A Câmara Municipal de Jales publicou ontem, sábado, no jornal Folha Noroeste, o edital resumido do concurso público que pretende realizar em junho para preenchimento de uma vaga no cargo de zelador / atendente.
O salário-base não é lá grande coisa: R$ 1,4 mil, mas, somados todos os penduricalhos que o acompanham – como insalubridade, auxílio alimentação, etc – os ganhos chegam a R$ 3,1 mil brutos. A carga horária é de 36 horas semanais.
As inscrições poderão ser feitas exclusivamente via internet no período de 24 de abril a 21 de maio. As provas estão marcadas, em princípio, para o dia 04 de junho.
A responsável pela organização e aplicação do concurso será a empresa Consesp Concursos, Avaliações e Pesquisas Ltda, que já realizou diversos concursos públicos e processos seletivos em Jales e região. O presidente da Câmara, Ricardo Gouveia, escalou o vereador Rivelino Rodrigues para comandar a Comissão Fiscalizadora do concurso.
De seu lado, a Prefeitura de Jales também se prepara para realizar um concurso público. O prefeito Luís Henrique enviou para aprovação da Câmara o projeto de lei complementar 06/2023, que prevê a criação de 19 cargos efetivos no quadro de pessoal da municipalidade.
O projeto fala em criar cargos de Assistente Social (02), Psicólogo (01), Técnico de Enfermagem (02), Enfermeiro (01), Cozinheiro (03) e Escriturário (10).
A criação desses cargos visa atender procedimento aberto pelo Ministério Público local para verificar o funcionamento – ou a falta de funcionamento – do Centro Dia Idoso, que já foi inaugurado duas vezes mas continua inativo, sem cumprir suas funções.
A justificativa que o prefeito enviou aos vereadores junto com o projeto explica que a criação dos cargos, para além de ser uma necessidade administrativa, é também uma exigência do Ministério Público.
Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo que dá como manchete o encerramento da Expo Jales com a realização da final do rodeio. A matéria diz que, depois de quatro noites trepidantes animadas por artistas de real prestígio, termina hoje, dia 23, a primeira edição da Expo Jales, organizada pela Kalli Eventos, com apoio da Prefeitura de Jales. Conforme estabelecia o processo licitatório, a grade de shows (R$ 1,1 milhão) foi paga pela municipalidade, com a contrapartida da empresa realizadora não cobrar ingressos do público. A atração deste domingo será a final do rodeio em touros e cavalos.
Destaque, também, para a iniciativa do comandante da Polícia Militar de Jales, capitão Alex Tominaga, que – diante da preocupação de pais, servidores e professores com as ameaças que correm nas redes sociais – está orientando as escolas da região de como se prevenir contra ataques. Na manhã do dia 18 de abril, o capitão Tominaga ministrou palestra no auditório da Rede do Saber sobre as medidas preventivas e ações que podem ser adotadas diante de algum evento dessa natureza. A palestra teve a participação de professores, diretores, coordenadores e supervisores de escolas municipais de Jales e escolas estaduais de 25 municípios da região.
Na coluna Fique Sabendo, o jornalista Deonel Rosa Júnior informa que atentos observadores da cena política local estão percebendo ruídos nas relações políticas entre a deputada Analice Fernandes e o prefeito Luís Henrique Moreira, a ponto de a deputada não participar da distribuição de bolo ao povo no aniversário da cidade, como fizera no ano passado. Pessoas próximas aos dois garantem que, após as eleições de 2022, o relacionamento entre ambos passou a ser meramente protocolar. Em compensação, ressalta o colunista, Analice tem sido recebida com tapete vermelho na Santa Casa de Jales pelo provedor Toshiro Sakashita e seus companheiros de Mesa Administrativa.
Eu bem que procurei um vídeo com algum(a) cantor(a) interpretando “Súplica” ao vivo, mas não encontrei, embora essa valsa tenha sido gravada por muitos artistas, incluindo a nossa “Abelha Rainha”, Maria Bethânia.
Composta em 1938 por Otávio Gabus Mendes, José Marcílio e Deo, “Súplica” é considerada pelos entendidos como a primeira composição em versos brancos – ou seja, sem rimas – da nossa MPB. Aliás, a letra escrita por Otávio é considerada o ponto alto de “Súplica”
“Aço frio de um punhal foi seu amor pra mim/ Não crendo na verdade implorei, pedi/ As súplicas morreram sem eco, em vão/ Batendo nas paredes frias do apartamento”. Como se vê, a título de exemplo, não há nenhuma rima nesses versos de “Súplica”.
É possível que os prezado leitor ou a estimada leitora já tenha ouvido o sobrenome Gabus Mendes. Otávio era o pai do escritor de novelas Cassiano Gabus Mendes, que faleceu em 1993, e avô dos famosos atores Cássio Gabus Mendes e Tato Gabus Mendes.
Embora, como já se disse, tenha sido composta em 1938, “Súplica” só foi gravada dois anos depois, por Orlando Silva. Depois dele, muita gente a regravou, como Carlos José, Nelson Gonçalves, Zé Renato, Marcos Sacramento, Roberto Silva, Cauby Peixoto e a já citada Maria Bethânia.
Nos anos 80/90, um saudoso amigo, o poeta Francisco Valdo de Albuquerque, sempre que viajava a São Paulo, me trazia alguns discos. Em certa ocasião, o Valdo me trouxe um LP da cantora Eliete Negreiros – então considerada a musa da vanguarda paulista, mas que pouca gente conhecia aqui em Jales – me garantindo que se tratava de uma das melhores cantoras que ele já ouvira.
O disco, chamado “Canção Brasileira – Nossa Bela Alma”, de 1992, deu a Eliete, o prêmio de “Melhor Cantora” pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA). E o bolachão, que eu ouvia cotidianamente, começava exatamente com a releitura de Eliete para “Súplica”, de modo que decorei a música.
Em 1996, Eliete gravou seu último disco e depois desapareceu. Desapareceu é modo de dizer. Eliete Eça Negreiros, na verdade, virou escritora e já escreveu três livros – todos sobre a música brasileira e seu amor a ela – o último deles chamado exatamente “Amor à Música”, lançado em 2022.
No vídeo abaixo, temos o áudio de Eliete Negreiros cantando “Súplica”:
Do repórter Alexandre Ribeiro, no jornal A Tribuna:
“Não há dúvidas que a vereadora Ana Carolina Lima Amador, a Carol (MDB), cometeu injúria contra o colega Vanderley Vieira de Souza (UB), mas não é possível afirmar que se trata de racismo”.
Assim o delegado Ademir Gasques Sanches Júnior concluiu o inquérito policial civil aberto para investigar a denúncia de racismo dentro da Câmara Municipal de Jales. O documento tem data de 12 de abril e já foi enviado para o Ministério Público, que é quem vai dar a palavra final sobre o caso.
A falta de firmeza da servidora municipal Gina Zacarias, que é a única testemunha do caso, levou o delegado a essa conclusão.
“Em verdade, somente a servidora Gina ouviu a expressão e esta, quando indagada, alegou não ter certeza das palavras utilizadas pela vereadora, podendo ter sido gorila ou mesmo ogro. Haja vista a dúvida, deixamos de proceder ao formal indiciamento da Ana Carolina Lima Amador, vez que, havendo a configuração de crime de injúria (art. 140 do caput do Código Penal), este é de menor potencial ofensivo”, escreveu o delegado.
A investigação apurou que Gina declarou em duas ocasiões diferentes e para pessoas diferentes, que ouviu Carol cometer a injúria racial, chamando o colega de “gorila”, mas depois de uma conversa com a investigada, voltou atrás e disse não ter certeza da palavra usada.
No jornal A Tribuna deste final de semana, a manchete principal diz que a Expo Jales termina nesse domingo consolidando novo formato que, segundo a matéria, teve ampla aprovação do público. O formato de festa com portões abertos para o público assistir aos shows e ao rodeio gratuitamente, com cobrança de ingresso apenas para as áreas mais privilegiadas se mostrou bastante acertado, de forma que a presença de público de Jales e região trouxe de volta os bons tempos da extinta Facip. Logo na abertura da grade de shows, Murilo Huff levantou a galera com o seu carisma e as músicas chicletes que lideram as paradas radiofônicas.
Destaque, também, para a cavalgada escatológica – uma modernidade importada de Santa Albertina – realizada no domingo, 16, que, segundo material distribuído pela assessoria de imprensa da Prefeitura, foi uma das maiores cavalgadas já realizadas em Jales, quiçá no Estado, com a presença de “milhares de pessoas” e, provavelmente, igual número de animais. Ainda de acordo com a assessoria de imprensa, centenas de cavaleiros, amazonas e comitivas ajudaram a fazer um dos eventos mais bonitos da região. A novidade foi a participação especial do prefeito Luís Henrique, que cantou acompanhado ao violão pelo vereador Elder Mansueli.
Na coluna Enfoque, informação dando conta de que uma moradora do bairro IV Centenário, aqui de Jales, está recorrendo à Justiça com uma ação por danos morais e materiais contra o Consórcio Intermunicipal de Saúde da Região – Consirj, que administra a UPA de Jales. Ela está pedindo uma indenização no valor de R$ 101,2 mil por suposta negligência no atendimento de um médico da UPA, que resultou em um aborto e na perda da criança que ela estava esperando. Tudo começou no dia 29 de janeiro deste ano quando ela, grávida no 6º mês de gestação e acometida de fortes dores por todo o corpo, procurou a UPA e o médico que a atendeu – sem examiná-la, segundo sua versão – disse que se tratava “apenas” de uma cólica renal.
Uma idosa de 73 anos que iria fazer cirurgia para corrigir uma fratura de tornozelo teve uma perna amputada ontem por engano após a equipe médica errar o procedimento que deveria ser feito nela.
O caso aconteceu no HGE (Hospital Geral do Estado). A unidade é pertencente ao governo do estado, em Maceió.
Maria José estava internada esperando cirurgia desde o dia 19. Em vez da correção da fratura, houve uma amputação na altura da coxa da paciente. Os nomes dos integrantes da equipe médica estão sendo mantidos em sigilo.
A equipe médica foi afastada de imediato. Uma sindicância foi aberta para apurar o caso para tentar entender como ocorreu o erro.
Segundo Maria Aparecida, 58, irmã da vítima, a idosa era uma pessoa ativa. “Dia de domingo eu encontrava ela na feira comprando suas frutas da semana com aquela sacolinha. Ela era independente”, conta.
“A gente queria que ela viesse morar na mesma rua que eu e os outros irmãos, mas ela preferia ficar na casinha dela. Nossos irmãos são muito unidos, e a família depende de hospitais públicos. Somos em sete, a maioria idosos. Como confiar? Minhas irmãs não param de chorar”.
O diretor informa ainda que o caso foi de encontro ao protocolo usado no hospital. Em nota, a Secretaria de Estado da Saúde “lamenta profundamente o ocorrido e informa que já está prestando toda a assistência necessária à paciente e à família.”
O nome de Amanda Campello viralizou nas redes sociais na quinta-feira (20) após ela reclamar sobre o valor da pensão da filha. A blogueira afirmou que não consegue pagar as contas básicas com os mais de R$ 15 mil mensais que recebe do youtuber Sharkão.
“Ele mandou o dinheiro, que não dá para as contas fixas, não dá para as contas básicas. Eu não tenho livre arbítrio para administrar o dinheiro que chega, pois com esse dinheiro, já pago o meu aluguel, a minha funcionária, que não é babá, é funcionária da casa, conta de energia, de água…”, disse.
Amanda afirmou, ainda, que está devendo a conta de água do mês e o gás do mês passado porque “não sobra dinheiro”. “Não é educação financeira é que não sobra. Eu pago as contas e não sobra. Não sobrou para fralda, fruta, brinquedo, para roupa… Não gastei um real comigo. Gasto com as contas fixas e não sobra”.
Sharkão mostrou-se surpreso ao descobrir que a pensão de mais de R$ 15 mil por mês não era suficiente. “É inacreditável dizer que falta para o básico, falta para comprar fruta, mesmo eu enviando R$ 17.300 esse mês”, desabafou.
O youtuber disse ainda que enviou cerca de R$135 mil totais de dezembro até abril para custear despesas extras. “A gente manda dinheiro muito mais que necessário para uma criança de oito meses. E, além disso, manda dinheiro extra. O que acontece? A gente manda para comprar coisas para neném e a pessoa gasta com outra coisa que não a minha filha e ainda fala que foi outra pessoa que comprou aquilo que a gente mandou dinheiro para comprar.”
No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, destaque para a reunião virtual realizada na quinta-feira, 20, com as presenças do vereador Hilton Marques (PT), do ex-vereador Luís Especiato, do deputado estadual Paulo Fiorillo, do superintendente da Secretaria de Patrimônio da União em SP, Celso Carvalho, e do superintendente substituto, Denis Selymes. O principal assunto da pauta foi a construção do segundo viaduto da Rumo aqui em Jales, que está travada à espera da transferência de uma área da União para o município. Fiorillo e Marques lembraram a importância de se agilizar a transferência. A reunião tratou, também, do repasse definitivo de algumas áreas da União, entre elas a estação ferroviária, para o município, que é uma demanda antiga.
Destaque, igualmente, para questionamento do vereador Rivelino Rodrigues encaminhado ao prefeito Luís Henrique, no qual o parlamentar quer saber se a Prefeitura possui um cronograma das obras, serviços e reparos que serão executados na cidade nos próximos meses, a fim de dar ciência à população do que será feito. Em resposta, a Secretaria Municipal de Obras informou que não existe nenhum cronograma com o planejamento das demandas que serão atendidas no dia-a-dia pela Prefeitura. Segundo a Secretaria, as demandas serão atendidas de acordo com a disponibilidade de servidores e de equipamentos para executar as obras.
Na coluna FolhaGeral, o profético redator-chefe Roberto Carvalho, o Pestinha, comenta o projeto de decreto legislativo nº 04/2023, que outorga o Título de Cidadão Jalesense ao ilustríssimo senhor José Daniel Camilo, cantor e compositor nascido em Brotas (SP), pelos relevantes serviços prestados a Jales, particularmente com a realização de shows sem a cobrança de cachê. Segundo colunista, as diversas iniciativas do cantor Daniel –fazendo apresentações sem cobrar seus merecidos ganhos – possibilitaram beneficiar inúmeras instituições filantrópicas da cidade, entre elas a Santa Casa de Misericórdia e o Hospital do Amor de Barretos. Roberto arremata o assunto, dizendo que cada exemplo de altruísmo merece ser difundido.
Melhor isso do que sertanejo universitário. Deu no portal Fórum:
Um vídeo com o padre Atanael Silva, da Igreja de São Jorge e Nossa Senhora da Glória, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense do Rio de Janeiro, viralizou nas redes. O motivo? Ele aparece cantando o samba “Tá escrito”, de Xande de Pilares, durante a missa.
Nas imagens é possível ver os fiéis completamente animados e cantando em coro junto com o padre.
O padre Atanael está no comando da paróquia há 31 anos e declarou ao G1 que a música cantada por ele “é a tradução da vida dos brasileiros”.
Apesar de ter viralizado agora, o religioso também revela que há anos canta sambas durante a missa. Também conta que a sua paróquia é muito frequentada por sambistas e músicos de todas as escolas de samba.
Eis a capa do Jornal de Jales deste domingo que dá como manchete o encerramento da Expo Jales com a realização da final do rodeio. A matéria diz que, depois de quatro noites trepidantes animadas por artistas de real prestígio, termina hoje, dia 23, a primeira edição da Expo Jales, organizada pela Kalli Eventos, com apoio da Prefeitura de Jales. Conforme estabelecia o processo licitatório, a grade de shows (R$ 1,1 milhão) foi paga pela municipalidade, com a contrapartida da empresa realizadora não cobrar ingressos do público. A atração deste domingo será a final do rodeio em touros e cavalos.
Eu bem que procurei um vídeo com algum(a) cantor(a) interpretando “Súplica” ao vivo, mas não encontrei, embora essa valsa tenha sido gravada por muitos artistas, incluindo a nossa “Abelha Rainha”, Maria Bethânia.
No jornal A Tribuna deste final de semana, a manchete principal diz que a Expo Jales termina nesse domingo consolidando novo formato que, segundo a matéria, teve ampla aprovação do público. O formato de festa com portões abertos para o público assistir aos shows e ao rodeio gratuitamente, com cobrança de ingresso apenas para as áreas mais privilegiadas se mostrou bastante acertado, de forma que a presença de público de Jales e região trouxe de volta os bons tempos da extinta Facip. Logo na abertura da grade de shows, Murilo Huff levantou a galera com o seu carisma e as músicas chicletes que lideram as paradas radiofônicas.
No jornal Folha Noroeste, edição digital deste sábado, destaque para a reunião virtual realizada na quinta-feira, 20, com as presenças do vereador Hilton Marques (PT), do ex-vereador Luís Especiato, do deputado estadual Paulo Fiorillo, do superintendente da Secretaria de Patrimônio da União em SP, Celso Carvalho, e do superintendente substituto, Denis Selymes. O principal assunto da pauta foi a construção do segundo viaduto da Rumo aqui em Jales, que está travada à espera da transferência de uma área da União para o município. Fiorillo e Marques lembraram a importância de se agilizar a transferência. A reunião tratou, também, do repasse definitivo de algumas áreas da União, entre elas a estação ferroviária, para o município, que é uma demanda antiga.