEU NA FOLHA NOROESTE DE HOJE

No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, a principal manchete lembra os dois anos do início da vacinação contra a covid em Jales. Na tarde de 20 de janeiro de 2021, em ato simbólico realizado na sede da Secretaria Municipal de Saúde, o município de Jales, que havia recebido 920 doses do imunizante deu início à campanha de vacinação com a aplicação de três doses em três profissionais da saúde. A enfermeira Sueli da Silva, o enfermeiro Luiz Fernando Bertoldo e o técnico em enfermagem Pedro Arthur dos Santos foram os escolhidos para tomar as três primeiras doses por fazerem parte da linha de frente do combate à doença. 

Destaque, também, para iniciativa da Secretaria Municipal de Agricultura que, sob a batuta da simpática secretária Sandra Giganti, está coletando amostras de solo das principais avenidas e praças de Jales, com o objetivo de diagnosticar suas principais características, entre as quais o nível de fertilidade, a acidez e a quantidade de nutrientes presentes. O prezado leitor pode estar se perguntando: “e em que medida isso vai melhorar a minha vida?”. O diagnóstico vai mostrar o que pode estar impedindo e prejudicando o crescimento natural das árvores plantadas há alguns anos e, como se sabe, as árvores são importantes para nossa sobrevivência.

Na coluna FolhaGeral, o ecológico redator-chefe Roberto Carvalho, o Pestinha, informa que a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Segurança Pública, em resposta a um questionamento da nobre vereadora Andrea Moretto, disse que não existe nenhuma programação para instalação de placas com denominações de vias e logradouros em Jales. Andrea, como se sabe, é funcionária dos Correios e sabe melhor do que ninguém as dificuldades enfrentadas por seus colegas carteiros com a falta de placas em diversas ruas da cidade. Segundo a resposta da Secretaria, haveria necessidade de funcionários para realizar um levantamento das sinalizações que precisam ser substituídas ou instaladas na cidade.

JORNAL REVELA DETALHES DE ACUSAÇÃO DE ESTUPRO E AGRESSÃO CONTRA DANIEL ALVES

Deu no UOL:

O jornal El Periódico de Catalunya, de Barcelona, diz ter tido acesso ao depoimento da jovem que está acusando Daniel Alves de estupro e agressão. A mulher diz ter sido convidada por Daniel e um amigo para um espaço VIP dentro da boate Sutton, em Barcelona.

De acordo com o depoimento, no relato do jornal, jogador teria pegado a mão dela e colocado em seu pênis, contra a vontade da mulher. Ela ainda diz ter sido levada a um banheiro, de onde Alves a teria impedido de sair. Lá, a mulher afirma ter sido estuprada. Ela tem 23 anos.

Segundo a publicação, a mulher denunciou à polícia que Daniel Alves se sentou no vaso sanitário, subiu o vestido dela e a forçou a transar com ele. O atleta também a teria jogado no chão e a obrigado a fazer sexo oral nele.

A mulher teria tentado resistir e, por isso, teria sido agredida, em seguida Daniel Alves a teria penetrado à força. Depois de tudo, ele teria dito que ela o esperasse sair do banheiro primeiro.

Ainda de acordo com a publicação espanhola, a vítima teria sido encaminhada para um hospital, onde passou por exames biológicos em busca de evidências. O exame teria constatado lesões características de um estupro.

A juíza espanhola Maria Concepción Canton Martín, responsável inicial pelo caso, determinou prisão provisória e sem direito a fiança de Daniel Alves. O pedido havia sido feito pelo Ministério Público espanhol e reforçado pela defesa da vítima.

Segundo apurou o UOL, é de praxe que, entre o depoimento à polícia e a decisão sobre a prisão, passem pelo menos 72 horas. No caso do brasileiro, ambos aconteceram no mesmo dia.

Em entrevista à emissora espanhola Antena 3, no começo de janeiro, Daniel Alves desmentiu as acusações iniciais e admitiu que estava na balada, mas “sem invadir o espaço dos outros”.

“Quando você decide ir ao banheiro, não tem que perguntar quem está no banheiro. Eu não sei quem é essa senhora. Não sei seu nome, não a conheço, nunca a vi na minha vida. Nunca invadi o espaço de alguém sem autorização. Como vou fazer isso com uma mulher ou uma menina? Não, por Deus”, disse Daniel Alves sobre as acusações.

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