MORRE AOS 66 ANOS O NARRADOR LUCIANO DO VALLE
Comecei a acompanhar Luciano no início dos anos 70, em meu radinho de pilha Mitsubishi, onde eu ouvia suas narrações na Rádio Nacional.
Depois o acompanhei em suas lutas para popularizar outros esportes, como o Vôlei, por exemplo. E, nos últimos tempos, o acompanhava todos os domingos nas narrações da TV Bandeirantes.
Acho que a morte foi sacana com Luciano, levando-o a apenas 54 dias da abertura da Copa do Mundo no Brasil. Por tudo que fez pelo esporte brasileiro, ele merecia narrar essa Copa. Vejam a notícia do UOL:
O narrador Luciano do Valle, 66 anos, morreu neste sábado. Ele passou mal durante uma viagem de avião para Uberlândia, onde narraria Atlético-MG e Corinthians pela primeira rodada do Brasileirão. Luciano, que viajava de São Paulo, foi socorrido no aeroporto da cidade mineira pelo Corpo de Bombeiros. Ainda não se sabe as causas de sua morte.
Segundo informações do médico que estava no voo e prestou os primeiros socorros, Luciano sofreu uma morte súbita. “O Luciano não sofreu. O que ele apresentou é chamada de morte súbita, ela acontece menos de uma hora quando começam os sintomas”, informou.
“As hipóteses vão de interdição de aorta, a um infarto e isso só será definido após necropsia. Ele não sofreu e teve o atendimento que precisava. Sou solidário ao time Band“, completou.
Luciano se preparava para narrar a Copa do Mundo no Brasil e acreditava em mais um título da seleção brasileira. Otimista por natureza, confiava que tudo daria certo no Mundial e acreditava em uma evolução do país depois de receber o maior evento do futebol.
Também não pensava em aposentadoria. Em 2012, chegou a se afastar das suas funções devido a um problema de saúde, mas se dizia entusiasmado com os próximos eventos esportivos do Brasil.
Post Scriptum: a primeira notícia, do UOL, dizia que Luciano tinha 70 anos. Na verdade, ele nasceu no dia 04 de julho de 1947 e tinha, portanto, 66 anos. Por outro lado, as últimas informações dão conta de que ele teria sido vítima de um infarto agudo no miocárdio.
GRUPO SAKASHITA REINAUGURA SUPERMERCADO DA AV. ‘JOÃO AMADEU’ TOTALMENTE REMODELADO
O Grupo Sakashita, comandado pelo empresário Carlos Toshiro Sakashita, reinaugurou na quinta-feira, 17, o supermercado localizado na Avenida João Amadeu, que agora conta com amplo estacionamento.
Nilton Sarambele – braço direito de Toshiro – disse que prefere tratar a novidade como uma inauguração, uma vez que o antigo prédio foi totalmente repaginado.
Em entrevista ao repórter Osmar Rezende, da Rádio Assunção, Toshiro disse que foram investidos cerca de R$ 6 milhões na remodelação – incluindo as mercadorias – do supermercado.
E os investimentos em Jales vão continuar: Toshiro confirmou ao repórter que pretende instalar um Atacadão no terreno pertencente ao Grupo, localizado na entrada da cidade, nas proximidades da Agromec.
Abaixo, um passeio fotográfico por alguns setores do repaginado supermercado:
NA RUA DO ESTADO, DESLEIXO EM LOTE VAGO CONTINUA
Um leitor do blog enviou interessante e-mail sobre a situação de abandono de um lote vago situado na Rua Jales, esquina com a Rua do Estado, no Jardim Trianon. Não é uma situação nova. Eu já escrevi sobre esse mesmo lote (aqui) em janeiro de 2012. Mas, vamos ao e-mail:
Boa tarde Cardosinho! Eu sou alguém, indignado com a situação de nossa cidade, claro, não sou o único, antes fosse né? Mas, enfim, estou te escrevendo para te mostrar a situação desse lote da foto.
Fica localizado na Rua Jales esquina com a Rua do Estado. Olha a altura do mato! Veja como o mato já invadiu boa parte da rua. São os proprietários que não cuidam? Sei lá, só sei que se cada um fizesse sua parte, essa cidade estaria menos pior.
Não podemos deixar somente nas mãos da administração. Se cada um colaborasse um pouquinho, as coisas seriam melhores. Detalhe, não moro perto desse local, mas me revolta ver algo assim, imaginem os moradores que são vizinhos desse terreno? E os bichos? Cobras, escorpiões? É muito perigoso isso. Algo tem que ser feito.
Sem dúvida, alguma coisa precisa ser feita. Até porque, já temos doenças, como a dengue, que se alastram graças ao desleixo. E doenças novas estão chegando, como mostra um post anterior.
Exemplos de desleixo, como esse, são consequência das leis frouxas que temos, da falta de fiscalização e da ineficiência do poder público. Junte-se a isso, a falta de consciência da própria população.
Ou seja, tudo indica que as coisas vão continuar do mesmo jeito por muito tempo, uma vez que, em matéria de eficiência dos nossos governantes e de educação do nosso povo, a situação está cada vez pior.
PÁSCOA: AGENTES DA PF DOAM CHOCOLATES AO HOSPITAL DE CÂNCER DE JALES
A notícia é do G1:
Funcionários da Polícia Federal distribuíram na quinta-feira (17) milhares de bombons e chocolates para pacientes do Hospital de Câncer de Barretos (SP), na unidade de Jales (SP), em comemoração à Páscoa.
Os doces foram adquiridos e doados pelos funcionários e servidores da polícia da cidade em uma ação de solidariedade aos pacientes que são atendidos diariamente no local. O Hospital de Câncer de Barretos é referência nacional no tratamento do câncer com prevenção e tratamento totalmente gratuitos. Pacientes de todo o país são atendidos pela instituição.
A unidade do hospital em Jales é reservada ao tratamento para os pacientes que residem em locais mais próximos da cidade, como a região nordeste do estado de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais.
De junho a dezembro de 2013, a unidade realizou 26.664 atendimentos a 4.966 pacientes, advindos de 165 municípios, 10 Estados e todos 100% SUS, mantendo os mesmos padrões de qualidade presentes no Hospital de Câncer de Barretos.
CHIKUNGUNYA, DOENÇA PARECIDA COM A DENGUE, PODE ESTAR CHEGANDO AO BRASIL
Nos Estados Unidos, já existe uma grande preocupação com essa doença. Nem tudo, porém, é má notícia: na França, o Instituto Sanofi Pasteur está testando uma vacina contra a dengue. Mas, vamos agora à notícia do Extra on Line:
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) emitiu um alerta para a possibilidade de o vírus chikungunya se espalhar pelo Brasil e por outros países da América, após causar epidemias na Ásia, África, Europa e Caribe. A doença tem sintomas parecidos com a dengue e também é transmitida pelo Aedes aegypti. Um estudo desenvolvido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) em parceria com o Instituto Pasteur revela que, em cidades populosas como o Rio de Janeiro, onde há grande infestação do mosquito, por exemplo, o risco de disseminação da virose é muito grande.
Segundo o pesquisador do IOC e coordenador do estudo, Ricardo Lourenço, a preocupação aumentou no continente americano após a identificação de um caso suspeito de chikungunya na ilha de Saint Martin, no Caribe, em dezembro do ano passado. Casos no Brasil já foram registrados, mas todos importados de outros países. “Desde 2004, o vírus vem se alastrando pelo mundo e já houve registro de casos importados no Brasil, envolvendo pessoas que viajaram para outros países. A transmissão em solo brasileiro ainda não ocorreu, mas a pesquisa recém concluída revela que há um risco real e é preciso agir para evitar uma epidemia grave, uma vez que os mosquitos transmissores são os mesmos da dengue”, alerta Lourenço.
Além do Aedes aegypti, outro mosquito da mesma família, o Aedes albopictus também é capaz de transmitir o vírus da chikungunya. Em uma pesquisa com mosquitos desse tipo encontrados no Rio de Janeiro, foi constatado que 97% deles conseguem realizar a transmissão após picar alguém contaminado. O estudo constatou que o inseto é capaz de realizar esse processo apenas dois dias depois de ser infectado.
Não existe vacina, nem remédio para combater a chikungunya. O tratamento da doença também é semelhante ao da dengue, com hidratação constante e medicamentos para aliviar as dores, que costumam atingir músculos, articulações e cabeça, e podem perdurar por vários dias e pode até levar o paciente a óbito. A única maneira de evitar essa doença é impedir a reprodução do mosquito. “Além da dengue, que é um risco constante no Brasil, há agora um novo motivo para as autoridades e a população reforçarem as ações contra os mosquitos vetores, que são os mesmos”, explica Lourenço.