TENTATIVA DE INVASÃO DO QUARTO DE ZÉ DIRCEU POR REPÓRTER DA VEJA VIRA PIADA NA INTERNET

Na sexta-feira, o ex-ministro José Dirceu noticiou, em seu blog, que um repórter da Veja tentou invadir o quarto do hotel onde ele se hospeda em Brasília. No sábado, a tentativa de invasão de privacidade – lamentável, se verdadeira – virou piada na Internet. A notícia é do portal Brasil Atual:

A tentativa de invasão do quarto de hotel do ex-ministro José Dirceu por um repórter da revista Veja virou motivo de piada na internet. O tópico #VejaInvaders ocupou neste sábado (28) a lista de assuntos mais comentados na rede social Twitter.

No geral, os comentários oscilaram entre o cômico e o crítico. “Antigamente jornalistas usavam papel e caneta; depois, celular e Ipad; agora usam chave-mestra e pé de cabra”, registrou o usuário Maurício Caleiro. “@veja, por favor, invada o quarto do meu professor de processo civil,quero saber o que ira cair na prova!!!”, ironizou Thiago Dias Bitelli. “Seu repórter, vou viajar. Se o sr. vier aqui enxague umas cuecas que vou deixar no tanque. Ah, tem frango na geladeira”, acrescentou Gerson Carneiro, outro usuário.

De acordo com carta publicada no blog do ex-ministro, e que até o momento não foi desmentida pela publicação, o repórter Gustavo Nogueira Ribeiro empreendeu ao menos duas tentativas frustradas de invadir o quarto no hotel Naoum, em Brasília, onde Dirceu está hospedado. “O @gnribeiro passou recibo quando fugiu do hotel sem pagar a conta. Repórter-invasor-caloteiro”, registrou Stanley Burburinho, influente perfil do microblog, para quem Veja queria implantar escutas no dormitório.

 A notícia do Brasil Atual, completa, pode ser lida aqui.

O RIGOR NO USO DE VERBAS FEDERAIS

Eis uma medida da presidenta Dilma que vai dificultar um pouco os desvios de recursos da Educação e da Saúde. A notícia é da Agência Brasil e está no blog do Luís Nassif:

Entram em vigor amanhã (27) as regras do decreto assinado em junho pela presidenta Dilma Rousseff que torna mais duras as normas para o uso de verbas federais da educação e da saúde por estados e municípos. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) publica hoje (26) no Diário Oficial da União resolução que regulamenta essas mudanças, entre elas a proibição do uso de cheques para pagar fornecedores. O objetivo é fazer com que as movimentações financeiras sejam feitas quase todas por meio eletrônico – o que permite maior controle dos gastos.

A resolução abrange os principais programas de transferência de recursos do governo federal para prefeituras e governos estaduais na educação, entre eles os que ajudam a financiar a merenda e o transporte escolar, além dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). O dinheiro é depositado em uma conta específica, que agora deverá ser em bancos federais – a Caixa Econômica e o Banco do Brasil.

A notícia completa pode ser lida aqui.

 

HOMEM RECUSA SEXO COM MULHER E APANHA

A vida não está fácil para os frentistas de postos. Vejam a notícia do José Luiz Lançoni, para o Diarioweb:

Um frentista de posto de combustíveis de Rio Preto, de 71 anos de idade, apanhou de uma mulher ao recusar sexo com ela. A ocorrência pitoresca foi registrada pela polícia na madrugada de ontem, na região central. Segundo a vítima, uma desconhecida de cabelos loiros, com idade aparente de 30 anos, foi ao pátio do posto onde trabalha e exigiu que fizesse sexo com ela.

Ao recusar a proposta, o frentista levou um soco no rosto. Além da agressão, a mulher furtou o celular e o relógio de pulso do idoso. A Polícia Militar foi chamada às 3h45 e encontrou o homem assustado com o ataque violento da loira. Ele foi levado ao PS Central, na Ercília, passou por atendimento ambulatorial e foi liberado.

“Ficou só com o olho esquerdo roxo e muito nervoso com esse fato. Pelo jeito foi um gay”, disse uma amiga, que preferiu não se identificar. O homem mora em Mirassol e ontem ficou de folga para se recuperar do susto. De acordo com a amiga, este foi o segundo ataque sofrido pelo frentista nos últimos 15 dias. 

Na primeira vez, ladrões o cercaram em um beco perto da zona de prostituição e também roubaram um celular. De acordo como o delegado titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Rubens Cardoso Machado Filho, a vítima deve tentar o reconhecimento da ladra no álbum de fotografia de crimonosas cadastradas pela unidade.

MAIS UM RECURSO DE PARINI É JULGADO “PREJUDICADO”

Mais um dos quatro recursos interpostos pela defesa do prefeito Parini foi julgado “prejudicado”. Dessa vez, a decisão foi do ministro Teori Albino Zavascki, do Superior Tribunal de Justiça-STJ, relator da Medida Cautelar 18.328. O ministro nem sequer entrou no mérito da apelação. Como era de se esperar, ele considerou que o recurso perdeu o sentido, uma vez que o prefeito Parini já havia conseguido uma liminar no Supremo Tribunal Federal-STF.

Curiosamente, a Medida Cautelar interposta pelo prefeito passou pelo gabinete de outros três ministros, antes de ir parar nas mãos do ministro Zavascki. Antes, ela havia sido distribuída ao ministro Benedito Gonçalves, que pediu que ela fosse redistribuída ao ministro Francisco Falcão, já que este houvera sido relator de outros recursos de Parini.

Falcão, no entanto, passou a bola prá frente e ela foi parar no gabinete do ministro Napoleão Nunes Maia Filho, que também abriu mão de julgar o recurso. Sobrou, então, para o Zavascki, que, rápido no gatilho, consultou o site do Tribunal de Justiça de São Paulo e viu que Parini já tinha voltado ao cargo por força da liminar do STF.

Resta, ainda, um recurso – a SLS 1426 – para ser julgado no STJ, mas, como já se disse por aqui, o julgamento desses recursos não vai mudar muita coisa. A essa altura do campeonato, o que deve estar preocupando Parini é o Agravo Regimental que se encontra no gabinete do ministro Joaquim Barbosa. Se Barbosa voltar ao trabalho e decidir que o Agravo é improcedente, aí a vaca torce o rabo. 

MAIS R$ 488 MIL PARA ADERJ

Os oito Termos de Parceria que a Associação dos Deficientes Físicos da Região de Jales, ADERJ, mantém com a Prefeitura de Jales tiveram seus valores aditados, neste mês. Somados, os aditamentos vão custar R$ 488.422,00 aos cofres do município. Com esse acréscimo, o valor total dos oito Termos de Parceria salta para R$ 7,1 milhões, ou seja, cerca de 10% do orçamento anual da Prefeitura.

O mote para o aumento, segundo explicações, foi um acordo coletivo de trabalho protocolado junto ao Ministério do Trabalho. A ADERJ, sabe-se, começou a prestar serviços à Prefeitura de Jales em março de 2005, logo no início, portanto, do governo Parini. Ao longo dos anos, transformou-se, praticamente, num apêndice da administração. Abaixo, os Termos de Parceria e seus respectivos valores, atualizados:

– Programa Saúde da Família (PSF)  – R$ 5.264.340;

– Programa de Atenção Integral à Família (PAIF) – R$ 250.964;

– Programa Projovem Adolescente – R$ 52.734;

– Núcleo de Apoio à Família (NASF) – R$ 380.093;

– Programas Creas e Sentinela  –  R$ 139.192;

– Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) – R$ 501.641;

– Programa Controle de Vetores (Dengue) – R$ 526.351; e

– Plano de Ações e Metas (PAM/AIDS) – R$ 37.351.     

DEPUTADO CARLÃO COBRA TRANSFORMAÇÃO DE TRECHO DE RODOVIA EM AVENIDA

(por Adriana Ferreira)

O deputado Carlão Pignatari (PSDB) reforçou a reivindicação para o secretário estadual de Logística e Transportes, Saulo de Castro, político para transformar em avenida um trecho da rodovia Jarbas de Moraes (SP-561). O pedido foi apresentado pelo presidente da Câmara de Jales, Claudir Aranda da Silva, e o vereador Rivelino Rodrigues. A rodovia liga Jales a Santa Albertina, passa pelo Conjunto Habitacional JACB, causando dificuldade de acesso dos moradores, além de colocar em risco a vida da população.

Carlão pediu ao secretário que analise com atenção especial a viabilidade do projeto. As intervenções transformariam uma extensão de 1,5 mil metros da rodovia em avenida. Um dos principais motivos é que no JACB residem cerca de 4.500 pessoas, apresentando ao final um índice elevado de acidentes.

Novo Fórum

Carlão também cobrou, junto à Secretaria Estadual de Justiça e de Defesa da Cidadania, o pedido de construção de um novo prédio do Fórum em Jales.

Em julho último, Carlão apoiou o movimento liderado pelo Fórum de Jales e demais entidades representativas da sociedade civil. “A secretária de Justiça, Eloisa de Souza Arruda, manifestou ser favorável à reivindicação e disse que a situação será resolvida. “Sabemos da dificuldade e da demanda do interior e vamos resolver o problema”, disse.

O deputado Carlão Pignatari se posicionou em defesa da viabilidade da obras. “Jales tem uma importância histórica para nossa região, é preciso encontrar uma solução rápida e eficaz, já que a demanda tem aumentado e, no entanto, falta espaço físico”, disse.

TRIBUNAL DE CONTAS APONTA IRREGULARIDADES EM CONTRATOS DA PREFEITURA COM A DEMOP E A ECOPAV

O Tribunal de Contas do Estado está apontando irregularidades em uma licitação aberta pela Prefeitura de Jales para obras de recape asfáltico. A licitação, do tipo Pregão Presencial, está sendo questionada e, por isso mesmo, o contrato firmado com a Demop Participações Ltda, no valor de R$ 10 milhões, também está sob suspeita de irregularidade. 

Ressalte-se que as obras recentemente realizadas pela Demop Ltda no JACB, Arapuã e em algumas avenidas da cidade, não fazem parte dessa licitação. Já as próximas obras – que estão sendo anunciadas pelo prefeito – foram contratadas através da licitação questionada pelo TC.

Por outro lado, o site Ethos on Line publicou confusa matéria (aqui) com a manchete “TC julga irregular aditamentos em contratos”, onde diz que vários procedimentos tomados pela Prefeitura de Jales na licitação e no contrato com a empresa Ecopav Ltda – responsável pela coleta do lixo urbano – foram julgados irregulares.

Na verdade, o Tribunal vem apontando essas irregularidades desde 2008 (o contrato foi firmado em 2007), mas, até agora, não houve nenhum julgamento. O que o Tribunal fez, nesta semana, foi dar mais um prazo para o prefeito Parini apresentar suas costumeiras desculpas. Tudo indica, porém, que o prefeito vá ter problemas, no futuro, por conta desse contrato.

E não foi por falta de aviso: em 2008, o Ministério Público de Jales recomendou ao prefeito que, ao invés de prorrogar o contrato, fizesse uma outra licitação. A Procuradoria Jurídica do Município, em duas oportunidades, também recomendou a abertura de uma nova licitação, na modalidade Concorrência. E até o advogado que defende o prefeito junto ao Tribunal de Contas – o corintianíssimo Marcos Ibanez – me disse, em certa ocasião, que as prorrogações do contrato não eram, digamos assim, a melhor opção.

E por que o contrato não podia ser renovado? Porque o prefeito, ao mandar abrir a licitação, determinou que o contrato fosse firmado por apenas seis meses. Com essa “estratégia”, ele conseguiu que a licitação fosse feita na modalidade Tomada de Preços, quando o recomendável seria a modalidade Concorrência. Qualquer criancinha da pré-escola saberia que essa “estratégia” não estava correta, mas o prefeito sempre preferiu dar ouvidos ao “representante” da Ecopav. Claro que ele tinha lá os motivos dele para insistir na prorrogação…   

STF JULGA MEDIDA CAUTELAR INTERPOSTA POR PARINI “PREJUDICADA”

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, julgou “prejudicada” e remeteu ao arquivo a Ação Cautelar 2944, interposta pelos advogados do prefeito Humberto Parini naquela Corte. A citada Ação é um dos quatro recursos que Parini interpôs naquela semana em que ele ficou quatro dias em Brasília.

Dizem, aliás, que, em sua peregrinação por Brasília, o prefeito andou carregando o senador Suplicy a tiracolo. Particularmente, não acredito muito nessa história, mas, por via das dúvidas, enviei, na semana passada, um e-mail ao senador informando-o dos boatos que correm por aqui.

Voltando ao caso da Ação Cautelar, o fato de a mesma ter sido julgada “prejudicada” não altera muita coisa, uma vez que Parini, em um outro recurso, já conseguiu a liminar que o mantém pendurado ao cargo. A publicação na página oficial do STF só reproduz o final da decisão do ministro Celso de Mello, mas é provável que ele tenha julgado o recurso prejudicado exatamente porque o prefeito já havia conseguido a liminar. Eis a publicação:

25/08/2011 Prejudicado MIN. CELSO DE MELLO Em 19/8/2011: “(…) Sendo assim, e tendo em vista a nova situação registrada nesta causa, julgo prejudicada a presente demanda, deixando de apreciar, em conseqüência, o pedido de medida cautelar. Arquivem-se os presentes autos. Publique-se.”

CASAL DETTOFI É HOMENAGEADO POR VEREADORES COM TÍTULO DE CIDADÃO JALESENSE

(por Roberto Timpurim)

A Câmara Municipal de Jales, através dos seus Vereadores aprovou, por unanimidade, na sessão de segunda-feira, 22, o “Título de Cidadão Jalesense” para o casal Dettoffi, o senhor Bôrtolo Antônio Dettoffi e a senhora Adelayde Marquezi Dettoffi. 

Os vereadores concederam a honraria em reconhecimento aos relevantes serviços prestados ao nosso Município, notadamente na doação de bens para a Santa Casa de Misericórdia de Jales.

O casal homenageado é residente na cidade de Santa Albertina. O senhor Bôrtolo nasceu no dia 27 de janeiro de 1922 na cidade de Cajobi, sp, e a senhora Adelayde Marquezi Dettoffi nasceu no dia 26 de junho de 1931 na cidade de Neves Paulista, sp. 

A doação feita à Santa Casa de Jales está avaliada aproximadamente em R$ 700 mil sendo 8 terrenos e 2 sítios. O casal Dettoffi prova que a saída para os problemas dos necessitados pode ser encontrada em nobres atitudes, tal qual pelo ato de abrir mão de alguns bens individuais em benefício de um plano maior: a vida de seus semelhantes. 

Devido a idade avançada do casal e ao estado de saúde do senhor Bôrtolo, o presidente Claudir Aranda, juntamente com a administração da Câmara, estudam a possibilidade de realizar a entrega do Título na própria residência do casal, em Santa Albertina.

NA TRIBUNA DE DOMINGO: PREFEITURA PAGOU R$ 100 MIL A QUATRO ASSESSORES “DEMITIDOS”

No jornal A Tribuna, do próximo domingo, os leitores vão ficar sabendo que – além de Rubens Chaparim e Ronaldo José Alves de Souza – mais dois auxiliares do prefeito Humberto Parini foram “demitidos” e recontratados para o mesmo cargo uma semana depois. A “demissão” permitiu que eles recebessem cerca de R$ 35 mil em verbas rescisórias, que, somados aos R$ 64 recebidos por Chaparim e Ronaldo, beiram os R$ 100 mil.

Além disso, tem também o caso da primeira-ministra, Marli Mastelari. A sócia da primeira-dama recebeu R$ 15 mil em verbas rescisórias, mas sua situação é diferente dos outros quatro casos acima. Marli recebeu esse dinheiro por ter sido remanejada da chefia de gabinete da Secretaria de Administração para a Secretaria de Finanças. O detalhe é que, apesar do remanejamento, Marli continua exercendo exatamente a mesma função que exercia desde o início do governo Parini, ou seja, a de secretária do prefeito.

Ela iniciou sua carreira na Prefeitura como Auxiliar de Gabinete e já foi “remanejada” três vezes, mas nunca saiu da ante-sala do prefeito, onde, entre outras tarefas – como atender telefonemas direcionados ao gabinete e responder emails – cuida da agenda do estadista. 

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